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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Geral: Cigarro ou narguilé: ambos fazem mal para a saúde, segundo médicos


O narguilé é prejudicial à saúde, igual o cigarro


Luís Alberto Alves


 “Vários estudos ainda estão sendo feitos, pois não há um consenso quanto à comparação dos malefícios entre o consumo do cigarro e do narguilé. Porém, sociedades e associações médicas já concordam que o consumo do narguilé ou de qualquer outro produto derivado do tabaco acarreta prejuízos à saúde”, afirmou a dra.Maria Vera Castellano, membro da Comissão de Tabagismo da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT) e coordenadora do ambulatório de tabagismo do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

 O próprio INCA afirma que o uso de narguilé colabora para o desenvolvimento de câncer de pulmão, de boca e bexiga, além de doenças respiratórias, doenças na gengiva, aterosclerose e doença coronariana. Estudos também comprovam que a forma de uso por compartilhamento do bocal pode propiciar doenças infectocontagiosas como herpes, hepatite C e tuberculose.

 Em 2008, uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas ) em parceria com o Inca constatou que cerca de 300 mil pessoas eram consumidoras do cachimbo oriental no país. No ano seguinte, o Ministério da Saúde apontou um alto índice de consumo entre jovens de 13 a 15 anos. A partir de então, vários municípios do Paraná, São Paulo e também do Distrito Federal entraram com projetos de lei para impedir a venda de narguilés aos menores de 18 anos, bem como o seu uso em bares e locais públicos.

Em São Paulo, a Lei 13.779, que restringe a venda e o consumo de narguilé apenas aos maiores de 18 anos, foi aprovada pela Assembleia Legislativa em outubro de 2009.

Geral: Frio aumenta em até 30% risco de infarto


Falta de atividades esportivas facilita ocorrência do infarto
Luís Alberto Alves

 Prática de esportes, alimentação saudável e realização de exames cardíacos periódicos são atitudes que podem colaborar para a prevenção de ataques cardíacos.Com a chegada do inverno, no dia 21 de junho, o risco de infarto pode ser até 30% maior do que em outras épocas.

"Um dos principais motivos é a vasoconstrição, que diminui o diâmetro das artérias. Isso reduz o fluxo sanguíneo e a oferta de oxigênio no organismo", explicou o Dr. Cesar Jardim, cardiologista chefe do Clinic Check-up HCor (Hospital do Coração). Essa mudança acontece para o corpo se manter aquecido, mas também aumenta o risco de infarto.

 Se a pessoa tem muitos fatores de risco para doenças cardiovasculares, a chegada do frio torna o cenário ainda mais perigoso. Por isso, o médico destaca três recomendações importantes: “É imprescindível realizar check-up cardiológico anualmente, praticar exercícios físicos com orientação de especialista e, ainda, consumir alimentos saudáveis, evitar gorduras e sal em excesso." 

 Entre os fatores de risco mais frequentes, o Dr. César destaca tabagismo, hipertensão arterial, sedentarismo, obesidade e estresse. Infartos são mais frequentes em homens, especialmente a partir dos 45 anos, embora os infartos sejam mais fulminantes em mulheres. Dor no peito é um dos principais sintomas, que pode ser irradiado para o braço, normalmente, esquerdo. Há também tontura, náuseas e suor intenso na lista dos sintomas, mas há casos em que o episódio ocorre de forma silenciosa.

 No inverno, o médico ressalta que muitos deixam de praticar exercícios e passam a comer alimentos mais calóricos, pela sensação de bem-estar e aquecimento corporal que eles proporcionam. Contudo, isso não é benéfico à saúde cardiovascular. “O exercício aquece o corpo, melhora a disposição e existem muitos alimentos que também podem proporcionar esse bem-estar, sem excesso de calorias”, destacou o Dr. César. 

 No Clinic Check-up HCor, uma equipe multidisciplinar formada por cardiologistas, nutricionistas, fisiatras, oftalmologistas, dermatologistas, urologistas e ginecologistas fornece orientações personalizadas ao paciente, para que ele tenha o melhor de sua saúde.

