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Bióloga do Ceub revela que caminho para iniciar uma horta é apostar em temperos como manjericão e alecrim
Redação/Hourpress
Hourpress/Arquivo Jamais utilizou drogas para se manter acordado e poder dirigir mais de 20 horas seguidas Astrogildo Magno Geofrásio di...
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Bióloga do Ceub revela que caminho para iniciar uma horta é apostar em temperos como manjericão e alecrim
Redação/Hourpress
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* O Senac prevê a expansão do projeto a médio e longo prazo com ações que vão além da plataforma, como parcerias para participação em eventos, produção de conteúdo exclusivo em e-books e vídeos, além de ações colaborativas
Redação/Hourpress
O Senac oferece aos empresários do comércio e turismo uma plataforma virtual que disponibiliza gratuitamente cursos de qualificação profissional de educação corporativa, dedicada às demandas práticas do mercado.
Chamada de Senac Empresas, a ferramenta oferece cerca de 70 cursos variados, todos om o objetivo de qualificar empresas de todos os portes, nas áreas de Comércio e Turismo e atender às demandas do setor produtivo.
“A plataforma vai ajudar as empresas a abordarem sobre educação com seus funcionários, incentivá-los na busca por formação contínua, fortalecer vínculos e crescerem juntos”, explica Fabiano Battisti Archer, diretor regional do Senac SC. Na sua avaliação, os desafios enfrentados pelos empresários são claros: a busca de mão de obra qualificada e a capacitação contínua dos trabalhadores. “Queremos ampliar a nossa entrega à sociedade com cursos gratuitos, com certificação e a qualidade que só o Senac oferece”, explicou.
Diversas soluções para o mercado
Além da plataforma Senac Empresa, o Senac SC conta com outra iniciativa dedicada aos empresários, o Senac Empresarial, com soluções personalizadas e alternativas estruturadas para auxiliar as empresas a alcançarem um desempenho superior. A diretora de educação do Senac SC, Renata Rubik, explica a diferença entre as duas soluções “O Senac Empresas oferece cursos gratuitos rápidos e autoinstrucionais. Para ter acesso total, basta se cadastrar no site. Já o Senac Empresarial conta com cursos com instrutores, alguns deles disponíveis de forma híbrida ou presencial, além de projetos com consultorias e cursos personalizados sob demanda.
Os cursos oferecidos pelo Senac Empresas são na modalidade EaD. Desses, 36 são cursos livres e abertos ao público em geral e 34 são exclusivos para empresas cadastradas. Para obter acesso ao conteúdo exclusivo, a empresa precisa realizar um cadastro gratuito na plataforma. Em até três dias, após validação, o acesso é gerado para ser compartilhado com os colaboradores. Quem concluir os cursos têm acesso a certificados digitais.
Segundo Renata, qualquer pessoa que entrar na plataforma consegue fazer os cursos livres. “A exigência do cadastro é uma forma da empresa poder oferecer aos seus colaboradores gratuitamente uma oportunidade de qualificação com uma certificação de qualidade reconhecida.”
Os interessados podem aprender sobre vendas, varejo, gestão, inovação, marketing, produtividade, comportamento organizacional, turismo, sustentabilidade, logística, saúde e transformação digital. De acordo com Renata, a curadoria dos cursos da plataforma é feita com base em estudos de mercado e tendências atuais: “Nossa expertise em educação empresarial, aliada à proximidade com o mercado, nos permite criar cursos que atendem às necessidades específicas das empresas”, comentou.
Os cursos que mais despertam interesse são o de Inteligência Artificial Aplicada, e oque borda a NR-1, voltado às novas normativas sobre saúde mental no trabalho. “Essa procura revela o interesse crescente das empresas em se preparar para exigências legais e inovações tecnológicas”, reflete e complementa que “estamos focando temas como inteligência artificial, inovação e saúde mental por meio de uma atualização contínua dos cursos”.
Educação acessível e flexível
Os cursos do Senac Empresas são autoinstrucionais, o que significa que podem ser feitos no tempo e ritmo de cada profissional. O formato promove autonomia e acessibilidade, especialmente para quem tem rotinas intensas ou vive em regiões com menos oferta de cursos presenciais.
