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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Geral: Exames de DNA específicos são nova ferramentas no tratamento da calvície



Redação

 O Núcleo Capilar Patrícia Maciel, especializado em recuperação capilar, está apostando na genética para diagnosticar com precisão a causa da queda de cabelos ou calvície de homens e mulheres. “O genoma – toda a informação hereditária de um organismo que está codificada em seu DNA – consegue nos mostrar se a perda dos cabelos é de origem genética, se o paciente responde bem ao tratamento com Anti-DHT e se tem tendência a queloides. Todo esse diagnóstico nos permite encontrar melhor soluções para o problema, complementando o Tricograma e com eficiência maior do que outros estudos”, afirma Patrícia Maciel, Tricologista que trouxe do Japão um método exclusivo de tratamento capilar.

Patrícia mostra que existem três testes disponíveis:

1)      Alopecia Androgenética masculina ou feminina – É o exame que permite saber se aquela perda de cabelos vem de fatores hereditários. “Não basta ter um pai calvo para se afirmar que o caso é genético. Há muitos pais calvos que têm filhos com cabelo perfeito e vice-versa”, disse a Tricologista.

2)      Sensibilidade ao Anti-DHT – O Anti-DHT, também conhecido como Finasterida, é um aliado da recuperação capilar, mas não faz efeito em todas as pessoas. Esse teste mostra se o paciente reage bem a tal tratamento.

3)      Sensibilidade a Queloides – O queloide – cicatriz alta, com relevo irregular, cor escura e que pode causar dor ou coceira – é um problema de cicatrização que algumas pessoas apresentam. No caso da realização de um implante capilar, é necessário antes que se faça o teste para saber se o paciente tem tendência a queloides e, se tiver, a realização do implante é contraindicada.

 O paciente não precisa fazer os três exames. “Como as mulheres têm dois cromossomos X, num único exame é possível saber se elas têm alopecia androgenética e se são sensíveis aos Anti-DHT. Já os homens precisam realizar ambos os exames e somente quem vai para o implante faz o terceiro, de sensibilidade a queloides”, explicou Patrícia. Cada um dos exames custa R$ 1.300,00.

                                               O tratamento após o diagnóstico

 O Núcleo Capilar Patrícia Maciel realiza um trabalho totalmente tópico em seus pacientes. São sessões de uma terapia desenvolvida por Patrícia Maciel com base no curso universitário de Tricologia do qual foi aluna no Japão por seis anos. “No Japão, o cabelo é levado tão a sério que os cursos universitários surgiram há mais de 20 anos e exigem dedicação integral dos alunos. A partir do que aprendi na universidade japonesa, criei um método próprio de recuperação capilar, no qual trato da raiz – o terreno vivo e fértil – e os resultados aparecem nos fios  - que, na verdade, são a parte morta do nosso cabelo”, comentou.

 Além das sessões em cabine com um tratamento que inclui a realização do Tricograma (exame que mapeia todo o couro cabeludo e cria um histórico dele), é feita a aplicação de produtos naturais e shampoos criados por Patrícia Maciel. “É um tratamento muito complexo, que leva em conta cada paciente e o que funciona para o caso dele. Estudamos caso a caso para saber o que melhor reage e, assim, temos um alto nível de sucesso no ganho de densidade capilar (encorpamento do fio fino), no prolongamento da vida do fio e na desobstrução do couro cabeludo, de maneira que os fios novos consigam nascer saudáveis”.

 Como não são apenas os produtos utilizados durante as aplicações que resolverão qualquer problema capilar, no Núcleo Capilar Patrícia Maciel são utilizados vários métodos, com elementos colhidos em diferentes fontes. “Terapia floral, inclusive aplicada aos shampoos; Reiki; reposição de minerais e aromaterapia são complementos ideais para o tratamento, já que o sistema emocional do paciente interfere diretamente na saúde capilar”, ensinou.

 O Núcleo Capilar Patrícia Maciel não trabalha com tratamentos invasivos ou medicamentos. Quando há a necessidade de usar um medicamento, realizamos um trabalho multiprofissional, com dermatologista. É o mesmo caso do implante: os pacientes que optam por esse recurso são encaminhados a médicos especialistas.


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