Luís Alberto Alves/Hourpress
Em 13 de abril de 1964, no Oscar, Sidney Poitier se
torna o primeiro afro-americano a ganhar o prêmio de Melhor Ator pelo filme de
1963 Lilies of the Field.
Hourpress Sabe que não adianta qualquer ação contra a corrida frenética de dias Astrogildo Magno Fausto, aos 65 anos, descobriu que ...
Luís Alberto Alves/Hourpress
Em 13 de abril de 1964, no Oscar, Sidney Poitier se
torna o primeiro afro-americano a ganhar o prêmio de Melhor Ator pelo filme de
1963 Lilies of the Field.
Luís Alberto Alves/Hourpress
Ele abriu diversas ruas no loca,
entre as quais a Major Sertório (foto), em homenagem ao grande comerciante,
dono de várias fazendas e lojas comerciais na capital paulista. Sertorio era
proprietário da chácara Capão Redondo, hoje bairro dos Campos Elíseos.
Sertorio foi um dos acionistas da
CIA. Cantareira de Água e Esgotos, em 1879, embrião da futura Sabesp quase no
final do século XX. Milionário, deixou contribuições para a Santa Casa de
Misericórdia de SP, da qual fez parte. Solteiro, morreu em 10 de janeiro de
1910.
Banda também viralizou nas últimas semanas com música em prol da vacina contra a Covid-19
Redação/Hourpress
Confira: https://youtu.be/75sooqfpdQ0
A banda Hotelo lançou em janeiro a faixa “Maior Que Nós”, parceria com Vitor Kley, que conta com quase 3 milhões de plays nas plataformas digitais e faz parte do projeto “Início, Meio e Fim”, em que cantam as diferentes fases de um relacionamento. Só que agora o grupo disponibiliza a versão acústica da faixa com um lyric vídeo que segue toda a linguagem do trabalho atual, com a arte baseada na capa do single feita por Renan Viana, o homem por trás do projeto “Encolhi as Pessoas”.
“’Maior que Nós’ originalmente ganhou um clipe que gostamos muito e em seguida a música foi para as rádios de todo Brasil! Agora a música ganhou uma versão acústica e achamos que para os fãs é importante um lyric vídeo, para que possam acompanhar a letra e entender ainda melhor a mensagem”, compartilhou a banda.
Plataforma de e-books disponibiliza os 3 primeiros títulos para aficionados continuarem a maratonar as histórias
Redação/Hourpress
Seria série uma coisa séria? Para os apaixonados pela modalidade sim. Está acontecendo um verdadeiro movimento no change.org, com adesão de mais de 1 milhão e quatrocentas pessoas, apurada em 7 de abril, pedindo para a Netflix dar continuidade à série.
Segundo rumores, há um impasse, sem final feliz, entre Netflix e a CBC Canadense, coprodutora deste enorme sucesso que é Anne With an E.
Porém, os fãs podem continuar acompanhando Anne Shirley por meio dos livros que prosseguem com a saga da jovem. No Skeelo por exemplo, maior plataforma de e-books do país, estão disponíveis os 3 primeiros títulos, que vão muito além de onde parou a série:
*Anne de Green Gables - Ord. 1* - Livro que deu origem a série apresenta a órfã Anne a sua nova família na cidade de Prince Edward Isaland, Canadá. Muito falante, inteligente e portadora de argumentos que normalmente uma criança de sua idade não tem, ela conquista o coração de seu tutor Mathew. A história se passa no século XIX, em uma fazenda, onde o trabalho braçal é crucial. Ótima oportunidade de conhecer todos os atributos de Anne e porque ela encanta a todos.
*Anne de Avonlea - Ord. 2* – Aqui se tem o relato de Anne, a professora: o amor pelos livros e a descoberta do poder da verdadeira amizade. Anne Shirley assume o papel de professora da escola rural de sua região aos 17 anos. Muito conhecida e querida por todos, ela se torna uma referência naquele povoado. Suas ideias são claras, fortes e respeitadas, mesmo sendo à frente de seu tempo. Anne mantém suas raízes, o respeito à sua família e tradição, porém sua feminilidade aumenta por conta do seu amadurecimento. Sequência do verdadeiro clássico Anne de Green Gables, este segundo livro da série apresenta uma nova etapa da vida da protagonista. Suas ideias e a relação com novos personagens começam a tomar proporções maiores e, a partir de agora, suas decisões e posições passam a exigir muito mais sabedoria de sua parte, uma vez que não é mais uma criança, mas sim uma verdadeira formadora de opinião.
