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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Economia: CNC: Brasil perdeu mais com década de 2010 do que com anos 1980


Recuperação foi mais forte na chamada Década Perdida, diz economista


Agência Brasil 

Estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgado hoje (18), indica que a década de 2010 causou mais prejuízos ao país do que a de 1980, conhecida como a Década Perdida.
De acordo com a pesquisa, que compara indicadores dos dois períodos, a recessão de 2015-2016 teve efeitos ainda mais adversos do que nos anos 1980, causando recuperação lenta da economia, com reflexos no mercado de trabalho e na concentração de renda.
"Ambas as décadas tiveram impacto contundente nas empresas e trabalhadores, como o aumento do desemprego e a ampliação da má distribuição e concentração de riqueza, ocasionando uma piora significativa nas condições de vida dos brasileiros", afirmou, em nota, o presidente da CNC, José Roberto Tadros.
Segundo o estudo, em relação à evolução do Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país -, o Brasil cresceu 33,3%, à taxa média anual de 2,9%, no intervalo de 10 anos, iniciados em 1980. Já no mesmo período a partir de 2010, observou-se crescimento abaixo da metade, acumulado em 14,1%, com média anual de 1,3%.
De acordo com a análise da CNC, se o PIB de 2019 aumentar 1% – confirmando a expectativa do mercado –, a economia brasileira deverá registrar baixo crescimento médio anual durante esse período, adiando as chances de absorver o contingente de desempregados.
"O cenário é bem diferente do que o observado nos anos 1980, quando, mesmo com as recessões de 1981 e 1983, verificou-se forte capacidade de recuperação, evidenciada através do ritmo de crescimento econômico durante a segunda metade da década", disse, em nota, o economista da CNC responsável pelo trabalho, Antonio Everton.
Segundo o levantamento, nos anos 1980, a crise encolheu a produção brasileira em 7,2%, enquanto nos anos 2010 a contração foi ligeiramente menor, de 6,9%. No entanto, conforme a CNC, a economia não conseguiu encontrar condições suficientes para voltar a crescer a partir de 2017.
De acordo com o economista da CNC, "o crescimento médio entre 2017 e 2019 pode ter ficado em 1,2%". "Na década de 1980, de 1984 até 1989, depois das recessões, a economia cresceu aproximadamente 30%", completou.

Economia: Economia de São Paulo cresce 2,8% em 2019



Dados apurados pelo Banco Central mostram que estado teve performance maior que o triplo da média 


Redação/Hourpress

A economia paulista teve crescimento de 2,8% em seu Produto Interno Bruto (PIB), em 2019, segundo dados do Banco Central divulgados nessa segunda-feira (17). Com esse desempenho, o estado teve expansão maior que o triplo da média nacional, que esteve em 0,9%.
"Os números do Banco Central mostram que nosso trabalho tem apresentado ótimos resultados e vem sendo decisivo para a recuperação da economia brasileira", avalia Henrique Meirelles, Secretário de Fazenda e Planejamento do Estado de SP.
O crescimento da economia paulista destacou-se em todos os setores. Na indústria, enquanto o Brasil recuou 1,1%, São Paulo cresceu 0,2%. Já o comércio estadual expandiu-se 2,4%, acima do 1,8% da média nacional. Para o setor de serviços, a diferença foi ainda maior, de 3,3% em São Paulo, sobre 1% nacional.
Meirelles destaca que a aceleração da economia paulista foi essencial para o desempenho do país. "São Paulo foi o principal motor do crescimento brasileiro em 2019, graças a uma melhora em todos os nossos setores, que tiveram desempenho bem acima do que o restante do país", avalia.
Em 2019, São Paulo gerou quase 185 mil novos empregos - cerca de um terço do total de 644 mil gerados em todo o país, a melhor performance entre todas as unidades da federação. A taxa de desemprego paulista, que estava acima da nacional desde o fim de 2014, praticamente retornou à média nacional. Em relação a dezembro de 2018, a taxa recuou 0,9% (de 12,4% para 11,5%), enquanto a nacional recuou 0,6% (de 11,6% para 11,0%).
Diversas ações do estado vêm contribuindo para esses resultados expressivos, com foco no fortalecimento da indústria, na realização de concessões e de privatizações e na melhoria do ambiente de negócios. Novos modelos de incentivos ao setor produtivo, como os concedidos aos setores hortifrutigranjeiro e automobilístico, contribuíram para esse resultado.
Esses benefícios têm estimulado a economia, mas sem fragilizar a situação fiscal de São Paulo. No ano passado, o estado teve um superávit de R$ 18,3 bilhões - o melhor resultado primário desde 2010 -, graças às medidas de cortes de gastos e de aprimoramento e à expansão das receitas. Sem elevar alíquotas e nem criar novos tributos, o estado aumentou sua arrecadação em 3,4% no ano.

