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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Jiló com Pimenta: na cadeia chefões do Banco Nacional, Natan Donadon deputado presidiário; invasão da Síria



Superlotação em presídios só atinge bandidos pé rapados; colarinho branco nunca entra neste lugar


Luís Alberto Caju

 Justiça cega: Hoje (3), a Justiça decretou a prisão de ex-integrantes da cúpula do Banco Nacional, alvo de intervenção do Banco Central na década de 1990, durante o governo tucano de Fernando Henrique Cardoso. Foram para o xadrez da Polícia Federal, no Rio de Janeiro, o ex-presidente do Nacional, Marcos Magalhães Pinto, o executivo Arnoldo Oliveira e o ex-contador Clarimundo Santana.

 Mesmo condenados pelo TRF (Tribunal Regional Federal) do Rio, STJ (Superior Tribunal de Justiça) e STF (Supremo Tribunal Federal), o trio pode voltar às ruas, pois ainda existiriam recursos para ser julgados pela Justiça. Como já passei da idade de acreditar em Papai Noel e Fada Madrinha e outras besteiras, logo os três pilantras estarão nas ruas, almoçando em restaurantes de grife, se hospedando em resorts de primeira linha e viajando para cidades turísticas. Se fossem três pobretões, pode ter certeza que já estavam na cadeia há muito tempo. Infelizmente Justiça no Brasil só funciona para pobre, preto e prostituta.

 Deputado presidiário: O ladrão Natan Donadon, atualmente sem partido, é o único parlamentar bandido que, mesmo condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), mantém o cargo. Ou seja, quando sair da cadeia terá direito a “miserável” aposentadoria integral de R$ 26 mil e outros benefícios. Para complicar, seus colegas sacanas de Câmara dos Deputados não cassaram seu mandato. Vários edis se acovardaram, sem comparecer ao plenário, entre eles Vicentinho (PT/SP), ex-presidente da CUT, e Jorge Tadeu Mudalen (DEM/SP), membro da bancada evangélica. Por causa disso é que só compareço à urna para anular meu voto. Cansei de ser enganado.


 Bola da vez: A Síria é a bola da vez agora. Após o ataque com armas químicas, provocando a morte de cerca de 1.500 pessoas, entre elas várias crianças, os Estados Unidos prometem atacar para valer e ajudar derrubar a ditadura reinante naquele país. A Rússia, simpatizante de governos autoritários e sanguinários, pretende fazer contra ponto, caso os norte-americanos resolva acabar com essa luta desigual, dos rebeldes que exigem um regime democrático contra o governo que já provocou a morte de aproximadamente 300 mil sírios. Os mercadores de armas devem estar sentindo orgasmos frequentes ao saber que os lucros aumentarão mais. 

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