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segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Geral: Seis passos de autoexame ajudam a identificar sinais de câncer bucal

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Radiografia da Notícia

O câncer bucal é aquele que afeta qualquer parte da boca, incluindo lábios, língua, gengivas, palato duro (céu da boca)

* A possibilidade de um autoexame oral que permite a identificação do início do problema

É possível identificar o câncer bucal em estágios iniciais especialmente se houver uma atenção regular à saúde bucal 

Redação/Hourpress

As chances de cura do câncer bucal chegam a 95% quando há o diagnóstico precoce e o consequente início de um tratamento adequado, segundo o Ministério da Saúde. Em estágios avançados, as chances são reduzidas a 45%. O câncer bucal é aquele que afeta qualquer parte da boca, incluindo lábios, língua, gengivas, palato duro (céu da boca), palato mole, parte interna das bochechas e a parte inferior, como explica Monique Regalin Silva, especialista em odontologia hospitalar do Vera Cruz Hospital, em Campinas (SP). “Geralmente, começa como uma lesão, ou ferida, que não cicatriza e pode se desenvolver em um tumor maligno”, diz.

 

O mês de novembro é dedicado - “Novembro Vermelho” - a mobilização para promover a conscientização sobre a doença, no entanto, a orientação é válida para o ano todo. A especialista chama a atenção para a possibilidade de um autoexame oral que permite a identificação do início do problema; caso alguma anormalidade seja notada, é hora de buscar ajuda profissional. Para isso, é preciso seguir seis passos:

 

  1. Escolha um ambiente bem iluminado e use um espelho de mão e um espelho maior para ver claramente dentro da boca;
  2. Passo a passo: comece observando os lábios, tanto a parte externa quanto a parte interna, em busca de feridas, manchas, inchaços ou mudanças na cor; examine a parte interna das bochechas, gengivas e o céu da boca para qualquer anormalidade, áreas brancas, vermelhas, ou lesões que não cicatrizam; verifique a língua, incluindo os lados e a parte superior, procurando por caroços, feridas ou mudanças na textura; atente-se, ainda, à parte de trás da garganta e às amígdalas, observando se há inchaço, vermelhidão ou qualquer outra alteração;
  3. Palpação: use os dedos para sentir qualquer anormalidade na boca, como nódulos ou áreas endurecidas.
  4. Movimentação: durante o exame, mova a língua e a mandíbula para verificar se há alguma dor, desconforto ou dificuldade de movimento.
  5. Verifique seus dentes: observe se há mudanças na posição dos dentes, áreas de sangramento ou quaisquer anormalidades na gengiva;
  6. Repita regularmente: Realize o autoexame pelo menos uma vez por mês para monitorar quaisquer mudanças na sua boca.
Sintomas

 

“É importante ressaltar que um autoexame não substitui exames regulares realizados por um profissional de saúde qualificado. Se encontrar alguma anormalidade, é fundamental agendar uma consulta com um dentista ou médico para uma avaliação mais detalhada”, alerta.

 

É possível identificar o câncer bucal em estágios iniciais especialmente se houver uma atenção regular à saúde bucal e à realização de exames odontológicos de rotina. Além disso, estar ciente dos sintomas e sinais precoces pode ajudar na detecção, favorecendo um tratamento bem-sucedido.

 

Com relação aos fatores de risco, Monique destaca o tabagismo, consumo excessivo de álcool, exposição ao sol nos lábios, infecção por HPV (papilomavírus humano), uma dieta pobre em frutas e vegetais, além de história familiar de câncer bucal.

 

Diagnóstico


A confirmação do diagnóstico de câncer bucal envolve uma série de etapas. “Exame físico e histórico médico; biopsia em caso de lesões suspeitas, que podem ser por punção, escovagem ou excisionais; exames de imagem, de sangue e laboratoriais; e endoscopia. O diagnóstico geralmente é feito com base na combinação desses resultados. Uma vez confirmado o diagnóstico, o estágio do câncer é determinado para orientar o plano de tratamento mais apropriado”, alertou.

