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Redação/Hourpress
Hoje, dia 7 de abril, comemora-se o Dia Mundial da Saúde. Data que foi instituída em 1948 com o objetivo de informar e sensibilizar a população a respeito da qualidade de vida e diversos fatores que podem englobar a saúde
Pixabay Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...
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Redação/Hourpress
Hoje, dia 7 de abril, comemora-se o Dia Mundial da Saúde. Data que foi instituída em 1948 com o objetivo de informar e sensibilizar a população a respeito da qualidade de vida e diversos fatores que podem englobar a saúde
Luís Alberto Alves/Hourpress
A coluna @Raios-X de Sampa agora tem blogue próprio (raioxdesampa.blogspot.com) e também está no instagram com o seguinte endereço raiosxdesampa. Nestes dois espaços você terá acesso a diversas curiosidades e informações sobre ruas e avenidas da cidade de SP.
Do contrário, restava ao felizardo apenas carícias
Astrogildo Magno
Natália era extremamente vaidosa. Ficava mais de 2 horas
diante do espelho escovando os cabelos, se maquiando, passando rímel nas sobrancelhas.
Enfim não admitia colocar os pés fora de
casa sem deixar o visual impecável. Nem Narcizo chegava aos seus pés em termos
de vaidade. As unhas das mãos e pés estavam sempre impecáveis. Os dentes
brancos como marfim recebiam todo o cuidado. Nenhum deles sofria ameaça de cárie.
Para beijar os seus lábios precisava ser alguém tão vaidoso
quanto ela. Transar então exigia uma série de cuidados. Não admitia
preservativos de categoria duvidosa. Do contrário, restava ao felizardo apenas
carícias. Nunca repetia roupas ou calçados. O mesmo se aplicava às bolsas,
sempre de grife e de valor elevado. Bem resolvida e profissional liberal renomada,
tinha a prerrogativa de cobrar bem caro para exercer a função de advogada
especialista em inventários para famílias de elite.
Num feriado prolongado e bem ensolarado viajou para o
Litoral Norte de SP. Escolheu uma praia deserta e resolveu carregar as
baterias, por causa de dois meses de intensa jornada de trabalho. Na Rodovia dos Tamoios acabou fechada por um
caminhão, perdeu o controle do carro que capotou várias vezes. Logo socorrida
chegou ao hospital. Antes de ser transferida para uma unidade top em SP, permaneceu
na enfermaria. Deitou-se numa cama de lençóis encardidos e próximo ao banheiro,
que exalava forte odor.....
Astrogildo Magno é cronista
Radiografia da Notícia
* Medida vale para condutores das categorias C, D e E
* A Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) alerta que a não realização do exame é infração gravíssima, com multa de R$ 1.467,35
* 2,4 milhões de motoristas das categorias C, D e E, com CNHs válidas e vencidas, ainda não haviam feito o exame toxicológico em todo o País
Agência Brasil
Termina no dia 31 de março o prazo para a realização do exame toxicológico dos motoristas das categorias C, D e E que têm carteira vencendo entre janeiro e junho. A Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) alerta que a não realização do exame é infração gravíssima, com multa de R$ 1.467,35 e perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
O exame toxicológico de larga janela de detecção verifica o consumo, ativo ou não, de substâncias psicoativas com análise retrospectiva mínima de 90 dias.
De acordo com levantamento da Senatran em 20 de março, 2,4 milhões de motoristas das categorias C, D e E, com CNHs válidas e vencidas, ainda não haviam feito o exame toxicológico em todo o País.
Federal
O órgão alerta que a infração pelo descumprimento do prazo estabelecido será verificada diretamente pelos sistemas eletrônicos dos departamentos de Trânsito (Detrans) estaduais e do Distrito Federal.
Na prática, isso significa que, após o trigésimo dia do vencimento do exame, o condutor já poderá ser multado, com a aplicação da pena a partir de 1º de maio. A penalidade será aplicada a todos os condutores das três categorias.
O condutor pode verificar se o seu exame toxicológico está em dia por meio do aplicativo da carteira digital de trânsito (CDT). Basta acessar a área do condutor na CDT, clicar no botão “Exame Toxicológico” e verificar se o prazo está vencido.
