Redação/Hourpress
Em 26 de setembro de 1994 começava o julgamento do ex-jogador de futebol americano e ator O.J.Simpson, acusado de matar a ex-mulher Nicole Brown Simpson e o seu amigo, Ronald Goldman em 12 de junho daquele ano.
Pixabay Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...
Redação/Hourpress
Em 26 de setembro de 1994 começava o julgamento do ex-jogador de futebol americano e ator O.J.Simpson, acusado de matar a ex-mulher Nicole Brown Simpson e o seu amigo, Ronald Goldman em 12 de junho daquele ano.
Nunca se aventurava em projetos onde os seus pés não estivessem firmes
Astrogildo Magno
Lúcio gostava de dizer que a sua
saúde era de ferro. Nada o derrubava. Não fumava, não ingeria bebida álcoolica
nem se drogava. Passava distante de seu prato, comida muito salgada e repleta
de gordura. Nos churrascos jogava no lixo a gordurinha da picanha. Dizia não
sempre à lingüiça de porco. Dormia as 8 horas de sono religiosamente.
Ele fazia o que estava ao seu
alcance. Nunca se aventurava em projetos onde os seus pés não estivessem firmes.
Sabia dizer não, com educação, aos filhos e à esposa. As famosas técnicas dos
vendedores de lojas ou mesmo corretores de imóveis não tinham efeito sobre
Lúcio. Educado, ouvia os argumentos, porém habilmente saia pela tangente.
Pessoas com este perfil são
odiadas pela indústria farmacêutica. Visto que não consomem medicamentos, mesmo
os mais simples. Porém nem tudo na vida funcionará da maneira que planejamos.
Por causa da brusca queda da temperatura, Lúcio, o homem de saúde de ferro,
acabou derrubado por forte resfriado que deixou de cama, algo raro nos seus 60
anos....
Astrogildo Magno é cronista
Arquivo/Hourpress
Radiografia da Notícia
* Lista conta com modelos para diferentes perfis e orçamentos
* Em 2024, o setor projeta alcançar um recorde histórico, com previsão de 15,3 milhões de unidades vendidas
* O Fiat Mobi é um compacto urbano, ideal para quem busca um carro pequeno e eficiente
Luís Alberto Alves/Hourpress
Com o aumento contínuo dos preços dos carros 0km, muitos consumidores estão voltando sua atenção para os veículos usados e seminovos. Em 2024, o setor projeta alcançar um recorde histórico, com previsão de 15,3 milhões de unidades vendidas até o final do ano.
“Nesse cenário de retomada do interesse de compra do consumidor, optar por um veículo seminovo é uma estratégia financeira inteligente e viável, pois oferece acesso a veículos modernos e em excelente estado por um custo significativamente menor do que os modelos novos”, ressaltou Leonardo Furtado, superintendente do Auto Shopping Internacional Guarulhos.
Para quem está procurando um carro confiável sem comprometer o orçamento, Furtado compartilha uma seleção de seminovos recomendados para adquirir ainda em 2024. Confira!
Fiat Mobi
O Fiat Mobi é um compacto urbano, ideal para quem busca um carro pequeno e eficiente. Seu design moderno e o bom consumo de combustível são suas principais vantagens.
Chevrolet Onix
O Onix é conhecido pelo seu excelente custo-benefício, com um interior confortável e várias opções de tecnologia e segurança. É um dos carros mais vendidos do Brasil, o que garante boa revenda.
Hyundai HB20
O Hyundai HB20 combina design atraente com uma condução suave e boa economia de combustível. É bem avaliado por sua durabilidade e baixo custo de manutenção.
Renault Sandero
O Sandero é um hatchback conhecido por seu espaço interno e custo-benefício. É uma escolha popular por seu conforto e confiabilidade.
Honda Fit
O Honda Fit é um compacto que se destaca pela versatilidade interna e confiabilidade. Seu design inovador e a excelente economia de combustível fazem dele uma escolha sólida.
Volkswagen Polo
O Polo é um hatchback que se destaca pela robustez, desempenho e qualidade de construção. Oferece um interior espaçoso e uma condução confortável.
Volkswagen T-Cross
O T-Cross é um SUV compacto que oferece mais espaço e uma posição de direção elevada. É ideal para quem busca um veículo versátil com bom desempenho e tecnologia avançada.
