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terça-feira, 24 de novembro de 2020

Veículos: Mobi e Grand Siena: FCA faz recall de espelhos retrovisores

 

Foi identificada a possibilidade do desprendimento da parte superior dos retrovisores

Luís Alberto Alves/Hourpress

Arquivo

A Fiat Chrysler Automóveis Brasil Ltda. (FCA) convoca os proprietários dos veículos Fiat Mobi, ano-modelo 2020, e Fiat Grand Siena, ano-modelo 2021, para a partir de 7 de dezembro de 2020 agendarem o seu comparecimento em uma das concessionárias Fiat, a fim de que seja providenciada, gratuitamente, as substituições dos retrovisores externos.

Foi identificada a possibilidade do desprendimento da parte superior dos retrovisores e a movimentação inesperada dos espelhos, comprometendo a visibilidade do motorista e potencializando a ocorrência de acidentes com danos materiais, danos físicos graves ou até mesmo fatais aos ocupantes do veículo e/ou terceiros.  

Os serviços serão realizados mediante prévio agendamento de forma a evitar aglomeração, respeitando as orientações de segurança do Ministério da Saúde e os Decretos que visam combater a disseminação da covid-19 na sua região. Por este motivo, é importante que você contate a concessionária de sua preferência para ser informado sobre a previsão do seu atendimento. O tempo estimado de reparo é de aproximadamente 1h.

Estão envolvidas na campanha 3.217 unidades do Mobi, com os números de chassis (não sequenciais, últimos seis dígitos) 691172 a 696630, e 843 unidades do Grand Siena, com os números de chassis 391702 a 392647. Para confirmar os números dos chassis envolvidos e/ou obter mais informações, acesse www.fiat.com.br ou contate a Central de Serviços ao Cliente Fiat pelo WhatsApp (31) 2123-6000, ou pelo telefone 0800-707-1000.

Com esta iniciativa, a FCA visa a assegurar a satisfação dos seus clientes, garantindo a qualidade, a segurança e a confiabilidade dos veículos da marca Fiat.


Internacional: China lança sonda para recolher material da superfície lunar

 

É a primeira missão do gênero desde os anos 70

Agencia Brasil 

EBC

A China lançou com êxito a sonda espacial Chang`e-5 para recolher material da superfície lunar, na primeira missão desse gênero desde os anos 70.

O lançamento da sonda foi feito nessa segunda-feira (23), a bordo do foguete Longa Marcha-5, a partir do Centro de Lançamento de Wenchang, na província de Hainão (sul).

"A sonda entrou com precisão na órbita previamente estabelecida. A missão foi concluída com êxito", afirmou o diretor do Centro de Lançamento e responsável pela missão, Zhang Xueyu. 

De acordo com a agência de notícias estatal chinesa Xinhua, esta é uma das "missões espaciais mais complexas e desafiadoras" que a China já realizou.

"A missão vai ajudar a promover o desenvolvimento científico e tecnológico do país e estabelecer uma base importante para futuros pousos tripulados na Lua", disse o vice-diretor do Centro de Exploração Lunar da Administração Espacial da China, Pei Zhaoyu.

A Chang`e-5 deverá colocar vários módulos na superfície lunar para recolher cerca de dois quilos de amostras.

A nave vai levar dois dias para chegar à superfície e a missão vai durar cerca de 23 dias, iinformou Pei. As amostras vão chegar à Terra em meados de dezembro.

Ação chinesa

A missão vai tornar a China o terceiro país capaz de recolher amostras de material lunar, depois dos Estados Unidos e da antiga União Soviética.

A missão, batizada em homenagem à deusa chinesa da Lua Chang`e, está entre as mais ousadas da China desde que o país colocou um homem no espaço, pela primeira vez, em 2003, tornando-se a terceira nação a fazê-lo, depois dos EUA e da Rússia.

A sonda chinesa Chang`e 4 foi a primeira a pousar no lado relativamente inexplorado da Lua, que não é visível a partir da Terra, e fornece medições completas da exposição à radiação da superfície lunar, que são vitais para qualquer país que planeje enviar astronautas à Lua.

Em julho passado, a China tornou-se um dos três países a lançar uma missão a Marte, que vai procurar sinais de água no planeta vermelho. As autoridades chinesas disseram que a nave Tianwen 1 está em curso para chegar a Marte por volta de fevereiro.

Artigo: Quando a ansiedade deixa de ser 'normal'?

