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sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Ipiranga


Com a designação de "rua", a Ipiranga permaneceu até meados dos anos 30


Luís Alberto Alves/Hourpress

A Avenida Ipiranga é a união de dois famosos "becos" existentes na antiga São Paulo. O primeiro deles era o "Beco do Mata-Fome" (trecho entre as atuais Ruas Araújo e Consolação), já aberto desde finais do século XVIII e muito utilizado por tropeiros que conduziam o gado proveniente do Interior e que seguiam em direção do antigo Matadouro localizado no bairro da Liberdade. 

Provavelmente derive daí o seu nome: "Beco do Mata-Fome", porque por ele passava o gado que forneceria a carne para "matar a fome" dos paulistanos. O segundo, existente desde os primeiros anos do século XIX, era o "Beco dos Curros", numa continuação do primeiro e que o ligava ao antigo "Largo dos Curros", (atual Praça da República). 

No final de novembro de 1865, a Câmara Municipal de São Paulo determinou a abertura de uma nova rua que teria início no Beco do Mata-Fome, seguiria pelo traçado do Beco dos Curros, passaria pela Praça da República e, cruzando a Avenida São João, terminaria na antiga "Rua Alegre" atual Avenida  Cásper Líbero. 

O nome "Ipiranga" foi aplicado ao novo logradouro em decorrência do fato de que na mesma época (1865), formou-se em São Paulo uma Comissão Nacional para a construção de um monumento na colina do Ipiranga (no bairro de mesmo nome), com a finalidade de perpetuar o ato de D. Pedro I que proclamou a Independência do Brasil naquele local em 7 de Setembro de 1822. 

Com a designação de "rua", a Ipiranga permaneceu até meados dos anos 30. Por essa época, começaram a ser abertas as grandes avenidas em São Paulo. Em 1934, ela passou a ser oficialmente uma "Avenida", por conta dos trabalhos de alargamento de seu leito que somente foram concluídos entre 1938 e 1940. A Avenida Ipiranga (foto) fica no Centro de Sampa.

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Geral: Sorvetes Rochinha lança quatro novos sabores para recepcionar os dias mais quentes


Marca aposta nos sabores Cajuzinho e Vanilla Zero em potes de 150 e 500 ml na tendência take home. Nas Praças e Quiosques, enchem as cubas Merengue com Morango e Delícia de Maracujá
Redação/Hourpress
Com a chegada da primavera chegam também os dias quentes as novidades no mercado de sorvetes. Com eles, o clima de descontração e roupas mais leves. É nesta época que a indústria sorveteira começa a mostrar ao mercado as tendências e novidades que serão vistas nos freezers e nos carrinhos durante os meses de mais sol.
 A Sorvetes Rochinha, tradicional marca paulista com mais de 35 anos de história, apresenta ao mercado neste mês seus dois primeiros lançamentos de massa, voltados ao take home: Cajuzinho e Vanilla Zero – adoçado com sucralose Finn. Ambos disponibilizados nos tamanhos 150 ml e 500 ml. Nas Praças e Quiosques da marca, enchem as cubas os sabores Merengue com Morango e Delícia de Maracujá, com caldas da Fabbri, empresa centenária e tradicional, referência em produtos para sorvetes, com sede na Itália.
 Os quatro lançamentos fazem parte de um pacote especial de novos sabores, que serão revelados até a chegada do verão, em dezembro. Todos se encaixam ao novo posicionamento da marca, que produz sorvetes para todos os tipos de público.
 O sabor cajuzinho relembra o doce tradicional de festa, mas com uma pegada mais saudável, feito com cacau puro e pasta de amendoim 100% natural. Já o Vanilla Zero, atende uma demanda cada vez mais crescente de sabores sem adição de açúcares e é feito com favas de baunilha naturais.
 Morangue com Morango e Delícia de Maracujá oferecem o frescor das frutas, marca registrada da Sorvetes Rochinha, com iogurte de alta qualidade, sempre com foco na saudabilidade “Aqui na Rochinha, queremos que todos tenham escolha de consumo, mas sempre prezando pela qualidade dos produtos, com ingredientes mais saudáveis, que tornam o sorvete um alimento aliado a uma sobremesa gostosa”, revela Lupercio Moraes, CEO da marca.

Geral: Cozimento e perda nutricional dos alimentos


Amplamente distribuídos nos alimentos de origem animal e vegetal, podemos encontrar vitaminas e minerais principalmente nas frutas


*Daniel Magnoni

As vitaminas e minerais são compostos de baixo teor calórico e alto valor nutricional, indispensáveis à manutenção de uma boa saúde. Estes nutrientes atuam na regulação de múltiplas atividades metabólicas e bioquímicas e são essenciais na prevenção de diversas doenças. Apesar de sua importância, a grande maioria não pode ser sintetizada pelo organismo e por isso, devem ser obtidos por meio da dieta.  


