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quarta-feira, 1 de julho de 2015

Variedades: Verônica Ferriani faz show gratuito em Guarulhos (SP)



 
Verônica já cantou ao lado de sambistas famosos

Redação 

 Sexta-feira à noite: boa ocasião para curtir um show intimista no Teatro Adamastor com aquela companhia que vale à pena, seja amigo, namorado ou apenas gente que curte música. O show gratuito da cantora Verônica Ferriani promete! Em uma apresentação às 20h, Verônica sobe ao palco do Adamastor mostrando letras que nos fazem pensar na vida e nos identificam nas expectativas de paixões e amores, que vêm e vão.

 Com dez anos de carreira, a moça já dividiu palcos com Beth Carvalho, Ivan Lins, Martinho da Vila, Moska, Criolo, entre outros artistas, dos mais antigos aos contemporâneos. Em Guarulhos, vai mostrar as canções de seu segundo disco solo, “Porque a boca fala aquilo do que o coração tá cheio”, com 11 canções.

 Entre as músicas de sua própria autoria está Zepelin; que traz versos aliando poesia e a vontade inquebrantável de reconstruir o presente: Viver pra já!/ Haja benzedura/ Pra curar a loucura, que alerta:/ Pra que levar tudo tão a sério/ O imponderável te liberta. “Minha música é emocionada”, diz Verônica. “Sempre gostei de escrever e desde criança tive por perto o violão mas só recentemente tive motivos e inspiração para compor. Esse disco nasceu do desejo e da coragem de sair da zona de conforto”, explica a jovem intérprete sobre as músicas do álbum.

 No palco, Verônica vai se apresentar ao lado do produtor do disco Marcelo Cabral – que também assina a direção musical do show –, além dos músicos Guilherme Held (guitarra), Sergio Machado (bateria) e Rodrigo Campos (guitarra e violão).

Serviço:
Show da cantora Verônica Ferriani
Sexta-feira, dia 3, às 20h
Teatro Adamastor - Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo, Guarulhos (SP)
Entrada franca


Variedades: Programa que revive a história do Rock'n'Roll estreia na PlayTV



The Clash, um dos destaques

Redação
 O Rock não morreu e a PlayTV em parceria com a Miolos Fritos Produções traz o programa “Rock In Time”, que promete reviver os grandes momentos da história do rock'n'roll. Cada episódio retrata um ano da trajetória do gênero musical, sem se prender a cronologia. A estreia na programação do canal acontece no dia 07 de julho, terça-feira, às 19h
 Os programas inéditos serão sempre às terças-feiras às 19h, com reapresentações quintas e sábados no mesmo horário, e domingos às 21h45. De forma leve, descontraída, mas séria, a atração comandada por Teco e dirigida por Beto (já conhecidos do canal pelo programa Miolos Fritos) relembra as bandas, os hits, os fatos e as curiosidades mais marcantes do Rock a cada ano. 
 O primeiro episódio aborda o ano de 1979 e traz como destaque bandas como Van Halen, Blondie, Pink Floyd, The Clash, AC/DC, entre outras memórias importantes de acordo com Teco, que também assina o roteiro do programa. 

Rock In Time
Todas as terças-feiras às 19h.
Estreia: 07 de julho
Duração: 15min
Classificação: Livre 

Variedades: A França dos Excluídos no CineSesc a partir de 16 de julho



Low Life é um dos filmes


O Cinema de Klotz e Perceval: A França dos Excluídos apresenta a filmografia de um dos mais importantes cineastas franceses da atualidade. Nicolas Klotz, dotado de um estilo particular de filmar, volta-se para personagens marginais que refletem as configurações das relações socioculturais na França pós-colonial.

Serão exibidos dez longas e três curtas do diretor ainda inéditos no Brasil, além de “A Questão Humana” (2007) que chegou às salas de cinema do país. O diretor e sua mulher, Elisabeth Perceval, estarão presentes durante a mostra para debates, entrevistas e uma “master class” em 18/7, às 11h.

Ainda como parte da programação, o CineSesc promove o Cine Psique, um bate-papo com a platéia após a exibição de “A Questão Humana”, em 21/7, às 19h; e um curso para ajudar a contextualizar a obra apresentada na mostra com o crítico de cinema Felipe Furtado em 23/7 e 24/7, das 19h30 às 21h30.

De quinta-feira, 16/7 a quarta-feira, 22/7, no CineSesc.

                                                         FILMES

Low Life (Dir.: Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval, França, 2011, 123 min., 14 anos)
Com Camille Rutherford, Arash Naimian, Luc Chessel.
Recém-separados, Charles e Carmen fazem parte de um grupo de amigos de vinte e poucos anos que levam uma vida comunitária. Este grupo de românticos vive entre o limite do idealismo da adolescência e a realidade da vida adulta. Em um protesto para impedir a polícia de evacuar um prédio de imigrantes, Carmen conhece Hussain, um poeta afegão que estuda ilegalmente na França, e os dois começam uma intensa relação.

