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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

JilócomPimenta: covardia dos Black Blocs e Crime Organizado já manda no Brasil

As máscaras dos Black Blocs é a força para espantar a covardia


Luís Alberto Caju

Black Blocs: Agora virou moda depredação de patrimônio público durante as manifestações, seja por qualquer motivo. De repente aparece um bando de mascarados e começa a destruir agências bancárias, lojas, tocam fogo ou depredam carros de polícia. O mais curioso é que esses valentões se escondem atrás de máscaras.
Alguns deles chegam com martelos ou barras de ferro para iniciar o quebra-quebra, sob argumento de mudar a sociedade que se encontra podre. Ou seja, jogam gasolina, em vez de água, para apagar o incêndio. Muitos se dizem anarquistas, mas pelo visto conhecem pouco dessa ideologia. São contrários ao capitalismo e gostam de comer sanduíches de uma famosa rede de fast food norte-americana.

 Começo a desconfiar que por baixo das máscaras desses covardes, denominados Black Blocs, estejam muitos simpatizantes ou militantes da extrema-direita, que ainda não se conformaram com o clima democrático existente no Brasil. Se a polícia quiser e apertar o cerco, pode prender toda essa corja. São pessoas que desconhecem o valor profundo da palavra democracia, que ao contrário do que eles pensam, exige ordem e respeito à opinião contrária, principalmente numa manifestação nas ruas.

Crime organizado: A recente divulgação, por parte do Ministério Público, em São Paulo, revelou que o crime organizado manda de fato nas cidades. Já funciona como um poder paralelo, definindo até a morte de pessoas que desrespeitem suas imundas regras de convivência. A culpa deste desgoverno é das nossas autoridades que durante décadas nunca se preocupou em resolver o problema da Segurança Pública.
Atualmente, a facção criminosa que domina diversos presídios no País, tem gente infiltrada em vários setores da sociedade, a começar da polícia (Civil e Militar), Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas e outros órgãos federais. Articulados, souberam ocupar os espaços ignorados pelo Estado.

Na periferia, a garantia de sossego nas ruas está em mãos de criminosos. Basta conhecer o traficante da região e ele alerta aos comparsas para não mexer com determinados moradores, bastando que todos fechem os olhos para suas atividades ilícitas. Para complicar, policiais que deveriam aplicar as regras da Segurança Pública, se corromperam, passando nas sextas-feiras para recolher o dinheiro sujo da propina.
Neste clima a população vai reclamar com quem? O caminho é confiar em Deus e pedir para que o pior nunca aconteça, desde que não caia nas mãos de comerciantes da fé, que já andam vendendo lugar nos Céus, interessados só no pouco dinheiro existente nas mãos dos desesperados em busca de milagre.


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