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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Túnel do Tempo: O nascimento de Oscar Schmidt, o "mão santa"

 


Redação/Hourpress

Em 16 de fevereiro de 1958 nasce Oscar Schmidt, o “Mão Santa”, um dos melhores jogadores de basquete do mundo e que ganhou vários títulos com a Seleção Brasileira, sendo muito respeitado pelos grandes craques desta modalidade nos Estados Unidos, uma grande potência do basquete.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Matias Aires

 


Redação/Hourpress

Matias Aires Ramos da Silva Eça nasceu em São Paulo em 1705. Depois, em 1716, mudou-se com a família para Portugal e ali estudou na Universidade de Coimbra, formando-se como Mestre das Artes, graduando-se em Direito.

Foi muito dedicado aos estudos científico e filosófico, aparecendo na Literatura como um dos maiores moralistas brasileiros, graças ao seu livro "Reflexões sobre a vaidade dos homens". Infelizmente, de sua vasta obra escrita em francês e latim, quase tudo se perdeu. Matias Aires, cuja rua fica no bairro da Consolação, Centro de Sampa, é considerado como o primeiro grande pensador paulista.


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Geral: Com restrições, Cade aprova compra Oi Móvel por Tim, Claro e Vivo

 

A Oi vendeu a rede móvel em 2020 para pagar dívidas

    Agência Brasil 
A transação precisava de confirmação pelo órgão antitruste


Agência Brasil 

A compra dos ativos de telefonia móvel do grupo Oi pelas operadoras Tim, Claro e Telefônica Brasil, que detém a marca Vivo, foi autorizada, com restrições, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A aprovação foi condicionada ao cumprimento de medidas que diminuam os riscos concorrenciais e que estarão contidas em um Acordo em Controle de Concentrações (ACC). A Oi vendeu a rede móvel em 2020 para pagar dívidas. A transação precisava de confirmação pelo órgão antitruste.

A decisão foi tomada em reunião da tarde de hoje (9). As análises da operação mostraram que a saída da Oi do mercado de Serviço Móvel Pessoal (SMP) reduziria de quatro para três as operadoras que atuam no segmento, levando a uma concentração na oferta do serviço. O entendimento do Cade, no entanto, é de que a falência da Oi nesse mercado poderia aprofundar a concentração do setor, maior até do que a decorrente da transação, tendo em vista que os líderes do mercado iriam absorver os clientes atuais da empresa falida.

“Quando considerados em conjunto com as condicionantes da Anatel e a regulamentação setorial, os remédios do Cade têm o potencial de reduzir significativamente as barreiras à entrada e de aumentar a expansão de concorrentes, mitigando as preocupações concorrenciais identificadas ao longo da instrução do presente processo”, avaliou, segundo nota do Cade, a conselheira Lenisa Prado.

O presidente do conselho, Alexandre Cordeiro, e o conselheiro Luiz Hoffmann acompanharam o voto de Lenisa Prado. Já os conselheiros Luis Braido, relator do ato de concentração; Paula Azevedo; e Sérgio Ravagnani votaram pela reprovação da operação. A decisão foi tomada com base no voto de qualidade do presidente, pois a aprovação não alcançou maioria dos votos. 

O ACC prevê medidas que “favorecem e facilitam a entrada de novos agentes econômicos e a expansão de competidores no mercado de SMP”. Entre elas, está a oferta pública a ser feita pelas compradoras de cerca de metade das estações de rádio base (EBRs) que foram adquiridas da Oi. Também está previsto o aluguel de parte do espectro da Oi, entre outras medidas.

Geral: Uso incorreto de medicamentos responde por 10% das internações hospitalares

 Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS)

Pixabay
Alguns dos fatores que devem ser levados em conta antes de prescrever um medicamento


Redação/Hourpress

Peso, idade, comorbidades e até mesmo a genética do paciente são alguns dos fatores que devem ser levados em conta antes de prescrever um medicamento. No entanto, de acordo com o professor Moacyr Luiz Aizenstein, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), uma em cada dez prescrições terminam em internações hospitalares por um motivo: não são consideradas as individualidades do paciente. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS).
 

“Cada paciente interage com o medicamento de uma forma diferente. Isso vai além de suas características fisiológicas, como peso e idade; diz respeito também à sua genética. Portanto, podemos ter pessoas igualmente saudáveis que não vão se comportar do mesmo jeito. No campo da farmacogenômica, estima-se que 40% dos medicamentos não são adequados às particularidades do indivíduo”, afirmou Aizenstein, lembrando que as prescrições equivocadas não necessariamente trarão problemas ao paciente. “Mas podem não trazer o benefício que se esperava e gerar um custo desnecessário ao paciente e à unidade hospitalar.”
 

