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Em 9 de setembro de 1852 era inventado o cachorro quente. Este sanduíche surgiu na cidade de Frankfurt, Alemanha, quando um açougueiro resolver batizar as salsichas de sua fabricação com o nome de seu cão, hot dog.
Pixabay Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...
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Redação/Hourpress
Em 9 de setembro de 1852 era inventado o cachorro quente. Este sanduíche surgiu na cidade de Frankfurt, Alemanha, quando um açougueiro resolver batizar as salsichas de sua fabricação com o nome de seu cão, hot dog.
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Luis Alberto Alves/Hourpress
Pedro Morganti nasceu na província de Luca, Itália, em 1876. Viveu cerca de meio século no Brasil. Foi chefe das mais importantes organizações agrícolas, comerciais e industriais do Brasil. Era comendador da Ordem da Coroa da Itália, comendador da ordem da indústria, e lavoura Portuguesas, e ainda cavalheiro do Trabalho. Obteve o título de Cidadão Honorário do Brasil. Faleceu em 22 de agosto de 1941. A Rua Pedro Morganti (foto) fica em Vila Mariana, Zona Sul de Sampa.
Cada vez mais comum, este tipo de ataque busca invadir empresas para capturar credenciais e informações
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Este tipo de ataque com o efetivo vazamento de dados e prejuízo para as empresas teve um crescimento de 13%
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Não adianta chorar pelo leite derramado. Ou melhor, não adianta chorar pelos dados vazados. Em um mundo cada vez mais conectado e com informações podendo ser acessadas pela internet, as empresas devem ter em suas prioridades o investimento em cibersegurança.
Um recente relatório divulgado pela Verizon – desenvolvido com o apoio da brasileira Apura Cyber Intelligence – aponta que os cibercriminosos têm como principal alvo atacar empresas em busca de dados sigilosos e até mesmo credenciais de funcionários para exigir resgates em troca da não divulgação ou devolução dos dados intactos.
Chamado de ransomware, este tipo de ataque com o efetivo vazamento de dados e prejuízo para as empresas teve um crescimento de 13% apenas em 2021. Foram 5.212 vazamentos no período, sendo que, se somados os últimos cinco anos anteriores, o crescimento foi de 25%.
Vítimas
Ransomware é um malware que ao infectar o sistema da vítima encripta os arquivos de forma a torná-los inacessíveis. Os criminosos responsáveis pela infecção do sistema só liberam a chave de desencriptação que possibilitará o acesso a esses arquivos mediante o pagamento do valor exigido por eles.
Porém, o total de ataques foi muito maior no período, alertam os especialistas, já que nem todos são registrados e nem todas as vítimas realizam o pagamento pelo resgate das informações. Os dados do relatório apontam apenas para os casos que efetivamente tiveram os dados vazados e registrados, porém, o número de tentativas de ataques, mesmo que não tenha havido o vazamento, foi muito maior.
"Em uma analogia simples, é como se os ataques com vazamentos fossem iguais aos números de batidas de carro que tiveram o acionamento do seguro por parte dos envolvidos. Isso não representa o número total de batidas, já que na grande maioria delas o seguro não existe ou não é acionado. É preciso ficar alerta e garantir a segurança de dados, através de monitoramento constante de ciberameaças”, explicou Marco Romer, coordenador de Reports da Apura Cyber Intelligence.
Brasil
Romer explica que esses criminosos comumente também roubam arquivos importantes dos dispositivos das vítimas antes de encriptá-los. Em seguida, no que acabou se tornando conhecido como “ataque de dupla extorsão”, exigem novo pagamento para que as informações não sejam publicadas, fato que pode não só prejudicar a imagem da vítima mediante os respectivos clientes, mas também ocasionar multas oriundas de leis de proteção de dados, como é o caso da LGPD no Brasil.
Ainda segundo relatório da Verizon, são quatro os principais caminhos que podem levar a um ataque de ransomware: roubo de credenciais que permitem acesso, phishing, que é quando um site, link ou aplicativo falso é enviado e acessado, abrindo a brecha para o ataque, exploração de vulnerabilidade e Botnet, que são robozinhos que invadem sistemas. Oitenta e dois por cento dos ataques são ocasionados por erros humanos, seja pelo uso inadequado da internet ou por erros não calculados.