*Anne da Ilha - Ord. 3* - Anne em um novo mundo de descobertas em Kingsport e a universidade. Aluna do Redmond College, encontra uma realidade totalmente diferente na agitada cidade de Kingsport. Seus amigos Priscilla Grant e Gilbert Blythe a ajudam a manter o controle e a paz ao enfrentar tantas mudanças. Neste novo cenário, Anne conhece pessoas diferentes, de lugares e realidades opostas e isso a faz pensar em tudo o que realmente vale a pena na vida. Agora, mais madura, ela e Gilbert terão uma nova oportunidade para dizerem o que sentem um pelo outro. Na contramão disto, a ruiva faz novos amigos, incluindo Philippa Gordon. Agora, Anne experimentará uma nova realidade social, com danças, jantares e jogos de futebol. Independente e atraente, a jovem conquistará muitos admiradores e receberá pedidos de casamento. Os anos de faculdade prometem novas emoções, dramas e aventuras. A personagem descobrirá a verdadeira importância de suas raízes, se confrontará ao ter que tomar decisões que definirão seu caráter, além de descobrir a importância do equilíbrio entre a razão e a emoção para definir seu caminho para a vida adulta.
Os 3 e-books podem ser acessados pelo aplicativo Skeelo pelas plataformas Android e iOS, nas lojas Google Play e App Store, ou pelo site www.skeelo.app.
Artistas mulheres se expressam na mostra que fica em cartaz até final de abril
Redação/Hourpress
O príncipe Philip, marido da rainha britânica Elizabeth e uma figura-chave na família real britânica por quase sete décadas, morreu aos 99 anos, informou o Palácio de Buckingham nesta sexta-feira (9).
O duque de Edimburgo, como era oficialmente conhecido, esteve ao lado da rainha ao longo de todos os 69 anos de seu reinado, o mais longo da história do Reino Unido. Durante este período, ele ganhou a reputação de ter uma atitude dura, séria e de uma propensão a gafes ocasionais.
"É com profunda tristeza que Sua Majestade, a Rainha, anuncia a morte de seu amado marido, Sua Alteza Real, o Príncipe Philip, duque de Edimburgo", informou o palácio em comunicado publicado em uma rede social.
"Ele tem sido, simplesmente, minha força e permanência todos esses anos", disse Elizabeth em uma rara homenagem pessoal a Philip feita em um discurso para marcar o 50º aniversário de casamento de ambos em 1997.
O príncipe, que ia completar 100 anos em 10 de junho, tinha saído recentemente do hospital, onde foi submetido a uma intervenção cirúrgica por problemas cardíacos, e regressado ao Palácio de Windsor.
Conhecido pelo seu senso de humor particular, Filipe de Mountbatten, nascido com o título de príncipe da Grécia e da Dinamarca, é o consorte mais antigo da história da monarquia britânica.
Após ter servido na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial, casou-se em 20 de novembro de 1947 com a então princesa Elizabeth, filha do rei George VI.
Filipe, que realizou mais de 22 mil compromissos públicos, descreveu-se de forma bem-humorada como "o inaugurador de placas mais experiente do mundo".
Afastou-se das funções públicas em 2017, ano a partir do qual se tornou cada vez mais raras as suas aparições públicas, à exceção dos grandes eventos familiares.
Segundo a médica, o DIU não é abortivo, pois sua presença dentro do útero causa uma reação inflamatória no endométrio
Dra. Marcella Marinho
O dispositivo intrauterino (DIU) é um método contraceptivo clássico, seguro, de alta eficácia, longa duração, é facilmente reversível e são essas características que o colocam entre os métodos mais elegíveis para o perfil da mulher moderna. Contudo, algumas mulheres têm dúvidas e acreditam até em alguns mitos sobre seu uso e efeitos colaterais.