Curso abrangente -- Para ajudar a mudar este quadro, Aizenstein ministra há mais de 10 anos um curso de extensão que aborda a prescrição farmacológica de forma abrangente e aprofundada. “É um curso voltado para médicos, dentistas, farmacêuticos e enfermeiros, que trata desde tópicos gerais da farmacologia clínica -- incluindo epidemiologia, vigilância e economia -- até farmacogenômica, farmacocinética, interações medicamentosas e farmacologia aplicada na gestação e lactação, pediatria, geriatria, obesidade, insuficiência renal e insuficiência hepática”, disse.
 

Para Aizenstein, o diferencial do curso é trazer um conteúdo que não é de fácil acesso na literatura científica. “É difícil obter em um só livro didático de farmacologia as influências de todos estes fatores nos efeitos dos medicamentos. Abordamos, portanto, informações sobre características fisiológicas e fisiopatológicas dos diferentes indivíduos e como isto pode alterar a resposta do organismo aos fármacos”, afirma. “E como são conceitos básicos da fisiopatologia do indivíduo, o material está sempre atualizado, já que lidamos com condições que a ciência já conhece”, complementou.
 

Próxima turma -- Com 52 horas/aula, o curso “Farmacologia Clínica: Uso Racional de Medicamentos” está em sua 21ª edição. A próxima será realizada entre 21 de março e 13 de junho. As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de março, preenchendo um formulário disponível neste link e o valor de inscrição é de R$ 180,00.

Serão disponibilizadas 400 vagas, sendo 40 gratuitas -- oito para cada grupo: alunos, docentes e funcionários da USP, melhor idade e membros da comunidade externa. Para solicitar isenção do valor do curso, é preciso enviar um e-mail ao docente (aizenst@icb.usp.br). Será avaliada a condição socioeconômica do interessado e, em caso de empate entre candidatos, haverá uma análise dos currículos.

Geral: Nem pão francês escapa da presença de metais

 

Até as canetas utilizadas no dia a dia se "perdem" no meio dos alimentos

    Freepik

Mesmo pequena, a quantidade ultrapassa o limite da tolerância estipulada pela Anvisa


Redação/Hourpress

Encontrar algo estranho no alimento ou na bebida é muito desagradável. Mas, e o que não é tão perceptível a olho nu, como o metal? Não há como escapar: este tipo de partícula está até no pãozinho do café da manhã. Apenas um pedaço dele, segundo informa a organização Food Safety Brazil, pode acumular 1,5 milímetro (mm) de material ferroso; até 2,5 mm de não ferroso e 3,5 mm de aço inoxidável.

Parece pouco, mas a quantidade já ultrapassa o limite de tolerância estipulada pela Resolução 14, da Diretoria Colegiada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), órgão ligado ao Ministério da Saúde. O documento de 2014 afirma que basta ingerir 2 milímetros de material estranho, incluindo o metal, para que existam riscos à saúde.

A segurança alimentar passa por refinamento especialmente desde o fim dos anos 1940, quando o primeiro detector de metal foi construído. Essa revolução chegou até as canetas, tão cotidianas nos pátios industriais e que fazem parte da linha de produtos detectáveis. Entre outros diferenciais, a solução tem como característica de fabricação a visibilidade em inspeção de raio-X e detectores de metais, tornando-se rastreável.

“Se uma caneta normal utilizada numa indústria por acaso cair numa caixa com produto, não poderá ser encontrada e, fatalmente, ela vai chegar ao consumidor. Já caso isso ocorra com as canetas detectáveis, elas vão ser notadas assim que passarem pelo detector de metal, por exemplo. Mesmo que sejam colocados todos os produtos numa caixa e ela passar pelo detector de metal ou fragmento dela, o detector vai acusar a presença e, aí, aquela caixa será retirada do processo”, explica o diretor operacional da Soma Solution, Gilberto Inácio Dick.

A empresa será distribuidora exclusiva da internacional Retreeva Global, fabricante de canetas detectáveis que atendem às normas nacionais e internacionais de segurança alimentar. A Soma Solution vai atender ao Brasil todo e espera triplicar a participação no mercado. “Nosso intuito é que as empresas entendam a importância de se pensar em segurança alimentar, em respeitar seus próprios protocolos, então, passem a usar esse tipo de equipamento para evitar uma ação corretiva”, afirma Gilberto.

