Levantamento sobre o perfil dos brasileiros realizado pelo Imovelweb mostra também que as mulheres preferem casa e os homens apartamentos
Redação
O Imovelweb, um dos maiores portais de classificados de imóveis do País, realizou recentemente um levantamento sobre o perfil de quem busca por imóveis. As análises dos dados da plataforma apontam que entre os meses de junho, julho e agosto foram realizadas cerca de 81 milhões de buscas no portal, incluindo todas as categorias de imóveis. Desse total, 30 milhões foram por apartamentos e cerca de 22 milhões por casas. Os residenciais de dois dormitórios são os mais procurados pelo brasileiro, representando 40% do total de apartamentos e 43% de casas.
Também chama a atenção o fato de 54% das mulheres pesquisarem mais casas e 52% dos homens apartamentos.
Mobile: grande potencial de crescimento
De acordo com a análise, cerca de 75% das pesquisas realizadas no Imovelweb são feitas por meio de desktop, o que mostra um grande potencial de crescimento para o mercado mobile.
“E é neste horizonte que o Imovelweb está investindo. Lançamos o primeiro aplicativo do mercado nacional exclusivo para corretores – o Imovelweb Corretor, que traz mais mobilidade, agilidade e assertividade para os profissionais do mercado imobiliário”, destaca Mateo Cuadras, CEO do Imovelweb.
Ainda considerando o equipamento utilizado para realização de buscas no portal, os dados da plataforma mostram que o consumidor que acessa o Imovelweb por meio de desktop direciona suas pesquisas para apartamentos. “A média destes três meses aponta que 78% das buscas foram direcionadas para apartamentos e 73% para casas. O mobile ficou com 27% para casas e 22% para apartamentos”.
Números do portal:
O portal recebe todos os meses mais de 6 milhões de visitas e possui mais de 1 milhão de ofertas, o que resultou nos últimos três meses em cerca de 81 milhões de buscas por imóveis em todas categorias, não apenas residenciais.
O sistema financeiro teria condições de absorver impactos de um default (calote) das empresas envolvidas na Operação Lava Jato, como construtoras e empreiteiras. O Banco Central (BC) fez simulações de calote para fazer essa análise, publicada no Relatório de Estabilidade Financeira, divulgado hoje (1º).
“Mesmo com o elevado grau de conservadorismo, as simulações realizadas indicam que o sistema financeiro teria condições de absorver os impactos de default das empresas mais vulneráveis citadas na Lava Jato e seu respectivo contágio, incluindo o inadimplemento de empresas fornecedoras e dos seus funcionários”, diz o BC, no relatório.
Segundo o BC, embora com rentabilidade bastante afetada, nenhuma instituição financeira ficaria insolvente. Na análise das empresas mais vulneráveis, o impacto geraria a necessidade de capital adicional no total de R$ 130 milhões.
O BC diz ainda que mesmo ampliando a hipótese de default para todas as empresas citadas na operação, seus respectivos grupos, rede de conexões e funcionários, o sistema financeiro continuaria mostrando alta resistência, com nenhuma instituição insolvente. Nesse caso, a necessidade adicional de capital seria de R$ 3,4 bilhões.
Na apresentação do relatório, o diretor de Fiscalização do BC, Anthero Meirelles, disse que não foi feita uma simulação de quebra da Petrobras, mas das empresas e grupos econômicos envolvidos na investigação da Operação Lava Jato
Meirelles disse ainda que as simulações são de situações extremas para tentar identificar potenciais riscos, mas o BC não acredita que vão realmente acontecer. Ele acrescentou que as empresas são parte de grupos grandes, com muitos ativos e negócios fora da cadeia de óleo e gás.
O endividamento das empresas no mercado externo aumentou devido à alta do dólar, diz oRelatório de Estabilidade Financeira, divulgado hoje (1º) pelo Banco Central (BC). Em junho, do total das dívidas das empresas, 32,2% foram contraídas no mercado externo. Em dezembro a participação estava 28,9%.
Segundo o relatório, esse incremento ocorreu como consequência da variação cambial no período e não de novas captações no exterior. Na publicação, o BC ressalta que o endividamento das empresas em moeda estrangeira é exemplo de situações que demandam atenção especial. No entanto, diz o BC, parte significativa dessa dívida é de empresas exportadoras que, naturalmente, têm mecanismos financeiros de proteção cambial (hedge).
Além disso, o BC destaca que o mercado oferece proteção às empresas contra as fortes oscilações do dólar. E há corporações que pertencem a um grupo econômico com sede no exterior, o que aumenta a possibilidade de suporte financeiro intragrupo, bem como firmas com ativos no exterior em montante relevante, que podem compensar ou justificar economicamente a exposição em moeda estrangeira.
