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terça-feira, 1 de março de 2016

Túnel do Tempo: Cadáver de Chaplin é roubado



Luís Alberto Alves

Horror: No dia 1º de março de 1978, cadáver de Chaplin é roubado. Ele havia sido sepultado em 27 de dezembro de 1977 no cemitério de Corsier-sur-Vevey, às margens do lago Genebra, na Suíça.

Radiografia de Sampa: Rua dos Timbiras


Luís Alberto Alves

A primeira denominação desse logradouro foi a de Rua Bela, alterada no dia 28 de novembro de 1865, quando então passou oficialmente a ser chamada de Rua Timbiras, uma homenagem a uma antiga nação indígena que vivia no norte do País, especialmente no estado do Maranhão, entre os séculos XVI e XVII. Nome oficializado pelo Decreto nº 972 de 24 de agosto de 1916.

Geral: Relatório diz que presídio de Pedrinhas ainda tem tortura e superlotação




  • São Paulo
Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil


Presídio de Pedrinhas (Reprodução/TV Brasil)
Presídio de Pedrinhas ainda opera com excedente de 55% da capacidade, com 3 mil detentos em um espaço que deveria abrigar até 1.945 pessoasReprodução/TV Brasil
Apesar da onda de violência ter sido contida, o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, permanece superlotado e com relatos de tortura, segundo relatório divulgado hoje (1º) pela organização não governamental (ONG) Conectas.

“Dois anos depois desse ponto de inflexão na história de Pedrinhas, é possível dizer que os assassinatos diminuíram, mas o quadro de tortura e maus-tratos generalizado se mantém”, diz o documento, elaborado a partir de seis visitas ao longo de 2014 e 2015.

Entre janeiro de 2013 e o início de 2014, foram registradas 63 mortes no presídio, o que trouxe repercussão para a situação no local. O governo federal chegou a enviar a Força Nacional para ajudar o governo maranhense a conter a onda de violência. Em 2015, foram registradas quatro mortes violentas.

Porém, de acordo com o relatório, as medidas adotadas pelo governo estadual ajudaram a diminuir a violência praticada pelos próprios detentos, mas abriram espaço para violações que partem dos agentes que fazem a segurança do complexo. “Se as ações e omissões do Estado antes contribuíam com a violência generalizada entre as facções rivais, hoje esse mesmo Estado é o principal artífice dessa violência perpetrada diariamente por seus representantes – diretores de unidades e agentes de segurança públicos e privados”, enfatiza o estudo.

Entre os abusos encontrados pela equipe da ONG está o uso excessivo de força pelos carcereiros, com utilização de balas de borracha e spray de pimenta. “Servidores de segurança terceirizados, muitas vezes em condições precárias de contratação, patrulham os pavilhões e corredores e reagem com violência a qualquer queixa dos internos. Muitos deles cobrem o rosto com uma espécie de touca ninja, contrariando portaria estadual (563/2015), que proíbe máscaras ou outros acessórios que dificultem a identificação do agente”.

Para a diretora-executiva da Conectas, Jéssica Morris, a terceirização dos serviços de segurança penitenciária dificulta o controle e a responsabilização dos agentes. “Se é uma empresa privada que está garantindo a segurança, então a responsabilização não fica mais para o Estado. O Estado não tem como garantir a aplicação efetiva das suas normas”,ressaltou.

A redução do número de mortes não representou, na avaliação de Jéssica, uma melhora em outros aspectos problemáticos do presídio. O complexo ainda opera com um excedente de 55% da capacidade, com 3 mil presos em um espaço que deveria abrigar até 1.945 pessoas. Sendo que 60% dos detentos ainda não foram julgados.“A política do Estado, tanto federal, quanto do governo maranhense, é muito paliativa. As medidas são insatisfatórias. Nós continuamos vendo a falta de higiene e de acesso à saúde. Presos que não tem acesso a medicamentos. Não tem profissionais de saúde competentes. São 12 defensores para um complexo de 3 mil presos”, criticou a diretora da ONG.

                                                                        Crime organizado
Segundo o presidente da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, Wagner Cabral, a própria redução do número de assassinatos está ligada a uma política de conciliação com o crime organizado. O relatório denuncia a divisão das alas do complexo por facções criminosas, como forma de evitar conflitos entre os grupos. Desse modo, de acordo com Cabral, os presos são forçados a aderir a uma das organizações que atuam dentro da cadeia.

