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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Internacional: Polícia ucraniana diz que Rússia fez 203 ataques nesta quinta-feira

 

Combates ocorreram em praticamente todo o território

      Agência Brasil/Reuters
Os combates ocorreram em praticamente todas as regiões da Ucrânia


Agência Brasil 

A polícia da Ucrânia informou, nesta quinta-feira (24), que a Rússia realizou 203 ataques contra o país desde o começo do dia, com combates ocorrendo em praticamente todos os lugares no território ucraniano.

A guarda de fronteira disse que as Forças Armadas ucranianas estão combatendo tropas russas na cidade de Sumy, no Leste do país.

O ministro da Defesa da Ucrânia disse que alguns soldados russos foram feitos prisioneiros em meio aos pesados combates.

Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia.
Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia. - Reuters/Agência Brasil


O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que está esperando que os aliados de seu país imponham sanções concretas à Rússia. As Forças Armadas informaram que quatro foguetes balísticos haviam sido disparados contra o território ucraniano a partir da Bielorrússia.

Na cidade ucraniana de Mariupol, no Leste do país, o conselho da cidade afirmou que os bombardeios haviam atingido área residencial e que o número de vítimas estava sendo apurado.

Internacional: Rússia promete reprimir manifestações contra a guerra à Ucrânia

 

Manifestantes podem enfretar "graves consequências judiciais"





A violência será utilizada contra manifestantes contra a guerra na Ucrânia


Agência Brasil 

As autoridades russas anunciaram hoje (22) que reprimirão qualquer manifestação "não autorizada" que se realize na Rússia contra a guerra na Ucrânia, onde Moscou lançou uma ofensiva militar de grande envergadura, nesta madrugada .

O Ministério do Interior, o Ministério Público e o Comitê de Investigação russos advertiram os cidadãos russos contra qualquer ação de protesto.

O Comitê de Investigação destacou que os participantes em concentrações sobre "a situação tensa em matéria de política externa" ou em distúrbios enfrentarão processos judiciais.

Ucrânia

"Recordamos que os apelos para participar e a participação direta em tais ações não-autorizadas trarão graves consequências judiciais", alertou.

Por sua vez, o ministério público indicou ter feito "advertências" às pessoas que incitam à participação em manifestações de protesto contra a guerra na Ucrânia.

O Ministério do Interior avisou que as concentrações serão "ilegais" e que a polícia "tomará todas as medidas necessárias para garantir a ordem pública".

Prisão

Algumas contas nas redes sociais emitiram apelos aos cidadãos russos para se concentrarem hoje à noite em Moscou e em São Petersburgo para protestar contra a guerra.

A oposição russa foi, contudo, dizimada nos últimos dois anos e os seus líderes foram presos ou obrigados a exilar-se.

O principal opositor ao Kremlin, Alexei Navalny, está atualmente na prisão, no âmbito de um processo que ele considera político e enfrenta novas acusações num julgamento iniciado há vários dias e no qual incorre numa pena de prisão de mais dez anos.

Mortos

Navalny declarou-se hoje contra a guerra russa na Ucrânia.

A Rússia lançou hoje de madrugada uma ofensiva militar com três frentes sobre a Ucrânia, com forças terrestres e bombardeio de alvos em várias cidades, que as autoridades ucranianas dizem ter provocado dezenas de mortos nas primeiras horas.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que o ataque responde a um "pedido de ajuda das autoridades das repúblicas de Donetsk e Luhansk", no Leste da Ucrânia, cuja independência reconheceu na segunda-feira (21), e visa a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.

ataque foi de imediato condenado por toda a comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico-Norte (Otan), União Europeia (UE) e Conselho de Segurança da ONU.


Internacional: Taiwan afirma que aviões militares da China sobrevoam o seu espaço aéreo

     Twitter

Aviões militares da China estariam aproveitando a crise na Ucrânia para atacar Taiwan

Redação/Hourpress

Taiwan apontou mísseis por prevenção e afirmou que está observando a crise na Ucrânia, temendo que a China aproveite a situação para também invadir seu território. Chineses reivindicam a região e têm reclamado da interferência americana no conflito.

