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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Variedades: Arrebatamento, o inconsciente e a loucura

 

Em obra publicada pela Aller Editora, Érik Porge apresenta homenagem a Lacan


Redação/Hourpress

Divulgação

Após ser arrebatado por uma das maiores vozes da literatura feminina francesa do século XX, Marguerite Duras, Lacan escreveu Homenagem a Marguerite Duras pelo Arrebatamento de Lol V. Stein. Agora, mais de 50 anos depois, Érik Porge, psicanalista formado pela Escola Freudiana de Paris, mergulha na análise daquele que o encantou por seu estilo e originalidade de ensino clínico e discorre sobre as tríades de relações e escritas. Em O Arrebatamento de Lacan – Marguerite Duras ao pé da letra, lançado no Brasil pela especialista em publicações de psicanálise, a Aller Editora, Porge consegue encontrar ternários da topologia borromeana na análise da relação entre O arrebatamento de Lol V. Stein, Duras e Lacan.

Diante do contexto que envolve o enredo de Duras, Porge relata que o início da loucura presente na personagem está entrelaçado com o amor. E que Lacan também se identifica com esse relacionamento entre personagens.

O caso de Lol inscreve-se numa sequência que está ligada à importância do interesse pelo amor e pela loucura feminina no engajamento de Lacan com a psicanálise — com a novidade de que, no que concerne a Lol, Lacan já é psicanalista. - O Arrebatamento de Lacan

Entre referências, a obra mostra que Lacan utiliza o jokempô, no sentido psicanalítico em que se observa a dominância, e substitui os três termos (que seriam pedra, papel e tesoura) por: saber, verdade e sexo.

Por exemplo, poderíamos dizer que o sexo corresponde à tesoura (a castração); o sujeito, ao papel (a superfície do significante em rede que o determina); e a pedra, a um saber do objeto a, que cai. - O Arrebatamento de Lacan

Érik Porge, em O Arrebatamento de Lacan, demonstra como Lacan dedicou-se e desmembrar a personagem Lol e como sua Homenagem não foi somente um texto sobre o romance da autora, e sim um escrito original. Porge entrega ao leitor a relevância que a tríade tem para a análise. Afinal, quem é arrebatado? De onde é possível olhar, ser olhado e perceber-se olhado? Quais as consequências disso para o sujeito? Quais as possibilidades do amor nas relações?

Ficha Técnica:
ISBN: 978-85-94347-14-5
Formato: Brochura – 14x21cm
Páginas: 176
Idioma: Português
Editora: Aller Editora
Edição: 1ª/2019
Gênero: psicanálise, crítica literária, topologia
Preço:  R$ 60,00
Link para compra: https://www.allereditora.com.br/livro-o-arrebatamento-de-lacan/

Sobre o autor: Érik Porge exerce a psicanálise em Paris. É membro da Associação de Psicanálise Encore e diretor da revista Essaim. Foi membro da Escola Freudiana de Paris até sua dissolução e trabalhou como psiquiatra responsável por um centro médico-psicológico (CMP) para crianças e adolescentes. Tem vários livros publicados e traduzidos para diversos idiomas, entre eles: Jacques Lacan, un psychanalyste, Les noms du père chez Jacques Lacan, Voix de l’echo, Lettres du symptôme, Des fondements de la clinique psychanalytique, Transmettre la clinique psychanalytique.

Internacional: Enquanto Trump repudia protestos, Biden ressaltará segurança de escola

 

Trump acusa democratas de fomentarem os protestos violentos


Agência Brasil 

Arquivo

O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, tentará redirecionar o foco da corrida eleitoral para o novo coronavírus e a maneira como o presidente Donald Trump, que busca a reeleição, lida com a pandemia durante um evento de campanha sobre a reabertura segura das escolas nesta quarta-feira (3).

