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sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Radiografia de Sampa: Avenida Casa Verde
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Avenida Casa Verde é famosa na Zona Norte |
Luís
Alberto Alves
Esta
avenida fica no bairro da Casa Verde, Zona Norte de SP, no antigo sítio que
pertencia, no século XIX, ao tenente José Arouche de Toledo Rendon. Ele tinha
oito filhas, que ficaram conhecidas na cidade como as meninas da Casa Verde, na
atual Rua Anchieta, travessa da Boa Vista, próximo ao Pátio do Colégio. Na
década de 1930 já existia naquele bairro a Rua Casa Verde.
Geral: Corrida para o emagrecimento lota clínicas durante o Verão
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Na busca pelo emagrecimento, exercícios físicos entram na ordem do dia |
Redação
Praia, sol e biquíni. Com a
chegada do Verão a preocupação com a boa forma gera um aumento na busca por
soluções rápidas para emagrecimento, porém muitas vezes a saúde é deixada de
lado. Mohamad Barakat, endocrinologista, especialista em
metabologia, nutrologia e fisiologia do exercício, condena essa prática e
defende a adesão de hábitos saudáveis em todas as estações do ano.
“No verão, sempre vivenciamos o movimento de pessoas lotando as
academias e embarcando em dietas milagrosas como se apenas perder peso fosse
necessário para viver bem. É necessário entender que ser magro nem sempre sinônimo
de ser saudável”, alertou o especialista.
Barakat ressalta que durante essa época os pedidos para consultas
aumentam, as academias ficam mais cheias, ao contrário do que acontece no
inverno, porém cada vez mais a população entende que dietas milagrosas não
funcionam em médio e longo prazo. “Sempre há uma demanda maior nesse período,
mas sou contra qualquer coisa que prometa emagrecimento rápido. Dietas
restritivas prejudicam o organismo. O ideal é reeducar o corpo. Incluir
alimentos nutritivos e aprender a abrir mão de alimentos com grande quantidade
de gorduras e açúcares, tão prejudiciais ao organismo. A perda de peso é apenas
uma consequência do processo, o verdadeiro ideal consiste na oportunidade de
viver mais e melhor”, completou o médico.
A corrida pela boa
forma também leva as pessoas praticarem atividade física sem orientação e para
Barakat os riscos de se exercitar sem o devido acompanhamento leva as pessoas a
acreditarem que quanto mais intenso seu treino, melhor o resultado, o que é
errado. “Atividade física para ser benéfica deve respeitar os limites do corpo
de cada indivíduo, ter a pausa necessária para o organismo se recuperar e,
principalmente, estar associada de uma alimentação adequada. Caso contrário, os
efeitos podem até aparecer, mas não serão permanentes, além do risco de lesões
e estresse físico”, explicou Barakat.
Por fim, o especialista ressalta a importância de adquirir novos
hábitos de vida. “O resultado rápido e imediato ilude as pessoas. Qualidade de
vida exige mudanças, o que requer algum esforço, porém o
benefício a longo prazo, é um envelhecimento saudável”, finalizou.
Geral: Como controlar as finanças neste fim de ano
*Reinaldo Domingos
Para ter dinheiro no bolso neste fim de ano e se preparar para realizar os objetivos definidos para 2015, planejamento financeiro ainda é mais garantido do que simpatia. O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia Financeira (Editora DSOP), preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento. São orientações para quem quer quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar - e ainda poupar.
Para não extrapolar as despesas de fim de ano
Evitar
compras por impulso: os consumidores devem se fazer algumas perguntas
antes de comprar - Estou comprando por necessidade real ou movido por outro
sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que
acontecerá? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o
valor das parcelas? O acúmulo de parcelas coloca em risco a realização dos
sonhos que foram priorizados com a família?
