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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Geral: Cisa alerta sobre a violência contra a mulher por causa de excesso de álcool

A bebida alcoólica é responsável pela maioria dos casos de violência doméstica


Luís Alberto Caju

 Por causa da proximidade do Dia da Não Violência, comemorado em 30 de janeiro pelo Ministério da Saúde, o Cisa (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), organização não governamental que se destaca como uma das principais fontes no País disponibiliza informações científicas de qualidade sobre as consequências do consumo nocivo de bebidas alcoólicas. Entre os pontos mais comuns relacionados ao tema, está a violência contra a mulher.

 Pesquisa sobre Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, divulgada em 2013 pela Secretaria de Transparência, do Senado Federal, traz dados alarmantes: aproximadamente uma em cada cinco brasileiras reconhece ter sido vítima de violência doméstica ou familiar e em 65% dos casos o agressor é o próprio parceiro de relacionamento. Entre os principais fatores declarados como motivos para a agressão, o álcool aparece como o segundo fator mais predominante (25% dos relatos), atrás do fator “ciúmes” (28%).

 O álcool é um depressor do Sistema Nervoso Central e afeta diretamente funções físicas e cognitivas, podendo diminuir o autocontrole e capacidade de processar as informações, e dificultar a tomada de decisões. Por exemplo, indivíduos sob os efeitos dessa substância podem interpretar mal as sugestões sociais e reagir de forma exagerada frente a determinadas situações, ou não serem capazes de prever com precisão as consequências de suas ações. Entretanto, ressalta-se que, apesar de os estudos mostrarem que o consumo de bebidas alcoólicas pode contribuir para o comportamento violento de algumas pessoas em certas circunstâncias, não é possível afirmar que o álcool é o único ou o principal determinante da ocorrência de um ato violento.

                                                                           Cisa
 O Cisa (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), organização não governamental criada em 2004 e qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) desde 2005, foi fundado pelo psiquiatra e especialista em dependência química Dr. Arthur Guerra de Andrade e consolidou-se como a maior fonte de informações no País sobre o binômio saúde e álcool.

  Por meio de seu website (www.cisa.org.br), disponibiliza um banco de dados direcionado à população geral, estudantes, profissionais de saúde, pesquisadores e empresas, que tem como base publicações científicas reconhecidas no cenário nacional e internacional, dados oficiais (governamentais) e informações de qualidade publicadas em jornais e revistas destinados ao público geral sobre o álcool e suas relações com o corpo, a mente e a sociedade.

 O Cisa acredita na importância do rigor ético e na transparência de suas ações no que diz respeito à obtenção e divulgação de conhecimento atualizado e imparcial na área de saúde e álcool, e prontifica-se a colaborar com políticas públicas que abordem o tema de forma eficaz. Também está comprometido com o avanço do conhecimento nessa área e encoraja a adoção de medidas para prevenir o uso nocivo de álcool e suas consequências, por meio de parcerias e elaboração de materiais educativos e de prevenção.
 Para mais informações, acesse o site www.cisa.org.br ou os perfis da organização nas mídias sociais: http://www.facebook.com/pages/CISA e no Twitter @CISA_oficial.


Geral: Pesquisa detecta fatores que provocam desperdícios no gasto público municipal com saúde

Má administração, segundo estudo, provoca desperdícios no gasto público municipal da saúde


Luís Alberto Caju

 Má administração, não pagamento de tributos pelo município, fraca fiscalização do Conselho Municipal de Saúde e processo licitatório irregular são alguns dos principais fatores que geram ineficiência (desperdício passivo) relacionada à aplicação de recursos da saúde repassados pela União aos municípios. A conclusão é do estudo “Fatores Associados ao Desperdício de Recursos da Saúde Repassados pela União aos Municípios Auditados pela Controladoria Geral da União”, publicado na última edição da Revista Contabilidade & Finanças, do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEAUSP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP), tendo como autores Lidiane Nazaré da Silva Dias, José Matias-Pereira, Manoel Raimundo Santana Farias e Vanessa Mayara Souza Pamplona.

 Os reflexos da ineficiência da gestão dos recursos públicos na área da saúde são bastante conhecidos. Obras que perduram por meses a mais do que o planejado, remédios comprados e não distribuídos antes do vencimento, ausência de efetiva utilização dos equipamentos recebidos etc. Esse tipo de desperdício não recebe tanta atenção da mídia, ou mesmo em trabalhos acadêmicos, como ocorre com a corrupção (desperdício ativo). Mas estudos realizados no Exterior indicam que os gastos desnecessários gerados pela má gestão pública podem representar até quatro vezes mais que os recursos relacionados ao desperdício ativo. Os autores da pesquisa citam, como exemplo, um estudo realizado por Bandiera, Prat, e Valletti (2009), evidenciando que, na Itália, esses gastos representam 83% do total de desperdício de dinheiro público na aquisição de bens.