A crise de saúde, que já matou mais de 184 mil norte-americanos, foi ofuscada nos últimos dias por tumultos civis em Portland, no Oregon, e Kenosha, no Wisconsin, onde policiais balearam Jacob Blake nas costas na semana passada, desencadeando protestos.

Biden e o republicano Trump defendem argumentos conflitantes no debate sobre qual candidato consegue manter o país em segurança. Trump visitou Kenosha na terça-feira (2) e acusou democratas de fomentarem os protestos às vezes violentos contra a injustiça racial e a brutalidade policial, que abalam a nação há meses desde a morte do negro George Floyd sob custódia da polícia de Mineápolis.

Mas agora que milhões de alunos dos ensinos primário e secundário de todo o país iniciam um novo ano letivo, seja virtual ou presencialmente, a campanha de Biden planeja realizar uma entrevista coletiva com especialistas médicos na cidade de Wilmington, no Delaware, onde mora, nesta quarta-feira (3), delineando como as escolas podem reabrir correndo o mínimo de risco.

Reabrir as escolas em meio à pandemia também é uma das maiores prioridades de Trump, mas a equipe de Biden insiste que ele a pleiteia de forma irresponsável. "Ele não está ouvindo especialistas ou cientistas", disse Symone Sanders, uma conselheira de Biden. "Ele está seguindo em frente e tentando reabrir escolas porque acha que ajudará com sua reeleição."

Biden pediu ao Congresso que autorize mais financiamento para auxiliar distritos escolares estaduais e municipais com dificuldades para proporcionar serviços a estudantes em meio à retração econômica.

Nesta quarta-feira, Trump viajará à Carolina do Norte - que, assim como o Wisconsin, é um Estado chave na eleição presidencial - e falará durante a comemoração do 75º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial.

Política: Projeto estabelece critérios para contratação de segurança para festas e casas noturnas

 

As empresas contratantes deverão observar o piso salarial da categoria


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Arquivo

O Projeto de Lei 4107/20 estabelece que empresas privadas, ao contratar serviço de vigilância para festas, boates, casas noturnas, shows e eventos em geral, são obrigadas a seguir a Lei 7.102/83, que dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros. A proposta, do deputado Nereu Crispim (PSL-RS), tramita na Câmara dos Deputados.

A lei determina que, para o exercício da profissão, o vigilante precisará preencher os seguintes requisitos, entre outros: ter idade mínima de 21 anos; ter instrução correspondente à 4ª série do ensino fundamental; ter sido aprovado, em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos desta lei; ter sido aprovado em exame de saúde física, mental e psicotécnico; e não ter antecedentes criminais.

Ainda segundo o projeto, as empresas contratantes deverão observar o piso salarial da categoria, o auxílio-alimentação e seguro de vida. Quem descumprir a medida estará sujeito à perda do alvará de funcionamento.

De acordo com Crispim, o objetivo da proposta é inibir a contratação de pessoas desqualificadas para atividades de segurança privada e garantir direitos trabalhistas. “É imprescindível a criação de medidas de segurança favoráveis ao bem comum, à proteção de direitos e à manutenção da ordem social”, destaca o parlamentar.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

 

Política: Alerj estende prazo para Witzel se defender de impeachment

 

Prazo foi estendido até a próxima terça-feira


Agência Brasil 


Arquivo

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) decidiu, nesta quarta-feira (2), estender em mais cinco dias o prazo para o governador afastado, Wilson Witzel, apresentar sua defesa no processo de impeachment. 

Inicialmente, Witzel teria até esta quinta-feira (3) para se defender no Parlamento, mas a Alerj ampliou o prazo até a próxima terça-feira (8). 

De acordo com a assessoria da presidência da Casa, juridicamente, o prazo para defesa do governador é até amanhã, mas a Alerj decidiu aguardar por mais uma sessão, até terça-feira. O motivo da extensão do prazo se justifica para que não reste dúvidas sobre a garantia de ampla defesa ao governador por parte da Assembleia.