“Significa que o Estado reconhece que essas facções têm o domínio real do sistema [penitenciário]. E colocam o Estado, de maneira indireta, como principal indutor do recrutamento das facções criminosas”, denuncia o ativista sobre o sistema adotado informalmente em Pedrinhas. “Nós ouvimos vários presos dizendo que não foi o Estado que resolveu a questão e, sim, os próprios presos que entraram em um acordo de não matarem uns aos outros”, acrescentou Jéssica.

Cabral alerta que essa associação tem graves consequências para os envolvidos e suas famílias. “O sistema de pertencimento à facção significa um comprometimento seu e da sua família. Significa contribuições mensais, sistema de alianças, uma lógica de favores. Significa que, quando você sair do sistema, você tem de fazer uma série de ações para pagar à facção criminosa”, enumerou.

Esse recrutamento dentro da prisão é apontado pelo ativista como um dos fatores do crescimento dos crimes no estado, especialmente na região metropolitana de São Luís. “O Maranhão tem sido assolado pelo que se chama de Novo Cangaço, que são as explosões de bancos no interior. Assaltos a ônibus. Todos os dados de assaltos à mão armada na região metropolitana explodiram, porque você tem um sistema de recrutamento massivo”.

                                                                           Versão do governo
O governo do Maranhão divulgou nota em resposta ao relatório da Conectas. Nela, ele diz que, nos 14 meses de gestão, tem pautado as ações no sistema prisional pela aplicação da Lei de Execuções Penais.

“Em números reais, a gestão fechou o primeiro ano de governo com uma expressiva diminuição no número de homicídios (-76,47%) e fugas (-72,16%) no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, ao cumprir, entre outras providências, a separação de presos em prol de sua integridade física”, ressalta o comunicado.

Ainda sobre os resultados, o governo ressalta que se passou um ano sem nenhum registro de motins ou rebeliões no complexo, “antes corriqueiros no ambiente carcerário maranhense; e exatos nove meses sem nenhum homicídio intramuros, resultado este que reafirma a aplicação de boas práticas na atual gestão de governo”, acrescenta o comunicado.

Outra medida destacada pelo governo do Maranhão foi a inserção de 1,4 mil presos em cursos e oficinas de preparação para o mercado de trabalho, além da reforma do Complexo de Pedrinhas e a abertura de novas vagas no sistema prisional no interior do estado. “Até o momento, já foram abertas 924 novas vagas no sistema prisional maranhense com a entrega dos presídios de Balsas, Açailândia, Imperatriz e Pinheiro. Outras 880 serão entregues em 2016”.

Economia: Com superávit de US$ 3 bi, balança comercial tem melhor fevereiro desde 89


  • Brasília
Mariana Branco – Repórter da Agência Brasil
dólares
Superávit veio de US$ 13,348 bi em exportações e US$ 10,305  bi  em  importações    Arquivo/Agência  Brasil
A balança comercial teve superávit (exportações maiores que importações) de US$ 3,043 bilhões em fevereiro. É o melhor resultado para meses de fevereiro desde o início da série histórica da balança, em 1989. Além disso, não era registrado superávit para o mês desde fevereiro de 2012, quando a balança comercial ficou positiva em US$ 1,7 bilhão.

Os dados foram divulgados hoje (1°) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Em janeiro, o superávit de US$ 923 milhões da balança comercial também quebrou um jejum de saldos positivos para o mês, que já durava cinco anos.

O saldo positivo do mês passado resultou de US$ 13,348 bilhões em exportações e US$ 10,305 bilhões em importações. As vendas externas cresceram 4,6% sobre fevereiro de 2015 e 24,9% em relação a janeiro de 2016. O cálculo é segundo o critério da média diária, que mede o valor negociado em dólares por dia útil.

A comparação com 2015 representou o primeiro crescimento das exportações ante o mesmo mês do ano anterior em 17 meses. A última vez que as vendas externas haviam subido foi na comparação anual entre agosto de 2014 e agosto de 2013.

Nos últimos meses, as exportações estavam em queda, e a balança só vinha ficando positiva em função de recuos ainda mais acentuados das importações. Do lado das compras do Brasil no exterior, houve queda de 34,5% no volume diário negociado em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2015, e crescimento de 5,1% ante janeiro de 2016.