Amplamente distribuídos nos alimentos de origem animal e vegetal, podemos encontrar vitaminas e minerais principalmente nas frutas, verduras e legumes.  Entretanto, os teores destes nutrientes podem variar devido a interferência de diversos fatores, que abrangem desde práticas agrícolas como fertilização do solo e época de colheita, até aspectos de processamento, estocagem e cozimento dos alimentos.  


Nesse sentido, o real teor de vitaminas e minerais presentes nos vegetais pode ser inferior aos valores previamente estabelecidos, pelo simples fato de submetermos estes alimentos ao cozimento. Isso acontece porque alguns destes nutrientes tornam-se instáveis quando expostos ao calor, assim como também são suscetíveis a processos de oxidação e dissolução no meio líquido.

  
Além do cozimento dos alimentos em si, processamentos térmicos realizados na indústria para inativação de enzimas e redução do crescimento de microrganismos, são constantemente utilizados para aumentar a vida de prateleira dos produtos. Por exemplo, métodos como branqueamento, pasteurização e esterilização são corriqueiros na produção de hortaliças e frutas enlatadas, ou mesmo na conservação de leite de vaca e sucos integrais de fruta. 


Em contrapartida, estes tratamentos podem também culminar em degradação vitamínica e mineral, diminuindo de forma qualitativa e quantitativa as características nutricionais destes alimentos.  


Um trabalho publicado em 2018 na revista Food Science and Biotechnology demonstrou que vegetais como brócolis e cenoura, quando submetidos à fervura, permanecem em média com apenas 50% do seu teor total de vitamina C. Ainda nesse sentido, outros trabalhos mostram que o cozimento pode, por exemplo, acarretar uma perda de 40% do selênio total e diminuição de 58% no teor de iodo dos alimentos. Mais um exemplo de perda nutricional, no caso de um composto bioativo muito importante para a saúde, são os flavonoides: o cozimento de alimentos ricos nestas substâncias, como a cebola, pode promover redução de 75% do conteúdo inicial de quercetina após 15 minutos de fervura, 65% após cozimento em micro-ondas e 30% após fritura.  


Portanto, para evitar grandes perdas nutricionais nos vegetais ou frutas in natura, alguns cuidados no momento do preparo domiciliar devem ser motivos de atenção. Uma boa dica de técnica que preserva melhor o teor de vitaminas e minerais e ainda mantém as características sensoriais dos alimentos é o cozimento a vapor. Além disso, controlar a temperatura, tempo de cozimento e outros cuidados no pré-preparo, como armazenamento por períodos menores e fatiamento de legumes próximos do período de consumo, podem ajudar a amenizar a perda de nutrientes. 

Nutrientes para a Vida 

A Nutrientes Para Vida (NPV) é uma iniciativa que tem por missão inovadora para informar a população sobre a importância dos nutrientes para as plantas e para os seres humanos. Sua atuação está baseada em informações científicas, de forma a explicar o papel essencial dos fertilizantes na segurança alimentar, tanto na quantidade como na qualidade do alimento produzido. O uso do fertilizante está alicerçado nos aspectos sociais, econômicos e ambientais. 

* Daniel Magnoni, consultor da iniciativa Nutrientes para a Vida (NPV), diretor de Serviço de Nutrologia e Nutrição Clínica do Hospital do Coração – Hcor, Mestre em cardiologia pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP; especializado ainda em Clínica Médica, Nutrologia e Nutrição Parenteral e Enteral pela Associação Médica Brasileira – AMB / Conselho Federal de Medicina – CFM 

Geral: Liga de cirurgia vascular debate exames de imagem


Além de esclarecer o uso de métodos de imagem, aula será ministrada totalmente em inglês


Redação/Hourpress

Com o passar do tempo, os constantes avanços na medicina requer o conhecimento e atualização dos profissionais de saúde. Por esse e outros motivos, a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular – Regional São Paulo (SBACV-SP) promove mais uma Reunião da Liga Acadêmica de Cirurgia Vascular em 19 de outubro.  

Para este módulo o tema escolhido foi “Imaging techniques in vascular diseases”, abordar o uso das tecnologias de imagem no diagnóstico e conduta das doenças vasculares.  

