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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Esportes: Chile, velho freguês nas oitavas de Copa do Mundo



Livro conta cem anos da Seleção Brasileira

Luís Alberto Alves

 O Brasil passou para as oitavas de final da Copa do Mundo e a alegria é grande. Para os torcedores que gostam de um pouco de história, a lembrança do primeiro jogo da Seleção Brasileira contra a seleção do Chile é muito positiva. É isso o que mostra um dos capítulos do livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, lançado pela Editora DSOP.


 O jogo aconteceu em 13 de junho de 1962, na Copa do Chile. Enfrentar o time da casa numa Copa do Mundo, nunca é tarefa fácil. Preocupado com a pressão da torcida, Paulo Machado de Carvalho decidiu manter a seleção concentrada em Viña del Mar e viajar para Santiago, de trem, momentos antes da partida. O Brasil venceu por 4 × 2, e, para Nílton Santos, então com 37 anos, o jogo exigiu muito dos “velhinhos”.

 No próximo jogo, no estádio Nacional de Santiago, que estava completamente lotado, o Brasil venceria a Tchecoslováquia de virada por 3 × 1. Nem os xingamentos, nem as pedradas, que atingiram até o pacífico Garrincha, depois de ter sido injustamente expulso, nem as jogadas violentas dos adversários foram suficientes para derrubar o Brasil. Pela segunda vez, o time era vencedor de um mundial. Gols de Amarildo, Zito e Vavá para os bicampeões.

 Desde então, o Brasil nunca perdeu para o Chile em Copas, tendo vencido em 1998 por 4 a 1 e em 2010 por 3 a 1. Apesar de sermos nós desta vez o time da casa, vamos torcer para que a história se repita e, depois de passarmos o Chile, nos tornemos hexacampeões.

                                                         Lançamento e a obra

Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música. Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto.

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