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Crônica: A construção de um grande amor

Não sabia como falar de amor com uma mulher Astrogildo Magno Natalino era autodidata. Escolado pela universidade da vida, aos 12 anos de ida...

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Geral: Menos testosterona, menos desejo



Dra: Mariana Halla

Presente vinte ou trinta vezes mais nos homens – o que explica o grande apetite sexual em pessoas saudáveis do sexo masculino – a testosterona também atua no organismo feminino, interferindo significativamente na libido. Essa interferência é mais facilmente notada durante o climatério, quando a redução do hormônio, que acontece com o avanço da idade, se torna mais acelerada. É justo nesse período que o desejo da mulher pode se encontrar mais comprometido.

“É comum a mulher entrar na menopausa e perceber que seu interesse por sexo diminuiu. Cerca de 88% das mulheres apresenta algum tipo de distúrbio sexual nessa fase. Mas esta não é uma condição irreversível. A reposição hormonal existe, dentre outras, para suprir a carência da testosterona”, explica a ginecologista e obstetra Mariana Halla. Entretanto, ela ressalta que a administração do esteroide deve ser feita sob orientação de um médico especialista. Do contrário, a paciente poderá comprometer sua saúde. 

Doses baixas e diárias de testosterona são eficazes no tratamento do transtorno do desejo sexual hipoativo em mulheres após a menopausa natural ou na que ocorre após a ooforectomia bilateral. O tratamento é seguro em curto prazo, mas contraindicado em mulheres com câncer de mama ou útero, bem como naquelas com doenças cardiovasculares e de fígado estabelecidas. 

Na mulher, a testosterona serve para manter massa óssea, disposição e libido.Estudos recentes até relacionam a sua falta a depressão e alterações de humor.A queda desse hormônio pode ter outras origens, senão a do envelhecimento fisiológico, incluindo a exposição a pesticidas, herbicidas e outros venenos o aquecimento de plásticos; estresse crônico e uso de pílulas anticoncepcionais.  
  
Sobre Dra. Mariana Halla

Especializada em ginecologia endócrina, ginecologia geral clínica e cirúrgica; anticoncepção e climatério; reposição hormonal e hormônios bioidênticos; pré-natal, parto e puerpério; tratamento de lesões causadas pelo HPV e envelhecimento saudável.

Geral: Prevenção e vida saudável são as maiores armas no combate ao câncer de mama


Prevenção é o melhor tratamento contra o câncer de mama

Redação

Estar atenta às suas necessidades e conhecer o próprio corpo e a mente são atitudes que não só elevam a autoestima e melhoram a qualidade de vida, como também podem ajudar a prevenir doenças como o câncer de mama. Este é o alerta do oncologista do Centro Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Artur Malzyner. Ele explica que o grande desafio está na detecção precoce do mal. “O câncer de mama é uma doença silenciosa. Em estado inicial, raramente os sintomas se manifestam”.

Por isso, o especialista defende que a mulher deve realizar consultas periódicas com seu médico que recomendará os exames de triagem para diagnóstico precoce de câncer e também o autoexame da mama. Ele ainda ressalta a importância da prevenção, por meio de uma vida saudável com alimentação balanceada, livre de cigarro e de bebidas alcoólicas.

“Com a idade aumenta a propensão ao câncer independente de outro fator hoje reconhecido como importante, a predisposição familiar. Porém, sabemos que um corpo saudável, livre da obesidade submetido à carga moderada de exercícios físicos é menos propenso ao câncer e reage melhor aos tratamentos. Além disso, também é muito importante que a mulher realize visitas periódicas ao ginecologista ou seu médico de família e faça exames de imagem sazonalmente”.

A boa notícia, segundo o médico, está no resultado dos novos tratamentos desenvolvidos na última década. “Com o diagnóstico precoce e a individualização no tratamento, avançamos muito e, hoje, temos uma taxa de cura que chega a 90 ou 95%, no caso de tumores pequenos.”

O Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos ainda disponibiliza em seu canal do Youtube vídeo com mais dicas sobre o tema com o Dr. Artur Malzyner.

Segundo estudo coordenado pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC), ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS) e que contou com a participação de especialistas de 16 países, mulheres, entre 50 e 69 anos, que se submetem a exames de mamografia regularmente reduzem em 40% o risco de morrer de câncer de mama.

Todos os anos, cerca de 60 mil brasileiras são diagnosticadas com a doença. No mundo, o número chega a 1,7 milhão de mulheres, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. 

Veja cinco atitudes que ajudam a prevenir o Câncer de Mama:
- Manter um estilo de vida saudável (alimentação balanceada);
- Manter peso corpóreo baixo;
- Evitar cigarro e bebidas alcoólicas;
- Praticar constantemente exercícios;
- Realizar exames periódicos de imagem, de acordo com a faixa etária.

Geral: Sorvetes de frutas são uma boa opção para o lanche da tarde


Sorvetes à base de frutas para saciar a sede

Redação
Nos últimos anos, grande parte dos brasileiros têm, quase como um lema de vida, buscado opções de alimentos saudáveis. O consumo de peixes, legumes, frutas, castanhas, grãos integrais e azeite de oliva, que compõem a dieta mediterrânea, aumentam a expectativa de vida.

Pesquisadores da Universidade de Harvard mostram que indivíduos que seguem este tipo de alimentação apresentam índices menores de degeneração celular, processo intrínseco ao envelhecimento, podendo ter anos de vida a mais, graças a escolhas alimentares saudáveis.
Pensando nisso, a rede de franquias Monterrey oferece no portfólio de produtos opções para todos os gostos, inclusive sorvetes a base de frutas que podem ser consumidos sem culpa. Para elaborar o comparativo, foram utilizados um sorvete no sabor de manga e uma barra de cereais de aveia, banana e mel, encontrada no varejo convencional.
Uma barra de cereal de 22g tem 79 kcal, enquanto um sorvete de manga de 120g apresenta, apenas, 53 kcal e nenhum aditivo químico. Notamos que a quantidade de carboidrato, gorduras totais e gordura saturada também são menores no produto gelado. No quadro comparativo, temos: 17g de carboidrato; 0,5g de gorduras totais e 0,3g de gordura saturada na barrinha; enquanto o sorvete apresenta 12g de carboidrato; 0,2g de gorduras totais e 0,1g de gordura saturada.
A grande diferença notada está na quantidade de sódio, um dos principais vilões se consumido em grandes quantidades. O excesso pode causar aumento na pressão arterial, retenção de líquido e aumento de peso. Enquanto o sorvete tem 0mg, a porção da barra de cereal tem 41mg. A recomendação é que o consumo de sal não ultrapasse de 5g ao dia, o equivalente a, aproximadamente, 2.000mg de sódio. A porção deste alimento, por exemplo, equivale a 2,05% da ingestão diária de sódio recomendada. Além disso, o produto contém açúcar mascavo na composição, enquanto a opção gelada leva apenas manga e água.
“Utilizamos frutas selecionadas na fabricação dos produtos, sempre preocupados em disponibilizar aos consumidores opções de qualidade. Aos que buscam diversificar a alimentação durante o lanche da tarde, sem deixar de lado a preocupação com a saúde, os sorvetes a base de frutas, como manga, morango ou maracujá, podem ser uma ótima alternativa. Por apresentarem baixo valor calórico e níveis reduzidos de gordura e sódio, tornam-se mais atrativos que uma barra de cereais, por exemplo”, diz a nutricionista da Monterrey, Neyla Alves.
Ambos os produtos têm a mesma quantidade de proteínas (1,0g), nutriente que sacia a fome entre refeições. O sorvete não contém glúten, podendo ser consumido por pessoas com doença celíaca. Além disso, também apresenta 2g de fibra alimentar. Vale lembrar que é indicada a ingestão de 25g deste componente por dia, que auxilia no bom funcionamento do intestino.
O sorvete de manga da Monterrey é uma das opções dos 18 sabores disponibilizados nas 87 unidades espalhadas pelo Brasil. Os produtos da marca são produzimos com insumos de qualidade, frutas selecionadas e não têm adição de corantes ou conservantes químicos.