 A principal contribuição da pesquisa é chamar a atenção da academia, do governo e da sociedade para a existência de desperdício passivo, ou má gestão como é mais conhecido, que afeta a qualidade dos serviços prestados à população e provoca prejuízo aos cofres públicos. “Estes achados contribuem para a melhoria na gestão dos recursos da saúde à medida que chamam a atenção para a existência do desperdício passivo (ineficiência) e as principais formas com que ele acontece, identificando-se a necessidade de se aprofundar as discussões sobre o tema”, analisa um dos pesquisadores, a professora Lidiane Nazaré da Silva Dias, da Faculdade de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará.

 O trabalho procurou identificar os fatores tanto de desperdício passivo quanto de desperdício ativo que melhor explicassem as irregularidades na gestão dos recursos públicos municipais repassados pela União para a área da saúde. O primeiro ocorre quando há um gasto desnecessário para a entidade pública, mas o servidor ou gestor não obtém vantagem financeira para si. Já o segundo é a corrupção propriamente dita, em que o indivíduo obtém benefício privado. Lidiane Dias ressalta que, em alguns casos, o desperdício passivo existe para tentar camuflar o desperdício ativo.

 Para a identificação do desperdício ativo e passivo nos gastos com saúde, os autores da pesquisa analisaram os relatórios de auditoria da Controladoria Geral da União (CGU), do Programa de Fiscalização por Sorteios Públicos, elaborados no ano de 2010, referentes a 102 municípios brasileiros fiscalizados. Os autores ressaltam que, apesar dos relatórios da CGU representarem uma fonte de dados técnica (não científica), eles têm sido utilizados em trabalhos científicos para a construção de base de dados de pesquisas que versam sobre corrupção e/ou ineficiência.

                                                           Fatores associados à ineficiência
 O estudo utilizou a técnica multivariada de análise fatorial, que examina relações de dependência e/ou interdependência entre as variáveis. Para identificar o desperdício ativo foram observadas três variáveis e para o passivo, 17 variáveis, identificadas a priori no trabalho de Ferraz e Finan (2007). Os dados relativos às variáveis foram submetidos a uma análise fatorial para agrupá-los em fatores associados estatisticamente com as irregularidades na gestão dos recursos destinados à saúde pública dos municípios auditados. Os resultados não mostraram nível adequado de significância estatística para o desperdício ativo, ou seja, com base nos dados analisados não foi possível apresentar dentro do rigor científico um fator que melhor o defina. Quanto ao desperdício passivo, foram encontrados três fatores que mais se associaram com as irregularidades.

 O Fator 1 foi denominado “Inadequabilidade Administrativa”, o qual agrupou as seguintes variáveis: não pagamento de tributos pelo município, não ocorrência de contrapartida do município e má administração. O Fator 2, denominado “Fraca Fiscalização”, agrupou as variáveis: inexistência ou fraca atuação do conselho municipal de saúde e licitação fracionamento (quando o município tem a necessidade de realizar uma compra grande, mas opta, irregularmente, por fazer várias compras pequenas – limitadas a R$ 8 mil, valor que dispensa o processo licitatório – o que pode ocasionar o pagamento de um valor maior pelo produto ou mesmo a contratação direcionada de alguma empresa). Já o Fator 3 chamado de “Baixo nível de Compliance” reuniu as variáveis: processo licitatório irregular e irregularidade não relacionada ao Prefeito.

 As variáveis agrupadas no Fator 1 tipificam a negligência na gestão da saúde, pois a verba estava disponível para a utilização e, mesmo assim, a prefeitura deixou de pagar o tributo, de aplicar a contrapartida ou de atender aos fatores necessários à boa gestão. No caso da não contrapartida, a Profa. Lidiane Dias exemplifica: “O município fez um convênio com a União (Ministério da Saúde) para a construção de um hospital e ficou responsável por arcar com 10% do total da obra e não o fez. Devido a isto, o município poderá sofrer uma série de sanções, como ficar impedido de celebrar novos convênios”.

 As variáveis do Fator 2 são justificadas pelo fato de que, com a inexistência ou fraca atuação do Conselho Municipal de Saúde, as chances de irregularidades relacionadas à gestão ocorrerem passam a serem maiores, uma vez que o Conselho tem como responsabilidade participar do planejamento dos gastos e fiscalizar a sua execução. O Fator 3, por sua vez, relaciona-se com o não atendimento de leis e regulamentos que respaldam o funcionamento e os processos na administração pública.