Variedades: Produtos que precisam estar nas bolsas de viagens das crianças



Redação

 As férias escolares estão se aproximando e nesta época que traz também o frio alguns hábitos são alterados. As crianças tomam banhos mais rápidos e algumas delas, principalmente as meninas, não lavam os cabelos todo dia em função do frio. A alimentação também muda um pouquinho e os pequenos, às vezes, exageram nos doces e precisam ser mais cobrados quanto à escovação dos dentes.
Creme dental, um dos destaques

 Por isso, a Phisalia, empresa referência na fabricação de artigos de higiene pessoal voltados exclusivamente para o público infanto-juvenil, oferece alguns produtos que não podem faltar na mala de viagem das crianças ou no dia a dia daquelas que não vão viajar, como o Spray Desembaraçante, os Cremes para Pentear e os Cremes Dentais da marca Trá Lá Lá Kids.

 Para facilitar a vida das mamães e acabar com as reclamações dos pequenos na hora de pentear os cabelos, o Spray Desembaraçante Trá Lá Lá Kids Hidrakids é a opção mais prática e rápida, já que permite o desembaraço dos nós mesmo com os cabelos secos. Com válvula spray, o produto foi desenvolvido para oferecer eficiência com facilidade graças à formulação que não deixa os cabelos pesados e que contém Queratina e Agentes Hidratantes responsáveis por deixar os fios saudáveis, bonitos e sem frizz.

 Já os Cremes para Pentear Trá Lá Lá Kids têm fórmulas balanceadas que ajudam no penteado e deixam os cabelos macios, hidratados e sedosos. Os Cremes para Pentear Trá Lá Lá Kids são apresentados em seis versões diferentes: Desembaraçante, que auxilia a retirada dos nós; Vitaminado, com Pró-Vitamina B5 e Vitamina E; Anti Frizz, que evita os fios arrepiados; Redutor de Volume, que auxilia na definição dos cachos e controla o volume; Nutrikids, desenvolvida especialmente para os cabelos dos meninos; e Hidrakids, voltado às meninas e que contém Queratina.

 Os Cremes para Pentear Trá Lá Lá Kids são todos dermatologicamente testados e vêm em embalagens de 300ml, tamanho ideal para malas ou bolsas de viagem.

 Por fim, os cremes dentais Trá Lá Lá Kids garantem a higiene bucal e a prevenção de cáries. Os cremes dentais da linha Trá Lá Lá Kids, em embalagens de 50g, foram desenvolvidos para motivar as crianças a escovar os dentes e são apresentados em dois sabores: morango e tutti-frutti. Ambos contêm flúor ativo que protege a boca por completo e apresentam baixa abrasividade, higienizando sem prejudicar o esmalte dos dentes e deixando um hálito puro e agradável.

 Trá Lá Lá Kids é uma linha desenvolvida especialmente para o público infanto-juvenil que traz em suas embalagens todo o conceito musical da marca, deixando o banho da garotada sempre mais divertido. Presente nas versões menino, menina e unissex, a linha é composta por shampoos, condicionadores, cremes para pentear, géis fixadores, cremes dentais e spray desembaraçante de cabelos. Com diversas fragrâncias agradáveis, fórmula suave e pH adequado, os produtos Trá Lá Lá Kids são testados e aprovados por rigorosos testes dermatológicos.


Variedades: Projeto Viola em Casa Brasileira traz várias atrações



A Orquestra Filamôrnica de Violas é uma das atrações

Luís Alberto Alves

 O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, realiza atrações especiais durante os meses de junho e julho. Entre os destaques da programação, estão as quatro apresentações que integram o projeto Viola em Casa Brasileira, com shows de alguns dos principais representantes do gênero do país, nos dias 18 e 25 de junho e 2 e 10 de julho sempre às 20h, com entrada gratuita.