Por esta razão, a chave para minimizar a chance de ter o sistema invadido e dados sequestrados é o investimento por parte das empresas em cibersegurança. Mas, afinal, como isso é feito?
Ameaças
Marco Romer diz que o primeiro passo é procurar uma empresa especializada, como a Apura, que desenvolve sistemas de monitoramento e alerta de ameaças cibernéticas a partir do processamento de dados na internet com o auxílio de Inteligência Artificial e Big Data, buscando identificar possíveis fatores de risco antes mesmo que eles se efetivem em um ataque, permitindo às empresas emitirem alertas e reforçarem seus sistemas de proteção.
Junto ao monitoramento, é importante que todos os firewalls e antivírus estejam sempre atualizados, pois, atuando em conjunto com um sistema de varredura de ameaças, a segurança certamente é reforçada.
Outra forma é a capacitação dos funcionários para sempre realizarem procedimentos de bom uso da internet. Mesmo que muitas empresas restrinjam o acesso a páginas fora do ambiente corporativo, é de suma importância que os colaboradores saibam identificar possíveis riscos, sejam em e-mail ou até mesmo mensagens, e que estejam preparados para agir caso algum deslize aconteça.
“Bloquear as formas de acesso e monitorar os ambientes são as melhores maneiras das empresas investirem em cibersegurança. Não dá para contar com a sorte, os criminosos virtuais estão ficando cada vez mais ousados e, sem a ajuda de profissionais em cibersegurança, certamente o ataque vai ter sucesso”, reforçou o especialista da Apura.
Cristina Helena de Mello
Os brasileiros ainda impactados pela recuperação lenta da economia e com os constantes aumentos dos preços, devem movimentar pouco o comércio brasileiro nesse Dia dos Pais. A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), divulgou que a data deve levar mais de 100 milhões de pessoas às compras, movimentando cerca de R$24 bilhões no comércio. O número de consumidores que não pretendem realizar compras relacionadas à data cresceu 6 pontos percentuais (p.p.) em comparação com o ano passado, passando de 21% para 27%.
Em relação aos gastos, 34% dos entrevistados pela CNDL têm intenção de gastar o mesmo valor que em 2021, 29% desejam desembolsar mais, e 26% querem gastar menos. Segundo a especialista Cristina Helena de Mello, professora de Economia da ESPM, “a data é a terceira em termos de vendas para o comércio, ficando atrás de Natal e Dia das Mães. Mas a população brasileira está com o orçamento apertado, muitos precisam quitar dívidas e com as incertezas do cenário econômico, muitos irão cautelosos as compras”.
Hoje, de nada adianta uma proposta aparentemente vantajosa
Alexandre Pierro
Mais de dois mil profissionais que trabalhavam em startups perderam seus empregos neste ano, segundo um levantamento do Layoffs Brasil. Há poucos anos, em plena era de ouro dessas empresas, pareceria absurdo cogitar ondas crescentes de demissões e a consequente preocupação em trabalhar nestes negócios. Mas, mesmo diante de um cenário indiscutivelmente preocupante, pode haver uma luz no fim do túnel que evite o fim da atratividade destas companhias no mercado.
Por trás destes números questionadores, a queda do modelo especulativo de negócio destas empresas foi o principal catalisador de seu declínio financeiro. Ideias sonhadoras e tentadoras que costumavam vender estes empreendimentos perante investidores e profissionais foram, aos poucos, exibindo sua perda de eficácia mediante fatores externos que inviabilizaram esta perpetuidade.
Hoje, de nada adianta uma proposta aparentemente vantajosa, sem dados que comprovem sua durabilidade e prosperidade caso seguida em frente – especialmente, neste cenário econômico que, a cada ano, enfrenta maiores danos impactados por inflações permanentes, altas tributações e a inevitável redução de dinheiro nos cofres das empresas.
Matriz
Comprovadamente, dentre as justificativas que levaram ao fechamento de mais de 1,4 milhão de companhias nacionais em 2021, segundo dados compartilhados pelo Ministério da Economia, está a falta de gestão financeira. Transportando essa lógica para o modelo de negócios até então visto na grande maioria das startups, o aporte financeiro pautado em poderes especulativos não conseguirá mais se sustentar – redirecionando o foco para gestões que estabeleçam, em sua matriz, um modelo financeiramente sustentável.