 

Boas notícias


Em termos de tratamento, a especialista chama a atenção para avanços importantes:

• Imunoterapia: envolve o uso de medicamentos que estimulam o sistema imunológico a combater o câncer. Tem mostrado resultados promissores em alguns casos, ajudando-o a reconhecer e atacar as células cancerígenas;

• Terapia-alvo: novos medicamentos estão sendo desenvolvidos para atacar alvos específicos nas células cancerígenas, reduzindo os danos às células saudáveis ao redor. Essa abordagem direcionada pode melhorar a eficácia do tratamento e reduzir os efeitos colaterais;

• Avanços na cirurgia: técnicas minimamente invasivas estão sendo aprimoradas para remover tumores com menos danos aos tecidos circundantes. Isso pode resultar em uma recuperação mais rápida e menor impacto na função bucal após a cirurgia;

• Pesquisa genômica: estudos estão sendo conduzidos para entender melhor as características genéticas do câncer bucal, o que pode levar a tratamentos mais personalizados e direcionados, considerando a genética específica de cada paciente;

• Avanços em radioterapia e imagem: técnicas mais avançadas, como a radioterapia conformacional ou a terapia de intensidade modulada, estão sendo usadas para direcionar precisamente as áreas afetadas, reduzindo os danos aos tecidos saudáveis ao redor.

 

“É importante lembrar que, embora esses avanços sejam promissores, nem todos os tratamentos ou técnicas são adequados para todos os pacientes. Cada caso é único e a decisão sobre o tratamento deve ser feita em consulta com a equipe médica, considerando o estágio do câncer, a saúde geral do paciente e outras condições individuais. Esses avanços oferecem esperança, mostrando que a pesquisa está progredindo e novas opções de tratamento estão sendo desenvolvidas. Continuar acompanhando os avanços na área médica e buscar orientação de profissionais de saúde especializados são passos importantes para aqueles que estão passando pelo diagnóstico e tratamento do câncer bucal”, finalizou Monique.

Geral: Especialista de Direito e Tecnologia aponta desafios jurídicos e éticos relativos ao uso da IA

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 Radiografia da Notícia

Jurista provoca reflexões sobre direitos individuais, o papel do Direito na era da tecnologia

 As vítimas são mulheres, sendo uma forma de violência de gênero, ou mesmo crianças e adolescentes

* O debate deve caminhar para propostas legislativas que criem tipos específicos de crimes para o deep nude

Redação/Hourpress

Casos recentes envolvendo estudantes e artistas evidenciaram uma das práticas criminosas a partir da Inteligência Artificial (IA). A deep nude consiste na criação de "nudes falsos" com montagens para simular a nudez da vítima em fotos e vídeos por meio de aplicativos. Gustavo Ribeiro, professor de Direito e Tecnologia do Centro Universitário de Brasília (Ceub), comenta o uso da IA e suas repercussões deste tipo de crime e outras áreas do Direito. Segundo o especialista, na maior parte dos casos de deep nude, as vítimas são mulheres, sendo uma forma de violência de gênero, ou mesmo crianças e adolescentes, ambos grupos vulneráveis.
 
“O estrago já pode ter sido feito na psique e dignidade desses indivíduos, mas há algumas esferas de responsabilização dos autores”, afirma Ribeiro. O Marco Civil da Internet possui uma norma para pedidos de remoção de conteúdos, imagens, vídeos ou outros materiais contendo cenas de nudez ou de atos sexuais, sob pena de responsabilização das plataformas que as disponibilizem. O especialista orienta as vítimas a buscarem também a indenização cível contra os autores, acrescentando que em 2018 foi criminalizada a exposição pornográfica não consentida, normalmente associada ao “pornô de vingança”, com imagens reais.
 