Economia: Setor de esquadrias espera crescimento maior em 2020


O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá 2,5% no próximo ano

Redação/Hourpress


O clima é de otimismo. Um levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá 2,5% no próximo ano, com uma expansão de 2,8% da indústria.

A Roto Fermax, empresa especializada no desenvolvimento de tecnologia para componentes de portas e janelas, espera que o crescimento também se estenda ao setor de esquadrias. 

Em 2019, a empresa apresentou um crescimento de 6% nas vendas no país em relação ao ano anterior. “Estávamos há quatro anos sem crescer no segundo semestre e agora, em 2019, conseguimos retomar o crescimento com mais de 25 mil produtos vendidos, dentre eles lançamentos de novos produtos, e o esforço de todos os nossos colaboradores. Sem dúvida, essa já uma ótima notícia”, explica o diretor financeiro, Marlon Neves.

 A meta da empresa é de 15% de crescimento em relação aos resultados conquistados em 2019 no Brasil.

Com soluções para esquadrias de madeira, PVC e alumínio, a fábrica localizada na cidade de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba (PR), fornece os produtos da marca Roto e Roto Fermax para a América do Sul, com centros de distribuição localizados na Argentina e no Chile. Atualmente a unidade produz mais de cinco mil soluções para portas e janelas. 

Economia: Passou no Fies ou P-Fies? Saiba os próximos passos



Ambas as modalidades possuem diferentes etapas para aprovação final do financiamento


Redação/Hourpress

As listas dos estudantes pré-selecionados para participarem do Fies e do P-Fies, programas de financiamento estudantil realizados pelo Ministério da Educação (MEC), serão divulgadas na próxima quarta-feira, 26. Porém, ainda há alguns passos entre a chamada na lista e a aprovação final do financiamento.

“Existe um processo minucioso para aprovação do crédito estudantil. Alguns alunos podem perder o financiamento e essa oportunidade apenas por não organizarem a agenda para comparecer às instituições necessárias ou esquecerem alguma das documentações solicitadas”, explica Pedro Maciel, gerente de produtos do PRAVALER, maior fintech de soluções financeiras para educação no Brasil e participante do P-Fies.

Fies (modalidade financiada pelo governo federal)

Passo 1: Os candidatos pré-selecionados precisam complementar as informações da inscrição no Fies Seleção, hospedado no site oficial do programa (fies.mec.gov.br), entre os dias 27 de fevereiro a 2 de março, fornecendo mais dados para a contratação do financiamento.

Passo 2: A seguir, os candidatos deverão comparecer à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA), existente em todas as instituições de ensino superior parceiras do programa, para validar suas informações pessoais em até cinco dias úteis - contados a partir do dia seguinte à complementação da inscrição (passo 1).

Passo 3: Após a validação das informações pessoais e requisitos para o programa, o estudante deve comparecer a Caixa Econômica Federal, em até dez dias com a documentação exigida e especificada previamente no portal.

Para quem não for aprovado na primeira lista do programa, haverá uma lista de espera para as vagas que não forem preenchidas. A lista é gerada automaticamente e os estudantes contemplados deverão acompanhar o resultado entre os dias 28 e 31 de março.

P-Fies (modalidade financiada pela iniciativa privada e bancos públicos)

Passo 1: Os estudantes devem comparecer diretamente à CPSA da Instituição de Ensino escolhida para validar as informações pessoais em até 5 dias úteis.

Passo 2: Comparecer a um agente financeiro -- como bancos e o PRAVALER -- em até dez dias, com a documentação exigida e especificada, que varia para cada banco. No caso do PRAVALER, fintech de soluções financeiras do mercado de educação o processo é todo online através do portal do aluno no site do PRAVALER e o aluno não precisa se direcionar a nenhum local presencial. Já nos outros bancos participantes o processo é feito presencial nas agências.

Nesta modalidade do programa, não há lista de espera. Esta será a quinta edição do P-Fies, mas o MEC já anunciou mudanças para o próximo semestre, acabando com a exigência de Enem, tirando limitação de renda máxima e prolongando as inscrições para o ano todo, com o objetivo de incluir mais estudantes no programa.