A estrutura da plataforma foi pensada para atender tanto pequenas e médias empresas quanto grandes corporações. O acesso livre busca servir como porta de entrada para novos públicos e, ao mesmo tempo, permite que as empresas estabeleçam com seus funcionários um vínculo em torno da formação profissional contínua. “Mesmo gratuitos, nós sabemos o quanto o tempo das pessoas é valioso e garantimos que todo o conteúdo foi preparado com a dedicação e a qualidade Senac”, destacou Fabiano.
Perspectivas e expansão
O Senac prevê a expansão do projeto a médio e longo prazo com ações que vão além da plataforma, como parcerias para participação em eventos, produção de conteúdo exclusivo em e-books e vídeos, além de ações colaborativas.
“Queremos que as empresas saibam que podem contar conosco na educação corporativa. Nosso objetivo é fortalecer o vínculo com quem contribui para a nossa atuação e, ao mesmo tempo, fomentar o desenvolvimento do setor produtivo com soluções de capacitação acessíveis e de qualidade”, concluiu Archer.
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* Consumo de bebida adulterada dispara, pode causar neurite óptica e levar à perda da visão. Saiba como evitar
Redação/Hourpress
O número de intoxicações por bebida adulterada registrados em setembro pelo Ciatox (Centro de Informação e Assistência Toxicológica) de Campinas bateu recorde. Somou 9 intoxicações com dois casos de cegueira no estado de São Paulo, além de mais dez pacientes sob investigação até o dia 25 do mês.
De acordo com o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto diretor executivo do Instituto Penido Burnier de Campinas quando o metanol entra na corrente sanguínea é transformado em ácido fórmico, substância que diminui a oxigenação das células e é altamente tóxica. A toxidade somada à falta de oxigênio, explica, atacam o nervo óptico desencadeando neurite óptica. Caso a doença não receba o tratamento adequado durante a fase inicial ou aguda causa a perda irrecuperável da visão. Já a intoxicação sistêmica causa sérios danos ao fígado, rim, coração, pâncreas e até alterações na camada externa do cérebro que caracterizam a esclerose múltipla, levando ao óbito
O especialista diz que os sinais de alerta sempre indicam uma emergência médica, mas, geralmente só surgem entre 12 e 24 horas. Isso porque, o álcool etílico das bebidas tornam o metabolismo do metanol mais lento, explica. Nos olhos, afirma, os primeiros sintomas são: visão turva, fotofobia e dor retrobulbar ou ao movimentar os olhos. Os sintomas sistêmicos mais frequentes da intoxicação elencados pelo médico são: náusea, forte dor de cabeça, dor abdominal, vômitos e alteração da consciência.
Tratamento
As primeiras 48 horas são cruciais para salvar a visão e a vida após uma intoxicação por metanol. Diante da suspeita de ingestão de álcool adulterado, Queiroz Neto recomenda que a pessoa seja encaminhada a uma triagem no Ciatox para confirmar a acidose metabólica grave que requer hemodiálise para eliminar o metanol da corrente sanguínea. Outra terapia elencada pelo oftalmologista para casos menos graves de acidose, frequente entre pessoas que consomem pouca bebida adulterada é o fomepizol, também conhecido como 4-metilpirazo,l um antídoto ao metanol.
O acúmulo de ácido fórmico no nervo óptico pode causar edema que pode ser tratado com corticosteroides que eliminam a inflamação. A dica para prevenir intoxicação por bebida adulterada observar na garrafa o registro ANVISA, lacre de segurança e selo fiscal, finalizou
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Redação/Hourpress/Agência Câmara
A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a criação do Fundo Nacional de Reparação Econômica e de Promoção da Igualdade Racial, previsto na Proposta de Emenda à Constituição 27/24, promove, nesta terça-feira (30), audiência pública sobre as consequências socioeconômicas da escravidão no Brasil e os fundamentos para a reparação.
O debate atende a pedidos dos deputados Márcio Marinho (Republicanos-BA), Orlando Silva (PCdoB-SP) e Benedita da Silva (PT-RJ). Segundo os parlamentares, o objetivo é subsidiar os trabalhos da comissão com análises históricas, jurídicas e econômicas sobre políticas de reparação à população negra.
