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segunda-feira, 31 de março de 2014
Geral: Moteis podem ser alternativa de hospedagem durante a Copa do Mundo
Geral: Mulheres gastam em média 28 minutos para cuidar dos cabelos
Luís Alberto Alves
Estudos de
comportamento e de mercado não deixam dúvidas: as brasileiras se preocupam
muito com os cabelos, investem neles e ainda assim estão insatisfeitas. Não é
por acaso que o país é o que mais compra produtos para os cabelos no mundo. Pesquisa
feita pelo Ibope Inteligência revela – entre outros dados interessantes – que
as mulheres gastam em média 28 minutos por dia cuidando dos seus fios em
casa. Em ocasiões especiais este tempo aumenta para 44 minutos.
Atenta a
essa necessidade das consumidoras, Natura traz ao mercado a Ampola
multibenefícios de reparação capilar. “Este é o tratamento ideal para quem
quer rapidez e eficiência. Sugiro usar quando sentir que os fios precisam de
um tratamento de resgate, ou seja, se estiverem porosos, ásperos e sem
brilho’’, explica o cabeleireiro e consultor da Natura Guilherme Cassolari,
ressaltando que o produto não deve ser aplicado na raiz do cabelo.
Que tal dedicar 3 minutinhos a mais e garantir fios mais bonitos? Guilherme Cassolari diz que a hidratação em casa pode ser feita de uma a três vezes por semana. “É importante lembrar que nesses dias não se deve usar o condicionador'', observou ele.
Antes de
começar qualquer tratamento, seja em casa ou no salão, é preciso caprichar na
lavagem e enxaguar bem. “Aplique o shampoo nos cabelos molhados pelo
comprimento e pontas e massageie a raiz com as pontas dos dedos suavemente
para não acumular resíduos nos fios.
Enxágue abundantemente até que todo o
produto seja eliminado’’, explica o cabeleireiro. Após a lavagem, é só
aplicar uma ampola multibenefícios mecha por mecha. Quando o produto estiver
bem distribuído nos cabelos, basta massagear e deixar agir por três minutos.
Depois, é só enxaguar novamente e secar o cabelo.
As entrevistas – feitas em Porto Alegre, São Paulo e Recife para a pesquisa – mostram também que as madeixas lisas são consideradas as ideais para a maioria. No entanto, nossa mistura étnica faz com que 32% apresentem os fios cacheados, seguido dos lisos (28%), ondulados (23%) e crespos (17%). Em Porto Alegre, este quadro muda um pouco. A maior parte das gaúchas (34%) tem cabelo ondulado. Apesar da preferência pelos fios comportados e retos, as porto-alegrenses são as mais conformadas com as ondas do cabelo.
No geral, lava-se o cabelo em média 3 vezes
por semana. A maioria costuma secar o cabelo com a toalha e metade usa o
secador. O uso da chapinha e do secador ocorrem semanalmente (1 a 2
vezes/semana), enquanto a hidratação com touca térmica é mais quinzenal. Os
procedimentos mais comuns em casa são: tintura (47%), secador (40%), chapinha
(37%), hidratação com touca ou sem touca (47%) e corte (11%).
O “kit” de cuidados com o cabelo é composto,
em média, por 4,4 itens. Entre eles shampoo, condicionador, creme de pentear
e máscara de tratamento. O gasto pessoal com produtos para cabelos é de R$ 45
(metade do que gastam em salão).
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Variedades: Ana Paula Padrão é dos destaques do CQC hoje
A jornalista Ana Paula Padrão é a entrevistada de hoje no programa CQC da Band TV |
Redação
No “CQC” desta segunda (31) Felipe Andreoli
ouve a opinião das crianças a respeito dos políticos brasileiros no quadro “Sem
Filtro”. Já no “Proteste Já”, Oscar Filho vai até São João da Ponte (Minas
Gerais) apurar uma denúncia de vereadores recebendo propinas para não cassar o
ex-prefeito da cidade.
Maurício
Meirelles chega às ruas com Andressa Urach, para fazer apostas com a vice-miss
bumbum no “50X50”; Guga Noblat viaja até Brasília para acompanhar toda a
polêmica do projeto do Marco Civil da Internet.
E no novo
quadro, "50 perguntas”, a jornalista Ana Paula Padrão responde às questões
do programa, algumas delas bem pessoais.
O CQC vai ao ar todas segundas, às 22h30, pela Band e Rádio Bandeirantes. Saiba
mais em www.band.com.br/cqc.
sexta-feira, 28 de março de 2014
Túnel do Tempo: Ataque Vietcongue
Soldados americanos sob ataque na Guerra do Vietnã |
Luís Alberto Alves
Ataque mortal: No dia 28 de
março de 1971 a guerrilha vietcongue ataca uma base americana, próxima a cidade
de Danang, Vietnã do Sul e matam 33 soldados. Quatro anos depois a Guerra
terminaria com a vitória do Vietnã do Norte, unificando os dois países. O lado
vietcongue perderia mais de 1 milhão vidas e os Estados Unidos cerca de 50 mil
militares.
Radiografia de Sampa: Praça da Sé
Praça da Sé fica no Centro de SP |
Luís Alberto Alves
Sé,
do latim SEDES significa igreja principal de uma Diocese. A história da Praça
da Sé está relacionada com as transformações que ocorreram a partir da
construção da primeira igreja matriz no Largo da Sé, no final do século XVI.
Tal construção transformou a área, então remota, em espaço para cerimônias
religiosas, funcionando juntamente como local de referência para os moradores.
Em
1745, a igreja passou por uma nova construção juntando-se à Igreja de São Pedro
da Pedra da mesma irmandade. Estas permaneceram por um longo período até serem
demolidas em 1911, obra discutida desde 1907, quando Dom Duarte Leopoldo e
Silva tomou posse da diocese de São Paulo.
As
transformações urbanísticas que se sucederam após a demolição, originaram a
Praça da Sé, a qual absorveu ruas e prédios para o alargamento da via,
necessárias para construção da nova catedral, iniciada em 1913 e inaugurada por
ocasião do IV Centenário da Cidade em 1954, mesmo com as duas torres
inacabadas.
A restauração e conclusão da Catedral da Sé, que
está entre os principais monumentos históricos de arte e cultura do Brasil
deu-se entre 1999 e 2002. Na década de 1970, em virtude da construção do Metrô,
a Praça da Sé foi novamente remodelada e incorporada à Praça Clóvis Bevilacqua,
tendo sido reinaugurada em 1978.
A
praça, então restaurada, cede novamente seu espaço para manifestações políticas
e religiosas além de apresentações populares. Em 1984, foi palco da
movimentação política denominada Diretas Já. Ao centro da praça está também o
monumento denominado marco zero, que tem por função, demarcar o inicio da
numeração de vias públicas e rodovias estaduais como referência para medição
das linhas ferroviárias, aéreas e telefônicas.
O marco zero esteve presente na Praça da Sé,
que fica no Centro de SP, desde a construção da primeira igreja. Em virtude da
demolição ocorrida no começo do século XX, este foi retirado voltando novamente
à praça em 1934.
Geral: São Paulo começa novas instalações de placas turísticas
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