Política: Novo ministro da Justiça diz que não há “indicativo de mudança” na PF

  • Brasília
Paulo Victor Chagas – Repórter da Agência Brasil

 Humberto Filho/Cecom-MPBA)
Wellington Silva diz que teve as melhores impressões em  encontro com o diretor-geral da PF, Leando Daiello Foto: Humberto Filho/Secom-MPBA
Indicado para assumir o Ministério da Justiça, o procurador de Justiça do Ministério Público Wellington César Lima e Silva disse nesta terça-feira (1º) que não há “indicativo” de alteração no comando da Polícia Federal a curto prazo. Segundo ele, a PF continuará trabalhando da mesma forma como hoje, e ao Ministério da Justiça caberá “acompanhar e supervisionar o natural andamento”. A PF é vinculada ao ministério.

Wellington Silva foi convidado pela presidenta Dilma Rousseff para assumir a pasta nessa segunda-feira (29), quando se encontrou com ela no Palácio do Planalto. Nesta manhã, ele se encontrou novamente com o atual ministro, José Eduardo Cardozo, deslocado para a chefia da Advocacia-Geral da União. Ambos participaram de evento do Conselho Nacional de Justiça.

"Tive uma reunião preliminar com ministro José Eduardo e com o diretor-geral [da Polícia Federal] Leandro Daiello. Tive a melhor das impressões, e a única palavra é tranquilidade, normalidade, e seguirmos nosso caminho. As instituições no Brasil estão maduras ao ponto de não sofrerem variações com mudanças dos atores. A Polícia Federal continuará com seu trabalho como vem desenvolvendo até hoje", disse Wellington.

O ministro indicado disse seu nome contou com “entusiasmo coletivo”, tanto de Cardozo como do ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, que foi governador da Bahia quando o novo ministro assumiu a chefia do Ministério Público no estado.

Ao conversar com jornalistas, quando saía do Ministério da Justiça, no início da tarde, Wellington Silva evitou responder diretamente se houve pressão para que Cardozo deixasse o cargo, e disse ver com naturalidade as críticas de entidades de classe, como delegados da polícia à sua indicação.

"Estou disposto a colaborar com o Ministério da Justiça, com o Brasil, e tenho certeza que esta é expectativa da população brasileira. E eu, como membro do Ministério Público, como indicado para o Ministério da Justiça, cumprirei minhas atribuições com absoluto rigor e com absoluto respeito à Constituição. Houve entidades favoráveis, outras que revelaram natural preocupação. Acho que a preocupação é compreensível, e verão, em pouco tempo, que é injustificável", afirmou.

De acordo com Cardozo, a escolha de Wellington não foi uma forma de proteger o PT das investigações feitas pela PF no âmbito da Operação Lava Jato, que apura denúncias de corrupção na Petrobras. "O novo ministro é uma pessoa que tem forte comprometimento com a legalidade e com a Constituição e com posturas republicanas. Além disso, a orientação da presidenta Dilma é clara. Sempre foi e continuará sendo: cabe o cumprimento da Constituição e da lei. O novo ministro se encaixa perfeitamente nesse perfil, é uma pessoa que eu tenho respeito e uma admiração profunda, portanto, são críticas infundadas", avaliou Cardozo.

Na opinião dele, que vai substituir Luís Inácio Adams na AGU, após cinco anos à frente da pasta da Justiça, é “legítimo” haver uma “fadiga de material”. “Muitas vezes você tem críticas dos aliados, críticas de adversários. Recentemente eu recebi críticas de todos, e há um momento que tem que haver uma oxigenação", disse, também na saída do ministério.

Variedades: Tomorrowland Brasil anuncia line up completo para a edição 2016




Redação

Contagem regressiva para a segunda edição do Tomorrowland Brasil. Falta pouco mais de um mês para o Parque Maeda, em Itu, voltar a receber fãs de diferentes regiões do Brasil e do mundo. Em tempo, o festival acaba de divulgar o line up completo, que reúne os mais variados estilos da e-music, uma das marcas registradas do evento que acontece de 21 a 23 de abril. 

Do hip hop a deep house, trance e drum´n´bass, bass music, techno, trap, house, dubstep, o Tomorrowland Brasil será novamente o local em que o público terá a oportunidade de conferir uma série de tendências musicais em um só lugar. Tudo isso para agradar pessoas de gerações e gostos diferentes, com música boa para ninguém ficar parado nem por um instante. 

Nesta edição, o line up traz artistas de regiões que já são referência como também de países como Bósnia, Canadá, Estados Unidos, Holanda, Egito, Israel e até das Filipinas. Da Bélgica, país onde nasceu o festival, virão 12 DJs para esta edição. Do lado nacional, as atrações também estão bem diversificadas, com nomes vindos das principais capitais nacionais, como Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo. A promessa é arrebatar o público, da primeira à última apresentação com os maiores nomes do cenário mundial. 

