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quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Pacaembu



Luís Alberto Alves/Hourpress

Pacaembu é nome tradicional de um ribeirão, afluente da margem esquerda do Tietê. Corre, em parte canalizado pelo bairro de Perdizes, São Paulo, Capital. Pacaembu em tupi significa: "arroio ou ribeirão das pacas".

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Veículos: Volvo estima ter fechado mais de R$ 1 bilhão em negócios na Fenatran/2019





Luís Alberto Alves/Hourpress

A Volvo estima que sua participação na Fenatran 2019 rendeu mais de  R$ 1 bilhão em negócios, somando-se a venda de caminhões, planos de manutenção e serviços financeiros, como seguros e consórcio. “Esperamos ter atingido mais um recorde de vendas, com o maior volume de negócios já alcançado pela Volvo em toda a história da Fenatran”, comemorou Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo América Latina.

O resultado esperado pela Volvo é aproximadamente o dobro do registrado na edição anterior da feira, realizada em outubro de 2017. “Além de um importante momento para poder lançar novos produtos e serviços e apresentar as novas tecnologias de transporte, a Fenatran sempre foi um evento de negócios para a Volvo. E nesse ano sentimos um otimismo ainda maior dos clientes, que estão vendo sinais positivos no mercado de transportes e decidiram investir para renovar suas frotas”, explica Alcides Cavalcanti, diretor comercial de caminhões da Volvo no Brasil. Até as 21 horas de sexta-feira 18, estima-se que terão passado mais de 10 mil pessoas pelo estande da Volvo, entre clientes e visitantes em geral.  


Líder de vendas

O caminhão mais procurado pelos transportadores na Fenatran 2019 foi o FH 540cv 6x4, justamente o modelo mais vendido no Brasil entre todas as marcas em 2018 e no acumulado do ano até agora. Grande disponibilidade e segurança, alta produtividade e muita tecnologia embarcada são alguns dos atributos que fazem o FH ser o líder de vendas no País.
A empresa também bateu recordes de vendas de planos de manutenção, de seguros e de consórcio. Atualmente, sete em cada 10 caminhões vendidos pela marca tem algum tipo de plano de manutenção. O principal e mais completo é o Ouro, que cobre todas as manutenções preventivas e corretivas do veículo durante o período contratado. O cliente só precisa se preocupar com a troca de pneus, o motorista e o combustível.

A Volvo Financial Services Brasil também teve um excelente resultado na comercialização de seguros e de cotas de consórcio. Nesta Fenatran, a VFS trouxe condições especiais para financiamento, seguros e consórcio. Entre outros produtos, lançou uma atualização do Financiamento Sazonal para a compra de caminhões, uma modalidade voltada para os transportadores cujos setores são impactados pela sazonalidade da produção e precisam de uma opção especial de pagamento das parcelas.
Tecnologia

A Volvo levou para a Fenatran 2019 seus caminhões recentemente lançados com a tecnologia da Aceleração Inteligente. Os aperfeiçoamentos fizeram o FH ficar até 10% mais econômico. Um novo software de motor, novos componentes internos e um lubrificante mais avançado reduzem ainda mais os custos operacionais da linha 2020 dos caminhões.

Outra novidade foi a exibição do caminhão mais veloz do mundo, o Iron Knight (Cavaleiro de Ferro). Detentor de dois recordes mundiais (de 0 a 500 metros e de 0 a 1.000 metros), o Iron Knight tem motor de 2.400 cavalos e torque de 6.000 Nm e foi produzido para demonstrar a capacidade da Volvo de extrair desempenho excepcional de seus caminhões.

A empresa também mostrou um FH da série especial em comemoração aos 40 anos da Volvo no Brasil. Inspirado no primeiro caminhão produzido pela marca no País, em 1980, o modelo é uma edição limitada de 40 veículos com uma configuração única, equipado com o que há de mais avançado em tecnologias de transporte.

