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segunda-feira, 10 de março de 2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
Variedades: Recife, a cidade de paisagens encantadoras
Paisagens bonitas não faltam em Recife, Pernambuco, Nordeste do Brasil |
Recife é uma cidade de
paisagens encantadoras. As praias, os rios, as pontes e os casarios antigos são
pontos fortes da cidade. Conhecer a capital pernambucana por meio de suas águas
revela ângulos inusitados de um dos mais belos patrimônios históricos do país.
A
dica do blog Destino Brasil é visitar a capital em um passeio de catamarã pelos
rios Capibaribe e Beberibe, ao som de frevo e maracatu.
Os passeios de barco navegam pelas ilhas que
formam o centro do Recife (Recife Antigo, Santo Antônio e São José), o Parque
das Esculturas e a Igreja da Madre de Deus. O roteiro continua pelas
proximidades da rua da Aurora, onde o rio Capibaribe encontra o rio Beberibe, e
ainda pelas cinco pontes, cheias de histórias e lendas. Ao longo da viagem, os
guias contam a trajetória de Pernambuco e falam sobre os pontos históricos da
cidade.
O passeio noturno é mais romântico, com a
cidade toda iluminada. As pontes ficam decoradas no período de carnaval e
festas juninas. O passeio, de mais ou menos uma hora e meia, é uma das maneiras
mais baratas e inusitadas de conhecer parte da capital.
O embarque acontece no cais das Cinco Pontas,
às 16h e às 20h. O preço varia de R$ 40 para adultos a R$ 20 para crianças de 6
a 10 anos. Idosos e crianças de 0 a 5 anos não pagam. Vale a pena conferir!
Variedades: Dia Internacional da Mulher terá várias atividades em academia de ginástica
|
Economia: Projeto proíbe empresa de obrigar funcionária a usar roupa sexy
Corpo de funcionária é exposto como algo comercial |
Luís
Alberto Alves
O Projeto de Lei 6.124/13 proíbe
os empregadores de exigir de suas funcionárias o uso de roupas que coloquem em
risco a saúde ou a segurança, ou ainda que tenham como objetivo a exposição de
seu corpo.
De acordo com a autora, deputada Sandra Rosado (PSB-RN), “lamentavelmente, é comum a coisificação da mulher, cujo corpo é exposto como apelo comercial, utilizado em anúncios ou estratégia de vendas”.
Ela argumenta ainda que, “em pleno século XXI, a sociedade brasileira continua impregnada de preconceitos e a depreciação da mulher persiste em muitos setores, inclusive nas relações de trabalho".
Por isso, a deputada considera que é "fundamental estabelecer limites para o poder diretivo do empregador, que não pode ferir a dignidade da mulher, tampouco colocar a sua saúde ou segurança em risco”.
De acordo com a autora, deputada Sandra Rosado (PSB-RN), “lamentavelmente, é comum a coisificação da mulher, cujo corpo é exposto como apelo comercial, utilizado em anúncios ou estratégia de vendas”.
Ela argumenta ainda que, “em pleno século XXI, a sociedade brasileira continua impregnada de preconceitos e a depreciação da mulher persiste em muitos setores, inclusive nas relações de trabalho".
Por isso, a deputada considera que é "fundamental estabelecer limites para o poder diretivo do empregador, que não pode ferir a dignidade da mulher, tampouco colocar a sua saúde ou segurança em risco”.
Tramitação
Em caráter conclusivo, o projeto foi encaminhado às comissões de Seguridade Social e Família; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Em caráter conclusivo, o projeto foi encaminhado às comissões de Seguridade Social e Família; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Economia: PEC limita juros reais a 12% ao ano
Luís
Alberto Alves
A taxa de juros praticada por
instituições financeiras pode ser novamente limitada no Brasil. A PEC (Proposta
de Emenda à Constituição) 370/13, do deputado Vieira da Cunha (PDT-RS),
reintroduz no texto constitucional o teto máximo de 12% ao ano para o juro
real, incluídas comissões e quaisquer outras remunerações ao crédito.
As altas taxas de juros ajudam bancos a ganhar muito dinheiro |
O autor da proposta lembra que
esse mesmo limite à taxa de juros real foi incluído na Constituição de 1988,
mas ficou pendente de regulamentação. Até que, em 2003, por meio da Emenda
Constitucional 40, foi suprimido definitivamente da Lei Maior.
“Usura”
Para Vieira da Cunha, é “inadmissível que o País continue a conviver com a usura institucionalizada”. O parlamentar considera a situação ainda mais grave porque “os bancos são grandes doadores das campanhas eleitorais presidenciais”.
Para Vieira da Cunha, é “inadmissível que o País continue a conviver com a usura institucionalizada”. O parlamentar considera a situação ainda mais grave porque “os bancos são grandes doadores das campanhas eleitorais presidenciais”.