A Questão Humana (Dir.: Nicolas Klotz, França, 2007, 143 min., 14 anos)
Com Mathieu Amalric, Michael Londsdale, Edith Scob.
Simon trabalha como psicólogo no departamento de recursos humanos da filial francesa de uma corporação petroquímica de origem alemã. Quando o vice-presidente lhe pede que investigue a vida do presidente, suspeito de insanidade mental, a percepção de Simon torna-se caótica. O passado volta à tona durante o inquérito, revelando ligações indeléveis da empresa com o regime nazista.

A Ferida (Dir.: Nicolas Klotz, Bélgica/França, 2004, 163 min., 14 anos)
Com Noëla Mossaba, Adama Doumbia, Matty Jambo.
Uma moça chega ao Aeroporto Charles de Gaulle, em busca de um reencontro com seu marido em Paris. Apesar das alegações articuladas de asilo, ela é mantida em uma cela apertada, juntamente com uma série de outros africanos, que são humilhados e maltratados. Além de ameaçados de deportação imediata. O marido pergunta de seu paradeiro à chegada, e é recebido com, respostas enganosas.

Paria (Dir.: Nicolas Klotz, França, 2000, 125 min., 14 anos)
Com Cyrill Troley, Gérald Thomassin, Didier Berestestky.  
Um rapaz após brigar com a sua família, decide se mudar para um apartamento próprio, mas sem condições financeiras de se manter, acaba despejado. Ele passa, então, a dormir nas ruas e a roubar para sobreviver. Numa noite enquanto dorme, o rapaz é assaltado por outro sem-teto, e o acaso faz iniciar uma amizade.

Mademoiselle Julie (Dir.: Nicolas Klotz e Frédéric Frisbach, França, 2011, 101 min., 12 anos)
Com Juliette Binoche, Nicolas Bouchaud, Bénédict Cerruti. 
Adaptação da peça de Auguste Strindberg para o cinema, o filme documenta os ensaios e as inúmeras repetições e apresentações de cenas do espetáculo dirigido por Frédéric Frisbach. Mostra a visão de Nicolas Klotz sobre o teatro, o público e o cinema.

Le Vent Souffle dans la Cour D’Honneur (Dir.: Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval, França, 2013, 101 min., 12 anos)
 Entre 2011 e 2013, o Festival de Avignon abriu as portas para Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval registrarem os artistas e seus trabalhos em andamento para o evento. Passando por Londres, Berlim, Cesena, Avignon e Brazzaville, o documentário se propõe a trazer as questões que emergem em meio da tempestade criativa que representa o Festival d’Avignon hoje.

Les amants Cinéma (Dir.: Héléna Klotz, França, 2008, 65 min., livre)
 A filha do casal Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval documenta o dia-a-dia da filmagem de A Questão Humana. Mostra os ensaios com atores, as cenas sendo filmadas e as discussões na sala de montagem. Um registro íntimo e observacional do trabalho dos cineastas, que, por meio de uma aparente simplicidade, constrói um retrato das personalidades distintas de Klotz e Perceval que se completam cinematograficamente.

Brad Mehdau (Dir.: Nicolas Klotz, França, 1999, 56 min., livre) 
Retrato do jovem pianista de 29 anos, que chamou a atenção, logo em sua estreia, dentro do contexto restrito do jazz. O documentário acompanha o músico em sua turnê europeia e americana, com apresentações de canções próprias e clássicos, além de entrevistas. Produção realizada para série “Jazz Collection” do canal francês ARTE.

James Carter (Dir.: Nicolas Klotz,França, 1998, 57 min., livre)
O documentário segue o músico James Carter em Nova Iorque. O jovem negro chamou a atenção para si em plena década de 90, sobretudo por não ter escolhido o caminho fácil do rap para o sucesso.  Na Europa, seu quarteto se tornou um dos mais consistentes e conhecidos grupos de jazz. Produção realizada para série “Jazz Collection” do canal francês ARTE.

Ceremony Brazza (Dir.: Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval, África do Sul/França, 2014, 52 min., 12 anos)
Durante o mês de dezembro, Klotz e Perceval foram convidados para ministrar aulas de cinema na África. A partir da experiência decidiram rodar um documentário que envolve a cultura, dança e o encontro com os habitantes locais.