Caso o exame esteja vencido, o motorista deve procurar um dos laboratórios credenciados a fim de fazer a coleta para realização do exame toxicológico.
A Senatran lembra que os condutores das mesmas categorias com a CNH vencendo entre julho e dezembro têm até 30 de abril para fazer o teste.
EBC
Radiografia da Notícia
* Tenente-coronel foi ouvido após criticar atuação do Supremo e da PF
* O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro foi chamado a prestar depoimento
* O depoimento foi presidido pelo desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete de Moraes
Agência Brasil
O ministro Alexandre de Moraes, Supremo Tribunal Federal(STF), determinou a prisão do tenente-coronel Mauro Cid. A prisão ocorreu após ele prestar depoimento por uma hora nesta sexta-feira (22), na sala de audiências do STF. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro foi chamado a prestar depoimento após a revista Veja publicar áudios em que o militar critica a atuação do magistrado e da Polícia Federal.
O depoimento foi presidido pelo desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete de Moraes. Também esteve presente um representante da Procuradoria-Geral da República (PGR), além de sua defesa.
Divulgação
Radiografia da Notícia
* Empresa de tecnologia aumenta vendas para 46,6 bilhões de euros (2022: 43,8 bilhões de euros) e atinge metas financeiras fixadas para 2023
* O EBIT ajustado é de 2,4 bilhões (2022: 2,0 bilhões). A margem do EBIT ajustado é de 5,1% (2022: 4,7%)
* Em 2023, a ZF reduz dívidas líquidas e emite com sucesso títulos de cerca de 2,4 bilhões no mercado de capitais
Redação/Hourpress
A empresa de tecnologia ZF Friedrichshafen AG atingiu os seus objetivos financeiros definidos para 2023. No meio de uma economia global altamente volátil, a empresa aumentou as suas vendas em 6,5%, para 46,6 bilhões de euros (2022: 43,8 bilhões de euros). O EBIT ajustado chegou a 2,4 bilhões de euros (2022: 2,0 bilhões); a margem EBIT ajustada foi de 5,1% (2022: 4,7%). Com base em um desenvolvimento positivo do fluxo de caixa livre no segundo semestre do ano, a ZF liquidou dívidas de cerca de 2 bilhões de euros e reduziu a dívida líquida em 400 milhões de euros, para menos de 10 bilhões de euros.
“2023 foi um ano de decisões abrangentes para a ZF: realinhamos o curso de transformação da empresa e nos concentramos na competitividade e na lucratividade”, disse o CEO da ZF, Dr. Holger Klein, ao apresentar o balanço patrimonial em Friedrichshafen, Alemanha. “Graças ao grande comprometimento de toda a equipe ZF, atingimos nossas metas financeiras. Continuaremos agora neste caminho. 2024 será um ano de implementação e definiremos o rumo para obtermos mais foco, eficiência e competitividade”.
Como mencionou Klein, algumas decisões importantes foram tomadas em 2023. Uma delas foi a preparação da fusão entre a Divisão de Tecnologia de Chassis para Carros de Passeio e a Divisão de Sistemas de Segurança Ativa na nova Divisão de Soluções de Chassis, que ocorreu no dia 1º de janeiro deste ano. Adicionalmente, foi iniciada o reposicionamento da Divisão de Sistemas de Segurança Passiva. “Esta ação está progredindo bem”, disse Klein. “Estamos estudando opções para seu desenvolvimento futuro, que pode incluir uma venda total ou parcial ou um IPO”. Outro passo importante foi a fundação de uma joint venture para sistemas de chassis de carros de passeio, a ZF Chassis Modules GmbH, com a Foxconn, o maior fabricante mundial de eletrônicos.
Mundial
A decisão de abster-se de desenvolver shuttles autônomos e, em vez disso, concentrar-se como fornecedor premium de tecnologias de direção autônoma e serviços de engenharia também foi inovadora para a orientação de longo prazo do Grupo. “Este tipo de decisão permite à ZF agir a partir de uma posição sólida e continuar a implementar a sua estratégia”, explicou Klein. “Nosso amplo portfólio nos permite investir especificamente em áreas lucrativas de crescimento e mobilidade elétrica, dependendo da demanda do cliente, para fornecer produtos para acionamentos totalmente elétricos, híbridos e convencionais”.
