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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Geral: Por que as empresas precisam das ONGs?

 

Elas mobilizam cidadãos com interesses em comum

    Agência Brasil

Em muitas favelas, são as ONGs que atendem às necessidades dos moradores

Maira Matos

Fala-se muito sobre solidariedade, voluntariado e terceiro setor. Mas, ao mesmo tempo em que a empatia e amor ao próximo são as mensagens da vez, a verdade é que a sociedade ainda não tem uma consciência clara sobre a importância de manter as entidades sem fins lucrativos.

E mais: desconhecem como elas podem promover profundas transformações em seus entornos e também na comunidade em geral, além de trazer inúmeras vantagens para empresas investidoras.

O IBGE nos mostra que o Brasil tem, hoje, pelo menos, 237 mil ONGs (Organizações Não Governamentais). Há organizações dos mais variados setores e para quase todos os tipos de trabalho. Elas mobilizam cidadãos com interesses em comum para suprir lacunas deixadas pelas organizações governamentais.

Imagem

Não é de hoje que a população se associa para tentar resolver problemas conjuntamente e essa maneira tem se mostrado eficiente ao longo dos anos, pois atuam como centros de criatividade e inovação na busca pela solução de desafios complexos. O papel delas é muito abrangente, pois podem atuar em várias frentes, saúde, educação, assistência social, economia, ambiente, entre outras, em âmbito local, estadual, nacional e até internacional.

O cenário atual exige uma atuação cada vez maior e mais eficiente por parte dessas organizações, que padecem pela falta de investimentos cada vez mais restritos devido à priorização de outras questões por parte dos investidores. Mas, são inúmeros os incentivos fiscais para empresas que investem em projetos sociais por meio delas. E engana-se quem pensa que as vantagens são apenas financeiras. Há um ganho em imagem que agrega valor ao branding perante o público.

Um estudo realizado pelo Instituto Ipsos, em setembro de 2019, mostra justamente isso. Os consumidores preferem comprar de empresas que investem em causas sociais. E entre as causas preferidas citadas, 63% das pessoas escolhem aquelas que investem em educação e oportunidades de aprendizagem.

Redes

A empresa, então, que optar por investir numa organização que atua nessa área terá um diferencial competitivo para atingir outros públicos. O mundo corporativo precisa aproveitar a força que a responsabilidade social agrega para conseguir mais clientes e fidelizar os que já existem. Isso porque as ações sociais vêm crescendo e a consciência social se tornou mais presente na vida das pessoas, especialmente por conta das redes sociais.

Além disso, fazer doações para OSCs aumenta o valor da sua marca e ela passa a se promover por si mesma, gerando mais visibilidade. Ao ser parceira do terceiro setor, a marca ainda desperta um senso de empatia entre o seu público, engajando-o ainda mais para se tornar embaixador dela.

Uma empresa que doa para uma OSC também pode ter uma porcentagem do Imposto de Renda deduzido. Em vez de pagar seu imposto para o governo, é possível ajudar uma instituição que promove o bem-estar das comunidades mais vulneráveis, especialmente de crianças e adolescentes. Também existe um processo chamado renúncia fiscal, cujas regras dependem de cada município ou estado em que a empresa pode optar por investir em uma causa do terceiro setor ao invés de pagar seus tributos.

Comunidade

O doutor e pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV), Fernando do Amaral Nogueira, aponta a relevância das OSCs para as empresas. Segundo ele, elas podem ajudar, trazendo seu conhecimento e legitimidade, trabalhando junto e fazendo esse meio de campo entre a empresa e as necessidades da sociedade. Em sua visão, trabalhar junto com as organizações sociais ajuda as empresas a evitarem erros, com a melhor das intenções, como doar coisas que uma escola não precisa ou começar a atuação em uma comunidade sem fazer um diagnóstico daquele meio antes.

Convivendo com as OSCs, as empresas podem envolver seus funcionários no trabalho social, promovendo importantes ganhos na convivência e clima organizacional. Apesar de todos os benefícios apontados, tenho visto o que considero mais importante: pessoas serem transformadas por fazer o bem e comunidades serem impactadas porque alguém se dispôs a fazê-lo. É chegado o tempo em que mais se precisa, entretanto, parece que quando, e quanto, mais se precisa, menos se encontra.

Fica aqui o meu convite para empresas que querem se engajar na causa. Para além dos benefícios, encontre um propósito maior para servir. Invista em ações sociais.

