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quarta-feira, 16 de março de 2016

Economica: Crise aumenta preocupação com preço, aponta pesquisa



Redação
Priorizar as lojas com as quais já teve boas experiências – o que engloba ter um bom atendimento, uma boa relação custo X benefício e receber o produto dentro do prazo – é o que o consumidor mais leva em consideração no momento de escolher a loja onde vai comprar online.
 Mas a grande surpresa da pesquisa realizada com 30 mil pessoas pelo Zoom, site comparador de preços e produtos, em parceria com a Consumoteca, é a mudança do consumidor em relação ao preço. Em 2013, a preocupação com o preço era a última prioridade, apontada por apenas 19% dos consumidores.

 Esse ano passou para segundo critério de compra, escolhido por 37% dos entrevistados. Além da crise econômica, a profissionalização do setor de e-commerce fez com que os consumidores se sentissem menos receosos na hora de comprar online sendo possível priorizar outros temas, como o preço.

O estudo pediu que os respondentes escolhessem até 3 critérios que levavam em consideração nas suas compras online. As opções disponíveis eram: “priorizo as lojas onde já tive boa experiência”, “preço/busco pelo produto mais barato”, “priorizo as grandes lojas”, vejo se tem reclamações em sites como o Reclame Aqui”, “confiança na entrega” e “avaliação de outros consumidores”.

A importância de comprar nas grandes redes varejistas também cresceu, passando de 24% em 2013 para 36% nesse ano. “Provavelmente devido ao fato de representarem as boas experiências dos consumidores. Por outro lado, aqui no Zoom o cliente pode comparar preços tranquilamente, pois todas as lojas parceiras passam por um crivo antes de entrar. Por serem todas confiáveis, o consumidor pode priorizar o melhor preço”, analisa Thiago Flores, diretor executivo do Zoom.

O executivo chama a atenção para o fato de que o número de reclamações em sites como o Reclame Aqui está ganhando importância, já que em 2013 representava 27% e agora 33%, provando que os consumidores estão mais antenados.

Outro dado curioso da pesquisa é que 68% dos entrevistados pertencem às classes A e B. “Os dados mostram claramente que a comparação de preços e a preocupação em economizar estão cada dia mais presentes na vida dos brasileiros, atingindo até as classes mais abastadas”, avaliou Flores

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