A seleção é campeã, desde o francês David Guetta, presença no documentário This Was Tomorrow e o responsável por anunciar a vinda do festival para o Brasil, durante a edição comemorativa de 10 anos do Tomorrowland na Bélgica, passando pelos irmãos belgas DV&LM (Dimitri Vegas & Like Mike), top 1 do ranking DJ Mag, os holandeses Afrojack e Armin van Buuren, os suecos Axwell /\ Ingrosso e Alesso, que voltam a se apresentar no país depois de um longo período, além dos brasileiros Alok, Gui Boratto, FTampa, Illusionize, Gabe, DJ Marky, Volkoder, Tropkillaz e os israelenses do Infected Mushroom. 

Os números do festival para a segunda edição brasileira impressionam: já estão confirmadas mais de 65 nacionalidades e visitantes dos 27 estados brasileiros, que vão conferir sets inesquecíveis para todos os gostos e momentos. Fãs vindos de países como Emirados Árabes Unidos, Finlândia, Guatemala, Haiti, Indonésia, Marrocos, Moçambique e Romênia estarão no Tomorrowland Brasil para viver uma experiência única. 
Isso é só uma pequena amostra do que vem por aí, serão mais de 130 DJs de todos os gêneros da música eletrônica a se apresentar nos seis palcos durante três dias de festa e fantasia. A magia já está no ar, difícil vai ser esperar até 21 de abril, quando os portões do Tomorrowland Brasil 2016 vão se abrir para mais um encontro que promete entrar para a história da música. 

Os ingressos estão à venda no tomorrowlandbrasil.com

Confira o line up completo, dividido por dia das apresentações:

Quinta-feira, dia 21 

ADRIANO PAGANI
ALBUQUERQUE & FRAN BORTOLOSSI
ALOK
ALY & FILA
AUDIOTRICZ
AXWELL /\ INGROSSO
BOLLEN & FICHTNER
BRUNO MARTINI
CHRIS LIEBING
CODE BLACK
DAKAR
DANILO ERCOLE
DASH GROOVE
DAVID GUETTA
FERRY CORSTEN
FRACTALL
GUTI
HERNAN CATTANEO
HOT BULLET
ILLUSIONIZE
INPETTO
KHOMHA
LAIDBACK LUKE
LEO JANEIRO & LEOZINHO
LIU
LOCO DICE
LOST FREQUENCIES
MARK SHERRY
MARKUS SCHULZ
MAX ENFORCER
MOSKA
MOTi
NAZA BROTHERS
RAN-D
RAPHA FERNANDES
RENATO RATIER
ROBIN SCHULZ
SHAPELESS
SICKDDLLIZ
MC STRETCH
SUNNERY JAMES & RYAN MARCIANO
UMMET OZCAN 
MC VILLAIN
VOLKODER
WAV3MOTION 
WILDSTYLEZ
WRECHISKI 
YVES V

Sexta-feira, dia 22


AFROJACK
AKA AKA Feat Thalstroem
ALESSO
ALOK
ARMIN VAN BUUREN
ARNO COST
ASSADII
BHASKAR
BOLLEN & FICHTNER
BRUNO BARUDI
CAPITAL MONKEY 
CESQUEAUX
CHAPELEIRO
CHRIS LAKE
CHUCKIE
DAZZO
DENIZ KOYU
DIEGO MIRANDA
DIRTYLOUD
DOOZIE
DUBDOGZ
ELY YABU
FELTEN 
FIRAGA
FTAMPA
FUTURISTIC POLAR BEARS
ILLUSIONIZE
INFECTED MUSHROOM
JAKKO 
KRYDER
LIQUID SOUL 
LOULOU PLAYERS
MATHY
MATTN
NICKY ROMERO
PARANORMAL ATTACK 
RAUL MENDES
ROMEO BLANCO
RUBACK
SAMHARA
SEVENN
SKIPPER 
SMASH THE HOUSE FAMILY 
STADIUMX
SUNNERY JAMES & RYAN MARCIANO
THE FISH HOUSE
THE JUNS
WARP BROTHERS
TROPKILLAZ
VOLT & STATE
W&W
WILDSTYLEZ
WOLFPACK
WRECKED MACHINES


