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quarta-feira, 23 de abril de 2014
Variedades: Sesc Vila Mariana apresenta exposição Operações Fotográficas
Luís Alberto Alves
No dia 30 de abril, quarta-feira, o Sesc Vila Mariana promove a
abertura da exposição Operações
Fotográficas, reunindo três jovens artistas brasileiros
(todos com menos de 40) cujas pesquisas envolvem a apropriação e reelaboração
de imagens a partir de manipulações dos códigos fotográficos. Lucas
Simões, Rafael Pagatini e Regina Parra apresentam trabalhos de suas produções
recentes, que exploram aspectos da contemporaneidade como os deslocamentos de
massas de refugiados e questões intrínsecas ao fazer artístico, como a
observação e o diálogo com o contexto social e político.
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Uma das obras da exposição |
As obras ultrapassam a função tradicional da
fotografia como instrumento de registro fiel da realidade, exemplificando as
pesquisas e trabalhos específicos dos artistas, e afirmam o viés curatorial da
exposição, de explorar a potencialidade desse suporte em contato e intersecção
com outros, como gravura, arquitetura e vídeo.
Em comum, as propostas dos três artistas
selecionados apontam para a ênfase nos processos de elaboração técnica das
imagens, o protagonismo da pesquisa e a abordagem da subjetividade como enfoque
das experimentações.
Lucas Simões (1980) apresenta a série Desretratos,
fotografias recortadas à mão, acomodadas em caixas de acrílico transparente, em
uma sobreposição das imagens e chapas de acrílico. As obras são reformulações
de séries de retratos de amigos pessoais do artista, que tiveram suas imagens
capturadas enquanto contavam um segredo, ao som de uma música escolhida pelos
fotografados.
Sua participação na
mostra é complementada pela série Ficções, uma desconstrução e reinvenção de
imagens de locais de localização geográfica remota. As imagens, ao sofrerem a
manipulação digital através de distorção de cores, fragmentação dos elementos e
exclusão de outros, substituídos por espaços em branco que aparecem como
repetições volumétricas, passam a simbolizar “o inacessível na representação do real”, nas
palavras do artista.
Rafael Pagatini (1985), que circula pelo cenário de artes plásticas desde 2006,
participa da mostra com exemplares da sérieConversas
com a Paisagem, resultado de pesquisa realizada sobre a paisagem
brasileira em suas cinco regiões e materializada em suportes como fotografia e
gravura, em uma aproximação e junção de ambas. A série apresenta um inventário
do território brasileiro e uma síntese entre os estados de transitar, a criação
e observação artística, materializando a experiência de deslocamento através da
consciência das vivências e ambiente sociocultural de cada região.
Regina Parra (1981) completa o trio
de artistas selecionados para a coletiva com Esporte Clube Brasileia,
série de imagens capturadas de um abrigo improvisado na cidade de Brasileia, no
Acre, destinado a receber imigrantes haitianos. As imagens foram tratadas e
reformuladas pela artista, que utilizou-se da técnica de óleo e cera sobre
papel para expor sua visão da condições de vida dos imigrantes que chegam ao
Brasil em busca de oportunidades.
Sua participação traz
também a série Eldorado Acre,
remetendo-se ao mítico lugar de possibilidades e utopias, que ainda detém-se na
mesma temática de Esporte Clube Brasileia e, a partir de framescapturados
em Assis Brasil (AC), configura-se como um comentário pictórico sobre a
fragilidade e a busca dos imigrantes haitianos por novas terras.
A
exposição estará aberta à visitação pública – de forma gratuita – até o dia 20
de julho.
Exposição Operações Fotográficas
Abertura no dia 30 de abril, às 20h
Visitação: de 1 de maio a 20 de julho, terça a sexta, das 7h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h30
Atrium (1º andar – Torre A)
Grátis
Abertura no dia 30 de abril, às 20h
Visitação: de 1 de maio a 20 de julho, terça a sexta, das 7h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h30
Atrium (1º andar – Torre A)
Grátis
Horário
de funcionamento da unidade: Terça a sexta, das 7h às 21h30; sábado, das 9h às 21h; e
domingo e feriado, das 9h às 18h30.