Segundo Marcus Cury, membro da Society of Vascular Surgery (SVS) e responsável pela palestra, “O objetivo é demonstrar a aplicabilidade e indicações dos diferentes métodos de imagem em Cirurgia Vascular”. Logo em seguida, haverá um espaço para debater os principais pontos tratados.  

Além de esclarecer o uso de métodos de imagem, aula será ministrada totalmente em inglês. Essa iniciativa pretende estimular os alunos da graduação a se habituarem à língua inglesa “Precisamos prepará-los a formular questões e apresentações. Os principais congressos da área são fora do nosso país e, normalmente, as palestras são proferidas em inglês”, comenta.  

A expectativa é atrair os alunos da Liga de Cirurgia Vascular e mostrar a importância de conhecer os diferentes métodos de imagem utilizados na especialidade “Sem essa tecnologia é praticamente impossível determinar a origem das doenças que tratamos, assim como a melhor terapêutica a ser realizada”, enfatiza Cury.   

Economia: Usaflex dobra resultados em três anos de operação pós entrada dos novos acionistas


Desde a entrada do Grupo Axxon nas operações da empresa, em dezembro de 2016, rede observou aumento de 41% no volume de vendas

Redação
Esse aumento foi impulsionado por um arrojado projeto de franquias e o fortalecimento dos canais de exportação e multimarcas além, do start do e-commerce, aliado a retomada dos investimentos em publicidade e mídia, a Usaflex viu sua receita saltar de 288 milhões, em 2016, para 409 milhões projetados para este ano. A expectativa da rede é fechar 2019 com um total de 234 lojas em funcionamento e o faturamento de 330 milhões de sell-out , superando os 247 milhões conquistados em 2018, representando um crescimento de 33%.
Além das lojas franqueadas, a Usaflex possui produtos à venda em mais de 7.400 pontos em redes multimarcas. No mercado internacional, a marca já está presente com seus modelos confortáveis em 51 países, sendo que quatro deles já contam com 17 lojas licenciadas da grife compatíveis ao projeto arquitetônico das franquias.  
Quando questionado sobre o segredo do sucesso da Usaflex, que segue crescendo mesmo em meio à desaceleração econômica brasileira, Sergio Bocayuva, CEO da empresa, explica que deve-se ao investimento em dois pilares principais. “Para crescer com segurança deve-se investir em GENTE através de ações buscando as melhores práticas de encantamento, desenvolvimento, engajamento, remuneração, premiação e comemoração. Isso interfere diretamente nos resultados. Uma prova disso é que somos a única empresa no setor de calçados brasileiro com o prêmio Great Place to Work , com destaque à elevada pontuação quando comparada as outras melhores colocadas no ranking Brasileiro. O outro pilar fundamental é a implantação e desenvolvimento de ferramentas de inovação, o que nos possibilita estar sempre, à frente no mercado”, afirma. 
Segundo o executivo, o grande êxito de vendas das franquias pode ser atribuído ao fato de que a Usaflex cumpre o que propõem e entrega produtos de qualidade com foco em conforto. A maioria dos modelos do catálogo da marca são atemporais gerando baixa necessidade de liquidação, o que resulta na elevada rentabilidade das operações. As vendas por m² de uma franquia da rede são entre 4 a 8 vezes superiores ao mercado tradicional de Multimarcas, isso graças a oferta de um amplo mix de produtos e experiência não oferecido pelas boutiques convencionais.
Sobre o futuro da rede, Bocayuva revela que a Usaflex ainda planeja duplicar o faturamento até 2023, consolidando os novos canais de franquias, exportação e e-commerce com  aperfeiçoamento da melhor experiência de compras nas lojas franqueadas.
Outro foco importante está nas áreas industriais, que receberão mais investimentos na automação industrial e desenvolvimento de lideranças. As plantas fabris da Usaflex passaram por uma recente modernização nos últimos anos, fato que resultou na racionalização dos lançamentos com redução do Custo do Produto Vendido ( CPV ). Isso gerou a oportunidade do desenvolvimento da coleção Low-Price e manutenção relativa dos preços no ponto de venda ( PDV ) a longo prazo.
Quanto aos colaboradores, a companhia planeja intensificar os investimentos na capacitação dos quadros da empresa em todo os níveis.
Expandir a presença internacional também é uma das vias do plano de expansão a longo prazo. “Além do incremento de importância do canal com crescimento superior a 200% no período de 3 anos, percebemos o incremento da participação relativa de 2% para 8% sobre os canais de vendas da empresa, gerando a oportunidade da abertura de 100 lojas licenciadas em território internacional, principalmente nos mercados Sul Americano, Europa e EUA”, finaliza o CEO. A expectativa é que a Usaflex feche o ano com um crescimento de 57% em relação ao ano passado.
200ª unidade fraqueada Usaflex
A Usaflex comemora em agosto deste ano, a abertura de sua 200ª franquia. Com 75 m², a nova unidade ficará em Gramado, famosa cidade da Serra Gaúcha, na avenida Borges de Medeiros, uma das principais da região central do município.
A chegada do Marco de 200 lojas impressiona graças ao processo de expansão rápido e eficaz pelo qual a Usaflex vem passado nos últimos anos. A rede franqueadora inaugurou 61 lojas em 2018 e pretende abrir mais 60 até o fim de 2019. Segundo o Diretor de Franquias da Usaflex, Elbio Armiliatto, o sucesso da expansão está baseado no excelente resultado que as lojas vêm apresentando, que se reflete no desejo dos atuais franqueados de implantar novas lojas.
Com apenas três anos de criação, o sistema de franquias Usaflex ganha destaque no cenário nacional do Franchising e mostra que a meta de alcançar 340 lojas até o ano de 2022 possui bases sólidas para ser concretizada. 
Mais uma prova do êxito da Franquia Usaflex foi a recente conquista do prêmio da Revista “Pequenas Empresas, Grandes Negócios”. A premiação avaliou o desempenho de mais de 400 Redes de Franquias do Brasil em 2018, premiando 72 Franqueadoras com o título de Franquia 5 Estrelas, sendo a Usaflex uma delas. A empresa obteve ainda a maior pontuação entre todas as Franquias do Brasil no quesito Desempenho.
O segredo para conseguir manter um ritmo de crescimento rápido e estruturado é investir na qualidade das operações. Em seu primeiro ano de avaliação da ABF - Associação Brasileira de Franchising, a Franquia Usaflex já obteve o Selo de Excelência em Franchising, com pontuação acima da média do setor.