Política: Políticas existentes de precificação de carbono não garantem o cumprimento dos objetivos do Acordo de Paris


Levantamento publicado pelo Banco Mundial aponta que apenas 20% das emissões no mundo são cobertas por uma política de precificação de carbono e menos de 5% desses atendem aos objetivos do Acordo de Paris
Redação/Hourpress
Cresce a utilização de instrumentos de precificação de carbono como maneira de lidar com o desafio de limitar as emissões de gases de efeito estufa (GEE). O objetivo dos instrumentos de precificação é incorporar na economia um custo socioambiental, refletindo monetariamente os impactos da mudança do clima e assim permitindo que empresas e consumidores reduzam suas emissões.
Um dos mecanismos empregados para refletir o preço do carbono são os certificados de redução de emissão de GEE, que normalmente adotam duas formas dentro de um instrumento de precificação de carbono. Em mercados de carbono, denominados cap-and-trade, os certificados são chamados permissões. Nestes sistemas há um limite de emissões de GEE dentro de um território, que pode ser uma região como a Europa ou um estado como a Califórnia, e as permissões são os certificados utilizados para comprovar que a emissão das empresas está dentro dos limites legalmente estabelecidos. Por sua vez, certificados também podem ser originados por projetos de redução fora de regiões com um mercado de carbono estabelecido. Tais iniciativas, denominadas projetos de offset, criam um certificado de redução, conhecidos no Brasil como créditos de carbono, que podem ser comercializados. Os objetivos neste caso são de um lado criar um incentivo financeiro para que empresas possam, voluntariamente, investir em projetos e tecnologias que reduzam emissões de GEE e, de outro lado, permitir que empresas, governos ou pessoas compensem , também voluntariamente, sua emissões de gases de efeito estufa com a compra desses certificados. Por convenção, estes certificados representam uma tonelada de Dióxido de Carbono equivalente (CO2e), ou seja, um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2e que deixou de ser emitida à atmosfera. 
Anualmente, o Banco Mundial divulga um relatório sobre a adoção de instrumentos de precificação de carbono no mundo. O relatório “State and Trends of Carbon Pricing 2019” identificou 57 iniciativas de precificação de carbono implementadas ou em implementação no mundo e concluiu que, embora tais políticas continuem avançando, a cobertura e os níveis de preços permanecem insuficientes para atender aos objetivos do Acordo de Paris.
Esforços insuficientes para limitarmos o aquecimento em 2ºC
Segundo o relatório, apenas 20% das emissões globais são cobertas por uma política de precificação de carbono e menos de 5% desses estão em níveis consistentes de alcance das metas globais do Acordo de Paris. A análise ainda destaca a grande variabilidade de preços do carbono nestes instrumentos apontando que 51% das emissões reguladas são comercializadas por menos de dez dólares. Além disso, o relatório estima que, em 2018, os governos levantaram cerca de US$ 44 bilhões em receitas de crédito de carbono. Isso representa um aumento de mais de 13%, na comparação com os US$ 33 bilhões de 2017. Atualmente, o mercado Europeu (EU ETS) é o maior mercado de carbono no mundo, seguido pela Califórnia (California CaT). Este cenário mudará em 2020, quando o mercado nacional Chinês (China National ETS) será lançado.