O rito de impeachment de Witzel, segundo a assessoria da Alerj, prossegue com a Comissão Especial emitindo parecer sobre a admissibilidade da denúncia em até cinco sessões, contadas a partir do recebimento da defesa ou do fim do prazo de 10 sessões para a defesa, caso ela não seja apresentada. Em seguida, o parecer da Comissão é lido em Plenário e inserido na ordem do dia, em pauta de votação e discussão.

Após isso, os deputados, no limite máximo de cinco por partido, podem discutir o parecer pelo prazo máximo de uma hora, sendo os questionamentos, respondidos pelo relator. Encerrada a discussão, que pode se estender por mais de um dia, será aberta a votação nominal.

Caso os deputados decidam pelo recebimento da denúncia, por quórum qualificado de dois terços dos deputados (47 dos 70 parlamentares), o acusado será afastado e será enviada a cópia do processo ao presidente do Tribunal de Justiça (TJ) para a formação do tribunal misto de julgamento.

O processo de impeachment contra Witzel se iniciou no dia 10 de junho, por 69 votos favoráveis e uma ausência, do total de 70 parlamentares. Witzel é acusado de envolvimento em compras fraudulentas e superfaturadas de equipamentos e insumos para o combate à pandemia da covid-19, o que ele nega.

Afastamento

Witzel foi alvo, no dia 26 de maio, da Operação Placebo, autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que decidiu hoje que o governador continua afastado. Além dele, também foram alvos a primeira dama, Helena Witzel; a empresa Iabas, que presta serviços de saúde ao estado, entre outras pessoas. Os policiais federais fizeram buscas no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador, e na casa da família Witzel, no bairro do Grajaú.

Artigo: Déficit de peritos criminais dobra em sete meses

 


A sobrecarga de trabalho, alerta Becker, tem o potencial de aumentar ainda mais a defasagem


Redação/Hourpress

O déficit de peritos criminais em São Paulo mais que dobrou em sete meses. Em 31 de dezembro de 2019 havia 70 cargos vagos. Em 23 de julho deste ano, o índice saltou para 148. Mas o presidente do Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP), Eduardo Becker, alerta que esse número é ainda maior porque há 92 peritos que solicitaram a aposentadoria e não desempenham mais as suas funções, aguardando apenas a publicação no Diário Oficial. “Sem novos concursos, e com a corrida à aposentadoria provocada pelas reformas previdenciária e administrativa, a defasagem de servidores aumenta todos os dias”, completa.

Dados revelados pelo Sistema Gestor de Recursos Humanos da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) de São Paulo revelam que o órgão tem uma defasagem de 1225 servidores que atuam em vários cargos que compõem a Polícia Técnico-Científica. Em algumas carreiras, como é o caso dos oficiais administrativos, a defasagem atinge 55,5% do quadro, o equivalente a 320 cargos vagos.

A segunda carreira com maior vacância é a de técnicos de laboratório, com 39,3%. Entre os médicos legistas, o deficit chega a 37,9% e entre os atendentes de necrotério, atinge 34,3%. “Faltam servidores em todas as carreiras. Se o governo não fizer novos concursos, em breve assistiremos ao colapso na Polícia Técnico-Científica”, completa Becker.

Segundo o presidente do Sindicato, a falta de funcionários provoca não só a demora para a emissão de laudos indispensáveis ao processo criminal, mas também o atendimento à população de São Paulo, que não terá um serviço condizente com os impostos pagos. “Os servidores sofrem com as más condições de trabalho e sobrecarga, mas a demora na emissão de laudos represa também a conclusão dos inquéritos policiais. É uma situação em que todos saímos perdendo”, diz Becker.

A sobrecarga de trabalho, alerta Becker, tem o potencial de aumentar ainda mais a defasagem. "O estresse e a sobrecarga podem provocar diversos males que resultam em afastamentos temporários de trabalho, aumentando ainda mais o deficit de profissionais. É uma bola de neve que só aumenta se o problema não for resolvido", finalizou.