“Para as imagens feitas com IA, o debate deve caminhar para propostas legislativas que criem tipos específicos de crimes para o deep nude, como uma das formas de desincentivar comportamentos. Em 2022, uma Comissão de Juristas entregou extenso relatório ao Senado, com minuta de substitutivo a diversos Projetos de Lei que pretendem regular o desenvolvimento e a aplicação da inteligência artificial, como um todo, no Brasil”, explicou. Na visão de Ribeiro, as abordagens para regular o uso de imagens com IA buscam um equilíbrio entre os riscos envolvidos e os direitos em jogo, com base nos sandboxes, que são ambientes controlados experimentais, nos quais inovações podem ser testadas e riscos medidos. 

Autores
 
No julgamento de crimes como esse, a complexidade depende da própria arquitetura da internet, da territorialidade dos dados e das múltiplas jurisdições que podem estar envolvidas. “Não me parece a regra, mas existem situações nas quais provas podem estar hospedadas em provedores de jurisdições estrangeiras, assim como autores e vítimas domiciliados alhures. São casos complexos e transnacionais, que envolvem também matéria de Direito Internacional”, declara. “Os penalistas devem estar atentos, inclusive, pela internalização da Convenção de Budapeste, em abril deste ano, no ordenamento brasileiro, pelo Decreto 14.491. A Convenção incorpora uma série de tipos penais cibernéticos e a possibilidade de aperfeiçoamentos no mecanismo de cooperação jurídica internacional de provas eletrônicas.”
 
Como se proteger
Para se proteger contra esses crimes, o docente do Ceub indica aos cidadãos se atentar para suas exposições nas redes sociais e plataformas, mesmo sendo de difícil controle, sobretudo entre os mais jovens, que desconhecem o mundo sem internet se socializam principalmente por meio dela. “Os pais, escolas e universidades devem orientar as novas gerações sobre o uso das redes e seus riscos, o que tende a contribuir também para mecanismos de autorregulação e mitigação de riscos”.
 
“Entender o que é um IP, uma URL, um algoritmo, os tipos de provedores e suas responsabilidades, e termos como ransomware, malware, entre outros, não é mais exclusividade de quem atua na área de TI”, provoca Ribeiro, destacando a necessidade de capacitar juristas para atuar nas ações que envolvem Direito e Tecnologia. “Dois diplomas fundamentais devem ser compreendidos quando se trata da internet: o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados Brasileira, com os princípios que regulam a internet, as responsabilidades dos provedores em suas diferentes espécies, além das questões de privacidade”.
 
Direito

O docente do Ceub explica que a geração de informações, imagens, vídeos e conversas falsas, com um grau de realismo inimaginável, gera questionamentos quanto aos riscos para a democracia e para a privacidade das pessoas, com implicações para o Direito Constitucional, Penal e Eleitoral. O docente também levanta questões na esfera dos direitos autorais: “Há preocupações acerca do potencial da IA de promover desemprego em massa, principalmente em trabalhos repetitivos, como já ocorreu em processos de automação no passado”.
 
Por outro lado, Gustavo Ribeiro afirma que a IA pode ajudar a realizar determinados trabalhos de forma mais eficiente, seja pela capacidade de lidar com um volume de informações muito maior do que um ser humano conseguiria ou de identificar padrões e fazer recomendações de forma célere. “A supervisão e a crítica humana serão sempre essenciais nesse processo, sem prejuízo do auxílio da Inteligência Artificial, desde que aplicada corretamente”, finalizou o docente do Ceub.

Geral: Por que as mangueiras dos postos de combustíveis não são transparentes?

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 Radiografia da Notícia

Outro fator crucial é a prevenção de contaminação

A escolha por mangueiras opacas nos postos de combustíveis está relacionada a questões técnicas

 Além disso, a opacidade protege os combustíveis contra a ação dos raios ultravioleta

Redação/Hourpress

Em meio às idas frequentes aos postos de combustíveis, muitos motoristas devem se perguntar o porquê das mangueiras utilizadas para abastecer os veículos não são transparentes. Para elucidar essa questão que atravessa o cotidiano dos condutores, o assessor de assuntos econômicos do Sindipostos-CE, Antônio José Costa, explica o motivo da não recomendação desse tipo de mangueira.