Planejamento do fim de ano: liste os ganhos do período (renda e ganhos extras como 13º, bonificações e férias). Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes, artigos das festas de fim de ano, preferencialmente à vista. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Cuidado ao parcelar viagens. Pense: será que vale a pena passar dificuldades o ano todo por alguns dias de diversão? Será que uma viagem mais barata e dentro do orçamento não trará satisfação?
Planejamento financeiro de 2015: é fundamental evitar parcelamentos das compras de final do ano. Na empolgação do consumismo típico da época, esquece-se que os rendimentos extras, também típicos do período, não persistirão pelo ano seguinte. Porém, se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que inicia-se o ciclo de endividamento que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas. Por isso, reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um anos), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.
Para economizar e poupar sempre
Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.
Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.
Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.
Livre das dívidas
Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.
Cheque especial – cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% - isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.
Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não resolve trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro.
Financiamento de casa – Para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida – o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior.
Carro - um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem - embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de R$ 20 mil , por exemplo, tem um custo de aproximadamente R$ 600 mensais - gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas. Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.
*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país, Apostila de educação financeira para o ensino EJA e Jovem Aprendiz.
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o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% - isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.Planejamento do fim de ano: liste os ganhos do período (renda e ganhos extras como 13º, bonificações e férias). Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes, artigos das festas de fim de ano, preferencialmente à vista. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Cuidado ao parcelar viagens. Pense: será que vale a pena passar dificuldades o ano todo por alguns dias de diversão? Será que uma viagem mais barata e dentro do orçamento não trará satisfação?
Planejamento financeiro de 2015: é fundamental evitar parcelamentos das compras de final do ano. Na empolgação do consumismo típico da época, esquece-se que os rendimentos extras, também típicos do período, não persistirão pelo ano seguinte. Porém, se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que inicia-se o ciclo de endividamento que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas. Por isso, reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um anos), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.
Para economizar e poupar sempre
Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.
Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.
Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.
Livre das dívidas
Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.
Cheque especial – cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% - isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.
Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não resolve trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro.
Financiamento de casa – Para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida – o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior.
Carro - um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem - embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de R$ 20 mil , por exemplo, tem um custo de aproximadamente R$ 600 mensais - gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas. Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.
*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país, Apostila de educação financeira para o ensino EJA e Jovem Aprendiz.
Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não resolve trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro.
Financiamento de casa – Para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida – o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior.
Carro - um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem - embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais - gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas. Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.
Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país, Apostila de educação financeira para o ensino EJA e Jovem Aprendiz.
Geral: Alunos da rede estadual têm até amanhã (29) para confirmar matrícula em mais de 50 cursos técnicos gratuitos
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As vagas são para mais de 50 cursos técnicos |
Redação
Alunos
do Ensino Médio da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo interessados
em cursar dupla formação, regular e profissionalizante, em 2015 têm até o dia
29 de novembro para confirmarem sua matrícula no Programa Vence. Esta é a
segunda etapa de inscrição voltada aos estudantes já selecionados. As vagas são
em mais de 50 cursos técnicos, entre eles administração, enfermagem, segurança
no trabalho, informática, química, automação industrial.
As oportunidades estão distribuídas em todas
as regiões do Estado, inclusive na capital e região metropolitana. A lista com
os nomes dos alunos que devem efetivar a matrícula está disponível no Portal
da Secretaria.
No Vence, ao mesmo tempo em que frequenta a
escola estadual, o participante faz – no horário oposto – o curso técnico
voltado ao mercado de trabalho em uma das instituições parceiras. “Agora que já
foram selecionados, os estudantes precisam apenas comparecer à sua instituição
escolhida e efetivarem sua matrícula. O Vence possibilita a esses alunos uma
dupla formação e a conclusão da educação básica com dois diplomas”, informa a
coordenadora do Programa Vence na Secretaria, professora Lucia Helena Lodi
Rizzini.
No ato da matrícula é preciso apresentar o
registro do aluno (RA), declaração de frequência, carteira de identidade, CPF,
título de eleitor, comprovante de quitação do serviço militar (para maiores de
18 anos do sexo masculino), comprovante de residência e foto 3x4. Estudantes
matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA) também puderam participar da
seleção.