Confira a lista completa com a vacância dos servidores
Atendente de necrotério: 149 (34,3%)
Auxiliar de necropsia: 98 (22,7%)
Desenhista técnico-pericial: 36 (21%)
Fotógrafo técnico-pericial: 171 (24,6%)
Oficial administrativo: 320 (55,5%)
Médico legista: 267 (37,9%)
Perito criminal: 148 (13,1%)
Técnico de laboratório: 36 (39,3%)

Economia: Golpes financeiros contra idosos cresceram 60%, diz Febraban

 

Campanha quer evitar ação de estelionatários


Agência Brasil 

Arquivo

Um levantamento da Febraban - Federação Brasileira de Bancos - revela que no desde o início da quarentena houve um aumento de 60% em tentativas de golpes financeiros contra idosos . Para combater as fraudes financeiras, a entidade, com o apoio da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e do Banco Central está lançando uma campanha para informar e conscientizar sobre as tentativas de golpes financeiros. A iniciativa contará com medidas para proteção e enfrentamento à violação de direitos das pessoas idosas.

Segundo a Febraban, os bancos investem R$ 2 bilhões por ano em segurança da informação para garantir tranquilidade e segurança a seus clientes e colaboradores.“Estamos intensificando nossas ações, pois quadrilhas se aproveitaram do aumento das transações digitais causado pelo isolamento social e da vulnerabilidade dos consumidores, em especial dos idosos, para aplicar golpes por meio da chamada engenharia social, manipulação psicológica do usuário para que ele lhe forneça informações confidenciais”, explica o presidente da entidade Isaac Sidney.

Outro dado levantado pela Comissão Executiva de Prevenção a Fraudes da Federação dos Bancos revela que, atualmente, 70% das fraudes estão vinculadas à tentativas de estelionatários em obter códigos e senhas.

“Os criminosos abusam da ingenuidade ou confiança do usuário para obter informações que podem ser usadas para que tenham acesso não autorizado a computadores ou informações bancárias”, explica o diretor da da comissão Adriano Volpini. Para ele, uma ação integrada entre o sistema financeiro, o regulador e o governo, é fundamental para esclarecer dúvidas sobre os tipos de golpes financeiros praticados contra pessoas idosas. “Temos de conscientizar e instruir os idosos sobre medidas a serem adotadas para prevenir, identificar e denunciar o problema”, acrescentou Volpini.

Golpes

Entre os exemplos de como os golpistas agem estão as ligações para a casa dos clientes, nas quais o estelionatário diz ser do banco e pede para confirmar algumas informações, como dados pessoais e senhas. Ao fornecer informações pessoais e sigilosas, como a senha, o consumidor expõe sua conta bancária e seu patrimônio aos golpistas. Há também casos em que o fraudador se apresenta como um “funcionário do banco” e pede para o cliente realizar uma transferência como um teste. Os bancos nunca ligam para clientes para realizar transações.

Durante o período de quarentena, as instituições financeiras chegaram a registrar aumento de mais de 80% nas tentativas de ataques de phishing- que se inicia por meio de recebimento de e-mails que carregam vírus ou links e que direcionam o usuário a sites falsos, que, normalmente, possuem remetentes desconhecidos ou falsos.

O golpe do falso motoboy teve aumento de 65% durante o período de isolamento social. Nele, criminosos entram em contato com as vítimas se fazendo passar pelo banco para comunicar a realização de transações suspeitas com o cartão de crédito do cliente. Usando técnicas de convencimento para obter dados, os golpistas informam que um motoboy será enviado para recolher o cartão supostamente clonado para que sejam feitas outras análises necessárias para o cancelamento das compras irregulares.