Maira Matos é coordenadora de projetos no Instituto BH Futuro.

 


Veículos: Cinco dicas e cuidados para a manutenção dos amortecedores

 

 Basta não transitar com velocidades mais altas

   Divulgação

Curvas ou manobras de evasão, aumentam consideravelmente o risco de acidentes


Redação/Hourpress

Os amortecedores são peças fundamentais para qualquer veículo, isso porque são responsáveis por auxiliar na estabilidade, além de fazer com que os pneus mantenham contato com o solo na maior parte do tempo possível, garantindo a dirigibilidade, conforto e consequentemente, segurança. Por isso, a falta de manutenção pode trazer grandes riscos de perda de controle e eficiência em frenagens, curvas ou manobras de evasão, aumentando consideravelmente o risco de acidentes.

Para orientar sobre o uso correto dos amortecedores, a equipe da Allianz Assistance, marca especialista em assistência 24h da Allianz Partners, mostra abaixo 5 dicas essenciais para manter esta parte do veículo em bom funcionamento:

1: Qual o modelo correto?

O mercado possui uma variedade muito grande de amortecedores, separados por necessidades, tipos de aplicação e veículo. Para saber qual o modelo mais indicado para seu veículo, o mais indicado é consultar sempre o manual do proprietário, a montadora ou do mecânico de confiança. Além disso, os fabricantes de amortecedores também sinalizam em seus sites os modelos mais indicados para cada tipo de veículo.

2: Durabilidade

Ao adquirir um novo amortecedor, o ideal é buscar por marcas conhecidas e, de preferência, a mesma que já forneça o amortecedor para a fabricação do veículo, evitando assim adaptações.

O amortecedor de um veículo trabalha em sinergia com vários outros itens do sistema de suspensão, logo, sempre que for ser substituído é importante que os demais itens do seu agregado sejam verificados e substituídos caso necessário.

3: Identificando problemas

Existem várias formas de se identificar possíveis problemas com o amortecedor de um veículo: barulho ao passar por ruas irregulares ou buracos; o carro pode parecer mais “mole” que o normal; marcas visuais de vazamento de óleo, por exemplo.

Para esse diagnóstico, é indicado consultar uma oficina com equipamentos específicos para avaliar esta parte do veículo.

4: Quando devo realizar a troca?

Esse é um tema bastante controverso no mundo automotivo e manutenção de veículos, isso porque não é possível ter um prazo muito claro para troca desse item, pois, isso pode variar de acordo com cada veículo, considerando alguns pontos, como, forma de uso, tipo de pavimento, forma de condução e etc.

O ideal é que a troca seja feita sempre de forma preventiva, ou seja, antes de que esse item apresente avarias visuais, logo, o indicado é que se verifique a cada 10 mil quilômetros, nas revisões preventivas, e substituído ao primeiro sinal de fadiga ou falha.

5: Como aumentar a vida útil do amortecedor?

De forma simples, basta não transitar com velocidades mais altas em pavimentos irregulares, evitar sobrecarga de peso e passar devagar em quebra molas e valetas.

Por fim, é importante ressaltar que os amortecedores fazem parte dos itens que garantem a segurança na condução do veículo, portanto devem estar com prioritariamente com a manutenção em dia.

 

Túnel do Tempo: Quarenta anos sem Elis Regina

 No ebook 'Elis e Eu', filho retrata uma mulher intensa e batalhadora, mas também inquieta e insegura

    Divulgação

Elis Regina com o filho João Marcelo

Luís Alberto Alves/Hourpress

"Você se lembra da sua mãe?” Essa pergunta, muitas vezes feita ao filho mais velho de Elis Regina, João Marcello Bôscoli, inspirou uma das obras mais completas sobre a vida da cantora fora dos palcos. A ‘pimentinha’, como era carinhosamente conhecida, marcou a história da música e do Brasil não só por sua voz, mas também pelo seu posicionamento em assuntos polêmicos, como política. Nesta quarta, dia 19, completa 40 anos da morte de uma das maiores cantoras do País.

Longe dos palcos, Elis tinha uma vida quase que normal, realizava suas tarefas de casa, criava os filhos, além de administrar sua carreira. No livro ‘Elis e Eu: 11 anos, 6 meses e 19 dias com minha mãe’, publicado pela editora Planeta e disponível em ebook no Skeelo, Bôscoli relata uma Elis sob a ótica da criança que conviveu poucos anos com essa mulher que ele sequer sabia da grandiosidade. 

