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quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Chumbo Quente: Reforma trabalhista foi certeira em retirar direitos

 

#Congresso Nacional funcionou como carrasco dos #trabalhadores

A palavra Direito foi retirada da Reforma Trabalhista

Luís Alberto Alves/Hourpress

Quando o ex-presidente Luiz Inácio #Lula da Silva (PT) soltou o balão de ensaio de que, caso seja reeleito neste ano, vai revogar a Reforma Trabalhista aprovada e cacifada pelo então presidente Michel Temer (PMDB), que de vice colaborou para a derrubada da então presidente Dilma Rousseff.

Não precisa enxergar muito para descobrir o quanto foi maligna a reforma que afundou mais ainda o poço do #desemprego no Brasil. Com o velho e surrado argumento de criar mais #vagas e reduzir o impacto do #desemprego na economia, o #Congresso Nacional funcionou como carrasco dos #trabalhadores.

Essa reforma acabou com a #contribuição sindical obrigatória, cujo desconto de um dia de serviço, para funcionários sindicalizados ou não, ocorria no mês de março. Esse dinheiro era dividido entre sindicatos dos trabalhadores e patronais (sim, #empresários também têm #sindicatos), confederações, federações e #centrais sindicais, além do ministério do Trabalho ficar com parte dessa grana.

Banco

A Lei 13.467/17, de onde saiu essa montanha de maldades, regulamentou o teletrabalho, a prevalência do negociado sobre o legislado, inclusão do trabalho intermitente, fim da previsão de horas in itinere, permissão do fracionamento das férias em três períodos, com a condição de que um deles não seja inferior a 14 dias.

Também foi aprovada a permissão de #banco de horas estipulado por acordo individual, além de regime de compensação de jornada estipulado por acordo individual. Nestes dois casos, por exemplo, o #funcionário negocia diretamente com o #patrão. Imagina quem vence essa batalha?

Teve também o acordo individual escrito para jornada de 12x36. É o famoso caso de a empresa exigir que o empregado cumprisse jornada de 12 horas e descanso por 36. Ele pode recusar o acordo e ganhar como prêmio a #demissão. Foi nítida a intenção de retirar os sindicatos das mesas de negociação, deixando o trabalhador na arena para enfrentar os maus patrões. Além, claro, da condenação em honorários periciais.

Michel Temer

Foi uma reforma tão ruim, que vários artigos aprovados pelo Congresso Nacional estão sendo derrubados pelo #STF (Supremo Tribunal Federal), porque não estão em sintonia com o #Direito. Um dos desses é o que trata do acidente de trabalho, que na versão antiga da #CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), contava a partir do trajeto de casa ao serviço e vice-versa.

Pela Reforma proposta e aprovada durante o governo #Michel Temer, acidente de trabalho só seria considerado caso ocorresse no interior da empresa. Fora dele, é de responsabilidade do funcionário. Algo absurdo. Só pessoas interessadas na destruição dos direitos trabalhistas que defenderiam algo tão danoso ao #Trabalho, responsável pela geração de riquezas ao Capital.

Porém, o #PT teve a sua parte de culpa. Enquanto esteve no governo dormiu no ponto em relação a esse tema que precisava ser visto com urgência. Desprezou a maioria que tinha no #Congresso Nacional, poder de fogo suficiente para derrotar qualquer ameaça política. Quando caiu nas mãos do PMDB, comandado por coronéis do sertão, da estirpe de Sarney e companhia, saiu este triste resultado. Espero que essa proposta de revogação dos direitos trabalhistas não seja balão de ensaio.

Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue e site hourpressradio.com

 

Túnel do Tempo: Último ano do nascimento de Jesus

 


Redação/Hourpress

Em 6 de janeiro de 353, da nossa era, seria o último ano em que os católicos celebrariam nascimento de Jesus Cristo nesta data. Dai em diante seria a partir de 25 de dezembro. Os cristãos ortodoxos mantém comemoração anterior. hourpressradio.com

Raio - X de Sampa: A história da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio

 

Foi também grande empresário, iniciando seus negócios como comerciante, vendendo mercadorias para o Mato Grosso

A Brigadeiro Luiz Antonio é uma das principais avenidas de São Paulo

Luís Alberto Alves/Hourpress

Luiz Antônio de Souza Queiroz nasceu em Amarante, Portugal, em 1746 e faleceu na cidade de São Paulo em 1818. Veio para o Brasil em data incerta, mas em 1786 já estava em Itu servindo como Tenente de Cavalaria.

 Mais tarde conhecido como Brigadeiro Luiz Antonio se casou com a dona Genebra de Barros Leite, com quem teve o filho Vicente de Souza Queirós (barão de Limeira). A sua sogra era Maria Paula Machado, que ficou conhecida como Maria Paula, cuja rua atravessa a Brigadeiro Luiz Antonio, no Centro da cidade.

