Luís
Alberto Alves
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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Economia: Bancos fecham durante Carnaval
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Após a sexta feira, os bancos voltam a funcionar às 12h da Quarta Feira de Cinzas |
Luís Alberto Alves
A Febabran (Federação
Brasileira dos Bancos) informa que nos próximos dias 03 e 04 de março não
haverá atendimento nas agências bancárias em função do feriado de Carnaval. Na Quarta-Feira
de Cinzas (5) as agências abrem para atendimento ao público às 12 horas.
As contas de consumo (água, energia, telefone e etc.) e carnês que tiverem marcados essas datas para o vencimento poderão ser pagas no primeiro dia útil após o feriado, sem acréscimo. A população ainda pode utilizar os meios alternativos de atendimento, como os caixas eletrônicos, Internet Banking, Mobile Banking e banco por telefone. Normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados (federais, estaduais e municipais).
As contas de consumo (água, energia, telefone e etc.) e carnês que tiverem marcados essas datas para o vencimento poderão ser pagas no primeiro dia útil após o feriado, sem acréscimo. A população ainda pode utilizar os meios alternativos de atendimento, como os caixas eletrônicos, Internet Banking, Mobile Banking e banco por telefone. Normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados (federais, estaduais e municipais).
“Mesmo durante o feriado os canais como Internet
Banking e caixas eletrônicos funcionarão normalmente. Os canais alternativos
para transações bancárias facilitam a vida do consumidor”, diz o diretor-adjunto
de Operações da Febabran, Walter Tadeu Pinto de Faria.
Os
clientes também podem agendar nos bancos os pagamentos das contas de consumo ou
pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos, ou em
correspondentes. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados
eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do DDA (Débito Direto
Autorizado).
Geral: Cuidado! Dengue se pega também fora do Verão
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Em outras estações do ano, o mosquito transmissor da dengue também ataca |
Luís Alberto
Alves
O verão é conhecido como
a estação de maior proliferação da dengue. Mas, ao contrário do que muitos
pensam, apesar de mais prevalente na estação quente, a doença pode ser
disseminada em outros períodos – e não apenas no primeiro semestre.
“Em termos de temperatura, precipitação e umidade, o Brasil oferece, na maior parte do seu território, condições propícias para o desenvolvimento de vetores da dengue e outras doenças do gênero em praticamente o ano todo”, disse Marcelo de Paula Corrêa, meteorologista e professor do Instituto de Recursos Naturais da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) – MG.
Neste e nos próximos anos, quando o Brasil será sede de grandes eventos esportivos, ocasiões em que há grande circulação de pessoas, o alerta e os cuidados com a doença são ainda mais necessários. A proporção de viajantes europeus que retornam dos trópicos e são diagnosticados com febre de dengue aumentou de 2% no início dos anos 1990 para 16% em anos mais recentes.1
A dengue em grandes centros urbanos – Os números são alarmantes: 2,5 bilhões de pessoas encontram-se sob o risco de ter dengue nos próximos anos.2 Trata-se de uma das doenças infecciosas que mais preocupam as autoridades sanitárias, e o Brasil aparece nas estatísticas como um dos que possuem maior risco para espalhar a doença, já que altas temperaturas, chuva e umidade estão entre as condições propícias para essa disseminação.
“Em termos de temperatura, precipitação e umidade, o Brasil oferece, na maior parte do seu território, condições propícias para o desenvolvimento de vetores da dengue e outras doenças do gênero em praticamente o ano todo”, disse Marcelo de Paula Corrêa, meteorologista e professor do Instituto de Recursos Naturais da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) – MG.
