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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Jiló com Pimenta: corrupção no Denarc, perigo vem do alto, desmatamento na Serra da Cantareira


Na Rua Leôncio de Carvalho (Paraíso/SP), lâmpada poderá cair sobre a cabeça do pedestre

Luís Alberto Caju
Corrupção: pior do que bandido, é um policial criminoso. A operação do Ministério Público de São Paulo e da Corregedoria da Polícia Civil, na segunda-feira (15) para prender investigadores do Denarc (Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico) em São Paulo e Campinas, mostra a podridão de nossa polícia. Investigadores e delegados são suspeitos de cobrar “anuidade” entre R$ 200 mil e R$ 300 mil dos traficantes de um bairro de Campinas (SP), além de “pedágio” para facilitar a venda de drogas na região. Caso sejam presos e condenados, precisam ir para presídio comum, junto com bandidos. A única diferença é que eles usavam a funcional do Denarc para cometer delitos.
Perigo: quem costuma passar pela Rua Leôncio de Carvalho, esquina com a Alameda Santos, Paraíso, região da Avenida Paulista, precisa redobrar o cuidado. No quarteirão entre Alameda Santos e Paulista, do lado direito, existem tapumes para proteger pedestres de material que possa cair do prédio em construção no local. Porém, embaixo do madeiramento, que passa sobre a calçada, existem duas lâmpadas fluorescentes presas apenas por um parafuso. Neste caso, o perigo vem do alto.

Desmatamento: as obras do Rodoanel Norte, na Serra da Cantareira, já provocam desmatamento, sem a definição de qualquer contrapartida do estrago ambiental. A construção da rodovia é da Dersa (Departamento de Estradas de Rodagem), ligada ao governo do Estado de SP. Já o licenciamento ambiental é feito pela Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), também ligada ao governo paulista. A Serra da Cantareira é uma das últimas áreas verdes na capital e a força da grana vai destruindo o pouco que restou dela. 

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