Economia: Dilma veta projeto que estendia aposentadoria compulsória aos 75 anos para todo o serviço público



Congresso vai analisar em sessão conjunta, em data a ser definida, se mantém ou derruba o veto
A presidente da República, Dilma Rousseff, vetou integralmente o Projeto de Lei Complementar (PLP) 124/15, aprovado pela Câmara, que elevava de 70 para 75 anos a aposentadoria compulsória em todo o serviço público no País. O veto foi publicado na edição do Diário Oficial da União desta sexta-feira (23).
                                                                Histórico
O limite de idade da aposentadoria compulsória foi ampliado de 70 para 75 anos pela Emenda 88/15, originária da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 457/05, que ficou conhecida como PEC da Bengala. O texto da Emenda 88/15 garante a aposentadoria compulsória aos 75 anos somente para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dos tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU), enquanto aguarda regulamentação para estender a regra para todo o serviço público do País. 
Essa regulamentação estava prevista no projeto vetado pela presidente da República, que incluía, além dos servidores públicos civis da União e de estados e municípios, membros do Poder Judiciário, do Ministério Público, dasdefensorias públicas e dos tribunais e dos conselhos de Contas.
                                                                   Justificativa
Dilma argumentou que o tema é prerrogativa da Presidência da República e não do Congresso, e por isso a lei seria contrária à Constituição. “Por tratar da aposentadoria de servidores públicos da União, tema de iniciativa privativa do presidente da República, o projeto contraria o disposto no Art. 61, § 1º, inciso II, da Constituição”, diz a mensagem de veto.
Caberá ao Congresso Nacional analisar em sessão conjunta, presentes deputados e senadores, se mantém ou derruba esse veto.

Economia: Brasil só deverá voltar a crescer em 2017, avalia FMI

A economia brasileira ainda sofrerá mais até 2017


  • Rio de Janeiro
Nielmar de Oliveira – Repórter da Agência Brasil
O Brasil só deverá voltar a crescer em 2017, disse o economista Marcello Estevão, chefe do grupo de análises regionais do Fundo Monetário Internacional. Segundo ele, a previsão da entidade é que a economia do país encolha este ano em 3% e, em 2016, tenha retração de 1%.

A previsão de Marcello Estevão foi manifestada durante palestra em seminário de apresentação do relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), hoje (23), na sede do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro.

Estevão disse que o relatório mostra que o Brasil está “no meio de uma recessão”. O economista do FMI sugeriu que o governo brasileiro dê prosseguimento ao ajuste fiscal e à politica monetária que reduza a inflação.

O economista, no entanto, não vê a possibilidade de recuperação econômica do país em curto prazo. “A preocupação agora é encontrar uma solução para melhorar a parte estrutural da economia e o melhor a fazer é focar nas condições que levem a isto”.

O relatório divulgado na sede da FGV analisa a evolução do ritmo da atividade econômica mundial, destacando as perspectivas de crescimento, que ainda permanecem moderadas, tanto em curto quanto em médio prazo. 

O relatório vê, no entanto, que a recuperação das economias avançadas está se consolidando com maior rapidez, embora persistam níveis de atividades mais fracos do que o previsto.
“Houve queda nos preços internacionais da matéria prima, o que está prejudicando mais os países produtores que os consumidores. 

Como a América Latina é uma região exportadora de matérias primas líquidas, a economia do continente está tendo uma performance pior do que as outras regiões do mundo”, disse Estevão.