Zombies (Dir.:Nicolas Klotz, França, 2009,104 min., 12 anos.)
No final de 2008, Nicolas Klotz e Elizabeth Perceval foram convidados para passar um mês com uma dúzia de atores em Toulouse. Eles e apenas uma câmera, sem uma previsão prévia de resultados. Sem orçamento, com apenas três semanas de preparação e cinco noites de filmagem, o casal realizou um filme sobre o processo do atelier com esses atores.

Pour se frayer un chemin dans la jungle, il est bon de frappér avec um baton pour écarter lês dangers invisibles (Dir.: Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval, França, 2013, 25 min., 12 anos.)
Com Vincent Macaigne, Luc Chessel, Silvia Costa. 
Um crítico da revista Cahiers du Cinéma entrevista um diretor de cinema a respeito de sua nova produção.

La Consolation (Dir.: Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval, França, 2007, 9 min., 12 anos)
 Com Léa Seydoux, Elise Bertero, Pierre Niney.
Durante uma festa, Camille fala sobre seu corpo, seus amores, o tempo que dá errado e pensa no futuro.

Jeunesse D'Hamlet (Dir. Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval, França, 2007, 9 min., 12 anos)
Com Selym Clayssem, Anastasia Tarassova, Laurent Charpentier.
Enquanto motins estouram em conjuntos habitacionais e o exército tenta restaurar a paz nas ruas, quatro jovens são interrogados pela polícia por suspeita de terrorismo.

MASTER CLASS COM NICOLAS KLOTZ E ELIZABETH PERCEVAL

Como parte da programação da mostra O Cinema de Klotz e Perceval: A França dos Excluídos, o diretor Nicolas Klotz e a roteirista Elizabeth Perceval se encontram com o público no CineSesc para apresentar e discutir sua produção cinematográfica.
Sábado, 18/7, 11h, grátis.

                                                           CINE PSIQUE

Parceria com o IPq-HC (Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas). O objetivo é utilizar a capacidade única que o cinema tem de criar as mais variadas representações da realidade para assim discutir a questão dos transtornos mentais e dos pacientes psiquiátricos. Mensalmente um filme é alvo de debate entre profissionais da saúde e do cinema; com isso cria-se um diálogo entre os universos da arte e da ciência, divulgando informações e combatendo o estigma que até hoje ainda cerca a psiquiatria. O bate-papo com a plateia acontece após a exibição do filme.
A Questão Humana (Dir.: Nicolas Klotz, França, 2007, 143 min).
Terça-feira, 21/7, 19h, grátis.

CURSO: O Cinema de Klotz e Perceval: A França dos Excluídos.

O objetivo do curso é o de apresentar e contextualizar a obra de Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval dentro do cinema francês e do cinema politico contemporâneo. O casal ficou conhecido a partir da repercussão da sua Trilogia dos Tempos Modernos (formada por PariaA Ferida e A Questão Humana) e as aulas se debruçam, sobretudo, sobre estes três trabalhos tentando localizar o que os torna singulares como peças de resistência política, suas influências cinematográficas e a maneira como se relacionam com a vida na França contemporânea.
Com o crítico de cinema Filipe Furtado.
Quinta-feira, 23/7 e sexta-feira, 24/7, das 19h30 às 21h30. De R$ 6 a R$ 20.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Túnel do Tempo: Acidente mata Jayne Mansfield



Luís Alberto Alves

Fatalidade: No dia 29 de junho de 1967,  a atriz Jayne Mansfield (foto) morre aos 34 anos, em acidente automobilístico, perto de Nova Orleans, Estados Unidos.

Radiografia de Sampa: Rua Barão de Ladário





Luís Alberto Alves

 José da Costa Azevedo (Barão de Ladário) nasceu no Rio de Janeiro, em 20 de janeiro de 1825. Nomeado guarda-marinha em 1839, seguiu para a América do Norte onde aperfeiçoou os seus conhecimentos.

 Oficial de grandes merecimentos, alcançou todos os postos até o de Chefe de Esquadra, em 1882. Durante o seu estágio na Marinha teve oportunidade de servir na Comissão de limites com o Peru e Guiana Francesa.


 Serviu também na esquadra em operações contra o Paraguai, foi Senador pelo Amazonas e ministro da Marinha em 1889. Possuía vários títulos honoríficos e a medalha da Campanha do Paraguai. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Faleceu no Rio de Janeiro, em 24 de setembro de 1904. A Rua Barão de Ladário (foto) fica no Brás, Centro. 

Geral: O envelhecimento da população , um desafio para a sociedade





Redação
 Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), em média 30% das pessoas com mais de 65 anos de idade sofrem quedas ao longo do ano, chegando a 42% em pessoas com mais de 70 anos. Um dado alarmante para a população da terceira idade e seus familiares, visto que em alguns casos, estas quedas podem manter os idosos acamados pelo resto das suas vidas.