A ginecologista Marcella Marinho esclarece que as principais dúvidas das suas pacientes em consultas são se o DIU é abortivo; se ele pode ser sair do lugar; se dói ou atrapalha a relação, se existem chances de engravidar mesmo usando o contraceptivo e se quem nunca engravidou pode usar normalmente.
Segundo a médica, o DIU não é abortivo, pois sua presença dentro do útero causa uma reação inflamatória no endométrio que impede a motilidade dos espermatozoides e, nos dispositivos com hormônios, ocorre também alteração no muco cervical e inibição da ovulação. “A chance do organismo expulsar o DIU é de 4% e geralmente ocorre no primeiro mês do uso. Ele não atrapalha nem deve causar dores na relação sexual. Sua eficácia é uma das mais altas, de 99,2% a 99,8%. E pode ser utilizado por mulheres que nunca tiveram filhos, mas nesse caso é necessário a paciente passar por uma avaliação antes”, completa.
Ela ainda relata outros questionamentos até peculiares. “Já me perguntaram se o DIU aciona o Raio-X do aeroporto. Não aciona, podem viajar tranquilas. E seguindo essa mesma linha de raciocínio, é seguro fazer ressonância magnética e tomografias computadorizadas. A única situação que definitivamente não é segura é a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Usuárias de DIU, assim como todas as mulheres sexualmente ativas devem saber que apenas os métodos de barreira protegem contra ISTs”, esclarece.
Existe a possibilidade de inserir o dispositivo de forma prática no consultório e sobre a questão da dor, Dra. Marcella esclarece “costuma ser bem tolerada, porém sabemos que a dor se trata de uma resposta muito individual”, pontua.
Quando escolher
Dra. Marcella Marinho aponta que na hora da escolha do método contraceptivo, o ginecologista deve pontuar as principais características de cada método e promover espaço aberto para esclarecer as dúvidas. “Sempre falo para minhas pacientes, ‘a escolha final é sua’, o meu trabalho é orientar sobre as opções que mais se moldam ao seu perfil para atingirmos o objetivo contraceptivo e sempre com a autonomia da paciente respeitada”, reforça.
De acordo com a ginecologista, os dispositivos podem ter hormônios ou serem livres deles, e essa é uma segunda decisão que precisa ser tomada em conjunto no momento da consulta e da avaliação. “Não existe apenas uma decisão correta, mas conhecendo as características de cada um dos contraceptivos, a escolha fica muito mais fácil”, apontou.
Os dispositivos hormonais podem promover a amenorreia, ou seja, o bloqueio da menstruação, um controle da cólica e do fluxo menstrual. Para promover esse efeito, o dispositivo libera pequenas quantidades de um hormônio sintético dentro da cavidade uterina. É importante que as pacientes saibam que nem todas irão ter a menstruação completamente bloqueada e que, dependendo do metabolismo, esse componente hormonal pode causar efeitos colaterais no corpo como inchaço, acne, sangramentos pequenos e irregulares (escapes) e até diminuição da libido. Para as mulheres que praticam atividade física, a possibilidade de dificuldade de ganho de massa magra (músculo) deve ser informada.
Os dispositivos sem hormônio, por sua vez, não causam nenhum tipo de bloqueio ou estímulo dos hormônios naturalmente produzidos no corpo. Portanto, não atrapalham o ganho de massa ou a resposta sexual. Por outro lado, não tratam cólicas ou sangramento. Outro ponto positivo é que os dispositivos sem hormônios são mais baratos. “Eu particularmente fico muito satisfeita com a proposta do DIU de cobre com prata, que já não é mais tão novidade assim, devido a pouquíssima alteração no fluxo menstrual ou cólicas que o DIU de cobre puro pode causar”, detalhou.
A médica informa que o DIU de cobre com prata pode ser facilmente inserido durante uma consulta. “Na minha prática, realizamos um preparo com analgésico oral e local, bem como um teste de tolerância à dor. Guiamos o procedimento pelo ultrassom e em menos de 30 minutos, a paciente termina o procedimento sem necessidade de parar suas atividades para uma internação”, relatou.
Dra. Marcella Marinho é especialista em ginecologia e obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). É pós graduada em Laparoscopia e Histeroscopia pelo Hospital do Servidor Estadual (IAMSPE), em Sexualidade Humana pela USP, em Ciências da Longevidade Humana