Para Henrique Pereira, CEO da WayCarbon, os insights apresentados pelo relatório indicam que existe um consenso crescente sobre a utilização de instrumentos de precificação uma vez que estes são os meios mais custo efetivos para reduzir as emissões de GEE. O executivo destaca, contudo, que há um longo caminho pela frente: “A implementação de mecanismos de precificação de carbono é um desafio por se tratar de um tema ainda pouco conhecido, que possui elementos de desenho regulatório bastante específico e que demanda amplo diálogo para convencimento e construção de suporte político”.
Na medida que as emissões de carbono seguem insuficientemente controladas, a janela de oportunidade para lidarmos com a questão começa a se fechar. Em 2018, ultrapassamos pela primeira vez 1ºC de aquecimento médio da superfície terrestre em comparação ao período pré-industrial. Dados da Climate Action Tracker indicam que os compromissos atualmente assumidos pelos países nos colocam em uma trilha de aquecimento de 2,9ºC, muito superior aos objetivos de Paris. Seguindo no mesmo nível de emissões, um aquecimento de 2ºC deverá ser atingido na próxima década.
Mercado voluntário de carbono
Mas se o mercado de carbono regulado no âmbito do Acordo de Paris ou pelos governos nacionais e/ou subnacionais ainda precisa amadurecer, o mercado voluntário, ou seja, aquele em que empresas, ONGs, instituições, governos ou mesmo cidadãos tomam a iniciativa de compensar suas emissões voluntariamente, vive a melhor fase há pelo menos uma década. O mercado atingiu um volume histórico de reduções de emissão emitidas em 2018, 62,7 milhões de tCO2e. O recorde anterior aconteceu em 2012, quanto 48,9 milhões de tCO2e foram emitidas em forma de créditos de carbono no mercado voluntário.
De acordo com o levantamento Voluntary Carbon Markets, da consultoria americana Forest Trends, essas atividades resultaram em mais de 430 milhões de toneladas de reduções de emissões desde 2005, o que equivale mais do que todas as emissões relacionadas à energia da Austrália em 2016. “Os atores no mercado voluntário estão experimentando uma onda de inovação, o que tem permitido encontrar novas formas para gerar crédito de carbono”, afirmou Pereira.
O relatório da Forest Trends mapeou 2008 projetos voluntários em 83 países e que podem ser comercializados livremente entre compradores e vendedores de diferentes nações. O Brasil tem o seu lugar de destaque nesse mercado, ocupando a 5º posição. Entre as iniciativas mapedas, quase três quartos (72%) são localizados em cinco principais países: Índia (442), China (426), Estados Unidos (351), Turquia (124) e Brasil (97).
Resposta da iniciativa privada
O desafio de precificação do carbono não é exclusivo dos governos. As empresas se preparam para assumir a liderança nesse processo e colocaram a pauta da sustentabilidade no centro dos negócios.
Em 2017, a Ticket Log liderou um projeto para geração de créditos de carbono por meio de substituição de gasolina por etanol na frota de veículos corporativo. Essa iniciativa contou com a parceria de várias empresas, a Braskem entre elas. Desde 2013, a empresa vem colocando em prática um programa voluntário de fornecedores com foco em sustentabilidade. A Braskem também participa de diversas iniciativas que contribuem para o fortalecimento da agenda na rede empresarial.
Empresas de diversas vertentes já entenderam que a preservação dos recursos naturais é uma vantagem competitiva. “Sustentabilidade é uma variável que afeta os negócios da mesma forma que a inflação, o custo dos insumos ou o cambio, que são variáveis que afetam a capacidade de produzir e de crescer das companhias”, afirma o CEO da WayCarbon.