Modelos

Canetas que podem ser detectáveis trazem mais segurança em ambientes industriais

A Soma Solution vai oferecer quatro opções de caneta. A retrátil – preferida para a maioria das aplicações, segundo a Retreeva – estará disponível com ou sem clipe de bolso e nas cores azul, preto, vermelho e verde. Já a caneta retrátil tinta gel, para ser utilizada em câmaras frias ou ambientes com temperaturas bem baixas, vem na opção de cor de tinta azul e preta, com clipe de bolso e laço de cordão. A versão tinta pressurizada, também retrátil, é ideal para superfícies úmidas ou mais gordurosas. Vem com a opção de cores azul ou preta e, também, com clipe de bolso e laço de cordão. A única peça não retrátil é para escrita mais suave e igualmente para planícies úmidas e gordurosas; nas cores azul e preta, com clipe de bolso e laço de cordão.

“As canetas não são desmontáveis. Mesmo que a pessoa queira fazer uma recarga ou desmontar de alguma maneira, isso não é possível. Isso se deve ao fato da necessidade de reduzir o risco de contaminação por queda de “partes” da caneta no processo, tornando, dessa forma, o seu uso mais seguro dentro da indústria alimentícia”, finalizou o diretor comercial.

Geral: Parto Seguro já introduziu cerca de 10 mil dispositivos intrauterinos em mães adolescentes

 Considerado uma questão de saúde publica, problema induz à pobreza e baixa escolaridade

   Divulgação

Quanto mais jovem a adolescente, maior a problemática da gravidez
Redação/Hourpress

Se a adolescência já é considerada uma fase difícil, por marcar a transição da infância para a vida adulta, quando uma gravidez precoce acontece neste período, as dificuldades tendem a aumentar. Medidas preventivas e educativas contribuem para a disseminação de informações sobre esta questão de saúde pública.

 

Quanto mais jovem a adolescente, maior a problemática da gravidez, de acordo com profissionais de saúde, educação e áreas sociais, induzindo a um ciclo vicioso de pobreza e baixa escolaridade. No entanto, o Brasil tem conseguido enfrentar a questão.

 
Dados da Comissão Nacional Especializada em Ginecologia Infanto Puberal da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) indicam que, nos últimos 20 anos, o país registrou queda de 37,2% no número de adolescentes grávidas. O levantamento aponta ainda que, em 2000, as mães adolescentes foram responsáveis por 23,4% do total de nascidos vivos no país, enquanto, em 2019, o índice caiu para 14,7%.

 

Maternidade

 

Neste período, o acesso à informação e o aumento de projetos que visam prevenir gestações indesejadas têm sido fundamentais para que as jovens planejem sua vida reprodutiva. Pensando nisso, o Programa Parto Seguro à Mãe Paulistana, gerenciado pelo CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde, também desenvolve iniciativas nesse sentido.

 

Presente em sete hospitais e uma maternidade pertencentes à rede municipal de saúde, o programa é responsável pela considerável redução no número de segundas gestações na adolescência, por meio da inserção do DIU pós-parto. Desde 2018, mais de 9.689 mil dispositivos intrauterinos foram colocados em mães adolescentes.

 

A coordenadora geral do programa, Anatália Basile, destaca que o uso de métodos de longa duração reversíveis pós-parto, como o DIU, já é recomendado há muito tempo para evitar gestações repetidas e/ou em intervalos curtos, quando não é planejada e, às vezes, desejada. “É uma estratégia de saúde pública com boas recomendações pela OMS (Organização Mundial da Saúde).”

 

Entre os danos que a gravidez na adolescência pode trazer à vida de uma jovem estão o atraso e evasão escolar, que tem como consequência a perpetuação do ciclo de pobreza, o aumento no número de abortos provocados, a negligência e maus tratos infantis e a depressão.

 

DIU de cobre

 

Conforme o Ministério da Saúde, a gravidez não planejada é uma realidade mundial e corresponde a 40% de todas as gestações, algo que pode desencadear no aumento da mortalidade materno-infantil.

 

Como prevenção a este problema, as jovens que dão à luz pelo programa Parto Seguro são orientadas e informadas pelos profissionais obstetras sobre a inserção do DIU de cobre no pós-parto imediato, antes ou durante a internação.

 

Lançado em meados de 1970, o DIU de cobre representa uma opção para 150 milhões de mulheres em todo o mundo, segundo o Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Considerado um dos métodos contraceptivos reversíveis de longa ação (LARC) de maior efetividade, chegando a até 10 anos, ele oferece inúmeros benefícios às mulheres que optam por utilizá-lo.

 

“De ação local e não hormonal, o dispositivo não interfere nas amamentações ou relações sexuais e é superior à eficácia das pílulas, já que não há a necessidade de lembrança diária.”

 

Segundo Anatália, outro ponto positivo é o início da ação e retorno rápidos à fertilidade, após sua remoção, caso a mulher queira engravidar novamente no futuro.