Leonardo Furtado acrescenta ainda que no Auto Shopping Internacional, os clientes podem encontrar uma vasta seleção de modelos que se ajustam perfeitamente às necessidades e orçamento. “Oferecemos condições de compra facilitadas, como opções sem entrada e parcelamento em até 60 vezes. Nosso objetivo é tornar a aquisição de um automóvel uma experiência acessível e conveniente para todos”, conclui o superintendente.
Radiografia da Notícia
EBC
* Médico especialista em dores crônicas explica o que acontece e dá dicas para quem sofre mais com dores no Inverno
* Para quem conhece alguém que consegue "fazer a previsão do tempo" observando o aumento das dores
* Um deles é a diminuição da viscosidade do líquido sinovial (o lubrificante que fica dentro das articulações)
Redação/Hourpress
Pessoas que têm dores crônicas - aquelas dores que persistem -, sofrem mais com elas nos períodos frios. O Dr. André Mansano, especialista no tratamento desse tipo de dor e pós-doutor pela Faculdade de Medicina da USP, informa que um número alto, entre 60% e 90%, dos pacientes com esta queixa relatam piora durante o inverno. "Até mesmo na internet aumenta as buscas por termos como dores e rigidez nas articulações", observou o médico.
Para quem conhece alguém que consegue "fazer a previsão do tempo" observando o aumento das dores, o Dr. André explica o que há por trás do fenômeno: "Há pacientes que acreditam prever mudanças climáticas pela alteração do padrão de suas dores. Mas, nem tudo é culpa da queda da temperatura em si, as alterações da umidade do ar e da pressão atmosférica no inverno também desempenham um papel nessa piora".
Os motivos que ele aponta são diversos. Um deles é a diminuição da viscosidade do líquido sinovial (o lubrificante que fica dentro das articulações) "Isso, por si só, já tem o poder de aumentar a rigidez e as dores, principalmente de quem sofre com artrose ou artrite", apontou o especialista.
Dores
Outro ponto importante, segundo ele, é que os tecidos do corpo sofrem uma espécie de encurtamento (contração) com a queda da temperatura. "Isso pode ocorrer com os vasos sanguíneos, em especial os mais superficiais, causando uma diminuição do fluxo de sangue para músculos, por exemplo, facilitando o acúmulo de substâncias inflamatórias nessa região, piorando as dores", detalhou.
Em sua experiência, o médico observa que condições como, dores de cabeça, artroses, artrite reumatoide ou outros reumatismos, gota, dores neuropáticas (ex. Neuralgia do trigêmeo, neuropatia diabética), dores generalizadas (ex. Fibromialgia), dores cervicais e lombares são as mais propensas a se intensificarem no tempo frio.
Diante disso, o Dr. André aconselha sobre como minimizar esses efeitos do inverno:
Arquivo/Hourpress
Radiografia da Notícia
* A principal preocupação dos médicos é o consumo indiscriminado desse tipo de medicamento
* São considerados mais seguros em termos de intensidade de seus efeitos, apesar de ainda exigirem cautela
* Especialistas em distúrbios do sono alertam para uso indiscriminado das chamadas "Drogas Z"
Redação/Hourpress
Nas últimas décadas, alguns medicamentos utilizados para dormir evoluíram significativamente, proporcionando resultados mais precisos e com menos danos colaterais. Além disso, atualmente, são considerados mais seguros em termos de intensidade de seus efeitos, apesar de ainda exigirem cautela.
A principal preocupação dos médicos é o consumo indiscriminado desse tipo de medicamento, que pode levar à dependência química e reduzir a eficácia no tratamento da insônia. Ou seja, trata-se de um problema que já existia no passado e que, apesar dos avanços significativos da indústria farmacêutica, persiste com essa nova geração de fármacos.
Entre os mais conhecidos atualmente estão o Zolpidem, a Zopiclona e a Eszopiclona, designados como “Drogas Z” no meio médico, devido às suas características semelhantes em termos de ação no organismo e dos efeitos produzidos – conforme explica o Dr. Nilson Maeda, otorrinolaringologista e médico do sono do Hospital Paulista.