Economia: CDB de liquidez diária é opção de investimento para reserva de emergência


- Produto é ideal para as despesas extras de início de ano, como tributos e educação
- Com taxa de 104% do CDI no mês de outubro, uma das melhores do mercado para o curto prazo, o CDB do Banco RCI Brasil tem rendimento superior ao da poupança
O Banco, que é braço financeiro das montadoras Renault e Nissan, também acaba de reduzir o valor mínimo de investimento para R$ 100
Luís Alberto Alves/Hourpress
Organizar e diversificar os seus investimentos de acordo com as suas necessidades é uma das dicas dos especialistas. Para despesas de emergência ou para aquelas que extrapolam o orçamento no início de ano, como tributos e gastos com educação (matrícula, material escolar etc), o Certificado de Depósito Bancário (CDB) de liquidez diária é ideal para reserva financeira de curto prazo, pois evita resgate e perdas em aplicações de longo prazo ou até a necessidade de fazer um empréstimo ou entrar no cheque especial.
Para atrair esses investidores que preferem apostar em diferentes tipos de produtos e também para aqueles que ainda investem na poupança ou em produtos menos rentáveis, o Banco RCI Brasil, braço financeiro das montadoras Renault e Nissan, divulga a ampliação da taxa de seu Certificado de Depósito Bancário (CDB) de liquidez diária de 102% para 104% do CDI para novos clientes no mês de outubro. Além disso, o banco acaba de reduzir o valor mínimo de investimento para R$ 100 para atrair um número maior de investidores.
Com essa taxa, o CDB do Banco RCI Brasil passa a ter uma das melhores taxas entre os produtos de renda fixa com liquidez diária para os novos clientes que abrirem a conta e investirem em outubro. Além da atratividade da taxa e o valor mínimo de investimento baixo, o CDB tem a solidez de uma instituição financeira classificada como “Aaa.br”, o melhor rating concedido no País pela agência Moody’s. O investimento também é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
A diferença de rendimento em relação à poupança é significativa. Na prática, enquanto R$ 10 mil investidos durante um ano na poupança rende R$ 375,00, o mesmo investimento no CDB, a taxa de 104%, rende R$ 464,00, ou seja, uma diferença de 24% e com a mesma segurança e liquidez.
Mobilidade e segurança
Além da taxa, do baixo valor inicial de investimento e da segurança, o Banco RCI Brasil também é moderno como uma fintech e conta com o aplicativo exclusivo para o investimento - o CDB Banco RCI. O app está disponível nas lojas App Store e Google Play e foi especialmente desenvolvido para as pessoas físicas acessarem o produto financeiro, o que garante uma experiência fácil e segura. A instituição foi o primeiro banco de montadora a lançar uma plataforma online para essa modalidade de investimento no País.
“Além da rentabilidade diferenciada, o Banco RCI é uma instituição sólida e com excelente rating, o que dá mais segurança ao investidor. Agora, também reduzimos o valor mínimo de investimento para atrair os tradicionais clientes da poupança, que não conhecem o CDB. Graças ao app, há ainda a comodidade de o produto ser acessado com segurança na palma da mão. Como é de liquidez diária, é possível sacar a qualquer momento. Com todos esses atributos, esse é o momento de o tradicional investidor da poupança conhecer um produto mais rentável e que também é seguro”, afirma a diretora de clientes e operações do Banco RCI Brasil, Elizandra Costa, ao acrescentar que o Banco RCI Brasil também conta com CDB com a taxa de 108% do CDI com vencimento para um ano.
Fora do Brasil, os produtos de depósito do RCI Bank and Services, controlador do Banco RCI Brasil, têm sucesso em países como Inglaterra, França, Áustria e Alemanha.
Os CDBs emitidos vão contribuir com o financiamento de veículos Renault e Nissan, apoiando a expansão do crédito das marcas no mercado brasileiro.
Sobre o Banco RCI Brasil
O RCI Bank and Services é o braço financeiro da Aliança Renault, Nissan e Mitsubishi no mundo e está presente em 36 países.
O Banco RCI Brasil, filial brasileira, tem como principal papel atuar junto às marcas Renault e Nissan e suas redes de concessionárias com a oferta de produtos financeiros competitivos e atrativos que se adaptem aos perfis mais exigentes, com o máximo de agilidade e eficiência.
As empresas do grupo iniciaram suas atividades operacionais em 2000 e ocupam a liderança entre os bancos que financiam os veículos Renault e Nissan zero quilômetro no Brasil. O Banco RCI Brasil fechou 2018 com mais de 316 mil clientes e 132 colaboradores.