“O grupo de devedores que não tem proteção cambial relevante e conhecida é restrito”, ressalta o relatório. A exposição em moeda estrangeira dessas empresas sem proteção aumentou de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB), em dezembro de 2014, para 3,3%, em junho de 2015.
“Para esse grupo de empresas não exportadoras, sem hedgefinanceiro identificado, sem suporte intragrupo e sem ativos no exterior, o impacto da variação cambial em suas dívidas pode resultar em fragilidade financeira e, ainda que até o momento não tenha se traduzido em aumento de sua inadimplência no Sistema Financeiro Nacional, trata-se de situação continuamente monitorada”, diz o Banco Central.
Apresentado pelo diretor Anthero Meirelles, relatório do BC diz que é pequeno o número de empresas sem proteção cambial Arquivo/ABr
Segundo o diretor de Fiscalização do BC, Anthero Meirelles, esse “percentual pequeno” de empresas sem proteção cambial conhecida “dá conforto”, mas o banco sempre olha o assunto com atenção.
Ao apresentar o relatório, Meirelles defendeu as operações deswap cambial (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). Ele disse que os swaps proporcionam proteção às empresas e investidores em momento de forte oscilação do dólar.
“Evitam que empresas quebrem, não tenham condições de suportar esse movimento de volatilidade ou uma fuga de investidores”, explicou. Meirelles disse que para cada real de prejuízo do BC com as operações, há ganhos entre R$ 3,5 e R$ 4, devido à valorização das reservas internacionais.
Nessa operação, o banco vende contratos de troca de rendimento no mercado futuro. Apesar de serem em reais, as operações são atreladas à variação do dólar. No swap cambial, a autoridade monetária aposta que o dólar subirá mais que a taxa DI (taxa de depósito interbancário, que é cobrada em transações entre bancos). Os investidores apostam o contrário. No fim dos contratos, ocorre uma troca de rendimentos (swap) entre as duas partes. Quando o dólar sobe, o BC tem prejuízo proporcional ao número de contratos em vigor. Quando a cotação cai, os investidores deixam de lucrar.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse hoje (1º) que não teme qualquer perda de apoio político diante das denúncias envolvendo seu nome na Operação Lava Jato. O peemedebista já foi alvo de pelo menos cinco delações premiadas. Perguntado sobre a informação divulgada ontem (30) pela Procuradoria-Geral da República (PGR), de que foram encontradas contas bancárias em seu nome e de parentes na Suíça, Cunha resumiu: “Não estou atrás de apoio”.
O peemedebista, que anunciou em julho posição pessoal de independência em relação ao governo, continua sem comentar detalhes sobre a Lava Jato. Ele reiterou sua posição quando foi questionado sobre uma possível investigação contra seu nome pelo Ministério Público suíço. O advogado de defesa, Antônio Fernando de Souza, que tem sido o interlocutor do parlamentar nesses casos, divulgou nota afirmando que desconhece qualquer investigação na Suíça e, por isso, não comentaria o fato.
Cunha manteve a mesma postura em relação a denúncias recentes envolvendo a presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Deixa eles responderem às denúncias”, afirmou, acrescentando que qualquer opinião emitida “partidarizaria o discurso”.
Impeachment
Eduardo Cunha cancelou viagem a Roma, na Itália, neste fim de semana, onde participaria do 1º Fórum Parlamentar Itália-América Latina e Caribe. Ele faria um discurso no evento segunda-feira (5) e retornaria ao Brasil. “Ficou corrido”, explicou, afastando qualquer relação da denúncia sobre as contas na Suíça com a sua decisão.
Como permanecerá em Brasília no fim de semana, Cunha disse que pode aproveitar para analisar mais “um ou dois dos pedidos de impeachment”. Ontem, foi publicado o indeferimento de três dos 13 pedidos apresentados contra a presidenta Dilma Rousseff, por não atenderem aos requisitos formais. A Câmara é responsável por analisar se os pedidos de denúncia por crime de responsabilidade são admissíveis.
Em mais um dia de conversas para definir os últimos detalhes da reforma administrativa que vai reduzir o número de ministérios, a presidenta Dilma Rousseff almoça hoje (1°) no Palácio da Alvorada, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Conselheiro político de Dilma, o ex-presidente tem participado das discussões sobre a nova composição dos ministérios.
Os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante; da Comunicação Social, Edinho Silva, e o assessor especial da presidenta, Giles Azevedo, também estão no Palácio da Alvorada.
Antes de seguir para o Alvorada, Dilma se reuniu com o vice-presidente, Michel Temer, que é também presidente do PMDB, partido da base aliada do governo que atualmente tem representantes em seis ministérios.
A presidenta Dilma Rousseff pretende cortar dez dos 39 ministérios de seu governo. Por isso, desde a semana passada se reúne com lideranças do PMDB e de outras legendas em busca do melhor desenho para a nova equipe.