 

Confira a lista de unidades que contam com o Programa Parto Seguro:

 

Hospital Municipal e Maternidade Prof. Mário Degni

Hospital Municipal Dr. Ignácio Proença de Gouvêa

Hospital Municipal Prof. Dr. Alípio Corrêa Netto -- Ermelino Matarazzo

Hospital Municipal Prof. Dr. Waldomiro de Paula

Hospital Municipal Tide Setúbal

Hospital Municipal Campo Limpo - Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha

Maternidade Escolar Dr. Mário de Moraes Altenfelder Silva -- Cachoeirinha

Hospital do Servidor Público Municipal


Sobre o CEJAM

 

O CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” é uma entidade filantrópica e sem fins lucrativos. Fundada em 1991, a Instituição atua em parceria com prefeituras locais, nas regiões onde atua, ou com o Governo do Estado, no gerenciamento de serviços e programas de saúde nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro, Mogi das Cruzes, Itu, Osasco, Cajamar, Campinas, Carapicuíba, Franco da Rocha, Guarulhos, Santos, Francisco Morato, Ferraz de Vasconcelos, Peruíbe e Itapevi.


Geral: Tempestades e mudanças climáticas podem afetar elevadores

 

Redobre a atenção para evitar que a água das chuvas escorra para o poço do elevador

   Divulgação

Elevadores exigem algumas precauções nesta estação do ano para evitar riscos aos usuários


Redação/Hourpress

Em época de chuvas e trovoadas, em qualquer sinal de infiltração, o elevador deve ser imediatamente desligado da energia elétrica, alerta Associação Brasileira das Empresas de Elevadores (ABEEL). O Brasil tem mais de 500 mil elevadores, sendo mais de 80 mil instalados somente na capital de São Paulo. Meio de transporte seguro e fundamental nas cidades, os elevadores exigem algumas precauções nesta estação do ano para evitar riscos aos usuários.

 

Desligar o elevador evita riscos -- Os condomínios devem redobrar os cuidados. As previsões para fevereiro e o primeiro trimestre de 2022 são de chuvas com volume acima da média em diversas regiões do país, especialmente no Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais. Chuvas mais intensas também devem ocorrer no nordeste mineiro, região do Vale do Rio Doce e no Espírito Santo, noroeste do Pará, norte do Amapá e do Amazonas e no estado do Acre, prevê a Climatempo.

 

Cuidados extras são necessários com os elevadores, especialmente nas regiões com riscos de enchentes, alerta a ABEEL: “Ao primeiro sinal de infiltração o acesso ao elevador deve ser interrompido. Os elevadores devem ser paralisados nos andares mais altos para evitar que o equipamento sofra com eventuais alagamentos”, aconselha Marcelo Braga, presidente da ABEEL e do Sindicato das Empresas de Elevadores do Estado de São Paulo (Seciesp). Se houver inundação, o elevador deve ser paralisado por no mínimo 48 horas após a secagem e limpeza.

 

Água não deve entrar no elevador -- Guarda-chuvas e capas de chuva também acumulam água nos elevadores e danificam os seus componentes elétricos e eletrônicos, sofisticados e sensíveis, que podem sofrem avarias e exigir reparos. “O síndico deve orientar os condôminos a escorrerem a água de sombrinhas e capas de chuva, antes de usar o elevador. Também é importante secar as mãos antes de acionar os botões para evitar que a água entre em contato com a parte eletrônica”, sugere.

Oscilações de energia são comuns em tempestades, se o condômino ficar preso nunca deve tentar sair sozinho. “O mais seguro é manter a calma, acionar o alarme e esperar pelo resgate”, afirmou Braga. Esse socorro deve ser prestado pelo técnico de manutenção, pelo Corpo de Bombeiros ou órgão responsável: “Muitas vezes a ansiedade pode colocar o passageiro em risco”, finalizou.

Recomendações da ABBEL e do Seciesp para os condomínios:

  • Redobre a atenção para evitar que a água das chuvas escorra para o poço do elevador;
  • Se entrar água no poço ou cabina do elevador, envie o equipamento para o último andar do prédio e desligue a chave geral;
  • Siga rigorosamente as orientações do técnico de manutenção; o elevador só pode ser religado para funcionar novamente quando o técnico autorizar;
  • Verifique se está tudo em ordem na casa de máquinas, principalmente se não há infiltrações e janelas abertas durante as chuvas, para evitar a infiltração de água e danos aos equipamentos (motor e quadro de comando);
  • Em caso de passageiro preso no elevador, informe o responsável e aguarde o resgate, que deve ser feito somente pela equipe técnica de manutenção ou pelo Corpo de Bombeiros.