Redação/Hourpress
Em 6 de maio de 1889 aTorre Eiffel é oficialmente aberta ao público durante a Exposição Universal em Paris.
Não sabia como falar de amor com uma mulher Astrogildo Magno Natalino era autodidata. Escolado pela universidade da vida, aos 12 anos de ida...
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Em 6 de maio de 1889 aTorre Eiffel é oficialmente aberta ao público durante a Exposição Universal em Paris.
Redação/Hourpress
A Alameda Barros (foto) foi aberta entre finais dos séculos XIX e início do XX, nas terras que pertenciam ao casal Francisco de Aguiar Barros e D. Maria Angélica Souza Queiroz de Barros (mais tarde nome de avenida, como Angélica). Foi na chácara das Palmeiras, em 1862, que a sua família passou a residir e dali surgiram diversas ruas, inclusive a Alameda Barros. Milionário, Barros faleceu em 1890. A Alameda Barros fica no bairro de Santa Cecília, Centro.
O ex-presidente Lula já se encontra em campanha para voltar à presidência da República
Luís Alberto Alves/Hourpress
Não importa o político, seja de direita, esquerda ou centro;
eles gostam de serem vistos e para isto abrem a boca para falar, na maioria das
vezes besteiras. O ex-presidente Luiz
Inácio #Lula da Silva (PT) já se encontra em campanha para voltar ao
Palácio do Planalto. Para tanto começou a abrir a boca e dizer asneiras.
Uma delas foi dizer que #policial
não é gente! Juntos, agentes civis, militares e federais, eles somam cerca de
700 mil em todo o Brasil. Supondo que 500 mil sejam casados e tenha filhos com
mais de 16 anos, são mais de 1 milhão de eleitores. Particularmente não morro
de amores pela classe policial, por causa da truculência que usa contra a
população, principalmente da periferia.
Porém, respeito o trabalho perigoso que fazem. Sem #policiamento não conseguiríamos andar
nas ruas ou mesmo permanecer dentro de nossas casas, sem sofrer ataques de
criminosos. Foi comentário equivocado dizer que #policial não é gente. Dias depois, alertado por sua assessoria, #Lula engrenou um pedido de desculpas,
para tentar reparar o erro cometido.
Boca
Mas igual caminhão sem freios numa descida, ele voltou a
abrir a boca sem pensar. Desta vez, disse na entrevista à revista #Time, que o presidente ucraniano
Volodymyr #Zelenski se comporta
igual estrela supostamente tirando vantagem da guerra travada contra a #Rússia. Pior: sugeriu que #Zelenski negociasse mais com o ditador
Vladimir #Putin, como se a #Ucrânia não tivesse se esforçando para
encerrar o conflito.
Para #Lula, os
milhões de refugiados e milhares de feridos e mortos nestes dois meses de
invasão russa na #Ucrânia não é algo
sério. É como se fosse briga de rua. #Lula
não pensou no martírio de famílias destruídas, com a morte de filhos, de pais,
de idosos abandonados em hospitais por causa dos inúmeros bombardeios. De
mulheres estupradas por militares da #Rússia,
torturas em moradores das cidades ocupadas pelo Exército de #Putin.
Pelos cálculos de #Lula,
somente os votos do eleitor petista serão suficientes para o seu retorno à
presidência da República. Não é verdade. É preciso conquistar mais eleitores,
principalmente àqueles não simpatizantes das teses defendidas pelo #PT. Por causa de processo aberto
contra o presidente das Assembleias de Deus no Brasil, José #Wellington Bezerra, ao permitir que o
presidente Jair #Bolsonaro
assistisse a um culto #evangélico em
Mato Grosso Sul, #Lula recebeu
cartão vermelho nesta denominação cristã.
O problema é que a Assembleia de Deus, ministério Belém,
comandada por #Wellington, tem mais
de 22 milhões de membros no País. A maioria é eleitor. Por causa dessa bola
fora, Wellington classificou #Lula
de persona non grata nesta igreja. Ele pode assistir aos cultos, porque o local
é público, mas sem direito a falar sobre qualquer assunto ou comentário
político. Igual jogador de futebol que entra no campo, mas fica sentado na
arquibancada sem participar do jogo.