As plataformas Fies e P-Fies têm como objetivo financiar cursos superiores não gratuitos em Instituições de Ensino com avaliação positiva do MEC e que aderiram aos programas.

Geral: Nesta quinta-feira (20) é comemorado o Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo


No Brasil, o álcool foi relacionado a 69,5% e 42,6% dos índices de cirrose hepática


Redação/Hourpress

Nesta quinta-feira, 20 de fevereiro, é comemorado o Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo. De acordo com os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), em todo o mundo, mais de 3 milhões de pessoas morreram por conta do uso nocivo do álcool. Com um número maior, a OMS estima que 35 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de transtorno pelo uso de drogas e precisam de tratamento.
No Brasil, o álcool foi relacionado a 69,5% e 42,6% dos índices de cirrose hepática, a 36,7% e 23% dos acidentes de trânsito e a 8,7% e 2,2% dos índices de câncer, respectivamente.
Há alguns sinais que devem ser levados em consideração para saber se o caso já pode ser classificado como dependência, entre eles:  desejo intenso por consumir/ingerir, vontade de reduzir o consumo de álcool sem sucesso, sentir-se em abstinência e a necessidade de doses maiores a cada ingestão.

Geral: Bolsonaro pedirá perícia independente sobre a morte de Adriano Nóbrega



Ex-PM foi morto na Bahia, em confronto com forças de segurança


Agência Brasil 

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (18) que vai pedir uma perícia independente sobre a morte do ex-policial militar Adriano Nóbrega, morto durante operação policial no interior da Bahia. De acordo com Bolsonaro, o Ministério Público Federal na Bahia também deve cobrar uma perícia independente “para começar a desvendar as circunstâncias em que ele morreu, e porque poderia interessar para alguém a queima de arquivo”.

O ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro foi morto no dia 9 deste mês, no município de Esplanada, na Bahia. Nóbrega era investigado por diversos crimes, e procurado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Ele também era procurado pelo envolvimento nas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Franco, em março de 2018.
“Já tomei as providências legais para que seja feita uma perícia independente. Sem isso vocês não têm como buscar até, quem sabe, quem matou a Marielle. A quem interessa não desvendar a morte da Marielle?”, questionou. “Uma perícia independente vai dizer se ele foi torturado, se não foi, a que distância foram os tiros, e tinham dezenas de pessoas cercando a casa. A conduta não é essa, a conduta é cercar e buscar negociação para se render”, acrescentou o presidente.
Bolsonaro citou matéria da revista Veja, divulgada esta semana, que traz fotos da autópsia que indicam que os tiros que mataram Adriano Nóbrega foram disparados a curta distância.
O presidente também levantou suspeita sobre a perícia que será feita nos telefones apreendidos com Adriano Nóbrega e a possibilidade de mensagens serem plantadas para incriminá-lo. “Será que essa perícia poderá ser insuspeita? Eu quero uma perícia insuspeita. Não queremos que sejam inseridos áudios no telefone dele ou conversações de Whatsapp. Depois que se faz uma perícia que porventura a pessoa atingida pode ser eu, apesar de ser presidente da República, quanto tempo levaria uma nova perícia?”, argumentou.

Investigação

Questionado se vai pedir a federalização do caso, Bolsonaro disse que essa é uma decisão do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. “Alguns podem achar que ao federalizar, trazer para a Polícia Federal, eu teria alguma participação, influência, no destino da investigação. Se o Moro achar que deve federalizar a decisão é dele”, destacou. A morte de Nóbrega é investigada pela Polícia Civil da Bahia.
Em janeiro do ano passado, Adriano foi considerado foragido durante a Operação Intocáveis, desencadeada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e as polícias Militar e Civil para prender integrantes de uma organização criminosa que agia na zona oeste do Rio de Janeiro. Na época, as investigações apontavam que os integrantes de uma milícia atuavam nas comunidades de Rio das Pedras, da Muzema, da Tijuquinha e adjacências.
Após a Operação Intocáveis, a promotora de Justiça do MPRJ Simone Síbilio considerou que não era possível fazer a relação entre os integrantes da organização criminosa e as mortes de Marielle e Anderson, mas apontou, que, se no futuro fosse comprovado o envolvimento, seria incluído nas investigações desse crime.
Nóbrega morreu após ser ferido durante uma operação conjunta das forças de segurança do Rio de Janeiro e da Bahia. Segundo a secretaria de Segurança da Bahia, no momento do cumprimento de mandado de prisão, Adriano Nóbrega “resistiu com disparos de arma de fogo e terminou ferido”. Ainda conforme o órgão, o ex-policial chegou a ser socorrido em um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos.