 

Entenda a diferença e os sintomas do Transtorno de Ansiedade, Síndrome do Pânico e Depressão


Redação/Hourpress

Arquivo

O Brasil é o país mais ansioso do mundo de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). São 18,6 milhões de pessoas, o que equivale a 9,3% da população nacional. Com o isolamento social, o medo e as incertezas econômicas geradas pela pandemia do novo coronavírus, o quadro tem se agravado ainda mais. Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) aponta crescimento importante na busca por suporte médico, tanto de pacientes novos, quanto daqueles que já haviam recebido alta.

Os diagnósticos mais comuns são Transtorno de Ansiedade, Síndrome do Pânico e Depressão. As causas são variadas, mas foram agravadas, em sua maioria, devido à mudança de hábitos ocorrida nos últimos anos. “A correria do dia a dia, excesso de tecnologia e informações e também a falta de conexão consigo mesmo, têm levado as pessoas a um empobrecimento do autocuidado, gerando privação do sono, autocobrança, ansiedade, estresse, alterações de humor, assim como dificuldade na regulação emocional”, aponta a psicóloga credenciada da Paraná Clínicas, Ana Paula Zanardi.

Cada paciente precisa ser avaliado individualmente, para identificação do problema, construção do tratamento e identificação dos gatilhos que desencadeiam as crises. Segundo a psiquiatra credenciada da Paraná Clínicas, Dra. Priscila Hage Bonicontro, “casos leves podem ser conduzidos apenas com psicoterapia. Já os casos moderados a graves, requerem uso de medicamentos específicos e podem ser aliados a psicoterapia” para o alívio do sofrimento emocional.

Além do tratamento convencional, é importante aprender a administrar o estresse e compartilhar as dificuldades do dia a dia, incluindo na rotina atividades que gerem prazer. “Cuidar do organismo proporciona saúde mental. Por essa e outras razões, devemos manter hábitos saudáveis e praticar atividades físicas regularmente, inclusive porque estudos demonstram que a liberação de hormônios e outras substâncias são importantes para a manutenção do humor”, reforça a psiquiatra.

 Você sabe a diferença?

A ansiedade é um sentimento normal e benéfico para o ser humano. É uma resposta do organismo para um momento de perigo ou alguma situação diferente e pode ser traduzida como um “friozinho na barriga”. “O problema é quando esse sentimento se torna mais intenso e constante, trazendo sofrimento e prejuízo social para o indivíduo, deixa de ser ‘normal’ e passa ser considerado doença e deve ser tratado de forma correta”, explica a psiquiatra, Dra. Priscila.

Transtorno de Ansiedade: mal-estar e estresse causados por medos, preocupações excessivas ou antecipações de problemas que ainda não aconteceram e talvez nem aconteçam, estão entre os primeiros indícios de que a ansiedade ultrapassa os níveis saudáveis. Durante as crises, podem surgir sintomas físicos como pupilas dilatadas, batimentos cardíacos e respiração aceleradas, aumento da pressão arterial e também dos níveis de glicose no sangue. 

Síndrome do Pânico: ocorre quando as crises de ansiedade começam a ganhar intensidade e frequência. “É o medo de ter uma crise e não conseguir ser socorrido em lugares muito abertos ou com muitas pessoas, por exemplo. Os sintomas podem variar desde tonturas e vertigens, aumento da respiração e palpitações, sensações de nervosismo e pânico incontroláveis, até sensação de iminência de morte”, contextualiza Dra. Priscila.

Depressão: é caracterizada pela perda ou diminuição do interesse e prazer pela vida, gerando angústia, tristeza, choro fácil, desesperança, prostração, isolamento social, pensamentos pessimistas, alterações do sono e apetite, entre outros sintomas. “A depressão não promove apenas a sensação de ‘infelicidade crônica’, mas pode provocar alterações fisiológicas, como prejuízo no sistema imunológico e o aumento de processos inflamatórios”, completa a psiquiatra.


Política: Câmara cria comissão para acompanhar investigação do assassinato de João Alberto

 


Tortura e morte de pessoas negras revelam o racismo estrutural existente no Brasil, diz coordenador da comissão

Luís Alberto Alves/Hourpress/ Agência Câmara 

A Câmara dos Deputados criou uma comissão externa para acompanhar a investigação da morte do consumidor João Alberto Silveira Freitas, espancado até a morte por seguranças em uma loja do supermercado Carrefour, em Porto Alegre. A comissão é coordenada pelo deputado Damião Feliciano (PDT-PB), que propôs a sua criação no último dia 20, um dia depois do assassinato.

Integram a comissão, além de Feliciano: Benedita da Silva (PT-RJ), Bira do Pindaré (PSB-MA), Silvia Cristina (PDT-RO), Áurea Carolina (Psol-MG) e Orlando Silva (PCdoB-SP).