Os alunos selecionados poderão acompanhar o
processo no site www.vence.sp.gov.br. A previsão de início das aulas “duplas” é fevereiro de 2015.
Variedades: As Aventuras de Paddington apresenta humorista Danilo Gentili
Variedades: Filme polonês Ida, concorrente ao Oscar 2015 estreia em dezembro
Redação
Na
década de 1960, às vésperas de assumir seus votos e compromissos como freira no
convento onde foi criada, Anna é levada a conhecer sua única parente viva – sua
tia Wanda. A partir do encontro com Wanda, Anna descobre um segredo obscuro de
seu passado, atado ao passado da Polônia nos anos de dominação nazista, e vai
em busca de respostas e do túmulo de seus pais, em sua cidade natal. Nessa
jornada, Anna encontra uma nova identidade, um amor e começa a questionar seu
futuro.
Esta
é a história de “Ida”,
drama do polonês Pawel Pawlikowski, que estreia no próximo dia 25 de dezembro. O
concorrente da Polônia na categoria de filme em língua estrangeira na edição
2015 do Oscar já acumula, entre outros, o Prêmio de Melhor Filme no Festival de
Londres e o Prêmio FIPRESCI no Festival de Toronto, ambos em 2013. Nos
EUA, o filme arrecadou US$ 3,7 milhões de bilheteria e na Europa, US$ 9
milhões, dos quais US$ 3 milhões, só na França.
Sobre o Diretor
Pawel
Pawlikowski nasceu em Varsóvia, em 1957, mas saiu da Polônia aos 14 anos.
Estudou Literatura e Filosofia nas universidades de Londres e Oxford, e iniciou
sua carreira cinematográfica realizando documentários para a rede britânica
BBC. Como documentarista, conquistou a atenção da crítica e prêmios como o
célebre Emmy Award (From Moscow to Pietushki, 1990). Considerado um dos
melhores diretores em atividade pelo jornal britânico The Guardian, Pawlikowski
já teve seus filmes incluídos nas programações de diversos festivais importantes
e venceu prêmios como o BAFTA de Melhor filme britânico com Meu Amor de
Verão (2004) e melhor filme de estreia com Last
Resort (2000).
Ficha
técnica
80
min. 2013. P&B, Polônia/Dinamarca
Direção: Pawel
Pawlikowski
Elenco: Agata Kulesza, Agata Trzebuchowska, Dawid Ogrodnik e participação especial de Joanna Kulig
Roteiro: Pawel Pawlikowski e Rebecca Lenkiewicz
Produção: Eric Abraham, Piotr Dzieciol, Ewa Puszczynska
Diretor de fotografia: Lukasz Zal e Ryszard Lenczewski
Edição: Jaroslaw Kaminski
Distribuição brasileira: Zeta Filmes
Elenco: Agata Kulesza, Agata Trzebuchowska, Dawid Ogrodnik e participação especial de Joanna Kulig
Roteiro: Pawel Pawlikowski e Rebecca Lenkiewicz
Produção: Eric Abraham, Piotr Dzieciol, Ewa Puszczynska
Diretor de fotografia: Lukasz Zal e Ryszard Lenczewski
Edição: Jaroslaw Kaminski
Distribuição brasileira: Zeta Filmes
Festivais
e Prêmios
-Indicado
como representante da Polônia ao Oscar 2015
-Prêmio Spotlight 2014 da Sociedade Americana de Diretores de Fotografia
-Prêmio Camerimage Golden Frog (Polônia, 2013)
- Prêmios de melhor filme, melhor atriz (Agata Kulesza), melhor roteiro e direção de arte no Festival de Gijón (Espanha, 2013)
-Melhor filme no Festival de Londres (2013)
- Melhor filme, melhor atriz (Agata Kulesza) e melhor fotografia no Festival de Minsk (Bielorrússia, 2013)
-Prêmio Ecumênico Lipscomb no Festival de Nashville (EUA, 2014)
-Prêmio Fipresci no Festival de Toronto (Canadá, 2013)
- Indicação ao David di Donatello 2014 como Melhor Filme Europeu
-Prêmio Spotlight 2014 da Sociedade Americana de Diretores de Fotografia