Sábado, dia 23


ADRIATIQUE
AKA AKA feat. THALSTROEM
ANDREZZ & L-SIDE
ANNA
BLASTERJAXX
BRIAN CROSS
DAAVAR & ZEPPELIN
DAVIS
DIGITARIA
DIMITRI VANGELIS & WYMAN
DIMITRI VEGAS & LIKE MIKE
DJ ANDY
DJ HYPE
DJ MARKY (feat. STAMINA MC)
DOUBLE PLEASURE
EDU POPPO
ELEKFANTZ
FLOW & ZEO
GABE
GLOWINTHEDARK
GUI BORATTO
H.O.S.H
JUNIOR C
L_CIO
KARMON
KOLLEKTIV TURMSTRASSE
KOLOMBO
MARCELO CIC
MARI OLIVETTI
MATHY
STAMINA MC
MYSTIQUE
NICKY ROMERO
ONE87
PATIFE (feat. Stamina MC)
ROMEO BLANCO
SHADOW MOVEMENT
SOLDERA
SOLOMUN
STEVE ANGELLO
STIMMING
VIKTOR MORA
VIKTOR MORA & NACCARATI
VOLKODER
YVES V

Variedades: Do PT das lutas sociais ao PT do poder



Redação

O sociólogo José de Souza Martins explica, no novo livro lançado pela editora Contexto, como aconteceu a transformação radical do PT no exercício do poder

O PT se apresentava como um partido que lutava nas ruas e nas portas de fábrica, nas igrejas e nas universidades pregando ética e justiça social. No que ele se transformou, após mais de uma década de exercício contínuo de poder? Em Do PT das lutas sociais ao PT do poder, lançamento da editora Contexto, José de Souza Martins, um dos mais importantes cientistas sociais brasileiros, enfrenta esta questão com coragem e objetividade.

O PT  adotou uma pedagogia política maniqueísta que, ideologicamente, dividiu o Brasil em dois grandes países antagônicos e inconciliáveis. A crise que vem afastando do povo o Partido dos Trabalhadores, no entanto, pode ser explicada pela própria trajetória do PT, quando, aos poucos, o poder estruturalmente vicioso se apoderou do partido que pensava dele se apoderar.

Flagrado recebendo subornos, surgiu a figura da “corrupção altruísta” daqueles que entenderam que a propina para levar ao poder e nele manter um partido de esquerda não é condenável porque, em última instância, trata-se de “corrupção cívica” para favorecer os pobres, os que foram lesados ao longo dos séculos. Mas a suposta amoralidade do poder e do lucro não esperava defrontar-se com a moralidade da nova geração: manifestantes de rua e altos funcionários da Justiça.
Neste livro ousado e analítico, José de Souza Martins nos mostra como chegamos a este ponto.

Serviço
Livro: Do PT das lutas sociais ao PT do poder
Autor: José de Souza Martins
Páginas: 256 páginas
Preço: R$ 39,90
Editora Contexto

Variedades:Meu Amigo Hindu estreia 3 de março



Redação

Uma experiência pessoal de Hector Babenco foi o ponto de partida para seu novo longa, “Meu Amigo Hindu”, que estreia em 3 de março.

No filme, Diego, o personagem principal, é um diretor de cinema que, ao saber que sofre de uma doença que pode ser fatal, casa-se com sua mulher de muitos anos, despede-se de seus amigos e entra numa rotina de longas jornadas em um hospital.

Lidando com a dor e conversando com a morte, conhece um menino hindu que se torna seu mais novo amigo. Um dia ele não aparece mais. Diego recebe alta, mas sua vida nunca mais será a mesma. Seu casamento acaba e, solitário, chega a se questionar se ele não estaria morrendo e ninguém lhe diz nada, até que conhece uma nova mulher.

No elenco, estão nomes como Willem Dafoe, Maria Fernanda Cândido, Barbara Paz, Selton Mello, Guilherme Weber, Reynaldo Gianecchini, Tuna Duek e Dan Stulbach.

O longa é uma produção é da HB Filmes e foi produzido por Babenco, além de contar com os produtores executivos Jeremy Thomas e Marcelo Torres. A distribuição nacional é da Europa Filmes.

                                                                         O Diretor
Nascido em Buenos Aires, na Argentina, Hector Babenco se mudou para o Brasil aos 19 anos. No cinema, antes de assinar seu primeiro longa-metragem, foi produtor executivo e codiretor, com Roberto Farias, de “O Fabuloso Fittipaldi” (1973). Dirigiu seu primeiro longa de ficção, “O Rei da Noite”, em 1975 e em 1977, “Lúcio Flávio, O Passageiro da Agonia”. Em seguida, lançou dois de seus filmes mais reconhecidos, “Pixote, A Lei do Mais Fraco” (1980) e “O Beijo da Mulher-Aranha” (1984).

