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quinta-feira, 27 de março de 2014
Internacional: África do Sul terá grande verba para aumentar proteção a rinocerontes
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| O dinheiro será usado para combater o extermínio dos rinocerontes |
Redação
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Economia: Compras de passagens aéreas são dominadas por mulheres
Luís Alberto
Alves
A compra de passagens aéreas por mulheres
superou, nos últimos meses, o comércio de tickets para executivos que viajam a
negócios. O motivo é a mudança do perfil de compra de pacotes aéreos nos meses
de férias, momento em que se registra uma busca mais expressiva por viagens
exclusivamente a lazer, que atingiram cerca de 80% do total.
O dado é
fruto de uma pesquisa da agência ViajaNet, realizada
entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014. De acordo com o levantamento, do
total de passagens aéreas no período, quase 60% foram comprados por mulheres.
E, na sua grande maioria, com destinos turísticos.
Outra
informação importante é o aumento de vendas
de hospedagens neste período. O gestor de marketing da ViajaNet, Gustavo
Mariotto, explica que o crescimento de pacotes que incluem hospedagem se deve
por conta das férias. “É neste período que registramos um maior número de
viagens compradas por famílias inteiras, o que automaticamente eleva o índice
de hospedagem”.
Variedades: Bar, O rei do caldo de mocotó faz 50 anos
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Luís
Alberto Alves
Quem já viajou a Belo Horizonte (MG),
provavelmente deve ter passado no Bar do Nonô – O rei do caldo de mocotó, na
Avenida Amazonas, 840, Centro de BH. Considerado pela clientela fiel como patrimônio
cultural da cidade, neste ano ele comemora meio século com o lançamento do
livro “Nonô – O rei do caldo de mocotó – 50 anos de tradição.
O livro, escrito por Osias Ribeiro Neves e
Marina Camisasca, foi editado pelo Escritório de Histórias, foi lançado
na primeira quinzena deste mês, na Academia Mineira de Letras. Clelson, um
dos filhos de Nonô e administrador do bar, sempre sonhou em escrever a
história do pai. Em todos esses anos, o bar virou referência em Belo
Horizonte, conhecido pelo seu caldo de mocotó e atendimento aos fregueses
durante dia e noite.
A narrativa de "Nonô - O rei do caldo
de mocotó - 50 anos de tradição", se confunde com a própria história da
jovem capital mineira e o seu crescimento, deixando de ser uma cidade quase
interiorana nos anos 60 para a grande metrópole, com população aproximada de
2,5 milhões de habitantes e considerada umas das principais cidades do País.
"A vida começou em Raposos" é o
título do capítulo inicial do livro que narra o namoro de Nonô com Alaydes no
início dos anos 1940 na cidade de Raposos onde nasceu a namorada e onde Nonô
residia para ficar perto do trabalho na Mina do Morro Velho. Alaydes e Nonô
eram amigos inseparáveis e foi dessa amizade que nasceu o amor que uniu os
dois.
O livro prossegue narrando a trajetória de
Nonô e seus negócios em Belo Horizonte, permeado por "causos"
pitorescos de clientes e da própria família, tudo tratado com o humor e a
gentileza que marcaram a vida desse pequeno empresário brasileiro.
É
interessante conhecer a trajetória desse homem que passou por dificuldades
até se firmar como o "Rei do Caldo de Mocotó", sempre com o apoio
incondicional de seus filhos e de sua esposa. Nonô faleceu em 1973, e desde
essa época, são os filhos que tomam conta do bar e dividem as tarefas.
"Há mais de 20 anos desejo
levar às pessoas um pouco da história do meu pai. Uma pessoa
determinada que conseguiu criar e educar os filhos com o esforço do seu
trabalho. Desejo que este livro, que representa a essência de uma
família simples e unida, fique para sempre no seio de nossa família e possa
mostrar ao público a capacidade do ser humano de evoluir profissionalmente em
meio a tantos desafios. Gostaria de ver meu pai escondidinho assistindo o
lançamento desse livro. Acho que ele estaria sentindo o mesmo que nós: UM
"BAITA" ORGULHO." finalizou Clelson Luiz Corrêa, um dos
filhos de Nonô.
Serviço: Livro "Nonô
- O rei do caldo de mocotó - 50 anos de tradição”
164 páginas Autores: Osias Ribeiro Neves e Marina Camisasca Editora: Escritório de Histórias Categoria: Memória de Belo Horizonte |
Variedades: Sonia Braga recebe homenagem com Prêmio Platino de Honra
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| Sonia Braga na pele da inesquecível Gabriela Cravo e Canela |
Redação
A atriz brasileira Sonia
Braga será a primeira homenageada com o Prêmio Platino de Honra, em
reconhecimento pela sua trajetória profissional no âmbito da cinematografia
iberoamericana, conforme anunciado pelo Director Geral dos Prémios Platina,
Miguel Angel Benzal.
Ela receberá o seu troféu no dia
5 de Abril, no Teatro Anayansi da Cidade do Panamá. Sonia disse que
com grande orgulho assistirá à gala de 5 de Abril no Panamá para receber o
primeiro Platino de Honra. “Os considero como um verdadeiro carinho para o
cinema latino, campeão nos festivais mais selectos, valorizado pelos críticos e
admirado pelo público de todas as culturas”, disse.
