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terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Artigo: Ar-condicionado sujo de ônibus provoca várias doenças

 


A sujeira no ar-condicionado agrava as crises de bronquite

Luís Alberto Alves/Hourpress

A limpeza desse eletrodoméstico é exigida e fiscalizada pela Vigilância Sanitária, mas numa rápida viagem pelos ônibus que circulam na capital paulista, nada disso é cumprido. Nem a Lei 13.589/2018, que determina quais os cuidados os ambientes coletivos, com ar-condicionado, devem obedecer.

Imagine você dentro de um ônibus lotado, mesmo em época de pandemia isto acontece, com ar-condicionado sujo funcionando. O passageiro vai se tornar vítima de vírus, bactérias, fungos, ácaros e poeira, que poderão provocar infecções.

Quando despejados no ambiente, eles deixam às pessoas mais vulneráveis a doença, visto que a mucosa nasal, protetora do nosso sistema respiratório, sofre desidratação, perdendo a capacidade de proteger o corpo. Como o aparelho não está limpo, o risco vai prevalecer.

A sujeira no ar-condicionado agrava as crises de bronquite, que consiste nos processos inflamatórios nos brônquios, cujas tubulações conduzem o ar até os pulmões. Neste caso, a poeira presente nos bancos e pisos dos ônibus, principalmente no Verão, entre nestes canais do corpo.

Quem sofre com rinite alérgica também poderá ser vítima do ar-condicionado nos ônibus que circulam em SP. Ao ter a membrana do interior nasal infectada, a pessoa começa a espirrar, os olhos lacrimejam e começa a coceira no nariz, olhos, garganta e até mesmo nos ouvidos.

Mas esses problemas ficam mais sérios, caso algum passageiro tenha nos pulmões a bactéria Legionella pneumophyla, quadro clínico de uma pneumonia séria, ela vai entrar no refrigerador de ar e será solta novamente no interior do ônibus. Esse micro-organismo poderá contaminar inúmeros passageiros.

Neste pequeno dicionário de doenças que tiram proveito de ar-condicionado sujo, a asma também pega carona, cujos fungos são os seus principais agentes de contaminação, que criam maior volume de bolor no local onde está instalado o ar-condicionado.  A asma provoca cansaço, peito com chiado e muita tosse. Pelo visto as empresas de ônibus não estão preocupadas com essa questão.

Túnel do Tempo: Morte do ator Stan Laurel

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 23 de fevereiro de 1965 morria , nos Estados Unidos, o comediante Stan Laurel, o Magro da dupla de cômicos “O Gordo e o Magro”.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Guarapiranga

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Guarapiranga era o nome de uma antiga aldeia indígena (índios Guaianazes, família Guarani) que existia naquele local durante os séculos XVI e XVII. Guarapiranga em tupi guarani significa garça vermelha (guará= garça e piranga=vermelha). 

Naquela região existia grande número dessa espécie de aves às margens de antigo afluente do Rio Pinheiros, mais tarde batizado de Rio Guarapiranga. Em 1906, este outros rios foram represados formando a atual represa de Guarapiranga. A Avenida (foto) com esse nome fica No Jardim São Luiz, Zona De SP. 


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Variedades: Tchelo Cuevas lança clipe com o ritmo caliente do verão



 "Sin Mi Mami" é um regatoon com uma pegada romântica

Redação/Hourpress

chelo Cuevas é bem mais que um intérprete bilíngue, ele também produz e compõe, e o novo projeto audiovisual "Sin Mi Mami" é o resultado da soma desses talentos. Confira este trabalho em seu canal no YouTube e nas plataformas de música. Assista - https://www.youtube.com/watch?v=lgnitf7A3Mw&feature=youtu.be

O cantor vive atualmente em Jurerê Internacional ( Florianópolis), mas morou  uma década na Espanha e de lá trouxe a influência latina que marca essa nova fase. Sua versatilidade veio desde de cedo quando em um outro continente fez de tudo um pouco para se manter e viver com sua arte. 

 O Sin Mi Mami é uma composição autoral feita há mais ou menos 1 ano e meio atrás, em Florianópolis. Faz parte de um projeto especial que já venho pensando e construindo há alguns anos. Sempre tive muita vontade  produzir algo em espanhol, por ter morado vários anos em Barcelona. Neste projeto temos 3 clipes  preparados para lançar e optamos soltar essa música primeiro, porque tem tudo haver com sol, praia e mar", comenta Tchelo.