Para passar uma imagem de segurança, alerta a Febraban, os criminosos orientam a vítima a cortar o cartão ao meio, para inutilizar a tarja magnética, antes de entregá-lo ao motoboy. No entanto, o chip permanece intacto, o que permite que a quadrilha faça compras com o cartão, ainda que o plástico esteja partido ao meio.

Durante a campanha postagens e vídeos darão dicas sobre como se proteger dos principais golpes aplicados atualmente contra os clientes bancários. Fique atento!

O banco nunca liga para o cliente pedindo senha nem o número do cartão;

Também em hipótese alguma vai mandar alguém para a casa do cliente para retirar o cartão;

Bancos nunca ligam para pedir para realizar uma transferência ou qualquer tipo de pagamento;

Ao receber uma ligação dizendo que o cartão foi clonado, o cliente deve desligar, pegar o número de telefone que está no cartão e ligar de outro telefone para esclarecer a informação;

Recebeu um SMS ou e-mail do banco com um link? Apague imediatamente e ligue para o seu gerente;

Jamais compartilhe sua senha com ninguém.

Economia: Mais de 48% das empresas ainda não decidiram o futuro dos trabalhadores remotos

 

A possibilidade de continuar trabalhando remotamente ainda é incerta para muitos funcionários


Redação/Hourpress


Divulgação

Muitos países já estão retomando suas atividades e algumas regiões brasileiras também estão adotando esse ritmo e liberando a abertura de escritórios e estabelecimentos comerciais, mesmo que as taxas de contágio da Covid-19 ainda estejam crescendo. Com isso, gestores analisam as mudanças e decidem sobre o futuro do trabalho.

Em pesquisa da Toluna encomendada pela Zoho com 850 brasileiros - dentre eles 450 empresários e tomadores de decisão - sobre business continuity, trabalho remoto e o futuro do home office, 49% das empresas entrevistadas ainda estão incertas em relação ao futuro dos colaboradores após esse período de isolamento social e trabalho remoto

Segundo Rodrigo Vaca, Diretor-Geral da Zoho Brasil, é possível notar que as decisões sobre trabalho remoto serão tomadas após a normalização das atividades empresariais e controle da pandemia mundial. “Segundo nossa pesquisa, uma das grandes dificuldades dos empresários e tomadores de decisão foi acompanhar o que seus colaboradores estavão fazendo. Portanto, essa retomada acontecerá, grande parte, para suprir as necessidades da empresa de manter a excelência no trabalho dos colaboradores e a segurança ao lidar com documentos internos sem comprometer a segurança”, disse ele. 

Embora a decisão de continuar com o trabalho home-office ainda não tenha sido tomada por grande parte dos gestores, alguns hábitos serão mantidos e serão essenciais para garantir o desempenho e continuidade dos negócios. 

Cerca de 67% dos entrevistados estão em regime de trabalho remoto: 55% migraram para essa rotina por conta da COVID-19 e 12% já trabalhavam remotamente. Os 33% restantes afirmaram não estarem trabalhando de casa. Para Rodrigo Vaca os dados demonstram que a maioria das empresas acabou se adaptando ao trabalho remoto, mesmo no curto prazo. 

Com o avanço da doença e a necessidade de migrar para o trabalho remoto, a fim de que as empresas pudessem continuar desempenhando suas funções, a Zoho ofereceu gratuitamente o Zoho Remotely, uma plataforma composta por 11 softwares de produtividade, como Zoho Meeting (para reuniões virtuais), Cliq (comunicação interna), ShowTime (apresentações), Projects (gerenciamento de equipes e projetos), WorkDrive (armazenamento e compartilhamento de documentos), Writer (editor de textos) e Sheet (planilhas).

“As empresas com maiores possibilidades precisam auxiliar os pequenos e médios empresários a manterem seus negócios. Acreditamos que as PMEs sejam o coração das comunidades e por isso, disponibilizamos gratuitamente nossos softwares para qualquer um que precise de ferramentas de ponta e que preza pela segurança de dados e informações”, concluiu o executivo.