“As Drogas Z têm um período de ação mais curto e são consideradas mais seguras em comparação aos benzodiazepínicos, como o Clonazepam, Diazepam e Alprazolam, que eram utilizados nas décadas passadas, mas hoje não são mais recomendados para o tratamento da insônia. Isso se deve ao maior potencial dos benzodiazepínicos causarem dependência, síndrome de abstinência, aumento do risco de queda nos idosos, dentre outros efeitos indesejáveis. Ainda assim, as Drogas Z também podem causar dependência e tolerância quando utilizadas por longos períodos e em doses abusivas”, alertou o médico.
Consumo em alta
No caso específico do Zolpidem, atualmente, o mais popular entre as Drogas Z, dados oficiais indicam um aumento significativo no consumo do medicamento.
De acordo com informações do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados, administrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre 2018 e 2022, houve um crescimento de 161% nas vendas do medicamento, que alcançou cerca de 22 milhões de caixas vendidas em território nacional.
Como agem?
processo de dependência, segundo o Dr. Nilson, ocorre porque os efeitos desses fármacos tendem a diminuir com o tempo. “O cérebro se ajusta à presença do princípio ativo, aumentando ou reduzindo a sensibilidade dos receptores químicos. Por isso, com o uso contínuo, esses medicamentos vão perdendo o efeito e começam a exigir doses maiores, desencadeando a dependência”, explica o especialista, acrescentando que o tempo recomendado para o consumo desse tipo de medicamento é de até quatro semanas. “Não recomendamos o tratamento da insônia somente com medicação indutora do sono”, enfatizou.
Não é a primeira opção
Na mesma linha, o otorrinolaringologista e especialista em distúrbios do sono, Dr. Lucas Padial, também do Hospital Paulista, explica que o uso de remédios não deve ser a primeira opção para o tratamento da insônia.
“Antes de mais nada, a origem desse distúrbio deve ser bem investigada para direcionar um tratamento efetivo. O uso de medicações não é, cientificamente, a primeira opção para o manejo da insônia. Elas podem ser pontualmente utilizadas, especialmente em casos de insônia aguda, ou seja, aquela que dura menos de três meses”, ressaltou.
Para pacientes que já fazem uso recorrente desse tipo de medicamento, o médico explica que o desafio é reduzir o consumo gradualmente.
“Reduzir a medicação de forma gradual passa a ser o foco do tratamento. Como, neurobiologicamente, o paciente ainda necessita dessas medicações, o tratamento envolve diminuir a dose progressivamente, enquanto, paralelamente, são aplicadas medidas de higiene do sono, mudanças comportamentais e até o auxílio de outras classes de medicamentos (que não provocam vício)”, afirmou.
Dessa forma, conforme o Dr. Lucas, o desmame ocorre de maneira mais saudável. “Se as medidas forem realizadas corretamente, especialmente com a dedicação ativa do paciente, é possível abandonar o uso dessas medicações e restabelecer uma relação saudável com o sono.”
EBC
Radiografia da Notícia
* Levantamento é do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia
* Para fazer o monitoramento e mensurar o alcance do fogo, o órgão reuniu imagens captadas por satélites
* A zona de vegetação nativa teve 440 focos de calor (16,77% do total)
Agência Brasil
Entre os dias 22 e 24 de agosto, foram identificados 2,6 mil focos de calor no estado de São Paulo. De cada dez, oito (81,29%) estavam em áreas ocupadas pela agropecuária, conforme revela levantamento do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), divulgado nesta terça-feira (27).
Para fazer o monitoramento e mensurar o alcance do fogo, o órgão reuniu imagens captadas por satélites e informações produzidas em 2023 pela Rede MapBiomas, da qual é membro. O Ipam constatou que 1,2 mil focos de calor (44,45%) foram localizadas em perímetros de cultivo de cana-de-açúcar e 524 (19,99%) em pontos chamados de “mosaicos de usos”, termo que designa aqueles em que não é possível fazer distinção entre pasto e/ou agricultura. Outros 247 (9,42%) eram áreas de pastagem e 195 (7,43%) áreas de silvicultura, soja, citrus, café e outros tipos de cultura.
A zona de vegetação nativa teve 440 focos de calor (16,77% do total). As formações florestais foram o tipo mais atingido, representando 13,57% dos focos.