“A violência contra pessoas negras, a repetição de casos brutais como o de João Alberto, não podem passar despercebidos pela sociedade, pelas autoridades e pelos políticos brasileiros. Convém mencionar que a tortura e a morte de pessoas negras revelam o racismo estrutural existente no Brasil, que tornou a execução de negros por agentes públicos e privados um mero acontecimento cotidiano”, disse o deputado.

Segundo o deputado, o estado permanente de vulnerabilização dos negros no país possui estreita relação com a ineficácia das políticas públicas de segurança, com os índices irrisórios de elucidação e punição dos crimes, bem como o baixo investimento em policiamento menos violento e mais preventivo.

“Não é a primeira vez que uma pessoa negra é morta ou torturada por seguranças de um supermercado. No dia 14 de fevereiro de 2019, Pedro Henrique de Oliveira Gonzaga, 19 anos, foi morto por um segurança do supermercado Extra, do Grupo Pão de Açúcar, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Em julho do mesmo ano, um jovem negro de 17 anos, catador de materiais recicláveis, foi despido, amordaçado e chicoteado por dois seguranças, após tentar um furto de barras de chocolate de uma unidade do supermercado Ricoy na periferia de São Paulo”, disse Feliciano, no requerimento em que pede a criação da comissão.

Citando dados do Atlas da Violência 2020, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o deputado afirma que, entre 2008 e 2018, o número de homicídios de pessoas negras no Brasil cresceu 11,5%, e o de pessoas não negras caiu 12,9%.


Política: Projeto autoriza parcelamento de dívida trabalhista executada durante pandemia

 

Valor poderá ser parcelado em até 60 meses


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agencia Camara

Arquivo

O Projeto de Lei 2863/20 permite que empregador com dívida trabalhista em execução durante o período de calamidade pública decretado em razão da pandemia, e nos 18 meses subsequentes ao seu fim, possa parcelar o valor em até 60 meses.

Além da possibilidade de parcelamento, será suspensa, no mesmo período, a exigência de recolhimento do depósito recursal, valor que o empregador é obrigado a depositar quando decide recorrer de sentença condenatória.

O projeto é de autoria do deputado Laercio Oliveira (PP-SE) e altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A medida se justifica, segundo ele, pela retração econômica provocada pela pandemia e é uma solução “mais razoável, justa e equânime” para as empresas que possuem dívidas trabalhistas.

“A situação excepcional que vivemos atualmente implica no estudo de alternativas para a preservação dos empregos e da própria atividade produtiva”, disse Oliveira.

Ainda conforme o projeto, sobre o saldo devedor do parcelamento incidirá a correção monetária pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Em caso de atraso ou não pagamento de três parcelas consecutivas, a execução prosseguirá sobre o montante a vencer.

Tramitação
O projeto será analisado em 
caráter conclusivo por duas comissões: de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei


Artigo: Contabilidade: escritório ou plataforma?

 


Além de entregar tudo que já foi mencionado anteriormente, nessa opção, o empresário tem todo o suporte técnico

Regina Fernandes

A contabilidade é uma área essencial a toda empresa. Estar em dia com a gestão contábil, fiscal e financeira garante vida longa ao negócio, além de facilitar seu planejamento estratégico. Para isso, existem algumas formas de gerenciamento, da mais tradicional, com atendimentos presenciais, à online, que oferece soluções de maneira simples e totalmente pela internet, além das digitais, que se utilizam de tecnologia para apoiar o atendimento sem eliminar o atendimento de um profissional que dará suporte e orientação técnica. Cada uma possui vantagens e desvantagens e serão indicadas conforme o tipo do negócio e as expectativas e necessidades do empreendedor.

Para começar, vamos abordar as vantagens de cada uma. É impossível não mencionar o preço como o grande ganho da contabilidade online (ou por plataforma). Para negócios iniciantes, com pouca verba e que necessitam apenas de serviços pontuais, como a entrega de obrigações acessórias e emissão de notas ficais, pode ser uma ótima alternativa. Além disso, algumas delas, como a da Capital Social, escritório em que atuo há mais de 10 anos, permite até a emissão de boletos, mediante uma taxa extra. Pode-se dizer que a modalidade virtual entrega o necessário para fazer a gestão financeira de um pequeno negócio – ou, melhor, um negócio com baixa complexidade.

A principal desvantagem da contabilidade por plataforma é também o benefício da modalidade presencial, em que um escritório faz um atendimento consultivo para o sucesso dos negócios da empresa. Além de entregar tudo que já foi mencionado anteriormente, nessa opção, o empresário tem todo o suporte técnico que precisa no seu dia a dia, podendo tirar dúvidas a qualquer momento com uma equipe especializada. Assim, ao contrário da plataforma, não é necessário aplicar uma inteligência ao cadastramento de dados nos formulários, nem mesmo se atentar a prazos de entrega de documentos. Basta preencher as informações necessárias, que serão indicadas por esses profissionais, e deixar que o escritório toma conta do restante.