 Passando pela canção caipira até o instrumental de violas, a programação oferece um panorama da cultura da viola caipira do Estado de São Paulo. A agenda do projeto, que conta com apoio do Ministério da Cultura, tem início com shows do grupo Conversa Ribeira e de Paulo Freire Trio no mês de junho, nos dias 18 e 25. Já em julho, no dia 2, dividem o palco o grupo Viola Arranjada e os dançarinos do Catira Espora de Prata e, no dia 10, a Orquestra Filarmônica de Violas se apresenta com a participação especial do músico Renato Braz.

Na abertura da programação, o trio Conversa Ribeira, formado por Andrea dos Guimarães (voz), João Paulo Amaral (viola brasileira e voz) e Daniel Müller (piano e acordeon), interpreta o álbum “Águas Memórias”, que reúne folias de reis, modas de viola, guarânias, cateretês, música instrumental e MPB. No dia 25, o violeiro Paulo Freire apresenta um show especial para o lançamento de seu novo CD “Alto Grande”.

 Acompanhado de Adriano Busko (bateria e percussão) e Tuco Freire (contrabaixo), músicos parceiros há mais de três décadas, Freire mostra uma retrospectiva de sua carreira e o repertório do novo trabalho. O violeiro e contador de histórias une causos e a música em “Alto Grande”, por meio de histórias populares que geraram composições de viola.

Em julho, Viola Arranjada, grupo formado pelos violeiros Anderson Baptistas, Thiago Rossi, Ighor Aguila e Vinícius Muniz, apresenta ao público o seu primeiro trabalho: “O Vale das Repetições”. Em um repertório que transita entre as tradições da viola caipira, a música de concerto e a música instrumental, unindo o popular ao erudito, o quarteto receberá os dançarinos de catira de Barretos (SP) do Catira Espora de Prata.

 A catira, que também pode ser chamada de cateretê, é uma dança do folclore brasileiro na qual o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e das mãos dos dançarinos. De origem híbrida, com influências indígenas, africanas e europeias, é uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura caipira.

 Para encerrar a série, no dia 10 de julho às 20h, a Orquestra Filarmônica de Violas lança o segundo CD “Orquestra Filarmônica de Violas II” e se apresenta no MCB com a participação do cantor Renato Braz, interpretando importantes obras do cancioneiro caipira, especialmente arranjadas para a ocasião.
                                                         Sobre o Museu da Casa Brasileira

 O Museu da Casa Brasileira se dedica às questões da cultura material da casa brasileira. É o único do país especializado em design e arquitetura, tendo se tornado uma referência nacional e internacional nesses temas. Dentre suas inúmeras iniciativas, destaca-se o Prêmio Design Museu da Casa Brasileira, realizado desde 1986, e o projeto Casas do Brasil, que promove um inventário sobre as diferentes tipologias de morar no país.

Serviço:
Viola em Casa Brasileira
15 e 22 de junho, 2 e 10 de julho às 20h – Entrada Gratuita
18 de junho: Conversa Ribeira
25 de junho: Paulo Freire Trio
2 de julho: Viola Arranjada e Catira Espora de Prata
10 de julho: Orquestra Filarmônica de Violas e Renato Braz
Local: Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2.705 – Jd. Paulistano - Tel.: (11) 3032-3727
Visitação
De terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$ 4 e R$ 2 (meia-entrada)
Gratuito aos sábados, domingos e feriados
Acesso a pessoas com deficiência / Bicicletário com 20 vagas
Estacionamento pago no local


sexta-feira, 13 de junho de 2014

Túnel do Tempo: Arafat aceita paz


O líder palestino Yasser Arafat

Luís Alberto Alves

 Plano de Paz: Em 13 de junho de 2001, o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Yasser Arafat, aceita o plano de paz proposto pelos EUA, anteriormente acatado também por Israel.
http://brasil.planetasaber.com/web/img/pt-BR/shim.gif


Radiografia de Sampa: Rua Mário de Andrade


Nesta casa, na Barra Funda, morou o escritor Mário de Andrade


Luís Alberto Alves

 Mário Raul de Morais Andrade, poeta e escritor, nasceu em São Paulo em 9 de outubro de 1893. Em 1917 entrou na Academia Paulista de Letras. No ano de 1922 apresentou "Paulicéia Desvairada", causando enorme tumulto. Em 1935 contribuiu para a Organização do Departamento Municipal de Cultura, do qual foi o seu primeiro diretor, neste cargo iniciou cursos de Etnografia e Folclore, criou a Discoteca Pública e promoveu o 1º Congresso de Língua Nacional Cantada.