Situação
Cinco cidades concentraram 13,31% dos focos de calor registrados no período: Pitangueiras (3,36%); Altinópolis (3,28%); Sertãozinho (2,4%); Olímpia (2,17%) e Cajuru (2,1%). Todas estão próximas a Ribeirão Preto, com exceção de Olímpia, que faz parte da Região Metropolitana de São José do Rio Preto.
Na sexta-feira (23), foram contabilizados mais focos de calor do que em todos os estados da Amazônia juntos, o que o Ipam destaca como situação crítica da unidade federativa.
Também na sexta-feira, os especialistas do Ipam notaram o surgimento de colunas de fumaça a cada 90 minutos, entre 10h30 e 12h, ao analisar as imagens produzidas pelo satélite geoestacionário, que captura uma nova cena a cada 10 minutos. Além disso, o satélite que capta focos de calor na parte da manhã e no final da tarde registrou um aumento de 25 para 1.886 focos em todo o estado.
Segundo a diretora de Ciência do Ipam, Ane Alencar, se trata de um quadro atípico. "É como se fosse um Dia do Fogo exclusivo para a realidade do estado, evidenciado pela cortina de fumaça simultânea que surge visualmente a oeste", observa, em referência ao episódio, em agosto de 2019, quando fazendeiros do Pará provocaram incêndios em diversos pontos da Amazônia, atingindo unidades de Conservação e terras indígenas.
Radiografia da Notícia
* Ginecologistas detalham os processos de esterilização humana e apontam formas para conseguir uma gestação mesmo após os procedimentos
* Segundo ele, os procedimentos consistem em amarrar e cortar tubos de ligação que viabilizam o encontro entre o óvulo e o espermatozoide
* Ela recomenda às pessoas interessadas que busquem conhecer as possíveis consequências no futuro reprodutivo
Redação/Hourpress
Apesar de costumarem ser muito bem pensadas antes de uma decisão mais concreta, as cirurgias de laqueadura (interrupção da conexão ovário-útero) e de vasectomia (oclusão do canal por onde passam os espermatozoides) podem, no futuro, já não ser mais um desejo da mulher ou do homem que passou pelo procedimento.
"Enquanto a laqueadura consiste na obstrução das trompas de falópio que comunicam o útero aos ovários, a vasectomia visa obstruir os canais, por onde os espermatozoides passam dos testículos para o pênis durante a ejaculação", contextualiza o Dr. Alfonso Massaguer, ginecologista especialista em reprodução humana, diretor clínico da MAE (Medicina de Atendimento Especializado). Segundo ele, os procedimentos consistem em amarrar e cortar tubos de ligação que viabilizam o encontro entre o óvulo e o espermatozoide, para dar início ao processo de geração do embrião.
"É possível tentar uma reversão, que é a recanalização destes 'tubos' por um cirurgião habilidoso e com experiência nestes procedimentos", informa o médico, explicando que o sucesso de ambas dependerá de fatores como a "idade" da cirurgia esterilizante, o estado das estruturas e a habilidade do cirurgião.
As reversões são prováveis?
A Dra. Graziela Canheo, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana na La Vita Clinic, concorda com a especificidade de uma tentativa como essa. "Mesmo em uma situação ideal, as chances de reversão da laqueadura com o retorno da função tubária são pequenas", opinou a médica.
Ela recomenda às pessoas interessadas que busquem conhecer as possíveis consequências no futuro reprodutivo a partir desses procedimentos. "É importante conhecer bem todos os aspectos do assunto porque, na maioria das vezes, mesmo após a reversão, as chances de restabelecimento da função tubária ou deferente não é atingida", detalhou a especialista.
Caminhos possíveis
Também especialista na área, a Dra. Paula Fettback, ginecologista especialista em reprodução humana pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) sugere que casais interessados em ter filhos biológicos mesmo após alguma das cirurgias contraceptivas busquem as técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV).
"Para a mulher, o processo é exatamente o mesmo de qualquer paciente, uma vez que as tubas uterinas já não participam desse processo da FIV de maneira nenhuma. Já no caso da vasectomia, o paciente precisará passar por uma punção ou microcirurgia direcionada nos testículos, no local onde os espermatozoides estão", aprofunda ela, que enfatiza uma incógnita maior em relação ao sucesso das punções de espermatozoide, devido a uma queda na qualidade e/ou na produção secundária, ao tempo e outros fatores.