“A exposição direta à luz solar pode causar alterações químicas nos combustíveis, levando à degradação e a perda de qualidade. Além disso, a opacidade protege os combustíveis contra a ação dos raios ultravioleta, que podem acelerar o processo de oxidação”, afirmou.

Outro fator crucial é a prevenção de contaminação. “A opacidade das mangueiras impede a entrada de luz, minimizando o crescimento de microorganismos no interior, o que poderia comprometer a integridade do combustível”, completa Antônio José. 

Segundo informações divulgadas pelo Inmetro, a norma ABNT NBR 15690:2009 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Mangueiras de abastecimento, transferência, carga e descarga de combustíveis, biocombustíveis e aditivos proíbe o uso de material transparente, visto que a cor escura do material e opacidade externa são necessárias devido suas características de resistência e durabilidade, que não são encontradas em materiais transparentes. 

A escolha por mangueiras opacas nos postos de combustíveis está relacionada a questões técnicas, sendo uma medida crucial para garantir a eficiência e a durabilidade dos combustíveis que abastecem os veículos.

Geral: Metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos aprovam abertura de PDV

 


Radiografia da Notícia

* A proposta é resultado das negociações entre a empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos

O programa é aberto a todos que estão operando regularmente na fábrica ou que estejam em licença remunerada

O PDV é uma alternativa às demissões realizadas em outubro pela GM e que foram canceladas pelo Tribunal Regional do Trabalho 

Redação/Hourpress

Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos aprovaram, em assembleia nesta sexta-feira (1º), a abertura de um Programa de Demissão Voluntária (PDV) na fábrica. A proposta é resultado das negociações entre a empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.

A meta, segundo a montadora, é conseguir a adesão de 830 trabalhadores. O programa é aberto a todos que estão operando regularmente na fábrica ou que estejam em licença remunerada.

O PDV é uma alternativa às demissões realizadas em outubro pela GM e que foram canceladas pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª. Região e Tribunal Superior do Trabalho (TST).

R$ 6 mil

A proposta aprovada hoje estabelece:

- Para trabalhadores que tenham de um a seis anos de fábrica: seis meses de salário, adicional de R$ 15 mil e plano médico por três meses ou R$ 6 mil.

- Para trabalhadores que tenham sete anos ou mais de fábrica: cinco meses de salário, um carro Onix Hatch LS ou R$ 85 mil e plano médico por seis meses ou R$ 12 mil.

- O período de adesão é de 5 a 12 de dezembro.

- Para cada adesão de trabalhador que esteja ativo na fábrica haverá retorno de outro trabalhador que esteja em licença remunerada.

- Para quem não aderir, haverá estabilidade no emprego até 31 de maio de 2024.

- Em relação aos dias parados durante a greve, a proposta prevê a compensação de 50% até 30 de junho de 2024, de acordo com a necessidade de produção.

A fábrica de São José dos Campos tem cerca de 4 mil trabalhadores e produz os modelos S10 e Trailblazer.

Histórico da luta


Em outubro, a empresa demitiu 839 funcionários de São José dos Campos, 300 de São Caetano e 105 de Mogi das Cruzes, desrespeitando o acordo de layoff que garantia estabilidade para todos na fábrica.

Os cortes resultaram na deflagração de uma greve unificada de 17 dias entre os metalúrgicos das três fábricas.

A paralisação só foi suspensa após o cancelamento das demissões e o pagamento dos dias parados.

“O Sindicato é contra qualquer fechamento de postos de trabalho, mas o PDV já era uma pauta nossa como alternativa às demissões arbitrárias que chegaram a ser feitas pela GM. O PDV, entretanto, não coloca um ponto final na luta em defesa dos empregos. Estaremos atentos a qualquer movimentação da empresa no sentido de realizar novos cortes. Combatemos de forma permanente toda medida que seja prejudicial aos trabalhadores”, finalizou o secretário-geral do Sindicato, Renato Almeida. 

 

Geral: Brasil, 4º país com mais viciados em smartphones



 Radiografia da Notícia

País fica atrás somente da Malásia, Arábia Saudita e China

Nos países desenvolvidos, a taxa é ainda maior, mais de 80% da população já possui um smartphone

A quantidade de smartphone cresceu substancialmente na última década

Redação/Hourpress

A quantidade de smartphone cresceu substancialmente na última década, sendo que mais da metade de toda população do planeta já possui um dispositivo.