-Prêmio Camerimage Golden Frog (Polônia, 2013)
- Prêmios de melhor filme, melhor atriz (Agata Kulesza), melhor roteiro e direção de arte no Festival de Gijón (Espanha, 2013)
-Melhor filme no Festival de Londres (2013)
- Melhor filme, melhor atriz (Agata Kulesza) e melhor fotografia no Festival de Minsk (Bielorrússia, 2013)
-Prêmio Ecumênico Lipscomb no Festival de Nashville (EUA, 2014)
-Prêmio Fipresci no Festival de Toronto (Canadá, 2013)
- Indicação ao David di Donatello 2014 como Melhor Filme Europeu
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Geral: tire suas dúvidas sobre a hora do parto
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O grande momento que toda mãe aguarda |
Redação
Ao longo dos nove meses de gestação, a mulher
tem inúmeras dúvidas. Se for mamãe de primeira viagem então, as incertezas
aumentam. À medida que a barriga cresce, a conexão entre mãe e filho aumenta,
assim como a ansiedade de finalmente tê-lo nos braços. E a hora do parto, que é
o momento mais aguardado do processo, chega carregada de mitos,
independentemente se será realizado de forma natural ou por meio de uma
cesárea.
Segundo
o ginecologista responsável pela
área de reprodução humana da Criogênesis, Dr. Renato de Oliveira, o
início do trabalho de parto é diferente para cada mulher, isto porque, algumas
conseguem identificar os sinais de quando está chegando a hora, outras, no
entanto, confundem o estágio inicial como sendo azia, dor lombar, gazes ou indigestão.
“Esta é uma das questões que mais preocupam as futuras mamães. No entanto, elas
podem ficar tranquilas, pois existem alguns sinais distintos que indicam se
chegou ou não o momento de dar à luz ao tão sonhado bebê”, afirmou.
O
especialista responde abaixo os principais questionamentos pertinentes ao
assunto.
-
Quais são os sinais de trabalho de parto?
Eles
variam de mulher para mulher. Podem iniciar com dores na região lombar,
irradiando para o abdômen e deixando a barriga dura por, aproximadamente 30
segundos a cada dez minutos, caracterizando assim, as famosas contrações. É
importante atentar que o simples surgimento de contrações não significa que
chegou a hora. Há também trabalhos de parto que se anunciam com um discreto
sangramento genital ou ainda com a rotura da bolsa, derramando o líquido de seu
interior o qual se assemelha à água sanitária. Outro sinal, mas que somente o
médico pode observar, é a dilatação do colo uterino acima de 2 centímetros com
um "preparo" do mesmo denominado esvaecimento.
-
O que fazer após o rompimento da bolsa?
Se
a bolsa rompeu, deve-se avisar ao médico e procurar um hospital.
-
Quando se recomenda fazer uma indução do parto?
A
indução pode ser indicada em várias situações. Além de diversas situações nas
quais há alguma complicação obstétrica, como o diabetes e a hipertensão,
pode-se citar a indução quando uma gestação completa 1 semana de pós datismo,
ou seja, 41 semanas. Deve-se induzir, desde que exista indicação para se
aguardar até este período, pois há um aumento significante de complicações ao
se passar desta idade gestacional. Independente do motivo, o médico utiliza
algumas técnicas como medicamentos ou dilatações por balões ou uma alga com
efeito mecânico para a abertura do colo e o desencadeamento de contrações.
Isto deve ser monitorado por um médico capacitado.
-
Quais exercícios favorecem a dilatação?