Política: Depois de mais de dois anos, Pizzolato volta ao Brasil para cumprir pena


  • Brasília
Paulo Victor Chagas e Ana Cristina Campos – Repórteres da Agência Brasil
Henrique Pizzolato
O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique PizzolatoAntonio Cruz/Agência Brasil
Único condenado no processo do mensalão que ainda não cumpriu pena, Henrique Pizzolato já está no Brasil. Escoltado por três policiais federais brasileiros e uma médica, ele desembarcou por volta das 6h45 no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.
Pizzolato saiu de Milão na noite de ontem (22). Na capital paulista, ele fez os procedimentos de registro de entrada no País. Ainda no aeroporto, embarcou em um jatinho da Polícia Federal com destino a Brasília, onde cumprirá pena na Penitenciária da Papuda.

A chegada ao Brasil do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil (BB) encerra um capítulo na história da fuga de um dos condenados no processo do mensalão.

Pizzolato foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 12 anos e sete meses de prisão por lavagem de dinheiro e peculato, mas, por ter dupla cidadania, fugiu para a Itália em setembro de 2013, antes do fim do julgamento, com um passaporte falso em nome de um irmão morto. O ex-diretor do BB foi o único dos condenados que fugiu. Ele foi preso em fevereiro do ano passado em Maranello, na Itália.

Em outubro de 2014, chegou a ser solto pela Corte de Apelação de Bolonha, que negou sua extradição. No entanto, posteriormente, a Corte de Cassação de Roma e o Ministério da Justiça da Itália confirmaram a expulsão. Seguiu-se uma série de recursos administrativos e na Corte Europeia de Direitos Humanos, mas todos foram negados.

No dia 6 de outubro, a Corte Europeia de Direitos Humanos rejeitou a última tentativa de recurso de Pizzolato contra sua extradição para o Brasil. No recurso protocolado na corte, a defesa, como nas demais ações contra a extradição, voltou a alegar que os direitos humanos não são respeitados nos presídios brasileiros. O argumento foi usado para que o ex-diretor do BB continuasse na Itália.
O ministro da Justiça da Itália, Andrea Orlando, decidiu adiar por duas semanas a entrega de Henrique Pizzolato às autoridades brasileiras, anteriormente prevista para o dia 7 deste mês.

Política: STF decreta segredo de Justiça em inquérito sobre Cunha


André Richter – Agência Brasil
STF analisa recurso sobre ex-diretor da Petrobras, o ministro e relator do processo, Teori Zavascki, preside a segunda turma que julga o recurso da PGR (Valter Campanato/Agência Brasil)
Teori  Zavascki  decretou  segredo em inquérito  no qual Cunha é acusado de receber US$ 5 milhões em  contrato de navios-sonda da PetrobrasAquivo/ABr
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou hoje (23) segredo de Justiça no aditamento da denúncia apresentada contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

A decisão do ministro foi motivada pelo encaminhamento, na semana passada, de novas acusações ao Supremo pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

No inquérito no qual o segredo foi decretado,Cunha é acusado de receber US$ 5 milhõesem um contrato de navios-sonda da Petrobras.

Na decisão, o ministro citou a Lei 12.850/2013, que regulamentou os acordos de delação premiada. A norma prevê que o processo deve correr em sigilo, devido aos depoimentos de delação nos quais os acusações são citados. "Diante da documentação juntada, observe-se, até nova decisão, a restrição de publicidade decorrente da juntada, no aditamento à denúncia ora formulada, de depoimentos que seguem sob sigilo legal”, decidiu o ministro.
Ontem (23), em decisão oposta, Zavascki negou pedido da defesa de Eduardo Cunha para decretar segredo em outro inquérito a que o parlamentar responde no Supremo, sobre contas atribuídas a ele na Suíça, Na decisão, o ministro entendeu que a publicidade dos atos processuais é um pressuposto constitucional e que a situação de Cunha não se enquadra nas exceções previstas por lei, entre elas, a defesa da intimidade ou o interesse social.
Edição: Nádia Franco