Seguindo a carreira militar, foi promovido a Capitão em 1792, Tenente Coronel em 1796, Coronel em 1798 e finalmente Brigadeiro em 1818. Foi também grande empresário, iniciando seus negócios como comerciante, vendendo mercadorias para o Mato Grosso. Posteriormente adquiriu engenhos de açúcar e grandes fazendas no interior e que administrava da Capital.

Fortuna

Por iniciativa própria, armou e abasteceu o primeiro navio que saiu de Santos com mercadorias para Portugal. Na administração financeira, introduziu as primeiras noções de um sistema de crédito bancário, lhe rendendo em pouco tempo uma grande fortuna, a maior da Província no século XIX.

Participou como sócio em diversos empreendimentos agrícolas e industriais como a Fábrica de Ferro Ipanema, em Sorocaba (SP). Como filantropo, doou grande fortuna à Santa Casa de Misericórdia,  auxiliando ainda na construção do Jardim da Luz e do Hospital Militar.

 Foi grande proprietário de terras na cidade de São Paulo, inclusive de uma grande gleba onde esta avenida foi aberta. A iniciativa coube à Baronesa de Limeira, nora do Brigadeiro e esposa do Barão de Limeira (Vicente de Souza Queiroz), que em 1894 abriu o primeiro trecho na chácara da família. 

 hourpressradio.com

 

A rádio Hourpress está no ar

 

hourpressradio.com

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Uma luz que veio para brilhar com informação de qualidade

Luís Alberto Alves/Hourpress

Demorou, mas a hourpressradio.com está no ar. Você que acompanha este blogue em busca de notícia de qualidade, sem manipulação ou puxação de saco do sistema, agora tem um ótimo canal de informação.

 Quem me incentivou a criar a hourpressradio.com foi você caro internauta, que me acompanha de várias regiões do Brasil e do mundo. Isto mesmo, de qualquer lugar do planeta, por meio do seu #celular, #notebook, #tablet, você tem acesso ao noticiário #hourpress, a rádio fora da caixinha.

 Tudo profissionalmente, sem cair nas armadilhas, tão comuns, utilizadas pela Grande Imprensa. Com 35 anos de profissão, trabalhei nos principais jornais de #São Paulo. Já exerci todos os cargos nas #redações, inclusive de editor-chefe. Leia e divulgue #hourpressradio.com.

 

sexta-feira, 30 de abril de 2021

Em breve, você conhecerá a Hourpress, a rádio fora da caixinha!

 

Luís Alberto Alves/Hourpress

 Aguarde! Você que acompanha este #blog em busca de notícia de qualidade, sem manipulação, ou mesmo puxando o saco do sistema, terá grande surpresa em breve. Por causa de você, caro internauta, estou transformando este #blog numa web rádio. 

Isto mesmo! Em qualquer lugar do mundo, no seu #celular, computador de mesa ou #notebook, #tablet, você poderá acessar o noticiário #Hourpress. Tudo profissionalmente. Por causa da confiança que você colocou neste trabalho árduo de informar, sem cair nas armadilhas, tão comuns, utilizada pela Grande Imprensa. 

Tenho 34 anos de #Jornalismo. Trabalhei nos principais jornais de #SãoPaulo. Nesta profissão, que amo de paixão, já exerci praticamente todos os cargos nas #redações de veículos de comunicação impresso. Inclusive o de editor-chefe no #MetrôNews, de 2008 a 2010. Apenas aguarde e divulgue: #Hourpress, a rádio fora da caixinha. Até daqui pouco!

Variedades: Com participação de Pedro Lobo (Braza), Du Moreira apresenta o single "Força Dub"

 


Música é uma releitura de obra do segundo EP do artista, "Coração de Irmão"

Redação/Hourpress

>>> Acesse press kit com MP3: clique aqui

>>> Ouça nas principais plataformas: https://tratore.ffm.to/forcadub



O cantor e compositor Du Moreira lançou no dia 26/04 seu mais novo single. “Força Dub” é uma releitura da obra “Força”, presente no seu segundo EP, “Coração de Irmão”, lançado em dezembro de 2020. 

O single é resultado de uma parceria entre o artista paulistano e o produtor e baixista Pedro Lobo, integrante da banda Braza. A faixa original, um reggae com referências ao nyahbinghi (toque sagrado rastafari), recebeu uma nova roupagem, com elementos do dub, sonoridade jamaicana difundida em todo o mundo a partir da década de 1970. 

“A música busca expressar minhas sensações sobre os dias difíceis que vivemos em todo o mundo e como é importante ter compaixão pelo próximo. Essa nova versão chega em um período delicado da vida do brasileiro, e é uma pequena demonstração de como a música é importante para nos mantermos unidos, mesmo que distantes por conta da pandemia”, explica Du Moreira. 