Em um exemplo claro, o mais recente anúncio do SoftBank Group sobre a aceleração da venda de ativos do Vision Fund – maior fundo de investimentos do mercado de tecnologia - mostra exatamente esse cenário. Após uma onda crescente de prosperidade com um cheque elevado de investimento, a perda de quase US$ 50 bilhões em seis meses obrigou a venda de papéis por um valor completamente abaixo daquele arcado em sua aquisição.
Na tentativa de se prevenir contra maiores danos, as liquidações se tornaram a única alternativa possível, a fim de evitar uma consequência sem retorno. O caso é uma prova nítida de que, as startups que não estenderem seus olhares para estratégias que incorporem uma gestão eficaz às metas estipuladas internamente, apenas estarão fadadas a terem seus empreendimentos deixados para trás na corrida contra o sucesso.
Corporativo
Mais do que nunca, o business empresarial deve ser o grande protagonista de comando destas empresas, com profissionais que se tornem especialistas em termos de negócio e governança. Nessa nova missão, a inovação deve caminhar de forma conjunta em qualquer ação tomada, com o propósito de evitar que as startups entrem em uma ruína sem volta e, ao invés disso, recuperem seu fôlego com uma proposta convergente às necessidades do mundo corporativo.
Após tamanha crise ainda enfrentada, apenas estratégias disruptivas poderão trazer seu potencial à tona novamente – mas, é importante ressaltar que, muito além de ter ideias promissoras, é preciso saber como colocá-las em prática e geri-las adequadamente. A governança para a inovação, como a estabelecida pela ISO 56002, é um processo decisivo nesse sentido, concentrando as energias em prol da realização de valor por meio da inovação.
É por meio dela que todas as definições de objetivos, diretrizes a serem seguidas e métricas a serem aplicadas são estabelecidas – tudo isso, para proporcionar a criação de meios e métodos que gerem valor ao negócio. Além de proporcionar melhoras contínuas aos processos aplicados, essa gestão trará a otimização dos resultados estipulados, feito que é extremamente vantajoso nas startups, mirando uma retomada financeira mais ágil.
Driblar
Quando fomentada assertivamente, estas empresas terão chances elevadas de recuperarem sua competitividade no mercado, o olhar de investidores globais para seu crescimento e, acima de tudo, atratividade perante funcionários, para que queiram se desenvolver em conjunto com a companhia.
Para aquelas que ainda possuem algum fôlego para driblar as dificuldades enfrentadas, todo o seu core business deve ser aperfeiçoado o quanto antes possível. A condução da operação empresarial que, antes, era pautada apenas na conquista de lucro, não conseguirá mais permanecer igual – exigindo um novo mindset, priorizado por uma governança de inovação, como forma de evitar que as startups cheguem ao fim.
Alexandre Pierro é engenheiro mecânico, físico nuclear e sócio-fundador da PALAS
Fumantes têm risco 20 vezes maior de desenvolver tumores pulmonares
Redação/Hourpress
O tabagismo está na origem de 90% de todos os casos de câncer de pulmão no mundo, sendo responsável por ampliar em cerca de 20 vezes o risco de surgimento da condição. No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), é estimado que durante o triênio 2020-2022 cerca de 30.200 casos da doença sejam diagnosticados a cada ano. E, apesar destes dados não serem novidade, os tumores pulmonares ainda lideram o ranking das doenças oncológicas que mais matam todos os anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A oncologista Mariana Laloni, da Oncoclínicas São Paulo, explica que a maioria dos pacientes com câncer de pulmão apresenta sintomas relacionados ao próprio aparelho respiratório. “Os sinais de alerta são tosse, falta de ar e dor no peito. Outros sintomas inespecíficos também podem surgir, entre eles perda de peso e fraqueza. Em poucos casos, cerca de 15%, o tumor é diagnosticado por acaso, quando o paciente realiza exames por outros motivos. Por isso, a atenção aos primeiros sintomas é essencial para que seja realizado o diagnóstico precoce da doença, o que contribui amplamente para o sucesso do tratamento”, disse.
A médica comenta ainda que existem dois tipos principais de câncer de pulmão: carcinoma de pequenas células e de não pequenas células. “O carcinoma de não pequenas células corresponde a 85% dos casos e se subdivide em carcinoma epidermóide, adenocarcinoma e carcinoma de grandes células. O tipo mais comum no Brasil e no mundo é o adenocarcinoma e atinge 40% dos doentes”, destacou.