Como exemplo, ele cita números do
financiamento das campanhas, constantes no site do Tribunal Superior Eleitoral,
relativos à última campanha presidencial, de 2010. Pelos dados, o Itaú Unibanco
doou R$ 4 milhões ao PT e outros R$ 4
milhões ao PSDB, além de R$ 1 milhão ao PV.
Diante desses números, o deputado
afirma tratar-se de “um viciado e perverso sistema eleitoral” que torna
governantes reféns de instituições que os financiam e depois cobram a conta. “E
quem paga é o povo brasileiro, notadamente os pobres e a classe média,
submetidos a taxas escandalosas de juros”, sustenta.
Tramitação
A proposta será analisada primeiramente pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto à admissibilidade. Caso aprovada, terá de ser examinada também por uma comissão especial criada especialmente para essa finalidade.
A proposta será analisada primeiramente pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto à admissibilidade. Caso aprovada, terá de ser examinada também por uma comissão especial criada especialmente para essa finalidade.
Geral: Projeto das manifestações chega à Câmara dos Deputados em regime de urgência
Um dos artigos visa punir com penas mais pesadas manifestantes máscarados depredando patrimônio nas ruas |
Luís
Alberto Alves
O governo vai encaminhar na
próxima semana, à Câmara dos Deputados, o projeto que regulamenta as
manifestações populares, segundo informou na quarta-feira (5) o ministro da
Justiça, José Eduardo Cardozo. Ele acrescentou que a proposta vai ser
apresentada em regime de urgência constitucional.
"Estamos neste momento,
Ministério da Justiça e Casa Civil, nos aspectos finais da iniciativa. Acredito
que, no início da semana que vem, nós já encaminharemos ao Congresso Nacional o
[projeto de lei em] regime de urgência constitucional", disse.
Como já havia sido divulgado pelo
governo, o projeto prevê o endurecimento das penas aplicadas aos condenados por
crimes previstos no Código Penal que forem cometidos durante protestos. Também
prevê a proibição do uso de máscaras e a necessidade de prévia comunicação de
atos ou reuniões públicas.
Cardozo não deu mais detalhes
sobre as sanções, mas classificou o projeto como equilibrado e disse que a
iniciativa não pode ser confundida com uma tentativa de limitar o direito à
liberdade de expressão ou de reunião. "O projeto vai ser bastante
equilibrado. Ele vai partir daquilo que a Constituição já diz, seja do ponto de
vista da vedação do anonimato, seja do ponto de vista da comunicação para a
realização de manifestações", disse.
Votação
No início de fevereiro, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, propôs aos líderes partidários a análise pelo Plenário, e em urgência, de todos os projetos que tratam de violência em manifestações. Um levantamento da área técnica da Casa apontou a existência de dez propostas que tratam de temas como uso de máscaras e de armas de fogo em manifestações, entre outros.
No início de fevereiro, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, propôs aos líderes partidários a análise pelo Plenário, e em urgência, de todos os projetos que tratam de violência em manifestações. Um levantamento da área técnica da Casa apontou a existência de dez propostas que tratam de temas como uso de máscaras e de armas de fogo em manifestações, entre outros.
Já tramitam na Câmara outros seis
projetos do Executivo com regime de urgência constitucional, todos trancando a
pauta de votações do Plenário. O primeiro da fila é o do marco civil da
internet (PL 2.126/11).
Radiografia de Sampa: Rua Amaral Gurgel
A Rua Amaral Gurgel fica embaixo do viaduto "Minhocão" |
Luís Alberto
Alves
Manuel
Joaquim do Amaral Gurgel nasceu em São Paulo, em 08 de setembro de 1797. Feito
o curso primário, frequentou a aula de latim do professor André da Silva Gomes,
tendo por companheiros de estudos Vicente Pires da Mota, João Crispiniano
Soares, Joaquim Inácio Ramalho, Ildefonso Xavier Ferreira, Rafael Tobias de
Aguiar e outros que mais tarde surgiriam no cenário político do País.
Depois cursou Teologia, Filosofia e francês.
Foi nomeado para o lugar do cônego Antônio Pais de Camargo, na cadeira de
História Eclesiástica em São Paulo. Em 1816 tornou-se presbítero. Por defender as
liberdades públicas acabou exilado no Rio de Janeiro. Participou do governo e do conselho geral da
província de SP. Concluiu o curso de Direito pela Faculdade do Largo de São
Francisco, depois nomeado professor e diretor daquela instituição.
Como jornalista fundou o Observador das
Galerias, depois transformado em O Observador Paulistano. Exerceu os cargos de
deputado, conselheiro do Estado, comendador da Ordem de Cristo, orador e
presidente (governador) da Província de SP. Escreveu diversos livros. Morreu em
1864. A Rua Amaral Gurgel fica na Vila Buarque, Centro de SP.
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