Washington tem prestado apoio aos taiwaneses, assim como aos ucranianos. Já o governo chinês evita usar a termo "invasão" para se referir ao ataque russo e disse entender os motivos da ofensiva. Veja abaixo Tweets sobre os alertas de Taiwan e a posição da China em relação aos conflitos deflagrados na Ucrânia e no oriente. O conteúdo é identificado por algoritmo.

Túnel do Tempo: Brasil ganha a primeira Constituição Republicana

 



Redação/Hourpress

Em 24 de fevereiro de 1891 era promulgada a 1ª Constituição Republicana, criando os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, a separação entre Estado e Igreja e dá liberdade de culto a todas religiões.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Madre Teodora

 


Redação/Hourpress

Madre Maria Teodora Voiron nasceu em abril de 1835 em Chambery, Savoie, França. Aos 17 anos entrou para o noviciado das irmãs de São José em 1855. Após alguns anos veio para o Brasil e iniciou a vida de educadora, abrindo um colégio em Itu (SP). Simpatizante da educação infantil, fundou diversas escolas. Morreu em São Paulo em 17 de julho de 1925. A Rua Madre Teodora fica no Jardim Paulista, Zona Sul de Sampa. 

 

Chumbo quente: Putin ataca a Ucrânia, igual marido ciumento faz com esposa

 

Ele se esqueceu de que outras nações também têm ogivas nucleares

Outras nações europeias têm ogivas nucleares


Luís Alberto Alves/Hourpress

Imagine um marido superciumento que não aceita ter sido jogado de lado no relacionamento. Abandonado parte para ignorância, primeiro com ameaças, como este tipo covarde homem faz, depois para a #violência, resultando em sua morte.

Assim o ditador (no poder há 22 anos e pretende ficar até 2036) #Vladimir Putin agiu ao invadir a #Ucrânia na madrugada desta quinta-feira (24), usando aviões, tanques e navios. Como ex-marido rejeitado, a ordem é aniquilar as forças militares #ucranianas.

Ele tenta reviver o império #soviético, país gigantesco que aglutinava 15 repúblicas, tinha um território de 22 milhões de km2, cobrindo um sexto da área terrestre do planeta e 11 fusos horários. O controle dos 268 milhões de soviéticos era exercido pelo Partido Comunista, com sede em Moscou.

Ditador

Esse colosso, fundado pelo líder bolchevique Vladimir #Lenin, que ajudou a derrubar a monarquia na Revolução Russa de 1917, implantando depois em 2022 a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, que após a sua morte ficou nas mãos do ditador e sanguinário Joseph #Stalin, responsável pela morte de milhões em campos de concentração e de fome.

#Putin imagina que poderá reverter por meio de guerras, hoje na #Ucrânia, amanhã nas demais repúblicas, como Armênia, Geórgia, Lituânia, Cazaquistão entre outras, o que o último secretário-geral do PC Soviético Mikhail #Gorbatchev, eleito em 1985, sepultou em 1991, propondo reforma e liberalização da economia através da política de #glasnost (abertura) e perestroika (reestruturação).

#Putin se esqueceu de que o mundo do século 21 não é igual ao mundo de 1922 no século 20. Hoje a economia é globalizada. Tudo está interligado. Uma nação sozinha, mesmo poderosa, igual andorinha solitária não conseguirá fazer Verão. O que ele vai provocar é forte série de retaliação contra a economia #russa, atingindo em cheio o bolso dos empresários que embarcaram neste delírio ditatorial.

Nuclear

Pretendo imaginar que #Vladimir Putin esteja blefando ao ameaçar o mundo com o uso de armas nucleares, caso alguma nação venha em socorro da #Ucrânia.  Igual ao garoto mimado, que não conseguiu lugar no time de futebol, tenta pegar a bola do jogo e levar para a casa. Ele se esqueceu de que outras nações também têm ogivas nucleares, com potência para atingir #Moscou.

Como faz parte da vida política mentir, creio que #Vladimir Putin esteja jogando conversa fora para tentar justificar a invasão da #Ucrânia. Verdade que os 240 mil homens das Forças Armadas ucranianas não são páreo para o Exército russo, mas com auxílio do Ocidente esse jogo pode virar e com inúmeras baixas.