Trabalhou com Jack Nicholson e Meryl Streep em “Ironweed”(1987), filme pelo qual os dois atores foram indicados ao Oscar, e com Aidan Quinn e Katty Bates em “Brincando Nos Campos do Senhor” (1990). “Coração Iluminado” (1998) marcou a volta de Babenco à ativa, depois de vencer um câncer linfático, descoberto oito anos antes. Em “Carandiru” (2003), levou para as telas o livro Estação Carandiru de Dráuzio Varella, médico oncologista que acompanhou seu tratamento. Em 2007, abriu a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo com “O Passado”, assim como em 2015, com “Meu Amigo Hindu”.

Também dirigiu a série “Carandiru – Outras histórias” (2005), da Rede Globo e diversos espetáculos teatrais como “Loucos de Amor”, (1988), “Closer - Mais Perto” (2000) e  Hell (2010).  Sua montagem mais recente foi “Vênus em Visom”, que esteve em cartaz em 2013 e 2014.

Variedades: Belo Horizonte (MG) terá lançamento de livro infantil de leitura 100% inclusiva



Redação

Depois de encantar a cidade de São Paulo com uma literatura inclusiva extremamente especial, a escritora Izabella Menicucci Badra receberá convidados em Belo Horizonte, na Livraria Leitura do Shopping Pátio Savassi, no dia 31 de março.
 
O evento faz parte do projeto de expansão, que tem como objetivo não apenas vender os produtos "História de Missy - Uma história de amor”, mas também, proporcionar esta experiência para escolas da leitura 100% inclusiva, como a escritora já vem apresentado e doado para instituições de São Paulo, como FAAP, Escola Municipal José Cândido de Souza, e Escola Municipal de Educação Bilíngue para Surdos ANNE SULLIVAN.
 
Local: Livraria Leitura do Shopping Pátio Savass | Av. do Contorno 6061, lojas 235/236
Dia: 31 de março
Horário: Das 19h às 21h
 
 
Sobre "História de Missy - Uma história de amor"

O livro tem o objetivo de reunir em um único exemplar letras ampliadas, braile, audiodescrição, texturas, aroma e ainda criou a versão em língua brasileira de sinais, Libras, disponível em QRcode, na contra capa do livro, que pode ser acessada pelo link http://www.umpratodo s.com.br/p/historiademissy

O projeto foi realizado por meio da Lei de Incentivo a Cultura e contou com a orientação da Fundação Dorina Nowill, o Estúdio Serigráfico Efeito Visual e apoio Umpratodos que produziu a versão em LIBRAS disponibilizada por meio do acesso ao QRcode com relevo tátil UMPRATODOS. para elaboração dos recursos de acessibilidade.

O livro é voltado para o público infantil e baseado em personagens reais, narrando as aventuras de Missy, uma cadela da raça Pointer Inglês. A história é uma viagem no mundo dos sentidos e as mensagens e valores são passados de maneira lúdica. As crianças interagem com o livro, cada página é uma surpresa.

Missy foi importada do canil Solivia's, nos EUA e acompanhou o crescimento das crianças, Bebel e Dudu, que aprenderam valores importantes para a formação de seu caráter, como respeitar as diferenças por exemplo.

A cadela pertenceu a autora do livro, Izabella Badra e durante muito anos de convivência com a família lhe trouxe muitas experiências positivas. Desse convívio surgiu a ideia de produzir um livro para homenagear a Missy e ao mesmo tempo retornar algo para a sociedade e para a educação do Brasil, por isso reunir tantos recursos de leitura em um único lugar, para que as todas as crianças possam sentir detalhes da história da Missy. Assim, trabalhamos a  inclusão do deficiente na sociedade, não apenas o visual, mas todas as crianças com deficiência, e ensinamos já desde pequenas a respeitar e amar o seu semelhante, mesmo com d iferenças, explica a autora.

O livro mostra o amor da família por Missy e o amor de Missy pela sua nova família. No final do livro há um CD com audiodescrição, e uma música que foi composta pela cantora e compositora Martinha , com arranjo do maestro Miguel Briamonte.

Onde comprar: www.lojinhadamissy.com.br    
História de Missy – Uma história de amor
Autora: Izabella Menicucci Badra
Brecel Editora e Gráfica
42 páginas
Valor: R$ 70,00