Política: Imigração e democracia: construção de nações

Aponta que, esse “Novo Mundo” chegou para as pessoas que queriam uma vida melhor, uma oportunidade de ter algum lugar com dignidade


Redação/Hourpress
Todos sabem que a imigração é o ponto de partida dos Estados Unidos da América. Por lá, raramente encontra-se nativos, afinal o país foi colonizado pelos Europeus e, hoje, conta com apenas 2,5 milhões de nativos e seus descendentes, para uma população de mais de 327,2 milhões de pessoas.
Na obra A Democracia da América, publicada pela Editora Edipro, com a tradução de Júlia Rosa Simões, Alexis Tocqueville discorre sobre o início dos Estados Unidos, no que tange a política e economia, exatamente no ponto em que este processo estava se tornando massivo.
Aponta que, esse “Novo Mundo” chegou para as pessoas que queriam uma vida melhor, uma oportunidade de ter algum lugar com dignidade, e isso acaba expondo que um imigrante quando sai de seu lugar de origem por conta de qualquer tipo de mazela, seja política, social, econômica, ou mesmo, na parte da saúde e saneamento. Ele procura construir um ambiente melhor para viver e foi exatamente dentro deste contexto que a grande potência foi criada.
Uma das constatações feitas por Tocqueville foi que a democracia veio em partes da “formação inglesa”, por outro lado, reconhece que os demais imigrantes também são responsáveis por determinar o caráter democrático da sociedade.
Neste sentido, a avaliação correta é: quando alguém sai de seu país e encontra oportunidade, ele será parte da evolução de um todo. Segundo o autor, neste caso há dois grandes motivos: a ausência de sentimento de superioridade do imigrante, e as características de ocupação e desbravamento do solo norte-americano.
Tocqueville: uma visão do "american dream"
Enviado aos EUA para estudar o sistema prisional do país, em maio de 1831, o sociólogo e filósofo político Alexis Tocqueville, sem viés partidário algum, inclusive no momento em que o cenário governamental deixava de ser ocupado pela elite e se transformava em um processo massivo, reúne seus relatórios e anotações sobre a política, economia e sociedade para elaborar a obra A Democracia na América.
Visando o importante contexto político da atual grande potência mundial e a necessidade de trazer o sentido da política da construção do país, a Editora Edipro relança a obra com tradução da historiadora e especialista em francês, Júlia Rosa Simões. O livro original, que discorre sobre as leis e costumes americanos, foi lançado em 1832, e o segundo volume, sobre os sentimentos e opiniões do autor a respeito de sua viagem e os primeiros passos da nascente democracia dos Estados Unidos, em 1840. Esta nova edição da editora dos clássicos reúne os dois tomos da obra em um só volume.
O filósofo, a princípio, destaca a igualdade de condições que os americanos tinham enraizado, seja financeira ou intelectual. O autor descreve o sistema de herança, a universalidade da educação básica e, até mesmo, os recursos financeiros e educacionais dos imigrantes fundadores do país como fatores que contribuíram para essa igualdade. A Democracia na América é a fotografia da energia pela participação política de uma nação em seus primeiros passos. Tocqueville faz ainda uma predição dos Estados Unidos e da Rússia como as grandes potências do século seguinte.
Foram as anotações feitas durante a viagem aos EUA em maio de 1831 que deram origem às duas publicações de A Democracia na América, obra mais célebre do filósofo, que lhe garantiu, em 1842, o honroso título de “moderno Montesquieu”, na prestigiosa Academia Francesa. Um clássico indispensável para os apreciadores de História, Ciências Sociais e Políticas, agora, republicado pela Editora Edipro em um único volume.
Sobre o autor: Alexis de Tocqueville (1805-1859). Nascido Alexis-Henri-Charles Clérel, em uma família aristocrática francesa, o conde de Tocqueville foi filósofo político, sociólogo da democracia moderna, historiador do Antigo Regime, estadista e escritor. Tendo vivido no período mais crítico da história francesa, foi um defensor da liberdade e da democracia. Em 1856, no momento em que publicou O Antigo Regime e a Revolução, já era um escritor político consagrado e um estadista de considerável experiência – fora deputado entre 1839 e 1851 e ministro dos Assuntos Estrangeiros em 1849. Considerado um dos grandes teóricos da democracia americana, especulou sobre a natureza essencial da própria democracia: suas vantagens e seus perigos. 
A democracia na América, sua obra mais célebre, garantiu-lhe um título tão honroso quanto o ingresso na prestigiosa Academia Francesa (em 1842), o título de “moderno Montesquieu”. A questão que intrigou esse historiador tardio foi sempre a mesma: “Por que a marcha da civilização ocidental rumo à democracia assumiu formas revolucionárias na França? ”. Tocqueville faleceu em Cannes, no sul da França, no dia 16 de abril de 1859. As suas obras incluem ainda Du système pénitentiaire aux États-Unis et de son application en France, publicada em 1833.
Sobre a tradutora: Julia Rosa Simões nasceu em Porto Alegre, em 1980. Doutora em História pela UFRGS (2016), mestre em História pela PUCRS (2011), bacharel em História pela PUCRS (2008) e bacharel em Música pela UFRGS (2002). Tradutora do francês. Tem experiência de pesquisa em História e tem se dedicado a indagações teóricas sobre a relação entre história e memória, bem como ao estudo das manifestações do ressentimento, do silêncio, do luto e do trauma nas narrativas historiográficas.

Economia: Para se tornar unicórnio, startups devem ter como foco a experiência do usuário


A previsão é que a experiência do consumidor seja o principal diferencial competitivo de mercado no próximo ano