A
caminhada durante o próprio trabalho de parto, exercícios em bolas apropriadas
e subir e descer escadas, desde que acompanhadas, podem ser interessantes
recursos.
-
Porque a gestante deve parar de comer ou beber ao entrar em trabalho de parto?
Além
da possibilidade de náuseas e vômitos, há a possibilidade de risco anestésico,
uma vez que se por algum motivo especial esta paciente necessitar de uma intubação,
o estômago cheio aumenta o risco de broncoaspiração com graves consequências
como a pneumonite química.
-
A lua influencia no trabalho de parto?
Não
há comprovação científica. Apesar da especulação de uma atuação no líquido
amniótico empurrando o bebê, semelhante a explicação física da influência da
lua na elevação das marés, não ocorre maior número de partos em dias de lua
cheia. Talvez, o que seja mais frequente, sejam os comentários nos hospitais
sobre ser dia de lua cheio, o que levaria a impressão que isto interferiria no
processo.
-
Quais os benefícios do parto natural?
A
grande vantagem é que não se trata de uma cirurgia propriamente dita, com
cortes e suturas, além de o risco de infecção e hemorragia ser menor. Pelo
mesmo motivo, a recuperação também é melhor no pós-parto. Este tipo de parto
também favorece a amamentação, pois há um disparo de hormônios avisando ao
organismo que é hora de começar a produzir leite. Também há a relação entre mãe
e filho que tende a se estabelecer desde cedo, já que a mulher participa
ativamente do nascimento.
-
Quando a gravidez é de gêmeos, descarta-se a ideia de parto normal?
A
possibilidade de um parto normal está ligada à posição dos bebês. Porém, devido
ao grande risco de complicações e o desaconselhamento de se realizar
reposicionamento do bebê, procedimento denominado versão externa, há uma
tendência em indicar cesárea em partos gemelares.
-
Quais a possíveis complicações de uma cesárea?
Por
se tratar de um procedimento cirúrgico, há riscos de lesões de órgãos como a
bexiga e os ureteres, infecções e maior risco de sangramento. Isto é minimizado
quando a operação é realizada por bons profissionais e uso de
antibioticoprofilaxia.
-
A barriga fica mais flácida após a cesárea?
Ela
pode ficar flácida em ambos os partos. Isto depende muito mais de como a mulher
se preparou durante a gravidez para fortalecer a musculatura abdominal. Em
geral, dentro de seis meses a mulher volta a ter a barriga de antes, tanto após
a cesárea quanto no parto normal.
-
Quais exames devem ser feitos antes do parto?
Além
dos exames normais do pré-natal, deve-se fazer a cultura de secreção vaginal a
fim de se pesquisar a presença da bactéria Streptococo do grupo B,
que pode colonizar os tratos intestinais e genito-urinários, podendo contaminar
o bebê na hora do parto normal.
-
É indispensável fazer a tricotomia, o corte dos pelos pubianos?
Os
pelos pubianos garantem maior proteção e a retirada deles pode até facilitar
infecções. Sendo assim, a tricotomia não deve ser adotada como procedimento de
rotina imediatamente prévio ao parto.
Geral: Biópsia: entenda o que é e para que serve
Redação
A biópsia é um procedimento para a coleta de
fragmentos de um determinado órgão ou tecido para análise por um médico
patologista. Este procedimento, quando necessário, é parte do processo de
investigação de uma doença, possibilitando um diagnóstico, além de fornecer
informações que contribuem com a escolha do tratamento adequado e com o
prognóstico de cada caso. Para ajudar a entender um pouco mais sobre o exame, a patologista
da Sociedade Brasileira de Patologia, Luciana Salomé, respondeu as questões
abaixo:
Fazer uma
biópsia significa possibilidade de câncer? Não necessariamente. Muitas outras doenças também podem ser diagnosticadas através de
biópsias. Este procedimento é indicado sempre que há necessidade de
esclarecimento (confirmação ou descarte de uma suspeita diagnóstica).