A expectativa era de que a reforma ministerial fosse anunciada hoje (1º), mas em entrevista a jornalistas na noite de ontem (30) Michel Temer disse que o anúncio poderia ficar para a sexta-feira (2).
O Centro Cultural Correios no Rio abriu a exposição Jardim de Memórias – Parque do Flamengo 50 anosTomaz Silva/Agência Brasil
Uma das principais áreas de lazer do Rio de Janeiro está completando seu cinquentenário. Inaugurado oficialmente em 12 de outubro de 1965, ano em que a cidade comemorava seu 4º Centenário, o Parque do Flamengo é o resultado do trabalho de uma equipe genial de urbanistas, arquitetos e paisagistas, que atuou em sintonia no projeto de criar em uma área aterrada da Baía de Guanabara um moderno parque urbano.
A história e o presente da obra de Lota Macedo Soares (1910-1967), Affonso Eduardo Reidy (1909-1964) e Roberto Burle Marx (1909-1994) está contada na exposição Jardim de Memórias – Parque do Flamengo 50 anos, aberta no início da noite de hoje (30) no Centro Cultural Correios Rio. São mais de 100 fotografias, desenhos de Burle Marx, plantas de arquitetura e vídeos, selecionados pela arquiteta e urbanista Margareth da Silva Pereira, curadora da mostra.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), por seu valor paisagístico e arquitetônico, o Parque do Flamengo tem 11.600 árvores de 190 espécies da flora brasileira e de outras regiões tropicaisTomaz Silva/Agência Brasil
A área de 1 milhão e 300 mil metros quadrados que grande parte dos cariocas chama até hoje de Aterro é muito mais do que um parque. Ao longo dos 7 quilômetros, entre o centro e a Enseada de Botafogo, foi construído um complexo de lazer que, além dos magníficos jardins criados por Burle Marx, abriga o Museu de Arte Moderna (MAM), a casa de shows Vivo Rio, o Monumento aos Mortos na 2ª Guerra Mundial, a Marina da Glória, o Teatro de Marionetes Carlos Werneck, o restaurante Rio’s, o monumento a Estácio de Sá (fundador da cidade) e o Museu Carmen Miranda.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), por seu valor paisagístico e arquitetônico, o Parque do Flamengo tem 11.600 árvores de 190 espécies da flora brasileira e de outras regiões tropicais. Entre as mais exóticas introduzidas no jardim por Burle Marx, estão as palmeiras talipot, originárias do Sri Lanka, que florescem apenas uma vez.
A história dos sucessivos aterros na Baía de Guanabara, para aumentar a área construída do centro da cidade, também é contada na exposição. As primeiras discussões sobre o fim do Morro do Castelo remontam a 1798. No final do século 19 começam a aparecer os problemas de circulação urbana e, com isso, a ideia de uma via ao longo da baía, até a Enseada de Botafogo.
Já na República, o prefeito Pereira Passos retoma a discussão e concebe a Avenida Beira-Mar, como via de tráfego rápido, numa época em que o Rio ainda tinha poucos automóveis. Nos anos 1920, a retirada de pedras e areia do Morro do Castelo serviu para aterrar a área hoje ocupada pelo Aeroporto Santos Dumont e o início do aterro do atual parque, perto da Ponta do Calabouço.
Discutia-se também nessa época a demolição do Morro de Santo Antônio, o que finalmente ocorreu nos anos 1950. “A maior parte do Aterro foi feita com terra do Morro de Santo Antônio, mas também teve um pedaço do Morro do Querosene, que também foi demolido, além de granitos das rochas perfuradas para a abertura dos tuneis Santa Bárbara e Rebouças”, disse a curadora Margareth da Silva Pereira, que é também arquiteta.
Nos anos 1920, a retirada de pedras e areia do Morro do Castelo serviu para aterrar a área hoje ocupada pelo Aeroporto Santos Dumont e o início do aterro do atual parque, perto da Ponta do CalabouçoTomaz Silva/Agência Brasil
A ideia de transformar em parque a área aterrada não era unânime e não teria prosperado se não fosse o empenho de Lota Macedo Soares. “A questão oscilava entre fazer no local um novo bairro ou simplesmente as pistas para o tráfego. A Lota teve um papel fundamental nisso, já que havia morado em Nova York, conhecia a importância do Central Park e de outros parques urbanos. Ela e a poeta Elizabeth Bishop, com quem era casada, eram amigas dos grandes urbanistas internacionais da época”, disse a curadora.