Redação/Hourpress
Sobreviver ao primeiro ano de negócio não é fácil, ainda mais em um mercado em constante evolução, como o das Startups. Atualmente são mais de 12 mil espalhadas por todos os estados do Brasil, segundo dados da Abstartups – Associação Brasileira de Startups. E, apesar do cenário promissor, muitas delas serão encerradas. Um estudo divulgado pelo Sebrae, em conjunto com Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, cerca de 30% das startups fecharam só em 2018.
São muitos os motivos pelo qual algumas startups não decolam. Um deles é a estratégia do negócio no que tange ao foco no consumidor, indo na contramão de pesquisas internacionais, como o relatório Customers 2020: A Progress Report, da CXPA – Customer Experience Professionals Association, que  prevê que até 2020, a experiência do consumidor irá se tornar o principal diferencial competitivo do mercado. E é justamente nesta etapa da criação do negócio, quando o produto ou serviço ainda está sendo definido, que muitas startups promissoras não conseguem decolar. “Os empreendedores gastam muito tempo se dedicando ao produto ou serviço, sem ao menos ouvir o feedback dos usuários. Muitos só percebem esta necessidade quando já é tarde”, explica Melina Alves, CEO e fundadora da DUXcoworkers, primeira empresa no país a desenvolve soluções a partir do UX -user experience, em inglês-, focando na inteligência coletiva centrada no usuário.
A executiva comenta que, em muitos casos, a startup concentra todos os esforços na criação de uma interface para o produto, esquecendo que há outras bases de sustentação dessa experiência do usuário, sendo a estética apenas uma delas. “É preciso olhar a experiência do usuário como um todo. Há outros pilares que precisam de atenção como a usabilidade, que garante a eficiência e uso descomplicado da ferramenta; a arquitetura da informação, que dá destaque às informações mais importantes e faz com o serviço ou produto oferecido seja de fácil entendimento; o fluxo na navegação, que nada mais é que os caminhos a serem percorridos pelo usuário dentro da ferramenta; e, não menos importante, o conteúdo precisa ser claro”, diz.
“As startups têm dificuldade em tomar decisões quando o foco é a experiência do usuário. Falta assertividade nos projetos frente aos objetivos de seu criador e os anseios do público a ser atingido. Se os consumidores têm o poder de decisão, é preciso encantá-los, fidelizá-los. E é aí que o design de experiência entra e trilha um caminho para que estas empresas prosperem”, finaliza.
SOBRE A DUXCOWORKERS
A DUXcoworkers é a primeira empresa no país e pioneira no mundo a ter o UX e coworking como base da sua cultura de trabalho. Ela desenvolve soluções inovadoras e centradas no usuário a partir da utilização da inteligência coletiva embasada em seus coworkers com diversas especializações e distribuídos em todo o mundo - atualmente são por volta de 120. Desenvolve projetos para uma diversificada carteira de clientes, que vão das grandes marcas às startup e empreendedores, atuando no mercado desde 2010. Mais informações: www.duxcoworkers.com

Economia: ANCORD promove curso EAD sobre introdução ao Mercado de Ações


Aulas online já estão disponíveis para matrícula

Redação/Hourpress
A ANCORD (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias), principal entidade da indústria de intermediação do Brasil, está com inscrições abertas para o curso EAD “Introdução ao Mercado de Ações”. 
As aulas apresentam conceitos e exercícios práticos sobre Ações e foram desenvolvidas por uma equipe de acadêmicos e profissionais que atuam no mercado, proporcionando uma experiência rica com especialistas do segmento para todos os participantes.
Por se tratar de um investimento de risco, já que está atrelado às variáveis do mercado, ao desempenho da economia e à saúde financeira das cias abertas, é fundamental que os interessados em participar do Mercado de Ações ou que já investem, conheçam e se aprofundem no conteúdo. 
O Curso ainda oferece inúmeras ferramentas de aprendizado e aprofundamento, como por exemplo: fórum, matérias e artigos sobre o assunto, e-book completo, uma biblioteca virtual e até enquetes que auxiliam na compreensão dos conteúdos.
Confira a seguir as informações do próximo curso:
Introdução ao Mercado de Ações – Curso EAD
Carga Horário: 12 horas
Investimento: 
Associadas da ANCORD e universitários: R$ 360,00
 Outras Instituições: R$ 390.
 A ANCORD - Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias - é a entidade que congrega e representa empresas que atuam no mercado financeiro e de capitais. Ao longo dos anos, a ANCORD tem consolidado sua atuação ao promover o desenvolvimento contínuo dos associados e defender os interesses de seus membros junto ao governo e a órgãos reguladores, além de oferecer direcionamento técnico e jurídico, cursos e treinamentos.