Terras indígenas

O presidente falou à imprensa em frente ao Palácio da Alvorada, ao sair para a 28ª Reunião do Conselho de Governo. Periodicamente, o alto escalão se reúne para avaliar as ações desenvolvidas e discutir as prioridades da agenda do governo federal. O encontro começou por volta das 8h15, e deve se estender por toda a manhã.
Hoje cedo, Bolsonaro participou da cerimônia de hasteamento da bandeira nacional, na área externa do Alvorada. Desde o início do mandato, o presidente reúne o grupo para o momento cívico na entrada da residência oficial.
O presidente chegou acompanhado de um grupo de indígenas que apoiam o projeto de lei que trata da exploração de atividades econômicas em terras indígenas, incluindo mineração, garimpo, extração de petróleo e gás, geração de energia elétrica e agropecuária. O PL 191/2020 foi encaminhado ao Congresso Nacional no dia 6 de fevereiro e regulamenta trechos dos artigos 176 e 231 da Constituição.
“É um direito que está sendo resgatado para que possam exercer a atividade deles de forma legal e produtiva”, disse o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que também acompanhava o presidente.
Artigo 231 da Constituição Federal condiciona a mineração no território indígena à prévia autorização do Congresso Nacional e à concordância da população indígena que vive no território. Pela Constituição, as reservas tradicionais demarcadas são de “usufruto exclusivo” dos indígenas, incluindo as riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes. Já o Artigo 176 define que as jazidas, demais recursos minerais e os potenciais de energia hidrelétrica dependem de autorização prévia da União com regras específicas quando se desenvolverem em faixas de fronteira e terras indígenas.

Geral: Empresário Richard Harary fará sorteio para levar uma empregada doméstica para a Disney



O empresário brasileiro Richard Harary, CEO da Marco Corporation nos EUA, resolveu criar um sorteio para levar uma empregada doméstica para a Disney


Redação/Hourpress

A declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, durante um evento que ocorreu na última quarta-feira (12), em Brasília, foi um dos temas mais comentados da semana, não apenas na imprensa mas em todo o país. O ministro problematizou o fato de empregadas domésticas aproveitarem a cotação dólar mais baixo de alguns anos atrás para viajar para a Disney, gerando uma grande polêmica e discordâncias até mesmo dentro do próprio governo: “Era empregada doméstica indo pra Disneylândia. Uma festa danada. Vai passear em Foz do Iguaçu, vai passear ali no Nordeste, está cheio de praia bonita”, declarou.

Impactado pelo discurso de Guedes, o empresário Richard Harary, CEO da Marco Corporation, holding da MacroBaby, resolveu promover um sorteio para levar uma empregada doméstica brasileira para conhecer a Disney: “me senti compelido pela fala do ministro a realizar este sorteio e proporcionar a uma profissional do lar que possa vir conhecer a Disney.

Conhecer a Disney é um sonho para grande parte dos brasileiros, então como resposta a todo este panorama macroeconômico, em um ato simbólico, vou realizar este sorteio”, revelou o empresário.

História de sucesso nos EUA

Richard Harary é brasileiro e construiu uma história empresarial de sucesso nos Estados Unidos. Hoje sua empresa é a maior loja de enxovais dos Estados Unidos, frequentada inclusive por celebridades como Tiago Abravanel, Xuxa, Péricles, Alok, Sorocaba e Ivete Sangalo.

Apesar da alta do dólar e da nova política econômica, a recuperação do mercado de trabalho no Brasil tem sido lenta. O  empresário relata que todos os dias recebe via DM do Instagram de brasileiros querendo um emprego nos EUA.

Dólar alto e crescimento da economia

Apesar da afirmação do ministro Paulo Guedes de que o dólar mais alto beneficiaria a economia brasileira, fomentando o turismo interno, que seria privilegiado em vez de viagens internacionais devido o alto custo, o CEO da MacroBaby aponta que a alta do dólar em sua visão prejudica em algumas coisas o comércio brasileiro. “O fato do dólar estar subindo no Brasil é reflexo da falta de confiança do investidor estrangeiro no Brasil. Entra menos dólar no país, ou seja, não há como o cenário ser favorável pois o poder de compra cai, pois a maior parte da matéria prima usada nos produtos é estrangeira e encarece toda a cadeia de comercialização”, defende Richard Harary.

Apesar disto, Richard afirma que também entende que a desvalorização do dólar ajuda de algumas formas o governo brasileiro.