Nos países desenvolvidos, a taxa é ainda maior, mais de 80% da população já possui um smartphone.

Com a maior disponibilidade, cresce também um problema, o vício em smartphones.

O uso indiscriminado do smartphone, tem sido associado a deficiências cognitivas, dificuldade no estudo, piora na qualidade do sono, e em alguns casos até na depressão.

O Brasil não escapa deste problema contemporâneo, e está em 4º no ranking dos países com mais viciados em smartphones.

É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de descontos online CupomValido.com.br com dados da Universidade McGill.

O Brasil fica atrás somente de 3 países: Malásia, Arábia Saudita e China. Já os países com menos viciados, são a França e a Alemanha.

 

 

Por que existem tanto viciados em smartphones no Brasil?

Os pesquisadores citam que normas sociais variadas e expectativas culturais podem influenciar na importância que os indivíduos atribuem a permanecer em contato constante por meio de smartphones.

Países com uma cultura mais coletivista (como o Brasil), onde as conexões interpessoais são altamente valorizadas, podem apresentar taxas mais elevadas de vício em smartphones. Principalmente por passar mais tempo em redes sociais com os amigos e familiares.

Por outro lado, culturas individualistas (como a Alemanha), que priorizam a autonomia pessoal, podem demonstrar taxas mais baixas de dependência de smartphones.

 

Como tratar o vício de smartphone?

O tratamento pode ser abordado de diversas maneiras, sendo as principais:

  • Definição de limites de tempo máximo gasto no uso do smartphone por dia
  • Controle de notificações, desativando todas as notificações desnecessárias, e reduzindo a tentação de verificar o dispositivo a todo momento
  • Distância física do aparelho, seja deixando em outro cômodo ou fora do alcance das mãos, principalmente na hora do estudo, do trabalho ou de dormir
  • Por fim, caso o vício esteja afetando negativamente a saúde física ou mental, é interessante considerar a ajuda profissional de saúde ou terapeuta


Geral: Programa Dr. Bactéria estreia dia 4 de dezembro

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Radiografia da Notícia

O Programa Dr. Bactéria estreia às 19h, nesta segunda-feira (4)

O terceiro quadro foi intitulado de “Caçador de Bactéria”

* Passo a passo de culinária com a ajuda de uma chef de cozinha

Redação/Hourpress

O biomédico Roberto Figueiredo, que há quatro décadas vem auxiliando a população brasileira com dicas e alertas sobre saúde e higiene pessoal e pública, lançará seu próprio programa em 4 de dezembro.

O Programa Dr. Bactéria estreia às 19h, nesta segunda-feira, e promete entreter os telespectadores e internautas com entrevistas interessantes com profissionais de saúde e qualidade de vida, passo a passo de culinária com a ajuda de uma chef de cozinha. O terceiro quadro foi intitulado de “Caçador de Bactéria”, com visitas do biomédico em casas, escritórios e onde for chamado.

“Estou muito feliz e encantado com esse novo projeto, um sonho antigo sendo realizado. A plataforma de streaming é fantástica para democratizar as notícias. Estamos criando pautas criativas com muita informação bacana”, comenta animado o Dr. Bactéria, especialista em saúde pública.

Anote na agenda: todas as segundas-feiras, agora no ar, o Programa Dr. Bactéria, às 19h. Acesse no canal do Youtube @DR.BACTÉRIA. TV Barueri.Live.

Túnel do Tempo: Surgia a Kodak


 

Redação/Hourpress

Em 4 de dezembro de 1888, o norte-americano George Eastman registra a patente da câmara de fotografias Kodak, que duraria mais de um século até o surgimento das fotos digitais, quando ela passou a perder consumidores no mercado, inclusive fechando diversas fábricas em vários países, inclusive no Brasil, onde uma unidade funcionava na cidade paulista de São José dos Campos.