Economia: Municípios recebem R$ 312 milhões no segundo repasse de ICMS do mês



Com depósito desta terça-feira (15) foram destinados mais de R$ 845 milhões às prefeituras em outubro

Redação/Hourpress

O governo do Estado de São Paulo transfere nesta terça-feira (15) R$ 312,32 milhões em repasses de ICMS para os 645 municípios paulistas. O depósito feito pela Secretaria da Fazenda e Planejamento é referente ao montante arrecadado no período de 7 a 11 de outubro. Os valores correspondem a 25% da arrecadação do imposto, que são distribuídos às administrações municipais com base na aplicação do Índice de Participação dos Municípios (IPM) definido para cada cidade.

Os municípios já haviam recebido R$ 533,62 milhões no repasse anterior, realizado em 8/10, relativo à arrecadação do período de 30/9 a 4/10. Com os depósitos efetuados hoje, o valor acumulado distribuído às prefeituras em outubro sobe para R$ 845,95 milhões.

Os depósitos semanais são realizados por meio da Secretaria da Fazenda e Planejamento sempre até o segundo dia útil de cada semana, conforme prevê a Lei Complementar nº 63, de 11/01/1990. As consultas dos valores podem ser feitas no site da Fazenda, no link Acesso à Informação > Transferências de Recursos > Transferências Constitucionais a Municípios.

Nos primeiros nove meses deste ano, a Secretaria da Fazenda e Planejamento depositou R$ 21,33 bilhões aos municípios paulistas.

Agenda Tributária

Os valores semanais transferidos aos municípios paulistas variam em função dos prazos de pagamento do imposto fixados no regulamento do ICMS. Dependendo do mês, pode haver até cinco datas de repasses. As variações destes depósitos oscilam conforme o calendário mensal, os prazos de recolhimento e o volume dos recursos arrecadados. A agenda de pagamentos está concentrada em até cinco períodos diferentes no mês, além de outros recolhimentos diários, como por exemplo, os relativos à liberação das operações com importações.

Índice de Participação dos Municípios

Os repasses aos municípios são liberados de acordo com os respectivos Índices de Participação dos Municípios, conforme determina a Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988. Em seu artigo 158, inciso IV está estabelecido que 25% do produto da arrecadação de ICMS pertencem aos municípios, e 25% do montante transferido pela União ao Estado, referente ao Fundo de Exportação (artigo 159, inciso II e § 3º).

Os índices de participação dos municípios são apurados anualmente (artigo 3°, da LC 63/1990), para aplicação no exercício seguinte, observando os critérios estabelecidos pela Lei Estadual nº 3.201, de 23/12/81, com alterações introduzidas pela Lei Estadual nº 8.510, de 29/12/93.