Participam da faixa o músico Daniel Ciudad, da banda peruana de ska Vieja Skina. Quem assina a produção musical do EP é Kiko Bonato (Buena Onda Reggae Club/Black Mantra/Samuca e a Selva), que também participou gravando todas as teclas, sax e backing vocal. Nas guitarras, Marcos Mossi (Buena Onda Reggae Club); percussão por Rafael Vinícius/Bira; metais por Victor Fão (Buena Onda Reggae Club/Nomade Orquestra/Samuca e a Selva) e Felippe Pipetta (OBMJ/Maneva) no trompete.

Veículos: Automáticas Allison ou transmissões manuais automatizadas: são grandes as diferenças

 


Benefícios dos modelos totalmente automáticos: eles aceleram até 14% mais rápido e podem poupar até R$ 42.300 por dia de inatividade do veículo

Luís Alberto Alves/Hourpress

Idealizadas para o trabalho pesado, como a coleta de lixo, ônibus urbanos, betoneiras, bombeiros, entre inúmeras outras atividades, as transmissões totalmente automáticas produzidas pela Allison Transmisson vem ganhando espaço nas operações em que o anda e para e o alto peso transportado exigem muito do sistema de transmissão.

“A principal diferença entre uma transmissão totalmente automática e uma transmissão manual automatizada (AMT) é o dispositivo de partida. Uma transmissão totalmente automática emprega um conversor torque hidráulico que acopla o motor a uma transmissão com engrenagens planetárias, proporcionando mudanças de marchas de forma contínua e ininterrupta sem a perda de potência do motor”, explica Branden Harbin, diretor executivo de Marketing Global da Allison Transmission.

“Ainda que o pedal de embreagem não esteja presente no caso das transmissões manuais automatizadas, as AMTs ainda usam um câmbio manual padrão em que as mudanças de marchas são feitas por meio de um atuador elétrico ou pneumático que aciona a embreagem, o que resulta em interrupções do torque e perda de potência durante cada mudança. Essas interrupções de potência custam tempo à atividade exercida e elevam os custos de manutenção devido ao desgaste da embreagem pelo atrito. Ao contrário, o conversor de torque das automáticas não é um componente suscetível a desgaste”, complementa Harbin.

Também é patente a vantagem das totalmente automáticas nas acelerações e retomadas de velocidade, o que resulta em maior produtividade para o frotista. Além disso, o conversor de torque proporciona melhor manobrabilidade em solo muito macio ou escorregadio onde os motoristas precisam ter maior controle sobre o veículo. As AMTs geralmente superaquecem e cortam a potência para proteger a transmissão nessas condições.

Já o conversor de torque permite que os motoristas gerenciem com facilidade a potência transmitida para as rodas. O condutor pode controlar a velocidade do veículo para andar lentamente com precisão, manobrar com mais facilidade e ter mais controle nas rampas – tudo isso protegendo toda a linha de transmissão contra trancos e reduzindo o desgaste do veículo.

“Também é possível perceber um significativo ganho de produtividade nos veículos equipados com transmissões totalmente automáticas, já que elas proporcionam acelerações

mais rápidas que as manuais automatizadas realizando o mesmo trabalho em menor tempo”, diz Harbin. “O conversor de torque da Allison Transmission multiplica suavemente o torque do motor nas arrancadas e mantém o aproveitando máximo da sua potência em cada mudança de marcha, proporcionando uma aceleração até 14% mais rápida”.

Em contrapartida, as AMTs precisam cortar o torque do motor nas arrancadas para proteger a embreagem. Portanto, os caminhões equipados com transmissões automatizadas nunca utilizam o torque total do motor nas partidas. Elas também não se beneficiam da multiplicação do torque do motor, que precisa ser controlado ou limitado para prolongar a vida útil da embreagem. Enfim, exigem a redução da aceleração a cada mudança de marcha, o que causa interrupções de torque.

Outra vantagem das automáticas é a eliminação do tempo de inatividade do caminhão para as frequentes substituições da embreagem, o que também colabora para a maior produtividade da frota. “Aqui nos Estados Unidos, no caso de uma betoneira, esse tempo de inatividade pode custar até R$ 42.300 (US$ 7.500) por caminhão por dia, diz Harbin”.

“Também considero importante ressaltar que no curto prazo as manuais e manuais automatizadas custam menos que uma transmissão totalmente automática do ponto de vista do preço de aquisição. No entanto, devido aos custos de manutenção da embreagem e ao tempo de inatividade do veículo, os caminhões equipados com uma automática Allison tendem a ter custos de manutenção mais baixos, maiores valores de revenda e um menor custo total de propriedade ao longo da vida útil do veículo”, conclui Harbin.