No início do livro, o filho lembra do principal legado da cantora. “Elis Regina é a parte pública da minha mãe, uma de suas faces. Embora suas entrevistas e canções iluminem muitas coisas, o olhar de uma criança, de um filho, durante onze anos, pode revelar outros contornos da mulher que me deu a vida, daquela que é o amor da minha vida. E o amor, aprendi com ela, é a única força realmente transformadora”. Em outro trecho, ele relata uma Elis vulnerável, bem desconhecida do público em geral. “Lembrei-me da imagem dela, no ano anterior, tirando um roupão, ficando nua para uma amiga e perguntando: “Eu sou uma merda?”. Algo detonara sua autoestima. Ciúme, insegurança, traições, carência. Nada que parecesse ter relação com tudo representado por Elis Regina”, conta o filho.

A obra, também traz o olhar do menino Bôscoli sobre o dia da morte da cantora e o desespero do filho no processo de luto. Elis Regina é uma das maiores artistas do Brasil e suas obras transcendem o tempo. Suas músicas, por exemplo, ultrapassam um bilhão de views no YouTube. 

Com prefácio de Rita Lee, amiga de Elis e outra grande cantora importante do cenário nacional, o ebook é uma oportunidade de conhecer um outro lado dessa artista. O livro em versão digital está na área premium do aplicativo Skeelo, disponível para download nas lojas Apple Store e Google Play. Quem quiser também pode acessar o site https://skeelo.app/.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Afonso Celso

 

A Rua Afonso Celso fica na Vila Mariana

Luís Alberto Alves/Hourpress

Afonso Celso de Assis Figueiredo, filho do Visconde de Ouro Preto, nasceu em Minas Gerais em 31 de março de 1860. Formou-se em Direito pela Faculdade de São Paulo, em 1880. Durante os oito anos que precederam a Proclamação da República, foi deputado por Minas Gerais,  ocupando o cargo de 1º Secretário da Câmara.

 Após a República, afastou-se da política por ser contrário à nova forma de governo e seguiu para a Europa em companhia de seu pai. De volta ao Brasil, dedicou-se à advocacia e às letras. As suas obras principais são: "Vultos e Fatos", "O Imperador no exílio", "Notas e Lições", "Guerrilhas", "Contraditas Monárquicas", "Porque me ufano de meu país", "Oito anos de Parlamento" e o "Assassinato do Coronel Gentil de Castro". 

Ocupou na Academia Brasileira de Letras a cadeira de Teófilo Dias e foi presidente perpétuo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi também, durante algum tempo, diretor da Faculdade Livre de Ciências Sociais do Rio de Janeiro. Faleceu no Rio de Janeiro em 12 de julho de 1938.

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Chumbo Quente: Invasão da Ucrânia para delírio da indústria armamentista

 

Se esta invasão sair do papel, é difícil imaginar os desdobramentos

   Agência Brasil

Os norte-americanos venderam armas para o governo ucraniano
Luís Alberto Alves

Caso a #Rússia realmente invada a #Ucrânia, como vem ameaçando desde o final de 2021, a indústria armamentista terá forte orgasmo seguido de gritos de histeria, pois vai aumentar a fortuna conquistada a custo de milhões de mortes ao redor do mundo.

Os #Estados Unidos e Europa tentam frear o sonho utópico do ditador #Vladimir Putin de reviver, em tamanho, a extinta #União Soviética, que englobava diversos países sob a ferrenha ditadura socialista que iniciou com Lênin durante a revolução de 1917 e chegou ao fim em 1992 com #Gorbachev.

Se esta invasão sair do papel, é difícil imaginar os desdobramentos. O presidente norte-americano, o democrata #Joe Biden, vai realmente bater de frente com os russos, deslocando milhares de homens e armas para aquela região, inclusive ogivas nucleares? E a Europa qual atitude vai tomar?

A verdade que o mundo está à beira de um grande conflito que pode ter início na #Ucrânia e acabar envolvendo outros países e  ganhar grandes dimensões. #Guerra e #ditadura as pessoas sabem como começam, mas acabam desconhecendo o seu final.

Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue Hourpress.