 A governança corporativa aplicada à área pública foi apontada como uma possível forma de reduzir o desperdício passivo. Entre as ações sugeridas pelo estudo, estão o aumento das fiscalizações; uma maior transparência das informações relacionadas aos programas de governo (funcionamento e execução) de forma a tornar a informação efetivamente acessível e compreensível ao cidadão; a implantação de programas de capacitação e motivação do servidor e gestor público, fazendo com que internalizem a importância de sua adequada atuação profissional, buscando paralelamente criar uma cultura de denúncia de irregularidades praticadas no serviço público; a realização de uma análise para verificar se o serviço deve ser mesmo prestado pelo Estado ou terceirizado; e a implantação de novos mecanismos de governança e fortalecimento dos já existentes, como a auditoria da CGU.


Variedades: Clássico da Bíblia é ilustrado com peças de LEGO

Noé construiu a Arca a pedido de Deus, embarcando um casal de cada animal


Luís Alberto Caju

A história de Noé e sua arca, cheia de animais de todas as espécies, é adorada por todos 3 mil anos antes de Cristo. E agora, pela primeira vez, a Arca de Noé é trazida à vida por meio dos bloquinhos de montar LEGO.

Publicado pela Editora Nossa Cultura o livro mostra a reunião dos casais de animais, a terra lavada pelas águas, enquanto a arca enfrenta a tempestade. Uma oportunidade para ver o mundo nascer novamente com a promessa de um arco-íris, de forma diferente e criativa.

 “Deus disse a Noé que construísse um grande barco, chamado de arca, para manter sua família a salvo do dilúvio. Deus disse a Noé para separar dois animais de cada espécie e coloca-los na arca para mantê-los a salvo.” 

 A Arca de Noé – A Bíblia em Bloquinhos proporciona fantásticas ilustrações da história da Bíblia, adequadas às crianças pela forma como é retratada. Ainda, auxilia os pais sobre como introduzir conversas difíceis com os filhos sem traumatiza-los.  Por meio desta passagem, torna-se mais fácil os pequenos aceitarem as alegrias e as dores da vida. Por que Deus provocou um dilúvio no mundo e salvou apenas Noé, sua família e os animais?

 O autor da obra Brendan Powell Smith, já produziu mais de 5 mil ilustrações que recontam mais de 400 histórias da Bíblia. A Arca de Noé é a primeira obra dele voltada para o público infantil. Brendan cria uma nova visão do livro especialmente para crianças. Ilustrado com humor e riqueza de detalhes, é leitura fácil e fiel à história da Bíblia.

Ficha Técnica
Autor:
 Brendan Powell Smith
Tradução: Mariel Corrêa Martins Rubim
Ilustração: Brendan Powell Smith
Número de páginas: 32
Preço: R$ 18,00

Geral: Estudo revela que Lucas e Ana são nomes campeões entre alunos da Capital e Grande SP



        

Por meio do registro de matrículas foi possível identificar que Lucas e Ana são os nomes mais comuns entre os alunos

Luís Alberto Caju

 A Secretaria da Educação do Estado acaba de concluir o primeiro levantamento sobre os nomes dos mais de 4 milhões de estudantes matriculados na rede estadual de ensino. Por meio do registro de matrículas foi identificado que Lucas é o mais comum entre os meninos que frequentam as mais de 5 mil escolas. Já entre as garotas, Ana foi o mais recorrente.
        
 Os dados são da Cima (Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação), órgão da Secretaria, e acabam de ser tabulados. No total, as unidades escolares reúnem mais de 90 mil Lucas e de 70 mil Anas, sendo mais de 47,3 mil Lucas e de 31,2 mil Anas na Capital e Região Metropolitana de SP.

  A tabulação é referente ao ano de 2013 e foi possível por causa do registro informatizado dos alunos da rede. A mesma coordenadoria é responsável  pelo sistema que bimestralmente oferece ainda o boletim online de todos os matriculados da rede estadual de ensino. Também com os dados da Cima, a Secretaria traçou o primeiro perfil dos estudantes do Ensino Médio da rede.

  Para elaborar o perfil, foram aplicados 270.376 questionários aos estudantes e identificado que a maioria é menina (55,4%). Um outro dado encontrado é que oito em cada dez alunos vão continuar os estudos no Ensino Superior após a conclusão do Ensino Médio, dos que já escolheram a profissão, a maioria assinalou que enxerga na Engenharia e nas Ciências Tecnológicas o plano futuro (21,3% das respostas).
        
  "Conhecer ainda mais o perfil do nosso estudante é fundamental para traçar políticas de ensino. A Secretaria já trabalha com a prioridade da formação integral e focada no projeto de vida dos nossos alunos, com projetos como o Vence, que oferece ensino regular de qualidade simultâneo ao técnico, além da oferta de cursos online e gratuitos preparatórios para o vestibular e de inglês", afirmou o secretário da Educação, professor Herman Voorwald.


