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sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Radiografia de Sampa: Avenida Casa Verde
Avenida Casa Verde é famosa na Zona Norte |
Luís
Alberto Alves
Esta
avenida fica no bairro da Casa Verde, Zona Norte de SP, no antigo sítio que
pertencia, no século XIX, ao tenente José Arouche de Toledo Rendon. Ele tinha
oito filhas, que ficaram conhecidas na cidade como as meninas da Casa Verde, na
atual Rua Anchieta, travessa da Boa Vista, próximo ao Pátio do Colégio. Na
década de 1930 já existia naquele bairro a Rua Casa Verde.
Geral: Corrida para o emagrecimento lota clínicas durante o Verão
Na busca pelo emagrecimento, exercícios físicos entram na ordem do dia |
Redação
Praia, sol e biquíni. Com a
chegada do Verão a preocupação com a boa forma gera um aumento na busca por
soluções rápidas para emagrecimento, porém muitas vezes a saúde é deixada de
lado. Mohamad Barakat, endocrinologista, especialista em
metabologia, nutrologia e fisiologia do exercício, condena essa prática e
defende a adesão de hábitos saudáveis em todas as estações do ano.
“No verão, sempre vivenciamos o movimento de pessoas lotando as
academias e embarcando em dietas milagrosas como se apenas perder peso fosse
necessário para viver bem. É necessário entender que ser magro nem sempre sinônimo
de ser saudável”, alertou o especialista.
Barakat ressalta que durante essa época os pedidos para consultas
aumentam, as academias ficam mais cheias, ao contrário do que acontece no
inverno, porém cada vez mais a população entende que dietas milagrosas não
funcionam em médio e longo prazo. “Sempre há uma demanda maior nesse período,
mas sou contra qualquer coisa que prometa emagrecimento rápido. Dietas
restritivas prejudicam o organismo. O ideal é reeducar o corpo. Incluir
alimentos nutritivos e aprender a abrir mão de alimentos com grande quantidade
de gorduras e açúcares, tão prejudiciais ao organismo. A perda de peso é apenas
uma consequência do processo, o verdadeiro ideal consiste na oportunidade de
viver mais e melhor”, completou o médico.
A corrida pela boa
forma também leva as pessoas praticarem atividade física sem orientação e para
Barakat os riscos de se exercitar sem o devido acompanhamento leva as pessoas a
acreditarem que quanto mais intenso seu treino, melhor o resultado, o que é
errado. “Atividade física para ser benéfica deve respeitar os limites do corpo
de cada indivíduo, ter a pausa necessária para o organismo se recuperar e,
principalmente, estar associada de uma alimentação adequada. Caso contrário, os
efeitos podem até aparecer, mas não serão permanentes, além do risco de lesões
e estresse físico”, explicou Barakat.
Por fim, o especialista ressalta a importância de adquirir novos
hábitos de vida. “O resultado rápido e imediato ilude as pessoas. Qualidade de
vida exige mudanças, o que requer algum esforço, porém o
benefício a longo prazo, é um envelhecimento saudável”, finalizou.
Geral: Como controlar as finanças neste fim de ano
*Reinaldo Domingos
Para ter dinheiro no bolso neste fim de ano e se preparar para realizar os objetivos definidos para 2015, planejamento financeiro ainda é mais garantido do que simpatia. O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia Financeira (Editora DSOP), preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento. São orientações para quem quer quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar - e ainda poupar.
Para não extrapolar as despesas de fim de ano
Evitar
compras por impulso: os consumidores devem se fazer algumas perguntas
antes de comprar - Estou comprando por necessidade real ou movido por outro
sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que
acontecerá? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o
valor das parcelas? O acúmulo de parcelas coloca em risco a realização dos
sonhos que foram priorizados com a família?
Planejamento do fim de ano: liste os ganhos do período (renda e ganhos extras como 13º, bonificações e férias). Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes, artigos das festas de fim de ano, preferencialmente à vista. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Cuidado ao parcelar viagens. Pense: será que vale a pena passar dificuldades o ano todo por alguns dias de diversão? Será que uma viagem mais barata e dentro do orçamento não trará satisfação?