 Além disso, a síndrome pós-queda (muito comum nestes casos) inclui dependência, perda de autonomia, confusão, imobilização e depressão, que levarão a restrições ainda maiores nas atividades diárias.

 Só nas últimas décadas, fraturas e lesões de medula aumentaram 131%. Por isso, é importante estar atento as condições em que vivem estes idosos, e embora existam diversos fatores que contribuam para as quedas, é importante mudar alguns hábitos na rotina da casa.

 A estatística da OMS ainda prevê que caso não sejam tomadas medidas preventivas no futuro imediato, os números de lesões causadas por quedas será 100% mais alto no ano de 2030.

 De acordo com estes dados, o Dr. Rodrigo Peres, Diretor da Central da Fisioterapia, revela que modificar comportamentos de risco contribuirá para que o número de fraturas e lesões em decorrência das quedas diminua. Degraus estreitos, escada escorregadias, tapetes soltos e iluminação insuficiente são os principais vilões dos idosos, que também precisam de atenção redobrado no banheiro, que tem sido o campeão de queda, em virtude do piso molhado.

 Deixar o ambiente mais espaçoso, facilitando a locomoção do idoso é um grande passo. Mas, é importante destacar que exercícios que unem força e equilíbrio são grandes aliados na luta contra as quedas. Pensando na prevenção e na diminuição do número de quedas em idosos, Peres indica treinamento especifico através da fisioterapia, uma vez que o fortalecimento muscular adequado favorece a postura e mantém as articulações estáveis, diminuindo o risco de desequilíbrio.




Economia: Corretores de imóveis, de vilão a super herói



Ficou mais difícil para vender imóveis no Brasil em 2015

Redação
 O novo agente de vendas tem uma missão a cumprir: compreender de fato as necessidades do cliente e propor a compra do imóvel ideal. Quem garante é Rogério Santos, 27 anos de mercado imobiliário e à frente do primeiro outlet de imóveis do mundo. Ele ainda enfatiza: esse mesmo agente será avaliado pelo seu cliente conforme a qualidade do atendimento e da venda que propuser. Assim como já acontece nos Estados Unidos, os melhores corretores são superstars, disputados pelas melhores empresas.
 Ao contrário dos profissionais aventureiros que entraram no mercado há 4 ou 5 anos, com a onda evolutiva da demanda entrando em extinção, o corretor moderno não tem que entender de assuntos que envolvam apenas o produto, mas precisam conhecer as inseguranças das incorporadoras, a qualidade dos acabamentos, aa mudanças de zoneamento da cidade e a possível valorização do imóvel e da região. Não é à toa que vemos hoje uma profusão de blogs e redes sociais de corretores com bastante conteúdo – é preciso mostrar ao mercado que se entende realmente do assunto, para não ficar para trás.
Para o novo momento, Rogério dá algumas dicas:
Informação – o mundo globalizado e online pede que o novo profissional tenha conhecimentos sobre vários assuntos. Negócios, indicativos, mercado financeiro, tendências do mercado imobiliário e, claro, cultura geral. “Ninguém quer colocar algo tão importante como a compra de um bem imóvel nas mãos de quem não mostra firmeza e conhecimento”, explica Rogério.
Empreendedorismo – o corretor é um profissional liberal e, portanto, tem que pensar como uma empresa, definindo metas, buscando crescimento profissional, ampliando a atuação, conhecendo sobre seu negócio. “É preciso que o corretor tenha iniciativa própria, saiba o que quer vender, entenda do seu produto e tenha uma visão empreendedora, só assim conseguirá se destacar”, garante o especialista.
Ver a corretagem como carreira – há algum tempo, acabava trabalhando com imóveis quem não tinha uma carreira, ser corretor era a segunda opção. Mas isso mudou: “é preciso que o corretor tenha vontade de fazer carreira, ampliar portfolio e se especializar”. O mercado de imóveis pode remunerar melhor do que muitas profissões, mas o trabalho é árduo e a formação e inteligência de mercado são fundamentais.
Atualização – é preciso manter-se no topo, acompanhando o mercado e a tecnologia, através de aplicativos, redes sociais, além de estar atualizado das tendências de produto e consumo.
Para ele, essa fase de crise é uma grande oportunidade de readequação e de aprendizado para o crescimento, que deve acontecer na sequência: “vamos passar por uma reinvenção do mercado, em que a informação será ponto crucial para o sucesso na carreira”. Segundo ele, ainda, estamos vendo mais autonomia do consumidor final com relação as suas decisões de compra, estabelecimento de valores e de qualificação dos produtos imobiliários, além da forma com a qual é feita a intermediação: “é preciso trabalhar como parceiro do consumidor, passar confiança e conhecimento. Assim, é possível fidelizar”, garante.