 Deixou numerosas obras. Foi considerado um dos maiores representantes da moderna intelectualidade brasileira. Faleceu em São Paulo em 25 de fevereiro de 1945. A Rua Mário de Andrade fica no bairro da Barra Funda, Zona Oeste de SP.


Esportes: Brasil racista mostra a cara outra vez


O erro de Marcelo foi ter feito um gol contra o Brasil

Luís Alberto Alves

 Para os inocentes de plantão, que batem os pés contra a existência de racismo no Brasil e sim discriminação social, alguns internautas no Twitter revelaram o contrário. Uma minoria em nosso país não gosta de negros. O gol contra do lateral-esquerdo Marcelo na partida Brasil x Croácia, ontem no Itaquerão, Zona Leste, na abertura da Copa do Mundo, foi o estopim para comentários raivosos.

Ataques desferidos contra o jogador Marcelo


  O twiteiro identificado como Lucifer (pelo apelido deve ser tremendo mau caráter) escreveu: “olha meu cachorro falou aqui sobre o gol “tinha que ser preto né”, que cachorro mau. Depois veio outra paulada sobre o jogador da Seleção Brasileira, por alguém que assina como Harnock: “tira esse Marcelo de campo, depois vai dizer que sou racista, mas tinha que ser preto”.

 No total de ataques, cinco internautas vomitaram o ódio contra o erro cometido pelo lateral do Brasil, como se errar fosse prerrogativa só de negros e acertos somente para brancos. Agora compreendo a humilhação sofrida pelo goleiro Barbosa na Copa do Mundo de 1950, quando o Brasil perdeu a final disputada com o Uruguai. Até sua morte, aos 79 anos, em abril de 2000, carregou a culpa de não ter conseguido impedir a gol que deu ao Uruguai o título daquele Mundial.

 Aliás, durante vários anos a então CBD (Confederação Brasileira de Desportos), hoje CBF (Confederação Brasileira de Futebol) ficou sem convocar goleiros negros para defender a Seleção em Copas do Mundo. Só em 2002, o arqueiro Dida quebrou essa maldição sagrando campeão.
Comentários desse tipo revelam o quanto o racismo está impregnado em minorias deste país.

 A própria festa de abertura deixou de fora o torcedor brasileiro de cor negra, numa nação onde 50% da população são escuras. A Fifa que em público é contrária ao racismo, é a primeira adotar práticas discriminatória ao gerar imagens distribuídas para emissoras de televisão, só focando em homens e mulheres, brancos, de aspecto bonito, como se os negros fossem todos doentes.

 O azar de Marcelo foi a bola chutada pelo croata Jelavic ter batido no seu pé e entrar no gol brasileiro. Imaginem esta situação numa final e o título não ficasse no Brasil. Provavelmente ele teria de sair escoltado pela polícia do estádio, colocado num avião para permanecer em local seguro.  Carregaria para sempre o peso de colaborar para a derrota da Seleção e, claro, o comentário racista: “só podia ser coisa de preto”.

  O mais curioso dessa triste história é que o melhor jogador de futebol de todos os tempos é negro: Pelé. Em nenhum país ninguém questiona essa qualidade do eterno camisa 10 do Brasil. Cabe ao serviço de inteligência da polícia identificar todos esses internautas e que eles paguem pelo erro na Justiça.

 Não adianta aparecer advogados dizendo que foram comentários sem desejar ofender ninguém, tudo feito no calor da emoção do jogo. Erraram feio, pois o publicado na internet ganha o mundo e não volta mais. É igual soltar penas no alto de uma montanha e depois pretender juntar tudo de novo.