Eles acrescentam que a discussão também vai abordar experiências já adotadas no Brasil, como cotas raciais em universidades, e exemplos internacionais de políticas reparatórias.
“A criação do Fundo Nacional de Reparação Econômica e de Promoção da Igualdade Racial, por meio da PEC 27/24, constitui uma iniciativa histórica para enfrentar as desigualdades estruturais derivadas da escravidão e do racismo sistêmico no Brasil”, afirma Orlando Silva.
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* Para relator, uso excessivo e compulsivo da internet e de tecnologias digitais virou problema de saúde pública
Redação/Hourpress/Agência Câmara
A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou proposta que estabelece protocolo clínico no Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar a dependência tecnológica decorrente do uso abusivo de internet, redes sociais, videogames e demais equipamentos digitais.
Pela proposta, o diagnóstico adotará os critérios da Classificação Internacional de Doenças (CID), da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Lei 12.842/13, que regulamenta o exercício da medicina no país. O texto também prevê a avaliação multidisciplinar dos impactos funcionais, sociais e psicológicos do paciente.
Atualmente, a OMS não reconhece o “vício em tecnologia” como uma doença. No entanto, em 2019, a organização incluiu na CID o “transtorno por uso de jogos eletrônicos” (gaming disorder), que é caracterizado por perda de controle sobre o tempo gasto jogando, prioridade excessiva dada ao jogo em detrimento de outras atividades e manutenção desse padrão mesmo com consequências negativas significativas.
O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado Allan Garcês (PP-MA) ao Projeto de Lei 2218/15, dos ex-deputados Marcos Abrão e Rubens Bueno. Foi apensado ao texto o PL 11013/18, do deputado Carlos Henrique Gaguim (União-TO).
A justificativa do texto original se baseava no reconhecimento do vício em jogos eletrônicos e na preocupação com o fenômeno, então recente, das redes sociais.
O relator foi favorável à medida, mas propôs mudanças alterando pontos cruciais do diagnóstico e da equipe de tratamento. Além deixar claro que o diagnóstico deve seguir critérios da CID, a composição da equipe multidisciplinar foi refinada, passando a ser formada por psiquiatras, neurologistas e psicólogos, com foco em terapia cognitivo-comportamental.
Allan Garcês classifica o uso excessivo e compulsivo da internet e de tecnologias
digitais como um problema de saúde pública. "A sistemática do “scrolling” interminável (rolagem contínua no feed) estimula um comportamento compulsivo que compromete o sono, favorece a distração e dificulta o desenvolvimento do autocontrole, resultando em problemas como ansiedade, déficit de atenção e alterações no humor", diz o relatório.
O Ministério da Saúde terá até 180 dias para regulamentar as diretrizes para implementação do protocolo, capacitação de profissionais e criação de centros de referência regionais.
Próximos passos
A proposta será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.
Divulgação
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* Modelo foi lançado no Brasil em 1980, baseado no icônico Fiat 147
* Atualmente, o Fiorino segue firme na liderança do mercado como uma solução versátil, eficiente e alinhada às demandas dos consumidores
* O Fiorino é um dos veículos comerciais mais atuantes do Brasil, com vendas ininterruptas desde 1980
Luís Alberto Alves/Hourpress
Um dos veículos mais icônicos da história automotiva nacional, o Fiorino 147 completa 45 anos. Lançado em 1980, o modelo foi baseado no consagrado Fiat 147 e se consolidou rapidamente como um verdadeiro símbolo de versatilidade e robustez, uma ferramenta de trabalho para diversos profissionais. O modelo reforça o espírito pioneiro, vanguardista e inovador da Fiat ao buscar soluções baseadas nos produtos do lineup e alinhadas aos desejos e necessidades dos consumidores.
Anos antes do lançamento da Fiorino, a Fiat já havia se aventurado neste segmento voltado para o uso profissional, com modelos como o 147 Furgão (1977) e 147 Pickup (1978), e viu uma oportunidade de ampliar significativamente sua participação neste mercado.
Pensado para atender às crescentes demandas urbanas por um transporte ágil e eficiente de cargas leves, o Fiorino 147 foi pioneiro no mercado brasileiro ao unir um espaço de carga com ampla capacidade de carga, na base de um veículo passeio, minimizando custos e melhorando a viabilidade de manutenção do modelo, conceitos fundamentais, até para os dias de hoje, em um segmento que visa o menor custo de operação.