Para se tornar ainda mais competitiva a nível mundial, a ZF utilizará programas de desempenho e se concentrará ainda mais fortemente na melhoria da sua situação e estruturas de custos. Até ao final de 2025, a base de custos deverá ser reduzida em 6 bilhões de euros em todo o grupo. Cinco áreas principais contribuirão com medidas para atingir esta meta. Elas incluem a geração de efeitos de preços na compra de materiais, o aumento da produtividade e a melhoria dos custos de investigação e desenvolvimento, bem como a estrutura de custos nas funções corporativas e uma revisão detalhada dos investimentos para a sua utilização pretendida. “Esta base de custos mais reduzida nos coloca em uma posição de força para enfrentar a transformação futura em direção à mobilidade elétrica na segunda metade desta década e no longo prazo”, disse Klein.
Grupo desalavancado – títulos recém-emitidos em demanda
No ano fiscal de 2023, a ZF alcançou vendas do Grupo de 46,6 bilhões (2022: 43,8 bilhões), um aumento de 6,5% em comparação com o valor do ano anterior. O crescimento orgânico foi de 9%, com a diferença principalmente devido aos efeitos cambiais. Com um crescimento orgânico das vendas de cerca de 20%, para 8,7 bilhões de euros (2022: 7,5 bilhões de euros), a Divisão de Soluções para Veículos Comerciais superou o desempenho do mercado global de veículos comerciais, que cresceu 15% no ano anterior. A região que obteve maiores vendas foi novamente a Europa, com uma quota de 44%, seguida pela América do Norte, com 28%, e pela região da Ásia-Pacífico, com 24%
O EBIT ajustado do Grupo ZF totalizou 2.367 milhões de euros (2022: 2.038 milhões de euros), o que corresponde a uma margem EBIT ajustada de 5,1% (2022: 4,7%). O fluxo de caixa livre ajustado para atividades de fusões e aquisições foi de 1.382 milhões de euros (2022: 544 milhões de euros). A dívida líquida chegou ao montante de 9.982 milhões de euros (2022: 10.378 milhões de euros) no final do ano passado; o índice de patrimônio diminuiu de 22,1 para 19,7% em comparação com o ano anterior, principalmente devido a efeitos cambiais e de avaliação negativas.
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Radiografia da Notícia
* Tanto a União quanto os consumidores podem cobrar da concessionária que o serviço seja prestado de forma estável
* Em meio a um calor de mais de 32°C, moradores da região central da cidade narraram uma rotina de problemas
* Alegou que o problema foi provocado por uma escavação realizada pela Sabesp, que teria atingido acidentalmente cabos da rede subterrânea da distribuidora
Redação/Hourpress
No início da semana, bairros da capital paulista sofreram com a falta de energia. Alguns locais chegaram a ficar mais de 24 horas sem luz. Na quarta (20/03), uma nova queda atingiu os consumidores da região central. A ENEL, concessionária que fornece energia para São Paulo, alegou que o problema foi provocado por uma escavação realizada pela Sabesp, que teria atingido acidentalmente cabos da rede subterrânea da distribuidora, causando a interrupção da energia.
Em meio a um calor de mais de 32°C, moradores da região central da cidade narraram uma rotina de problemas, perdas e perturbações que vão além da questão financeira. A Prefeitura de São Paulo disse que acionará a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), responsável pela fiscalização dos serviços prestados pela concessionária, e o TCU (Tribunal de Contas da União) contra a ENEL pelo blecaute.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, também encaminhou um ofício à ANEEL determinando "célere e rígida apuração dos fatos, bem como responsabilização e punição rigorosa da concessionária". A nota afirma ainda que a ENEL tem demonstrado incapacidade de prestar serviços de qualidade à população.