A biópsia só é realizada com anestesia geral? Anestesia geral só é necessária quando a coleta de
material é feita através de uma cirurgia. Na maioria dos casos, a retirada de material para
biopsia é simples, feita através de procedimentos ambulatoriais, ou seja,
dentro do consultório médico.
A biópsia é um exame dolorido? É relativo. Depende do órgão a ser biopsiado. Em alguns
casos pode ser necessária anestesia local, e em outros nem isso.
A biópsia de medula óssea é perigosa? Não,
pois é um procedimento simples. O
procedimento para obtenção de material da medula óssea é simples, porém requer
cuidados que justificam sua realização em ambiente hospitalar. No entanto, não
há riscos à saúde do paciente.
Somente a biópsia pode diagnosticar o tipo e
dar prognóstico do câncer? Não, é necessário um conjunto de exames para o
diagnóstico preciso. O exame histológico de uma
amostra de tecido é parte da investigação clínica de uma doença. Esta investigação
inclui o exame clínico, além de exames de sangue, exames de imagem e biópsias,
sempre que houver necessidade para o esclarecimento diagnóstico. As informações
obtidas ao longo da investigação permitem a elaboração de um diagnóstico e a
escolha do tratamento adequado, bem como do prognóstico de cada caso. Portanto
o acompanhamento de um paciente é feita por médicos de várias especialidades e
a integração entre eles é fundamental.
Ainda no que se refere à atuação
dos patologistas, a Sociedade Brasileira de Patologia publica há oito anos o
Manual de padronização de laudos histopatológicos, que visa uniformizar a
redação dos laudos para que eles contenham todas as informações necessárias de
forma clara e objetiva. Este manual acaba de ter sua última
edição lançada.
Geral: Receita para ficar mais bonita: zero fumo e mais noites de sono
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Cigarro, o grande inimigo da saúde |
Redação
No mundo, morrem 5
milhões de pessoas todos os anos de doenças relacionadas ao cigarro. Não só
fumantes, como pessoas que convivem com
eles e acabam respirando a fumaça do cigarro – já que ela contém
aproximadamente 4.700 substâncias tóxicas. Como se não bastasse falar do
‘veneno’ que o fumo representa para a saúde, profissionais especializados em
medicina estética alertam para o envelhecimento precoce causado pelo cigarro e
para as complicações a que um fumante está sujeito ao se submeter a cirurgias plásticas
e procedimentos mais invasivos.
“Os fumantes têm doze vezes mais chances de enfrentar
complicações durante procedimentos cirúrgicos do que os não fumantes. Além de
ser uma droga psicoativa que chega ao cérebro em nove segundos, a nicotina
causa dependência e aumenta a liberação de catecolaminas – além de provocar
vasoconstrição, acelerar os batimentos cardíacos, causar hipertensão arterial e
aumentar as chances da ‘adesividade plaquetária’ responsável pela trombose”,
alertou Alieksiéi Carrijo, cirurgião plástico que dirige a clínica Plástica BR, em São Paulo.
O especialista afirma que o principal problema entre fumo
e cirurgia plástica é que a nicotina compromete bastante a circulação sanguínea,
podendo causar desde dificuldades na recuperação, até infecções e cicatrização
mais pronunciada. “Daí a importância de alertar o paciente a parar de fumar
três meses antes do procedimento cirúrgico e, se possível, durante todo o
pós-operatório. Mas o ideal mesmo é convencer a pessoa a parar definitivamente
de fumar. Além do cigarro, a rotina de noites mal dormidas e o consumo
excessivo de álcool têm resultado em muita gente jovem envelhecida
precocemente. Paga-se um preço muito alto pelas ‘baladas’”.