Planejamento financeiro de 2015: é fundamental evitar parcelamentos das compras de final do ano. Na empolgação do consumismo típico da época, esquece-se que os rendimentos extras, também típicos do período, não persistirão pelo ano seguinte. Porém, se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que inicia-se o ciclo de endividamento que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas. Por isso, reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um anos), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.
Para economizar e poupar sempre
Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.
Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.
Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.
Livre das dívidas
Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.
Cheque especial – cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% - isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.
Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não resolve trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro.
Financiamento de casa – Para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida – o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior.
Carro - um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem - embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de R$ 20 mil , por exemplo, tem um custo de aproximadamente R$ 600 mensais - gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas. Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.
*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país, Apostila de educação financeira para o ensino EJA e Jovem Aprendiz.
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o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% - isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.Planejamento do fim de ano: liste os ganhos do período (renda e ganhos extras como 13º, bonificações e férias). Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes, artigos das festas de fim de ano, preferencialmente à vista. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Cuidado ao parcelar viagens. Pense: será que vale a pena passar dificuldades o ano todo por alguns dias de diversão? Será que uma viagem mais barata e dentro do orçamento não trará satisfação?
Planejamento financeiro de 2015: é fundamental evitar parcelamentos das compras de final do ano. Na empolgação do consumismo típico da época, esquece-se que os rendimentos extras, também típicos do período, não persistirão pelo ano seguinte. Porém, se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que inicia-se o ciclo de endividamento que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas. Por isso, reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um anos), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.
Para economizar e poupar sempre
Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.
Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.
Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.
Livre das dívidas
Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.
Cheque especial – cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% - isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.
Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não resolve trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro.
Financiamento de casa – Para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida – o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior.
Carro - um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem - embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de R$ 20 mil , por exemplo, tem um custo de aproximadamente R$ 600 mensais - gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas. Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.
*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país, Apostila de educação financeira para o ensino EJA e Jovem Aprendiz.
Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não resolve trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro.
Financiamento de casa – Para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida – o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior.
Carro - um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem - embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais - gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas. Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.
Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país, Apostila de educação financeira para o ensino EJA e Jovem Aprendiz.
Geral: Alunos da rede estadual têm até amanhã (29) para confirmar matrícula em mais de 50 cursos técnicos gratuitos
As vagas são para mais de 50 cursos técnicos |
Redação
Alunos
do Ensino Médio da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo interessados
em cursar dupla formação, regular e profissionalizante, em 2015 têm até o dia
29 de novembro para confirmarem sua matrícula no Programa Vence. Esta é a
segunda etapa de inscrição voltada aos estudantes já selecionados. As vagas são
em mais de 50 cursos técnicos, entre eles administração, enfermagem, segurança
no trabalho, informática, química, automação industrial.
As oportunidades estão distribuídas em todas
as regiões do Estado, inclusive na capital e região metropolitana. A lista com
os nomes dos alunos que devem efetivar a matrícula está disponível no Portal
da Secretaria.
No Vence, ao mesmo tempo em que frequenta a
escola estadual, o participante faz – no horário oposto – o curso técnico
voltado ao mercado de trabalho em uma das instituições parceiras. “Agora que já
foram selecionados, os estudantes precisam apenas comparecer à sua instituição
escolhida e efetivarem sua matrícula. O Vence possibilita a esses alunos uma
dupla formação e a conclusão da educação básica com dois diplomas”, informa a
coordenadora do Programa Vence na Secretaria, professora Lucia Helena Lodi
Rizzini.
No ato da matrícula é preciso apresentar o
registro do aluno (RA), declaração de frequência, carteira de identidade, CPF,
título de eleitor, comprovante de quitação do serviço militar (para maiores de
18 anos do sexo masculino), comprovante de residência e foto 3x4. Estudantes
matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA) também puderam participar da
seleção.
Os alunos selecionados poderão acompanhar o
processo no site www.vence.sp.gov.br. A previsão de início das aulas “duplas” é fevereiro de 2015.
Variedades: As Aventuras de Paddington apresenta humorista Danilo Gentili
Variedades: Filme polonês Ida, concorrente ao Oscar 2015 estreia em dezembro
Redação
Na
década de 1960, às vésperas de assumir seus votos e compromissos como freira no
convento onde foi criada, Anna é levada a conhecer sua única parente viva – sua
tia Wanda. A partir do encontro com Wanda, Anna descobre um segredo obscuro de
seu passado, atado ao passado da Polônia nos anos de dominação nazista, e vai
em busca de respostas e do túmulo de seus pais, em sua cidade natal. Nessa
jornada, Anna encontra uma nova identidade, um amor e começa a questionar seu
futuro.