Neste e nos próximos anos, quando o Brasil será sede de grandes eventos esportivos, ocasiões em que há grande circulação de pessoas, o alerta e os cuidados com a doença são ainda mais necessários. A proporção de viajantes europeus que retornam dos trópicos e são diagnosticados com febre de dengue aumentou de 2% no início dos anos 1990 para 16% em anos mais recentes.1
A dengue em grandes centros urbanos – Os números são alarmantes: 2,5 bilhões de pessoas encontram-se sob o risco de ter dengue nos próximos anos.2 Trata-se de uma das doenças infecciosas que mais preocupam as autoridades sanitárias, e o Brasil aparece nas estatísticas como um dos que possuem maior risco para espalhar a doença, já que altas temperaturas, chuva e umidade estão entre as condições propícias para essa disseminação.
De janeiro a setembro de 2013, foram
notificados 1,4 milhão de casos de dengue no país, segundo o Ministério da
Saúde. Entre as cidades atingidas, há grandes centros urbanos. Em 2012, houve
grande incidência em cidades como Rio de Janeiro, Natal, Fortaleza e Cuiabá. Já
em 2013, dados indicam que Belo Horizonte alcançou um alto patamar: até
setembro, mais de 100 mil casos haviam sido notificados na capital mineira.3
A doença ainda tem mais uma característica que explica sua disseminação no Brasil: a urbanização desenfreada e caótica favorece o seu aparecimento – condição que se verifica principalmente entre os países em desenvolvimento. E como apontou o biólogo Gabriel Sylvestre durante o Painel Multidisciplinar Dengue 2014, o mosquito tem se adaptado aos ambientes urbanos: circula em locais de grande concentração habitacional e, embora prefira água limpa para depositar seus ovos, as fêmeas do Aedes aegypti já estão utilizando águas poluídas ou até esgotos como depositórios. Além disso, os ovos podem sobreviver por longo período (cerca de um ano) em ambiente desfavorável (fora da água) e, mesmo assim, germinar larvas.
“Uma vez que o vírus também causa efeitos nocivos no mosquito, há de se perguntar o porquê de epidemias tão severas. A hipótese mais provável é que o número absoluto de mosquitos em grandes metrópoles pode ser tão alto que sustenta epidemias, mesmo com a morte prematura de alguns insetos infectados”, diz Gabriel Sylvestre, mestre em Biologia Parasitária pelo Instituto Oswaldo Cruz.
Tratamento da dengue - O tratamento é baseado em medidas de suporte, hidratação e prevenção de complicações. Caso apareçam sintomas como febre alta com início súbito, forte dor de cabeça, dor atrás dos olhos, perda do paladar e diminuição do apetite, é fundamental procurar o médico. Vale ainda reforçar que, de acordo com o Ministério da Saúde do Brasil e com a Organização Mundial de Saúde, os medicamentos à base de paracetamol, como o TYLENOL®, são indicados para o tratamento dos sintomas da dengue clássica.
A doença ainda tem mais uma característica que explica sua disseminação no Brasil: a urbanização desenfreada e caótica favorece o seu aparecimento – condição que se verifica principalmente entre os países em desenvolvimento. E como apontou o biólogo Gabriel Sylvestre durante o Painel Multidisciplinar Dengue 2014, o mosquito tem se adaptado aos ambientes urbanos: circula em locais de grande concentração habitacional e, embora prefira água limpa para depositar seus ovos, as fêmeas do Aedes aegypti já estão utilizando águas poluídas ou até esgotos como depositórios. Além disso, os ovos podem sobreviver por longo período (cerca de um ano) em ambiente desfavorável (fora da água) e, mesmo assim, germinar larvas.
“Uma vez que o vírus também causa efeitos nocivos no mosquito, há de se perguntar o porquê de epidemias tão severas. A hipótese mais provável é que o número absoluto de mosquitos em grandes metrópoles pode ser tão alto que sustenta epidemias, mesmo com a morte prematura de alguns insetos infectados”, diz Gabriel Sylvestre, mestre em Biologia Parasitária pelo Instituto Oswaldo Cruz.