Seis aspectos da aparência mais afetados pelo
excesso de fumo, álcool e falta de sono:
1. Olheiras.
“O primeiro sinal de uma noite mal dormida aparece logo abaixo dos olhos, com a
formação de olheiras e bolsas palpebrais. Quando essa rotina se repete com
alguma regularidade, os efeitos não costumam desaparecer fácil e
espontaneamente. Estudo realizado na universidade norte-americana Johns
Hopkins revela que os fumantes têm quatro vezes mais chances de se sentirem
cansados mesmo após terem dormido a noite inteira. Se, além de não dormir bem e
fumar, a pessoa também costuma ingerir álcool regularmente, o inchaço poderá
ser percebido não apenas nos olhos, mas no rosto todo. Por isso, não basta só
evitar os excessos, mas dormir pelo menos sete horas por noite se quiserem
evitar o envelhecimento precoce.”
2. Pele ressecada. “Existe uma expressão que descreve o
conjunto de características faciais que incluem rugas, sulcos, falta de brilho
e tonalidade acinzentada da pele: ‘rosto de fumante’. O monóxido de carbono
presente na fumaça do cigarro reduz o fluxo sanguíneo, provocando a
descoloração e o ressecamento da pele. Outro motivo para a perda de viço é o
excesso de álcool, que desidrata o organismo como um todo, principalmente a
pele. Com o tempo, ele priva a pele de nutrientes e vitaminas
(principalmente a vitamina C), acelerando o processo de envelhecimento.”
3. Queda
acentuada de cabelo. “Homens que fumam mais de 20 cigarros por dia são
grandes candidatos a ficar careca – isto sem mencionar fatores genéticos, que
também contribuem para a alopecia. Com a circulação sanguínea comprometida
pelos efeitos da nicotina, os folículos capilares são impactados, fazendo com
que o cabelo pare de crescer ou – pior – tenha queda acentuada. Esse quadro também
faz parte do envelhecimento precoce. Nas mulheres fumantes, os efeitos mais
comuns são a queda acentuada de cabelo, a perda de brilho e problemas como
pontas duplas e ressecamento dos fios.”
4. Manchas.
“O fumo faz com que manifestações de doenças autoimunes, como a psoríase e a
dermatite atópica, ocorram com mais frequência, levando a pessoa a conviver com
manchas e marcas cada vez mais visíveis. Mesmo entre jovens bastante
autoconfiantes, isso acaba constrangendo em alguma medida, limitando o uso de saias,
bermudas e braços à mostra. Até mesmo as estrias se tornam mais visíveis em
pacientes fumantes. Já quem sofre de rosácea e ingere álcool em grandes
quantidades costuma ter crises mais frequentes da doença, desencadeando o
surgimento de manchas avermelhadas na região central do rosto.”
5. Rugas.
“Jovens que fumam, bebem excessivamente nas baladas semanais e ainda usam
contraceptivos orais são sérias candidatas ao envelhecimento precoce. Em
relação às meninas da mesma idade que têm uma rotina saudável, elas costumam
apresentar muito mais rugas e manchas na pele. O quadro é mais grave quando se
associa fumo com falta de sono. Assim como o estresse, dormir pouco leva
o corpo a produzir um hormônio chamado cortisol que eleva os níveis de açúcar
no sangue. Além dos evidentes danos à saúde, também pode destruir gradualmente
o colágeno responsável por uma pele firme e sem rugas ou pés-de-galinha.”
6. Pós-operatório
problemático. “A vasoconstrição causada pela nicotina limita o fluxo de
sangue rico em oxigênio para pequenos vasos no rosto e no corpo. Sendo assim, o
tempo de cicatrização de um fumante é sempre maior do que o de um não-fumante
e, algumas vezes, complicado. Até mesmo cirurgias odontológicas e procedimentos
periodontais acabam impondo mais sofrimento a esses pacientes. O quadro,
certamente, será ainda pior se agravado pelo álcool e pela falta recorrente de
um repouso restaurador. Por isso, quando o paciente não consegue parar
definitivamente de fumar, cortar o cigarro antes e depois da cirurgia contribui
ao menos para evitar problemas relacionados a anestesia, trombose e embolias.”
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