Esta
é a história de “Ida”,
drama do polonês Pawel Pawlikowski, que estreia no próximo dia 25 de dezembro. O
concorrente da Polônia na categoria de filme em língua estrangeira na edição
2015 do Oscar já acumula, entre outros, o Prêmio de Melhor Filme no Festival de
Londres e o Prêmio FIPRESCI no Festival de Toronto, ambos em 2013. Nos
EUA, o filme arrecadou US$ 3,7 milhões de bilheteria e na Europa, US$ 9
milhões, dos quais US$ 3 milhões, só na França.
Sobre o Diretor
Pawel
Pawlikowski nasceu em Varsóvia, em 1957, mas saiu da Polônia aos 14 anos.
Estudou Literatura e Filosofia nas universidades de Londres e Oxford, e iniciou
sua carreira cinematográfica realizando documentários para a rede britânica
BBC. Como documentarista, conquistou a atenção da crítica e prêmios como o
célebre Emmy Award (From Moscow to Pietushki, 1990). Considerado um dos
melhores diretores em atividade pelo jornal britânico The Guardian, Pawlikowski
já teve seus filmes incluídos nas programações de diversos festivais importantes
e venceu prêmios como o BAFTA de Melhor filme britânico com Meu Amor de
Verão (2004) e melhor filme de estreia com Last
Resort (2000).
Ficha
técnica
80
min. 2013. P&B, Polônia/Dinamarca
Direção: Pawel
Pawlikowski
Elenco: Agata Kulesza, Agata Trzebuchowska, Dawid Ogrodnik e participação especial de Joanna Kulig
Roteiro: Pawel Pawlikowski e Rebecca Lenkiewicz
Produção: Eric Abraham, Piotr Dzieciol, Ewa Puszczynska
Diretor de fotografia: Lukasz Zal e Ryszard Lenczewski
Edição: Jaroslaw Kaminski
Distribuição brasileira: Zeta Filmes
Elenco: Agata Kulesza, Agata Trzebuchowska, Dawid Ogrodnik e participação especial de Joanna Kulig
Roteiro: Pawel Pawlikowski e Rebecca Lenkiewicz
Produção: Eric Abraham, Piotr Dzieciol, Ewa Puszczynska
Diretor de fotografia: Lukasz Zal e Ryszard Lenczewski
Edição: Jaroslaw Kaminski
Distribuição brasileira: Zeta Filmes
Festivais
e Prêmios
-Indicado
como representante da Polônia ao Oscar 2015
-Prêmio Spotlight 2014 da Sociedade Americana de Diretores de Fotografia
-Prêmio Camerimage Golden Frog (Polônia, 2013)
- Prêmios de melhor filme, melhor atriz (Agata Kulesza), melhor roteiro e direção de arte no Festival de Gijón (Espanha, 2013)
-Melhor filme no Festival de Londres (2013)
- Melhor filme, melhor atriz (Agata Kulesza) e melhor fotografia no Festival de Minsk (Bielorrússia, 2013)
-Prêmio Ecumênico Lipscomb no Festival de Nashville (EUA, 2014)
-Prêmio Fipresci no Festival de Toronto (Canadá, 2013)
- Indicação ao David di Donatello 2014 como Melhor Filme Europeu
-Prêmio Spotlight 2014 da Sociedade Americana de Diretores de Fotografia
-Prêmio Camerimage Golden Frog (Polônia, 2013)
- Prêmios de melhor filme, melhor atriz (Agata Kulesza), melhor roteiro e direção de arte no Festival de Gijón (Espanha, 2013)
-Melhor filme no Festival de Londres (2013)
- Melhor filme, melhor atriz (Agata Kulesza) e melhor fotografia no Festival de Minsk (Bielorrússia, 2013)
-Prêmio Ecumênico Lipscomb no Festival de Nashville (EUA, 2014)
-Prêmio Fipresci no Festival de Toronto (Canadá, 2013)
- Indicação ao David di Donatello 2014 como Melhor Filme Europeu
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