A temporada europeia foi uma escola, de barman a cover do Rick Martin, Tchelo aprendeu, cresceu e até com o premiado produtor cubano X Afonso trabalhou, dando início a sua carreira musical profissional.

Emplacou hits de sucesso quando de volta ao país fez parte da dupla sertaneja, "Sérgio & Tchelo",o que abriu as portas dos maiores programas de televisão na época:  Jô Soares, Hebe, Gugu e Faustão, entre outros. O primeiro CD da dupla foi produzido por Rick Bonadio e Guto Campos, nomes conceituados no mercado fonográfico.

Seu talento como produtor, compositor e intérprete está registrado em mais de 300 canções gravadas por ele e vários outros artistas brasileiros.

Variedades: Guia para alcançar a felicidade a dois

 

Em "O Tratado do Amor", escritora Aline Schulz ensina como promover uma comunicação eficiente


Redação/Hourpress

Divulgação

O amor é o sentimento mais poderoso e a base de todas as relações. Mas por que é tão difícil viver de maneira harmoniosa a dois na maior parte das vezes? A resposta está no livro O Tratado do Amor (Luz da Serra Editora), da escritora e professora Aline Schulz. A obra desvenda mentiras e armadilhas comuns a muitos casais, e que conduzem milhares para o mesmo desfecho. Para se ter uma ideia, no Brasil, um a cada três casamentos termina em separação, segundo o IBGE. Com a pandemia, inclusive, o número de divórcios voltou a subir, ainda conforme o Instituto.

Por outro lado, milhares de parceiros mantêm a união, mas com aquele sentimento de insatisfação e insegurança. Aline Schulz explica que as situações recorrentes criam um sentimento de desânimo que paralisa e dificulta a tomada de decisões. Entretanto, “prevenir-se, fugir ou fingir que está tudo bem não são boas escolhas”, salienta. A autora parte do princípio de que, quando a gente muda, tudo muda ao nosso redor. Por isso, sempre é tempo de resgatar a felicidade do início do relacionamento.

Com experiência de mais de 15 anos em desenvolvimento pessoal, a autora, também mestre em Educação, apresenta na obra ferramentas capazes de promover a comunicação eficiente entre os casais. De maneira prática, ela traz um plano de ação de 21 dias para recuperar uma relação. São dicas para que o leitor consiga tomar uma decisão coerente, sem se deixar levar pelo momento.

Sempre tenha em mente, ao se deparar com alguma situação que te desestabilize, que ela é reflexo de algo. O que vemos não é a origem, mas é preciso encontrá-la para dar um basta nas consequências negativas. Propor-se a amar, a arriscar, a se expor, a se reve­lar é estar vivo, aberto a viver!  (O Tratado do Amor, p. 303)

Para encontrar o equilíbrio – primeiro consigo mesmo e depois com o outro –, o livro apresenta, ainda, várias práticas meditativas, algumas inclusive com uma versão em áudio, acessíveis via QR Code. Tudo para que o leitor consiga ser feliz no amor e, no caso de quem já se separou, encontrar paz interior e se preparar para um relacionamento futuro.

Ficha técnica

Título: O Tratado do Amor
Autor: Aline Schulz
Editora: Luz da Serra Editora
ISBN: 978-65-88484-06-7      
Páginas: 312
Formato: 16x23cm
Preço: R$ 69,90
Links de venda: Luz da Serra e Amazon

Sinopse: a autora desvenda erros e armadilhas que a maioria dos casais comete e depois vai mostrando, a cada capítulo, como não cair nesses erros. Isso inclui conhecer a si mesmo e entender a influência de vidas passadas, Acordos Espirituais e Astrologia sobre os relacionamentos. Por fim, ela apresenta uma ferramenta que pode ser utilizada para promover a comunicação eficiente dentro da relação e um plano de ação de 21 dias para recuperar uma relação ou, se isso não der certo, ter a certeza de que tentou tudo que estava a seu alcance e que a relação pode ter chegado ao fim.

Veículos: Fábrica da Fiat, em Minas Gerais, alcança a produção de 15 milhões de transmissões

 

Planta da Powertrain tem produção diária de mais de 1,7 mil unidades de câmbio

Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação
Para este ano, a expectativa é de que a produção cresça 60%
• Com a inauguração da fábrica de motores turbo, Betim será o maior hub de powertrain da América Latina

O Polo Automotivo de Betim, em Minas Gerais, acaba de alcançar a marca de 15 milhões de transmissões produzidas. Com cerca de 800 empregados, em dois turnos, a unidade é responsável pela fabricação dos câmbios C-513, que equipa a Nova Fiat Strada, Argo, Mobi, Uno, Cronos, Fiorino e Grand Siena, e C-510, presente, dentre outros, nas versões manuais do Fiat Toro e Jeep Renegade.