Imunoterapia é avanço relevante no combate ao câncer de pulmão
A ciência tem transformado a maneira de tratar diferentes tipos de câncer. E, no caso das neoplasias de pulmão, as alternativas terapêuticas avançam a passos largos, permitindo ao paciente um arsenal poderoso de condutas que podem ser indicadas para o enfrentamento da doença.
Diante deste cenário, estratégias que combinam modalidades de tratamento sistêmico (baseados na adoção de medicações via oral ou intravenosa, como a quimioterapia) e local (radioterapia) podem ser adotadas no início do tratamento para reduzir o tumor antes de uma cirurgia para retirada da parte do pulmão acometido, ou mesmo como tratamento definitivo quando a cirurgia está contraindicada. A radioterapia isolada também é utilizada algumas vezes para diminuir sintomas como falta de ar e dor. “A indicação depende principalmente do estadiamento, tipo, do tamanho e da localização do tumor, além do estado geral do paciente”, afirmou Laloni.
Para a especialista, é válido destacar o papel que a imunoterapia exerce no panorama de enfrentamento do câncer de pulmão. Baseado no princípio de que o organismo reconhece o tumor como um corpo estranho desde a sua origem, e de que com o passar do tempo este tumor passa a se “disfarçar” para não ser reconhecido pelo sistema imunológico e então crescer, a terapia biológica funciona como uma espécie de chave, capaz de religar a resposta imunológica contra este agente agressor.
“Embora o sistema imune esteja apto a prevenir ou desacelerar o crescimento do câncer, as células cancerígenas sempre dão um jeitinho de driblá-lo e, assim, evitar que sejam destruídas. O papel da imunoterapia é justamente ajudar os ‘soldados’ de defesa do organismo a agir com mais recursos contra o câncer, produzindo uma espécie de super estímulo para que o corpo produza mais células imunes e assim a identificação das células cancerígenas seja facilitada - devolvendo ao corpo a capacidade de combater a doença de maneira efetiva”, explica a especialista.
Não à toa, as medicações imunoterápicas vêm conquistando protagonismo no tratamento de tumores de pulmão e de outros tipos de câncer. A abordagem terapêutica tem trazido resultados importantes também para cânceres de bexiga, melanoma, estômago e rim. Estudos atestam ainda a eficácia no tratamento de Linfoma de Hodgkin e de um subtipo do câncer de mama, chamado triplo negativo. “Na última década, a imunoterapia passou rapidamente de uma descoberta promissora para um padrão de cuidados que está contribuindo para respostas positivas para diversos casos de pacientes oncológicos”, pontuou Mariana Laloni.
Tabagismo ainda é a principal causa de câncer
O tabagismo continua sendo o maior responsável pelo câncer de pulmão no Brasil e no mundo. Aliás, não apenas deste tipo de tumor: segundo o INCA, 161.853 mil mortes poderiam ser evitadas anualmente se o tabaco fosse deixado de lado, sendo que cerca de ⅓ destes óbitos são decorrentes de algum tipo de câncer relacionado ao hábito de fumar.
E apesar do Brasil ter sido reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um exemplo no combate ao cigarro - o país tem um dos menores índices de fumantes do mundo, cerca de 10% da população acima de 18 anos, segundo o próprio INCA - os desafios não param de chegar. Um deles, é a chegada dos cigarros eletrônicos e outros dispositivos de vape, que têm conquistado principalmente os jovens.
“Nós vemos novas formas de tabagismo chegando, como o cigarro eletrônico, por exemplo, que tem atraído principalmente os adolescentes, pelo formato, novidade e falta de informação sobre o impacto nocivo deles. Então, estamos vendo uma geração que tinha largado o cigarro, voltar para versões digamos, mais modernas, do mesmo mal”, alertou Laloni.
Parar de fumar, alerta a especialista, é a forma mais eficaz de se prevenir contra o câncer de pulmão e diversos outros tumores, além de doenças cardíacas, doença pulmonar obstrutiva crônica, pneumonia, AVC (acidente vascular cerebral) e complicações severas decorrentes da contaminação pela covid-19.
Redação/Hourpress
Em 12 de agosto de 1964, a África do Sul é banida dos Jogos Olímpicos por causa de suas políticas racistas.