Geral: Anac autoriza redução de comissários após casos de covid e gripe

 

Medida permite tripulação reduzida e viabilidade da agenda de voos

   Agência Brasil 
Passageiros vão enfrentar aeroportos lotados por causa do número reduzido de voos


Agência Brasil 

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou hoje (18) que autorizou as companhias aéreas Gol e a Azul a reduzirem o número de comissários em voos devido aos casos de tripulantes afastados por covid-19 e gripe. A medida atendeu aos pedidos feitos pelas próprias empresas. A Latam também fez a solicitação à agência e deve ser autorizada ainda nesta semana a realizar o mesmo procedimento. 

De acordo com a Anac, as companhias devem informar a cada 15 dias a relação de voos que operaram com número reduzido de comissários, além de dados gerais sobre o voo. O órgão também informou que está monitorando medidas tomadas pelas empresas para dar assistência aos consumidores nos casos de cancelamentos de voos. 

“A agência ressalta que vem estudando medidas no âmbito regulatório com o objetivo de minimizar impactos na malha aérea em decorrência do aumento de casos provocados por doenças respiratórias, que têm causado o afastamento de profissionais que atuam no setor”, informou a Anac. 

Em nota à Agência Brasil, a Gol informou que não cancelou nenhum voo devido à falta de tripulantes. Segundo a empresa, a autorização para redução de comissários foi solicitada de forma preventiva para evitar cancelamentos de voos programados para os próximos dias no caso de eventuais afastamentos de funcionários.

“A Gol reforça que seguirá programando seus voos a serem realizados por aeronaves Boeing 737-800 e 737 MAX 8, com capacidade para 186 passageiros, para quatro comissários. A redução para três comissários será feita apenas em casos de extrema necessidade para os voos que tiverem no máximo 150 passageiros. Desta forma, nenhum cliente será afetado. Até o momento, a Gol operou apenas um voo com três comissários em aeronave que viajou com 130 clientes a bordo”, explicou a empresa. 

A Azul declarou que a autorização da Anac é um instrumento para auxiliar a empresa devido ao aumento no número de dispensas médicas. A companhia informou ainda que os clientes impactados por cancelamentos estão sendo notificados sobre as mudanças, realocados em voos da própria Azul e recebendo assistência necessária. 

“A Azul destaca que somente fará uso desta autorização em casos de extrema necessidade para garantir o cumprimento de suas operações, sem prejuízo à segurança de voo”, declarou. 

Em 1º de janeiro, voltaram a valer as antigas regras para alteração e cancelamento de voos. Com o término da validade da Lei nº 14.174/2021, as regras que estavam em vigor durante o auge da pandemia de covid-19 não serão mais aplicadas em função do fim da flexibilização. Está em vigor a Resolução nº 400/2016 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). 

Com o cancelamento de voos, passageiros que compraram bilhetes têm direito à restituição. Segundo o Procon de São Paulo, o consumidor deve ser reacomodado em outro voo, receber o reembolso integral da passagem em até sete dias ou optar pela remarcação da data da viagem sem qualquer custo.

Geral: Cidade do Rio de Janeiro bate recorde de temperatura

 

Máxima chega a 39,2º e sensação térmica passa de 50ºC

    Agência Brasil
A sensação térmica chegou a 50,8°C, às 16h, na estação Barra/Riocentro, outro recorde da estação


Agência Brasil 

Pelo segundo dia consecutivo, a cidade do Rio de Janeiro registrou recorde de temperatura, com a máxima de 39,2°Celsius (ºC), às 16h15, em Santa Cruz, na zona oeste. Foi a mais alta temperatura do ano e do verão, até agora.

A sensação térmica chegou a 50,8°C, às 16h, na estação Barra/Riocentro, outro recorde da estação.

De acordo com o Sistema Alerta Rio, da prefeitura, na segunda-feira (17), a máxima chegou a 37,8°C, às 15h15, em Santa Cruz, e a sensação térmica a 49,7ºC, às 15h30, na mesma estação.

Segundo o Alerta Rio, entre esta quarta-feira (19) e sábado (22), o posicionamento de um sistema de alta pressão vai favorecer a variação de nebulosidade, com céu claro a parcialmente nublado e temperaturas elevadas, mas sem previsão de chuva.

Para a quinta-feira (20), feriado de São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro, o sistema prevê que uma corrente de ventos mais frescos vindos do oceano amenizará um pouco o calor. A temperatura máxima deve ficar em torno de 34°C.