Os Prêmios Platino são promovidos
pela EGEDA,
presidida por Enrique Cerezo Torres, e pela FIPCA,
presidida por Adrián Solar, com vocação para se consolidar como o mais
importante evento global de fomento e apoio à indústria audiovisual
ibero-americana.
História
Sonia Braga começou como atriz
com apenas 14 anos na televisão brasileira. Aos 17 começou a fazer teatro e aos
19 já rodava o seu primeiro filme. O
primeiro êxito internacional foi Dona Flor e seus dois maridos,
dirigida por Bruno Barreto, e adaptada de um dos livros mais importantes do
escritor baiano Jorge Amado.
Em 1983, Barreto a dirigiu ao lado de Marcello
Mastroianni em Gabriela, Cravo e Canela, outra grande personagem de
Amado. Com Raul Julia e William Hurt, estrelou o filme O
beijo da mulher aranha (1985), de Hector Babenco, cujo papel lhe valeu
a sua primeira indicação ao Globo de Ouro.
Em 1989 e 1995 voltou a ser indicada pelos
filmes Luar sobre Parador, de Paul Mazursky, e Amazônia em
Chamas, de John Frankenheimer. Em
1996 retornou ao cinema brasileiro com Tieta do Agreste, outra
grande personagem de Jorge Amado, de que também foi produtora.
Após este trabalho, ela voltou aos Estados
Unidos e em 1998 rodou a minissérie Four Corners. Também teve
participações importantes nas séries Sex and the City, Law & Order,
CSI: Miami e Brothers & Sisters, entre outras. Atualmente, ela divide o
seu tempo entre Nova York e o Rio de Janeiro. Sonia também foi indicada aos
Prêmios Bafta e Primetime Emmy Awards.
Na televisão
brasileira, Sonia Braga foi uma figura central da época de ouro das telenovelas
do País produzidas pela TV Globo – foi a protagonista de Gabriela (1975)
e Dancin’ Days (1978).
quarta-feira, 26 de março de 2014
Variedades: Segunda temporada da Mônica Toy estreia hoje
Luís Alberto Alves
Mônica Toy, série animada produzida pela
Mauricio de Sousa Produções (MSP) que foi marca de sucesso no canal oficial da
Turma da Mônica no YouTube – www.youtube.com/turmadamonicaTV – (são
7 milhões de views desde maio), ganhará sua segunda temporada. Os novos episódios
estreiam hoje (26), no canal.
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| Novos episódios começam hoje |
A série animada da Mônica Toyconsiste
em episódios de 30 segundos em animação 2D, sem diálogos, com design
minimalista e que conversa diretamente com o universo de toy art. A
nova temporada estreia com mais 26 episódios, que serão veiculados semanalmente
no canal do YouTube.
Mônica Toy é uma família de personagens que,
tanto em design como em conteúdo, traz as principais características dos
personagens mais famosos do Brasil. A marca, além de ter sido licenciada para
várias empresas como Tok&Stok, Tilibra, Multibrink e Pacific, faz parte da
grade do Cartoon Network.
Buscando dialogar com a grande quantidade de
fãs que têm a Turma da Mônica em sua memória afetiva, Mônica Toy foi criada
especialmente para alcançar o público jovem. Toda a estética, o conceito, os styleguides e
a produção de entretenimento foram planejados para agradar a essa fatia de fãs.
Economia: Na metade das empresas brasileiras, mulheres estão longe de cargos de liderança
Luís Alberto Alves
De acordo com o International Business Report 2014 (IBR), da
Grant Thornton, 47% das empresas brasileiras não possuem mulheres em cargos de
liderança, abaixo da média global (33%). A pesquisa também mostra que apenas 7%
das empresas brasileiras têm planos para contratar ou promover mulheres nos
próximos 12 meses, metade da média global (14%).
Os números revelam um
cenário de retrocesso em relação aos anos anteriores. Em 2012, apenas 26% das
empresas não tinham mulheres no comando, em 2013, a fatia aumentou para 33%. O
estudo é feito com 12.500 empresas em 45 economias, sendo 300 companhias
brasileiras.
A pesquisa mapeou o nível de suporte que as
empresas oferecem para o desenvolvimento profissional de suas funcionárias.
Durante a licença maternidade, somente 9% das empresas brasileiras pagam
salários por um período maior do que a lei recomenda e apenas 19% garantem
acesso aos programas de educação continuada e desenvolvimento profissional. A
média global para esses itens é respectivamente de 29% e 37%.
No Brasil, os conselhos de administração têm
em média cinco integrantes, sendo apenas uma vaga ocupada pelo sexo feminino e
65% das empresas apoiariam cotas para aumentar o número de mulheres em
companhias de capital aberto.
Para Madeleine
Blankenstein, sócia da Grant Thornton Brasil, o País ainda precisa avançar no
âmbito da discussão sobre a participação de mulheres em cargos de direção em
empresas públicas e privadas e a União Europeia é um bom exemplo.
"O Parlamento
europeu aprovou em novembro um projeto que estabelece meta para que as mulheres
ocupem 40% dos cargos de conselho de administração em empresas de capital
aberto", disse Madeleine Blankenstein.
Globalmente, os setores de educação e serviços sociais têm mais mulheres em posição de liderança (51%), seguidos por hospitalidade (37%). Os segmentos de mineração (12%), agricultura e eletricidade (ambos 16%) são os que menos possuem mulheres liderando.
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