Além de questões técnicas, conflitos de várias naturezas marcaram o grupo de trabalho criado pelo então governador da Guanabara, Carlos Lacerda, para implantar o parque e que tinha Lota de Macedo Soares em seu comandoTomaz Silva/Agência Brasil
Desde 1929 estudando soluções de urbanismo para a cidade, o arquiteto Affonso Eduardo Reidy foi importante para a construção da área de lazer, que não chegou a ver pronto, pois morreu um ano antes da inauguração. Foi Reidy quem projetou o prédio do MAM, o coreto, o teatro de marionetes e outros equipamentos do parque.
Além Eduardo Reidy, de Lota e de Burle Marx, outra pessoa, na opinião de Margareth Pereira, teve destaque na criação do parque: o botânico Luiz Emygdio de Mello Filho (1914-2002), que foi diretor de Parques e Jardins do então Distrito Federal e, mais tarde, do recém-criado Estado da Guanabara. “Foi Luiz Emygdio quem contratou Burle-Marx para a execução dos jardins que antecederam o paisagismo do Parque do Flamengo, o da Praça Salgado Filho, em frente ao Aeroporto Santos Dumont, e o da Praia de Botafogo. Por se tratar também de uma área de aterro, a praça em frente ao aeroporto foi um laboratório para a aclimatação de plantas”, explica a arquiteta.
Além de questões técnicas, conflitos de várias naturezas marcaram o grupo de trabalho criado pelo então governador da Guanabara, Carlos Lacerda, para implantar o parque e que tinha Lota de Macedo Soares em seu comando. “O Brasil vivia um momento de tensão política e o Rio sofria a perda de sua condição de capital do país. O golpe militar ocorreu no período da construção do parque e a posição política de Lacerda [que apoiou a derrubada de Jango] contribuíram para esses conflitos. Mas o que eu acho positivo foram as negociações entre eles, a capacidade de superar as divergências”, disse Margareth Pereira.
A exposição Jardim de Memórias – Parque do Flamengo 50 anos mostra mais de 100 fotografias, desenhos de Burle Marx, plantas de arquitetura e vídeos sobre a construção do parqueTomaz Silva/Agência Brasil
Meio século depois, o parque é considerado por muitos o equivalente carioca do Central Park de Nova York, frequentado por milhares de pessoas diariamente e sobretudo nos fins de semana, quando a via expressa que corta todo o parque fica fechada ao tráfego e a praia – artificial – do Flamengo fica lotada, apesar da poluição das águas da Baía de Guanabara. “Apesar da falta de cuidado em diversos pontos, principalmente com a manutenção e reposição das árvores, e dos problemas de segurança, nossa cidade tem um grande parque que é público, não tem grades e nem hora de fechar”, afirmou a curadora.
A exposição Jardim de Memórias – Parque do Flamengo 50 anospode ser visitada até 29 de novembro, de terça-feira a domingo, das 12h às 19h. A entrada é grátis e o Centro Cultural Correios fica na Rua Visconde de Itaboraí, 20, no centro do Rio.
A Secretaria do Audiovisual (SAV), do Ministério da Cultura, prepara uma linha de financiamento de jogos eletrônicos nacionais por meio do Fundo Setorial do Audiovisual, conforme adiantaram hoje (1º) o secretário Pola Ribeiro e o diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel. A ideia é estimular a produção de jogos por empresas nacionais e que tratem de temas relacionados à cultura nacional.
“É uma ação em construção. Parte da premissa de que há um importante mercado de jogos eletrônicos no Brasil, que é um grande usuário de jogos, um grande consumidor disso. Temos aqui poucos jogos brasileiros desenvolvidos com a cultura brasileira no interior deles”, disse Rangel.
O edital será focado em empresas brasileiras e exigirá temas da cultura nacional e talentos brasileiros em seu desenvolvimento, mas, segundo o presidente da Ancine, haverá parceria com empresas estrangeiras que lançam jogos, chamadas de publishers de games. “Nessa indústria, os publishers são internacionais. Os buscaremos para ser parceiros”, afirmou.
A elaboração dessa linha de financiamento é tema de discussão entre a Ancine, a SAV, a Empresa de Comunicação e Audiovisual de São Paulo (SPCine) e alguns produtores de jogos.
Segundo Pola Ribeiro, o objetivo é iniciar a linha de crédito já no ano que vem, com i nvestimentos variando entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões. Nas metas da Ancine para o segundo ano do Programa Brasil de Todas as Telas, já constam a produção de 20 jogos eletrônicos.
“Não é uma supercontribuição, porque é um mercado pujante, mas estamos entrando pontualmente, dando força, potência a coisas que são menos valorizadas de alguma forma”, informou Ribeiro. Ele adiantou que a ideia é valorizar jogos colaborativos, em vez de competitivos, e também produtos que estimulem diversas gerações.
“Queremos criar uma estratégia que não seja artesanal, que tenha potencial econômico, mas que tenha lógicas novas no mercado.” Pola Ribeiro acrescentou que a ideia inicial é incluir todas as telas, como computadores, tablets e celulares.