Tratamento da dengue - O tratamento é baseado em medidas de suporte, hidratação e prevenção de complicações. Caso apareçam sintomas como febre alta com início súbito, forte dor de cabeça, dor atrás dos olhos, perda do paladar e diminuição do apetite, é fundamental procurar o médico. Vale ainda reforçar que, de acordo com o Ministério da Saúde do Brasil e com a Organização Mundial de Saúde, os medicamentos à base de paracetamol, como o TYLENOL®, são indicados para o tratamento dos sintomas da dengue clássica.
Geral: Alimentação adequada garante energia durante Carnaval
Luís
Alberto Alves
Radiografia de Sampa: Praça João Mendes
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A Praça João Mendes fica no Centro de SP |
Luís Alberto Alves
A
Praça Dr. João Mendes começou a ser construída no começo de 1756, quando a
Irmandade de N.S da Conceição e São Gonçalo escolheu o local para a construção
de uma capela. Em 1791 era inaugurado no Largo de São Gonçalo (futura Praça
João Mendes) o novo prédio da Câmara Municipal de São Paulo, que também
abrigava a cadeia, construída em 1787.
Entre finais do século XIX e início do XX
vários prédios foram demolidos, ampliando o espaço do antigo largo, encorpando trechos
das antigas Ruas da Cadeia e do Teatro, desaparecidas na reforma urbana. Em
novembro de 1898 era oficializada a Praça Dr. João Mendes. Ele nasceu no
Maranhão em 1831 e morreu em São Paulo em 1898.
Cursou Advocacia na Faculdade de Direito de
Olinda, mudou para São Paulo, formando-se em 1853. Por curto período exerceu o
cargo de juiz em Jundiaí e também na Capital paulista, quando abandonou a
magistratura pela polícia. Entrou no Partido Conservador e de 1859 a 1878 foi
eleito deputado várias vezes.
Apesar de monarquista trabalhou muito pela
libertação dos escravos no Brasil. Foi o principal redator da Lei do Ventre
Livre, a qual defendeu através de inúmeros artigos publicados na imprensa. É
dele também o projeto da Reforma Judiciária, convertida em Lei em 1871.
Na
cidade de São Paulo fundou e dirigiu os jornais: A Lei, A Opinião Conservadora,
A Ordem, A Autoridade, A Sentinela, A Sentinela Monarquista. Colaborou também
no Diário de São Paulo e no Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Variedades: Samba perde Evaristo de Carvalho
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Evaristo foi grande defensor do Carnaval e do samba |
Luís Alberto
Alves
O samba perdeu nesta
manhã (25) o jornalista e radialista Evaristo de Carvalho (82). Ele fazia
tratamento de hemodiálise, passou mal e acabou internado no domingo (23).
Nascido no bairro paulistano da Casa Verde, Zona Norte, era considerado uma
enciclopédia do carnaval de São Paulo. Por meio de um comentário seu, na década
de 60, ao presenciar o desfile de um grupo de jovens, os chamou de Mocidade
Alegre. Era o batismo da escola de samba do bairro do Limão.
Segundo amigos de
Evaristo, sua saúde se complicou após a perda da esposa, Dinorá Carvalho há
dois anos. Desde 1980 comandava a Rede Nacional do Samba, programa de
informações, comunicação que se consolidou como um dos principais espaços de
divulgação do samba, principalmente numa época que esse gênero musical não
tinha muito espaço nos veículos de comunicação.
Em vida recebeu inúmeras
homenagens pelo trabalho realizado em defesa do samba. Ganhou o título de
Embaixador do Samba pela Uesp (União das Escolas de Samba Paulistanas), uma
cadeira na Academia de Baluartes do Samba Paulistano, por iniciativa da Liga
Independente das Escolas de Samba de São Paulo. O velório será na sede da Uesp,
Rua Rui Barbosa, 588, Bela Vista, Centro, a partir das 15h. O sepultamento
ocorrerá amanhã, às 9h, (26) no cemitério da Cachoeirinha, Zona Norte.
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