Portanto, uma das desvantagens da plataforma é justamente essa necessidade de manter uma organização e ter um conhecimento prévio sobre legislação fiscal e trabalhista, além das obrigações contábeis. Se há dúvidas ou desconhecimento sobre algum processo, contratar uma orientação à parte pode acabar estourando o orçamento previsto para o mês.

Para decidir qual a modalidade mais adequada para cada negócio, é essencial levar em consideração alguns pontos, como a complexidade da atividade, a quantidade de notas fiscais emitidas e também de funcionários. Mas uma notícia é animadora: ao contrário do que muitos pensam, a contabilidade por plataforma é válida para empresas de todos os portes e segmentos! Basta entender o que se espera da prestação desse serviço. A única ressalva que eu faria seria para empresas de comércio e indústria, justamente por serem áreas de alta complexidade contábil e fiscal: têm venda entre estados, operações de troca, ações sob as quais incidem uma série de regras tributárias que a contabilidade online não vai dar conta.

Entendo que há vantagens e desvantagens em cada modalidade e, por isso, optei por adotar as duas na Capital Social – uma contabilidade híbrida, que atenda a diversos perfis de clientes e facilite o dia a dia do empreendedor. Nossa plataforma é rápida, simples e intuitiva: não é difícil encontrar as informações dentro do site ou aplicativo. Já para quem opta por nossos serviços como escritório, oferecemos uma consultoria contábil, com estratégias baseadas na inteligência do negócio, orientação técnica e trabalho proativo.

Acredito que essa seja a tendência da contabilidade do futuro, uma contabilidade digital que conte também com toda assistência necessária para o negócio. O cliente cadastra as informações no site, que ficam disponíveis para nossa consultoria, tem todos os serviços disponíveis e também pode ligar e obter uma orientação técnica personalizada, um apoio efetivo. O importante é entender que, em ambas modalidades, há tecnologia envolvida. Mesmo o cliente mais tradicional, conservador, precisa se atualizar porque o mundo mudou. As entregas de documentos não são mais feitas por meio de office-boys, mas pelo próprio preenchimento online. O mundo é mais interativo, ágil e veloz – e a contabilidade jamais ficaria de fora dessa tendência.

Regina Fernandes é perita contábil, trainer em gestão e mentora.

Economia: Restaurantes, lanchonetes e bares sofrerão aumento de imposto em São Paulo

 

A alíquota do ICMS das refeições vai aumentar de 3,2% para 3,69%, ou seja, um aumento de 0,49%

Redação/Hourpress

Em meio a um período de tentativa de retomada depois da pior crise já enfrentada por causa da necessidade de isolamento social, os restaurantes, bares e lanchonetes do Estado de São Paulo receberão mais um duro golpe com o provável aumento tributário relacionado ao ICMS já no início de 2021

"O governo do Estado de São Paulo publicou recentemente diversos decretos alterando a legislação do ICMS, com a finalidade de aumentar a arrecadação do imposto, para superar o rombo ocasionado pela crise. São medidas de ajuste fiscal para equilíbrio das contas públicas, em face da pandemia do Covid-19. Contudo, existem vários desses decretos que representarão aumentos desse tributo, complicando ainda mais as finanças das empresas", explica o diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, Welinton Mota.

O diretor da Confirp detalha que uma das mudanças diz respeito ao aumento nas alíquotas do ICMS, previstas para vigorar a partir de 15 de janeiro de 2021 e um dos setores afetados é o ramos de refeições, que inclui de bares, restaurantes, lanchonetes, pastelarias, casas de chá, de suco, de doces e salgados, cafeterias, hotéis, entre outros, bem como as empresas preparadoras de refeições coletivas.

"Com a mudança, a partir de janeiro, a alíquota do ICMS das refeições vai aumentar de 3,2% para 3,69%, ou seja, um aumento de 0,49%. Por mais que em um primeiro momento não pareça relevante, em situação de crise isso se mostra um novo complicador. Outro ponto é que certamente em muitos casos os referidos estabelecimentos repassarão esse aumento para o consumidor, encarecendo o custo das refeições", analisa Welinton Mota.

Essa majoração está prevista para vigorar por dois anos, ou seja, até 15 de janeiro de 2023, segundo o Decreto Estadual/SP n° 65.255/2020 (DOE de 16.10.2020). Resta saber se daqui dois anos o governo vai publicar novo decreto restabelecendo as alíquotas anteriores, fato que ainda é incerto.