Economia: “Crie o Impossível”, no Mineirão, vai receber 10 mil jovens de escolas públicas


Essa é a segunda edição do encontro, que tem o propósito de despertar sonhos e gerar oportunidades para os jovens estudantes

Redação/Hourpress

A ONG Embaixadores da Educação, o Sebrae e o Mineirão irão realizar, na próxima sexta, 25 de outubro, a 2ª edição do “Crie o Impossível”, o maior evento de empreendedorismo a céu aberto para jovens da rede pública. Na primeira edição, em 2018, o evento recebeu mais de 4 mil jovens, e, nesta edição, a expectativa é que 10 mil jovens lotem as arquibancadas do estádio. O evento foi criado com o intuito de proporcionar uma experiência de alto impacto inspiracional, despertando sonhos e abrindo novas perspectivas para os jovens estudantes. Os alunos e escolas interessados em participar devem se inscrever pelo site www.crieoimpossivel.com.br . As inscrições são gratuitas.
“A nossa expectativa é que seja um dia super inspirador e marcante na vida dos jovens, e que novas oportunidades se abram para eles após o evento”, destaca a co-fundadora da ONG Embaixadores da Educação, Guilhermina Abreu. “Todos nós, do Embaixadores, viemos de escolas públicas e sabemos que os jovens dessa realidade precisam ser vistos e encorajados. Por isso é tão importante proporcionar a eles esse momento: muitos jovens com potencial empreendedor serão impactados e poderão mudar sua realidade a partir disso”, completa.
A programação do evento irá contar com um time de palestrantes que irão mostrar, por meio de relatos inspiradores, que é possível vencer barreiras e mudar os destinos da própria história. Entre eles, Renê Silva, empreendedor do Complexo do Alemão; Leo Farah, capitão do Corpo de Bombeiros; Kdu dos Anjos, fundador do centro cultural “Lá da Favelinha”; Dandara Elias, fundadora do “Todo Black é Power”; Wagner Espeschit, médico cirurgião e empreendedor; e Guilherme Menezes, co-fundador do Embaixadores da Educação.
Os jovens que participarem do evento irão concorrer ainda a bolsas de estudos para a Faculdade Arnaldo, viagens para o Vale do Silício e para conhecer a academia de pilotos LATAM.
“O ‘Crie o Impossível’ é um presente que o nosso estado está recebendo. Um evento que foi sonhado e idealizado por jovens de escolas públicas, que veio para transformar a nossa educação”, destaca a gerente de Educação e Empreendedorismo do Sebrae Minas, Fabiana Pinho.
A gerente de Relações Institucionais do Mineirão, Ludmila Ximenes, ressalta que “É um evento transformador, que abraçamos e recebemos com muito carinho, pois vai de encontro com os valores do Mineirão e gera um impacto positivo imensurável na sociedade.”
O Crie o Impossível é realizado pela ONG Embaixadores da Educação e pelo Sebrae, com o apoio de empresas parceiras e voluntários. Pessoas interessadas em se tornar voluntárias ou fazer doações para o evento, podem se inscrever pelo site www.crieoimpossivel.com.br .
Embaixadores da Educação
A ONG Embaixadores da Educação é uma organização social fundada por ex- alunos de escolas públicas, que nasceu com o propósito de causar transformação social por meio do empoderamento juvenil. A ONG surgiu quando os jovens eram alunos do Núcleo de Empreendedorismo Juvenil (EFG NEJ), projeto social da Escola do Sebrae, no Plug Minas. Há 6 anos, a ONG desenvolve o projeto Embaixadores na Escola, empoderando alunos de escolas públicas a se tornarem agentes de transformação.
Crie o Impossível
25 de outubro (sexta-feira), das 8h às 12h
Estádio Mineirão - Av. Antônio Abrahão Caran, 1001 - São José, Belo Horizonte/MG.
Inscrições e informações: www.crieoimpossível.com.br
Sobre o Mineirão
Inaugurado em 5 de setembro de 1965, o Mineirão é um dos maiores estádios de futebol do País. Palco de importantes eventos e de célebres conquistas esportivas, o estádio possui capacidade para 62 mil pessoas e é administrado pela Minas Arena, uma sociedade de propósito específico criada por meio de uma parceria público-privada (PPP) com o Governo de Minas, para executar as obras de modernização e gestão, por 25 anos, do Estádio Governador Magalhães Pinto -- Mineirão. Com 53 anos de história, o Gigante da Pampulha é o primeiro estádio no País e segundo no mundo a possuir o Selo Platinum, certificação máxima do U. S. Green Building Council (USGBC), órgão responsável pela certificação, que é utilizada em 143 países para incentivar a transformação dos projetos. Em 2016, o Mineirão tornou-se o primeiro estádio brasileiro e o segundo do mundo a ser signatário do Pacto Global.