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Variedades: Rodriguinho se apresenta no Santa Aldeia


Rodriguinho é o destaque nesta sexta feira


Luís Alberto Caju

Na próxima semana o cantor Rodriguinho faz show com a turnê O MUNDO DÁ VOLTAS, em São Paulo. Sexta-feira (31) o músico se apresenta no Santa Aldeia, Zona Sul da Capital. No repertório, sucessos consagrados como: “Advinha”, “Livre pra voar”, “Não tem hora e nem lugar”, “Fatalmente”; além de canções inéditas do novo álbum como: “O Mundo dá voltas”, “Minha diretriz”, entre outras.

O MUNDO DÁ VOLTAS, foi lançado recentemente pela Som Livre, é o sexto trabalho solo de Rodriguinho. O álbum foi produzido por Prateado, com a Co-Produção do próprio cantor e conta com 13 canções inéditas e muitas participações especiais.

Serviço: Santa Aldeia, sexta-feira (31), a partir das 22h, Rua Funchal, 500, Vila Olímpia, preços: R$ 25,00 (nome na lista até 1h, homem), VIP (mulher com nome na lista até 1h), R$ 30,00 (entrada sem nome na lista), R$ 25,00 (mulher, entrada sem nome na lista), classificação 18 anos. Informações: (11) 3845-9235, www.santaaldeia.com.br



Geral: Bloquear menstruação pode trazer benefícios à saúde






Luís Alberto Caju

 O óvulo da mulher, quando não é fertilizado, se desintegra. Assim acontece a descamação da camada interna do útero, o endométrio. O que resulta na menstruação. Algumas mulheres sofrem todos os meses com os sintomas deste fenômeno. A interrupção do fluxo menstrual é indicada, principalmente, quando a paciente tem endometriose, mioma, cisto de ovário e sangramento excessivo, podendo este último até provocar anemia por falta de ferro. Por isso inibir o ciclo regular pode ser uma alternativa eficaz e positiva melhorando a qualidade de vida de quem faz essa escolha.
As mulheres poderão ficar livres de vários problemas


 Em pesquisas realizadas com médicos ginecologistas, quase 80% relataram que 20 a 40% das consultas foram por queixas menstruais, e que quase 40% das pacientes compareceram em consulta para redução da intensidade, frequência e/ou duração dos sangramentos menstruais.

 Para a diretora da Clínica Invita e membro da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia ), Graciela Morgado, a pílula anticoncepcional vai além de somente adiar a maternidade. "Com o bloqueio da menstruação, a mulher moderna decide pelo seu corpo e não permite que o ciclo regular também atrapalhe nas tarefas diárias, viagens, lazer, esporte e na vida sexual, o que traz benefícios para a saúde mental e física", defendeu a especialista.

 A ginecologista explica que com esta interrupção há menor risco de doença inflamatória pélvica; melhora na enxaqueca menstrual; além do controle psicossomático da mulher com sua vida profissional e pessoal. E destaca que a desvantagem é apenas a não avaliação da regularidade do ciclo menstrual. "As mulheres que ainda duvidam da eficácia da pílula podem ficar ansiosas e apreensivas com a falta de menstruação, já que este é um dos sinais de gravidez", concluiu.

 As preocupações das pacientes que utilizam este regime ainda são comuns devido à falta de informação ou mitos que ainda giram em torno deste assunto. Dúvidas como: se é saudável não menstruar, se a ausência de menstruação não causa problemas, se é necessário menstruar para realizar a limpeza do útero ou se irá prejudicar a fertilidade são frequentes. Portanto, ainda há necessidade de discussão sobre o tema.

 Segundo Graciela, os principais métodos para suprimir a menstruação são: a pílula anticoncepcional combinada de uso contínuo com 28 comprimidos na cartela (seja contraceptivos combinados ou somente de progesterona); injeção trimestral de derivado de progesterona (efeito colateral de aumento de peso); implante subcutâneo e dispositivo intrauterino liberador de derivado de levonorgestrel. 
médica alerta que estas opções são indicadas e analisadas dependendo da história clínica de cada paciente. "Desse modo os prós e contras deverão ser discutidos. É de extrema importância orientação e acompanhamento médico para avaliar qual a melhor estratégia", ressaltou.


Economia: 80% dos brasileiros desconhecem mecanismos para controlar finanças


Como se a vida fosse uma eterna festa, muitos não sabem controlar suas finanças
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Luís Alberto Caju


 De acordo com uma pesquisa realizada com 650 pessoas pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), oito em cada dez brasileiros não sabem controlar suas próprias finanças.

 Além disso, 36% dos entrevistados sabiam um pouco ou nada sobre as contas regulares que deveriam pagar este mês, com resultados muito parecidos para as três faixas de renda analisadas. No caso das despesas extras de início de ano, mais da metade (57%) não sabia exatamente quanto deveria gastar a mais.