O marido egoísta após tentar tirar a vida da ex-esposa pensa que poderá escapar das garras da Justiça. Assim é com a ditadura #russa. Hoje (24) a Grã-Bretanha congelou a fortuna de cem grandes magnatas daquele país, inclusive do genro de #Putin. O cerco vai apertar sobre as exportações e importações. O cofre ficará vazio e sem dinheiro ninguém sustenta nenhuma guerra.

Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue hourpressradio. com

 


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Economia: Redes de varejo estão entre os dez setores mais atacados por cibercriminosos, aponta relatório

 Alvos preferidos de criminosos virtuais, especialmente para sequestro de dados cadastrais

Um criminoso ofertou, em 2021, dados de 223 milhões de brasileiros e 40 milhões de empresas


Redação/Hourpress

Um dos maiores alvos de cibercriminosos são dados pessoais cadastrados, como e-mail com senhas, CPF, nome completo, data de nascimento e outras informações muitas vezes roubadas de grandes bancos de dados.

Para se ter uma ideia, um criminoso ofertou, em 2021, dados de 223 milhões de brasileiros e 40 milhões de empresas, ou seja, praticamente informação acerca de toda a população do País, sendo considerado um dos maiores vazamentos da história.

Isso faz com que grandes empresas de varejo sejam almejadas constantemente para ataques de criminosos cibernéticos, já que elas concentram em seus bancos de dados, informações cadastrais de milhões de brasileiros.

Segundo relatório publicado pela Apura Cyber Intelligence, compilado a partir de um grande número de ocorrências processadas pelo sistema de defesa e monitoramento da empresa, o varejo esteve entre as dez áreas mais atacadas no Brasil, ocupando a sexta colocação, com 6,5% dos ataques registrados, empatando, por exemplo, com setores como tecnologia e prestação de serviços.


“Grandes empresas de varejo têm dois grandes problemas que as tornam acessíveis a cibercriminosos: muitos funcionários com acesso aos dados e, às vezes, falta de procedimentos de segurança”, explica Sandro Süffert, CEO da Apura.

Muitas vezes o agente de vulnerabilidade pode ser um funcionário interno que repassa ou vende as informações para grupos e criminosos ou mesmo que não segue todos os protocolos de segurança e realize acessos às redes da loja abrindo portas para ataques.

O relatório da Apura mostra que geralmente os agentes criminosos atuam em grupos organizados, que, em alguns países, como Estados Unidos, já são considerados grupos terroristas. Um exemplo é o REvil (de Ransomware e Evil), que foi descoberto em abril de 2019 e suspeita-se que seja originário da Rússia. Na maioria das vezes, o grupo se espalha por ataques de força bruta e explorações de vulnerabilidades no servidor, além de utilizar links maliciosos e phishing. O REvil é focado em empresas de diversos segmentos, como tecnologia e comércio.

Como aumentar a segurança em uma empresa de varejo?

As empresas de varejo, justamente por terem acesso a muitos dados cadastrais sigilosos, devem sempre investir em algumas frentes, como treinamento de funcionários, monitoramento de ameaças e sistemas de proteção.

Todos os funcionários que tenham acesso à rede devem receber diretrizes e treinamentos para que não deixem a rede vulnerável. Mesmo atitudes simples, como não clicar em links estranhos, podem ser procedimentos que diminuem a chance de ataques.

Outro fator importante é manter sempre a rede protegida e monitorada. A Apura, por exemplo, tem uma plataforma inteligente que monitora e averigua milhões de eventos que podem ser perniciosos e, caso haja alguma ameaça real, o cliente recebe a notificação, conseguindo, muitas vezes, evitar o ataque ou ao menos reagir o mais rápido possível.

Inclusive entrou em vigor no ano de 2021 a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que visa ser um marco regulatório na proteção de dados na internet e exige que empresas sigam uma série de protocolos em prol da proteção e sigilo de dados de seus clientes.

“O mercado de ciberameaças movimenta bilhões de dólares todos os anos e os cibercriminosos estão cada vez mais especializados. Explorar uma vulnerabilidade pode significar ter acesso a uma variedade de sistemas e este acesso pode ser vendido a preços bastante atrativos para grupos de ameaça. Por isso, todo o nosso esforço para cada vez mais mitigar o vazamento de dados e combater esses agentes”, finalizou Sandro Süffert.