Etanol
Inicialmente com o compartimento de carga todo fechado, em uma base mais longa, medindo 3,78 metros, para aumentar sua capacidade volumétrica de carga, o Fiorino 147 já disponibilizava duas opções de combustível, com motores de 61 cv de potência e 9,9 kgfm de torque quando abastecido com gasolina e 62 cv e 11,5 kgfm com etanol.
Mas não parou por aí, o Fiorino desde sua concepção, na década de 1980, se mostrou inovador para o seu tempo ofertando muita versatilidade. O modelo já trazia muito dos conceitos que são aplicados até hoje em diversos produtos deste segmento. Em 1982, já com a frente Europa, a Fiat passou a oferecer mais três versões do modelo: a Settegiorni com capacidade para transporte de passageiros e com bancos rebatíveis, a Vetrato sem bancos traseiros e com vidros que deixavam o compartimento de carga à mostra, e a Combinato, que contava com bancos laterais traseiros para transportar mais pessoas. Todas as versões do Fiorino contavam com um bagageiro instalado sobre a cabine para aumentar a capacidade de carga e ao mesmo tempo melhorar a aerodinâmica do modelo.
Em 1988, o Fiorino 147 parou de ser fabricado, mas não antes de deixar um sucessor à altura para substituí-lo. Nascia assim o Fiorino Furgão, baseado no consagrado Fiat Uno, com design moderno para a época, maior capacidade de carga, melhor desempenho e muito econômico. O Fiorino Furgão rapidamente caiu no gosto do consumidor, com um baú de carga que comportava até 2.700 litros e 540 kg. Essa versão passou por atualizações ao longo das décadas de 90 e 2000, sempre mantendo sua essência: ser um veículo confiável, prático e pronto para qualquer desafio urbano.
Melhor
Em 2014 o Fiorino chegou a sua terceira geração, utilizando plataforma do Novo Uno, que havia sido lançado anos antes em 2010. Na nova configuração, o modelo cresceu no tamanho, ganhou maior capacidade para transportar cargas (650 kg), e recebeu uma nova motorização com o icônico 1.4 EVO flex, que aumentou a sua agilidade e versatilidade nos centros urbanos, garantindo que ele continuasse a ser a melhor opção do segmento.
Em sua linha 2025, o furgão reforçou o compromisso com a funcionalidade, qualidade, economia e segurança ao apresentar atualizações mecânicas como novo motor 1.3 flex de até 107 cv de potência e 134 Nm de torque quando abastecido com etanol, ganhando 21 cv e 11,67% de torque adicional, melhorando também o consumo de combustível em mais de 14%. O modelo ganhou também direção elétrica, monitoramento de pressão dos pneus (iTMPS) e sensor de temperatura externa.
Sucesso até hoje, o modelo segue como uma solução versátil, eficiente e alinhada às demandas dos consumidores, liderando o mercado em sua categoria. Nos primeiros oito meses deste ano, o Fiorino segue liderando o segmento de Veículos Comerciais Leves com mais de 13.400 veículos emplacados e 25,8% de participação no mercado.
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Aliás, o modelo é líder do seu segmento desde 2003, contabilizando mais de 22 anos de liderança. Trata-se de um resultado impressionante para um segmento em que os clientes consideram atributos concretos como custo de posse, manutenção e eficiência, assim como aspectos de robustez e versatilidade. Tantos anos na liderança fazem do Fiorino um verdadeiro ícone da Fiat no mercado brasileiro.
Mas não é só isso, o Fiorino coleciona diversos prêmios. Nos últimos cinco anos foram mais de 15 premiações, entre eles “Melhor Revenda” da Quatro Rodas, “Maior Valor de Revenda” da Autoinforme, e “Campeão de Revenda”, organizado pela Frota&Cia, no qual o Fiorino ganhou em 30 edições.
Luís Alberto Alves/Hourpresss
Em 30 de setembro de1883, A cidade de Mossoró torna-se a primeira cidade do Rio Grande do Norte a libertar os escravos cinco anos antes da Lei Áurea.