Na década de 1950 o candidato da UDN (União Democrática
Nacional), brigadeiro Eduardo Gomes, tinha chances de vencer a eleição para
presidente da República. Porém, num dos discursos realizados no Rio de Janeiro,
em tom de ironia, disse que não precisava de voto de quem comesse em marmita.
Em pouco tempo essa frase infeliz sepultou o sonho de ganhar a eleição.
Em 1985, o #tucano
Fernando Henrique Cardoso liderava as pesquisas para ocupar a prefeitura de São
Paulo. Tinha tanta certeza nesta vitória, que concedeu entrevista à revista #Veja, com uma foto dele sentado na
cadeira de prefeito. Poucos dias antes da votação, #FHC participou de debate na televisão e quando questionado se
acreditava em Deus, ele titubeou. Não soube responder.
No dia seguinte Jânio Quadros inundou a cidade com santinho
dizendo que ele acreditava em Deus e o eleitor não podia votar em ateu. #FHC perdeu uma eleição, que já estava
ganha. Em vez de imaginar que é o rei da cocada preta, a preferência nacional, #Lula precisa pensar na hora de falar
algo. Do contrário vai fornecer mais munição ao presidente Jair #Bolsonaro e ajudá-lo a ganhar mais quatro
anos de mandato. Depois não vale chorar o leite derramado.
Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue
hourpressradio.com
Redação/Hourpress
O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas”, disse.
O desempregado é gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.
Num dos
Coração
Em outro capítulo, Luís escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado, por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo, quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a voz ameaça não sair neste tipo de situação.
Neste relato direto, Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade, cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos relacionamentos sentimentais.
Em 2021, o Brasil fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo, são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho). São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste livro “O flagelo do desemprego”.
Serviço: “O flagelo do desemprego”, livro com 80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser agendadas neste mesmo número.
Também é possível contribuir com a Vakinha.com. br neste link O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas”, disse.
O desempregado é gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.
Num dos capítulos, ele compara a demissão após muitos anos de empresa como um divórcio; quando é obrigado a encerrar a relação, neste caso profissional. Os minutos passados no sindicato de sua categoria, onde ocorre a homologação, é semelhante à sala do juiz, quando o documento liquidando aquele casamento é assinado por marido e mulher.
Coração
Em outro capítulo, Luís escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado, por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo, quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a voz ameaça não sair neste tipo de situação.
Neste relato direto, Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade, cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos relacionamentos sentimentais.
Em 2021, o Brasil fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo, são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho). São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste livro “O flagelo do desemprego”.
Serviço: “O flagelo do desemprego”, livro com 80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser agendadas neste mesmo número.
Também é possível contribuir através da vakinha.com.br para a impressão de mais livros pelo link Livro O flagelo do desemprego | Vaquinhas online (vakinha.com.br)
Agência Brasil
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos informou, nesta segunda-feira (2), que o número de civis mortos na Ucrânia desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, ultrapassou 3 mil pessoas.
O número de 3.153 mortos até agora representa aumento de 254 em relação a sexta-feira (29). O Alto Comissariado afirmou que a cifra real provavelmente é consideravelmente maior, citando dificuldades de acesso e esforços contínuos de confirmação.
A maioria das vítimas foi morta por armas explosivas com ampla área de impacto, como mísseis e ataques aéreos, disse o escritório de direitos humanos, sem atribuir responsabilidades.
A Rússia chama suas ações na Ucrânia de "operação especial" para desarmar a Ucrânia e protegê-la dos fascistas - alegação que a Ucrânia e o Ocidente dizem ser infundadas.
Agência Brasil
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, disse que a sugestão do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, de que o líder nazista Adolf Hitler tinha origens judaicas mostra que Moscou esqueceu, ou nunca aprendeu, as lições da Segunda Guerra Mundial.
"Não tenho palavras... Ninguém ouviu nenhuma negação ou qualquer justificativa de Moscou. Tudo o que temos de lá é silêncio. Isso significa que a liderança russa esqueceu todas as lições da Segunda Guerra Mundial", afirmou Zelenskiy, que é judeu, em sua mensagem de vídeo.
"Ou talvez eles nunca tenham aprendido essas lições", acrescentou.