Obrigação
Segundo Rafael Marinangelo, especialista em concessões, licitações e Logística, a ANEEL pode aplicar uma gama de penalidades à ENEL, por inobservância aos deveres ou às obrigações decorrentes do contrato de concessão, dentre elas, figuram: advertência, multa, embargo de obras, interdição de instalações, obrigação de fazer, obrigação de não fazer, suspensão temporária de participação em licitações para obtenção de novas concessões, permissões ou autorizações, bem como impedimento de contratar com a ANEEL e de receber autorização para serviços e instalações de energia elétrica, revogação de autorização, intervenção para adequação do serviço público de energia elétrica, e ainda caducidade da concessão ou da permissão.
“É importante ressaltar que a ANEEL pode aplicar a pena de multa de forma isolada, isto é, somente a multa propriamente dita, ou ainda em conjunto com outras penalidades. Tal possibilidade é prevista no artigo 7º, da Resolução Normativa n.º 846/2019 que estabelece procedimentos, parâmetros e critérios para a imposição de penalidades aos agentes do setor de energia elétrica”, explica.
A multa em questão pode alcançar até 2% da Receita Operacional Líquida ou o valor estimado da energia produzida nos casos de autoprodução e produção independente da ENEL, ambos correspondentes aos doze meses anteriores à lavratura do Auto de Infração, sendo ainda de importante destaque que a concessionária não poderia promover o repasse tarifário ou orçamentário do valor relativo à penalidade de multa por expressa disposição do mesmo artigo da dita Resolução Normativa.
Limites
Quanto a possibilidade de o contrato de concessão ser desfeito, Rafael explica que tal medida se mostra a mais extrema e complexa que a ANEEL poderia adotar em face da ENEL, mostrando-se, portanto, pouco provável. A agência reguladora precisaria comprovar que a empresa não tem capacidade de cumprir com as obrigações da atividade. Para o especialista, em que pese os problemas na prestação dos serviços pela concessionária estejam sendo recorrentes nos últimos tempos, ela está há cerca de quatro anos dentro dos limites regulatórios.
“É mais provável, pela complexidade envolvida na caducidade do contrato e substituição do concessionário, que haja algum tipo de penalidade pecuniária e, eventualmente, a intervenção na concessão.”
Sobre essa última possibilidade, Rafael pontua que o contrato firmado entre a União e a ENEL prevê a possibilidade de intervenção na concessão, para assegurar a prestação adequada dos serviços ou o cumprimento das normas legais, regulamentares e contratuais. Esta intervenção é determinada por decreto do Presidente da República, que designará um interventor, o prazo da intervenção e os objetivos e limites da medida.
Em seguida, deve ser instaurado, dentro dos 30 dias seguintes a publicação do decreto, o correspondente procedimento administrativo para apurar as causas determinantes da medida e as responsabilidades incidentes, assegurando-se à concessionária amplo direito de defesa. Se o procedimento administrativo não terminar dentro de 180 dias, torna-se inválida a intervenção, devolvendo-se à concessionária a administração dos serviços, sem prejuízo de seu direito à indenização.
Direitos dos consumidores
A questão também envolve a responsabilização da ENEL pelos danos causados aos consumidores, tanto que a empresa foi notificada pelo Procon-SP para que envie informações detalhadas sobre as interrupções no fornecimento de energia elétrica. Stefano Ribeiro Ferri, especialista em Direito do Consumidor, pontua que os consumidores têm direitos garantidos pela ANEEL em casos de falta de luz prolongada e podem ser ressarcidos pelos prejuízos decorrentes da interrupção no fornecimento de energia, conforme previsto na Resolução Normativa nº 1.000/2021.
O consumidor pode pedir o ressarcimento direto na distribuidora, começando pela queixa nos canais oficiais. Além disso, é possível registrar uma reclamação na Aneel e no Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). É possível ainda processar a distribuidora de energia elétrica caso não sejam devidamente ressarcidos pelos danos causados pela falta de luz.
“Não existe um tempo limite definido para a falta de energia elétrica que automaticamente configure dano moral. No entanto, quando a falta de energia é prolongada, como no caso de bairros de São Paulo que ficaram 24 horas sem luz, os consumidores podem argumentar que houve descumprimento do dever da distribuidora de fornecer o serviço de forma adequada e contínua, o que pode caracterizar um dano moral”, concluiu Stefano.