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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Geral: O inverno e o aumento dos episódios de rinite alérgica




Redação

O uso daqueles casacos pesados que estavam o ano todo no armário, a permanência em ambientes fechados e a preferência por banhos quentes1, comportamentos comuns no inverno, favorecem a ocorrência de episódios de rinite.

Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, 30% da população brasileira possui algum tipo de reação alérgica. O primeiro lugar em número de casos é ocupado pela rinite, que aumenta com a chegada do inverno por conta da queda brusca de temperatura, da exposição a uma concentração maior de poluentes e da permanência em lugares fechados. Além disso, o uso de edredons, cobertores e agasalhos guardados por longo tempo também favorece o desenvolvimento de ácaros e fungos, que podem piorar os quadros alérgicos.2

Caracterizada por sintomas como coceira, espirros constantes, entupimento e coriza nasal, a rinite alérgica pode gerar impacto significativo na qualidade de vida, levando a pessoa acometida à perda ocasional de sono, indisposição para exercícios físicos e até mesmo incapacidade de realizar atividades mais simples.3

Apesar dos desconfortos durante os períodos de crise alérgica, existem algumas formas de amenizar os sintomas e até mesmo evitar o problema.

Confira sete dicas que podem ajudar a enfrentar os quadros alérgicos durante o inverno:  

1.    Limpeza: a manutenção da limpeza dos ambientes é fundamental para evitar a proliferação dos ácaros, que são os principais responsáveis pelo surgimento de quadros alérgicos. Evite espanadores e procure passar pano úmido diariamente na casa, ou usar aspiradores com filtros especiais duas vezes por semana.

2.    Higiene corporal: evitar banhos extremamente quentes. A temperatura ideal da água é a temperatura corporal.
3.    Objetos: evitar o uso de objetos que possam facilitar o acúmulo de pó e a presença de outros agentes alérgicos, como tapetes, carpetes, bichos de pelúcia no quarto das crianças, entre outros itens;
4.    Armário:roupas de cama e cobertores devem ser lavadas e secadas ao sol ou ar quente antes do uso.

5.    Ambientes fechados: recomenda-se também evitar a permanência por longos períodos de tempo em ambientes fechados e com grande aglomeração de pessoas;
6.    Consulta ao médico: a consulta a um alergista é fundamental para que o problema seja diagnosticado e tratado corretamente.
7.    Tratamento: um avanço importante para o tratamento das alergias surgiu com o desenvolvimento dos anti-histamínicos de segunda geração, uma classe de medicamentos antialérgicos que propiciam o alívio dos sintomas das rinites, induzindo a pouca ou nenhuma sedação. Os episódios de sedação levam o indivíduo à sonolência e podem comprometer a qualidade de vida.


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