O marco zero da produção foi em 1976, juntamente com a inauguração do Polo Automotivo de Betim. “Estamos muito orgulhosos. É uma conquista importante, não somente pela quantidade produzida, mas também pelo crescimento de um time industrial que, ao longo desses 45 anos, tem evoluído com grande competência e engajamento”, ressalta o diretor de Manufatura da Stellantis para a América do Sul, Pierluigi Astorino.

Somente no ano passado, saíram da linha de montagem 320 mil unidades. A expectativa para este ano é de que a produção amplie 60%, ultrapassando 500 mil transmissões, grande parte do modelo C-513.

Com 30 mil metros quadrados, a fábrica reúne as áreas de usinagem, tratamento térmico e montagem. “Hoje, produzimos por dia mais de 1,7 mil unidades. Nossos processos de manufatura são pautados pela inovação, com a aplicação contínua de competências que garantem avanços de produtividade e qualidade”, afirma Jasson Azevedo, coordenador do Polo Powertrain de Betim.

Cerca de 10% da produção é exportada para a Argentina. As transmissões C-513 e C-510 estão presentes em 100% dos veículos com câmbio manual exportados para América Latina, incluindo México.

A unidade de transmissões faz parte do Polo Powertrain de Betim, que tem capacidade anual de produção superior a 700 mil motores. Esse número irá ampliar, nos próximos meses, com a inauguração da nova planta de motores turbo. “Estamos preparados para o futuro e bem próximos de alcançar o objetivo de sermos o maior hub de powertrain da América do Latina”, finalizou

Internacional: ONU denuncia dez anos de crimes de guerra na Síria

 


Relatório é da Missão de Investigação das Nações Unidas para o país


Agência Brasil 

A Missão de Investigação das Nações Unidas (ONU) para a Síria apresentou hoje (18) relatório "sobre dez anos de crimes de guerra" no país, praticados por todas as facções, com a ajuda da "negligência internacional". 

O relatório é o 33º documento da missão de investigação e vai ser apresentado formalmente ao Conselho de Direitos Humanos da ONU no dia 11 de março, pouco antes da data que marca os dez anos do conflito sírio.

O documento diz que a guerra obrigou metade da população do país a abandonar o local de residência e condena a extrema pobreza que atinge seis em cada dez cidadãos do país. 

"As crianças, mulheres e homens da Sírias pagaram o preço imposto por um regime autoritário que atuou violentamente para neutralizar a dissidência, enquanto o oportunismo de alguns atores estrangeiros, por meio do financiamento, de armas e outras `influências` avivou um fogo que o mundo se limitou a ver", afirmou o presidente da missão, o brasileiro Paulo Pinheiro. 

O documento, de 31 páginas, mostra que desde março de 2011 a população civil sofreu abusos que em alguns casos constituem "crimes de guerra, contra a humanidade e outros delitos internacionais, incluindo o genocídio". 

O relatório destaca que o regime de Bashar al Assad tirou partido da suposta luta contra o terrorismo para bombardear indiscriminadamente alvos civis, incluindo hospitais, instalações médicas, escolas e tendas de refugiados. Os ataques contra jornalistas "são um dos objetivos prioritários do regime de Al Assad".

Segundo as Nações Unidas, os ataques contra civis também foram praticados por outras intervenções no conflito, como o grupo radical Estado Islâmico, as milícias curdas, a aliança islâmica Hayat Tharir al Sham (a antiga Frente al Nusra) ou a coligação apoiada pelos Estados Unidos.

Outros crimes que se encontram documentados pela ONU incluem saques, ataques contra o patrimônio cultural (especialmente por parte do Estado Islâmico, "mas não exclusivamente"), cercos a cidades ou bloqueios à ajuda humanitária.

Dos 22 milhões de pessoas que habitavam a Síria antes da guerra, mais de 11,5 milhões encontram-se deslocados e 5 milhões encontram-se refugiados em outros países, principalmente na Turquia, Jordânia, Líbano e Egito. 

 O relatório termina com um novo pedido de cessar-fogo permanente, sob a supervisão do Conselho de Segurança das Nações Unidas, assim como defende processos judiciais sobre crimes cometidos no país em guerra.