Estacionamento: R$ 3 a primeira hora + R$ 1 a hora adicional (matriculados no Sesc). R$ 6 a primeira hora + R$ 2 a hora adicional (não matriculados). 200 vagas.
Estacionamento: R$ 3 a primeira hora + R$ 1 a hora adicional (matriculados no Sesc). R$ 6 a primeira hora + R$ 2 a hora adicional (não matriculados). 200 vagas.
Sesc Vila Mariana
Rua Pelotas, 141
Informações: 5080-3000
sescsp.org.br
Rua Pelotas, 141
Informações: 5080-3000
sescsp.org.br
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Radiografia de Sampa: Avenida Olavo Fontoura
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A Avenida Olavo Fontoura passa ao lado do Palácio de Exposições do Anhembi, Zona Norte de SP |
Luís Alberto Alves
O
industrial Olavo Fontoura nasceu em Bragança Paulista (SP), em 05 de dezembro de
1910. Estudou nos Colégios São Luiz, Rio Branco e Franco-Brasileiro. Cursou
depois a Universidade de Milikin, em Dekatur, EUA. Voltando ao Brasil estudou no
Colégio Mackenzie e, posteriormente, a Faculdade de Farmácia da Universidade de
São Paulo, onde colou grau.
De
1945 a 1948 foi membro da Casa Civil do governador Ademar de Barros. Exerceu os
cargos de diretor-presidente da Vasp, presidente da Aerovias Brasil S/A, diretor
do Instituto de Medicamentos Fontoura S/A., da Fanto-Química S.A. e da
Sociedade Rádio Cultura de São Paulo. Deixou um trabalho sobre
"Determinação do Poder Absorvente dos Carvões Medicinais" como
contribuição à "Revista da Farmácia Brasileira".
Era
oficial da FAB (Força Aérea Brasileira) e havia sido condecorado com a Cruz da
Aviação e a Medalha da Batalha do Atlântico Sul. Faleceu na Capital paulista em
10 de março de 1968. A Avenida Olavo Fontoura fica ao lado do Parque Anhembi,
Santana, Zona Norte de SP.
Geral: Índios sofrem ainda com falta de políticas públicas
Geral: Excesso de atividade esportiva prejudica saúde
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O crescimento da prática de corridas trouxe junto problemas de saúde nos esportitas |
Luís Alberto Alves
Um dos esportes que mais cresce não apenas no
Brasil, mas em todo o mundo, é a corrida. A grande popularização do esporte a
partir da década de 70, faz dela, hoje, a principal atividade esportiva,
envolvendo milhões de pessoas em todo o mundo. Hoje, em nosso País, são cerca
de 500 provas realizadas somente no Estado de São Paulo ao ano, recebendo
mais de meio milhão de atletas profissionais e amadores.
Nesse meio, há uma questão que preocupa bastante a médicos e profissionais da saúde: o aumento de casos de lesões. Entre elas, os joelhos estão entre as principais queixas. Nem sempre os problemas estão relacionados à falta de orientação para a prática esportiva. Isso porque as cartilagens, que protegem as articulações do corpo humano, como os joelhos, sofrem com progressivo processo de desgaste, expondo a articulação ao atrito, o que causa dor e restringe movimentos. Sem diagnóstico precoce e pronto início do tratamento, este processo pode levar a consequências mais sérias, como a osteoartrose. Infelizmente, sem capacidade de regeneração, a melhor opção é, ainda, a prevenção. Prevenção Hereditariedade, fatores hormonais, idade (a partir dos 40 anos), obesidade, doenças metabólicas, traumas, sobrecarga esportiva e uso inadequado de aparelhos de musculação são as principais causas para o aparecimento da Osteoartrite. Também conhecida como artrose, é uma das doenças articulares mais comuns, causada pelo desequilíbrio entre a degradação e a renovação da cartilagem. Para prevenir, além de manter uma alimentação balanceada, praticar atividade física sempre com acompanhamento profissional e realizar exames médicos preventivos regulares, a suplementação de colágeno pode ser necessária. |
Geral: Excesso de chocolate é prejudicial à saúde
Luís
Alberto Alves
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