Postagem em destaque
Crônica: Surpresas desagradáveis pregadas pelo tempo
Pixabay Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Henrique Schaumann
Quando adulto ajudava o pai a dirigir a farmácia Botica Veado D`Ouro, fundada por sua família
Luís Alberto Alves/Hourpress
A Rua Henrique Schaumann (foto) que fica em Pinheiros, Zona Oeste, fez parte do loteamento original então chamado "Villa Cerqueira César".Em 1929, ela foi incorporada à Avenida Brasil, mas três anos depois, essa medida acabou desfeita.
Como área residencial, com sobrados e alguns casarões, permaneceu a Rua Henrique Schaumann até finais da década de 1960. Em 1969 surgiu o primeiro projeto de alargamento que, com modificações, foi concretizado entre 1973 e 1974, passando de uma pista a duas, com 14 metros de largura cada uma.
Em 1976, por causa de valor baixo de aluguel tornou-se ponto preferido de bares, que atingiu 16 e a rua ficou conhecida como "praia dos paulistas". Henrique Schaumann nasceu em Campinas (SP), em 1856, filho de imigrantes alemães. Quando adulto ajudava o pai a dirigir a farmácia Botica Veado D`Ouro, fundada por sua família.
Foi dele a ideia de ampliar o negócio e criar um laboratório químico. Após a proclamação da República se elegeu vereador por São Paulo. Participou ativamente de campanhas contra as epidemias de peste e de tipo, no século 19. Foi sócio-fundador do Hospital Samaritano.
Em 1905 mudou-se com toda a família para a Europa a fim de procurar cura para um distúrbio intestinal do qual sofria a muitos anos. Em 1910 tornou-se membro da "Society of Tropical Medicine" de Londres. Passou os últimos anos de sua vida na Suíça, onde veio a falecer no dia 08 de março de 1922..
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
Variedades: Concurso Musa e Princesa São Paulo 466 agita aniversário da cidade
Evento teve excesso de beleza
Luís Alberto Alves/Hourpress
No dia 26 de janeiro, em comemoração aos 466 anos de São
Paulo, foram eleitas a Musa e Princesas
São Paulo, e teve um congestionamento de beleza. O evento, que ocorreu no
Coconut Brasil, na Rua Canuto do Val, 41, Santa Cecília, Centro, contou com
apoio de vários veículos de comunicação, entre os quais o jornal e portal de
notícias São Paulo de Fato.
Sob direção de Renato Cury, que já realizou 4 mil concursos
deste porte, participaram 40 candidatas, avaliadas por seleto corpo de jurados,
formado por empresários, artistas e jornalistas.
A Musa São Paulo, vencedora neste ano, foi a candidata número
11, Adrieli Silva (foto), de Moema, Zona
Sul e as dez princesas, Laura Gonçalves, Larissa Santos, Raquel Gonsalves,
Alessandra Lemos, Beatriz Martinz, Larissa Medeiros, Isabela Renosto, Vanessa
Camargo, Victoria Stefanie, Sheila Correia.
A festa teve shows de MC Dom Russo, cantora Elly Ribeiro, MC
Frankle Bruno, Julia Azevedo e suas
bailarinas, cantor Osorio Antonio, cantor mirim Luigi Ferrari, cantor de
seriados japoneses, Diogo Miyahara e apresentação da Brás Pereira Banda Show.
Economia: O que fazer quando a empresa está na UTI?
Da mesma forma como o ser humano, constantemente a empresa emite sinais
* Marcos Sardas
No mundo empresarial sempre acontecem altos e baixos, e, uma empresa que esteve no topo por um longo tempo, pode se deparar, de repente, com uma grande crise, enfrentar dificuldades financeiras, ou até mesmo correr o risco de ter que requerer a uma recuperação judicial, ou eventualmente, ir à falência.
Uma empresa é como um ser vivo e orgânico e que se assemelha muito com o ser humano, tanto no que se refere a gestão de seus hábitos e das práticas de atitudes saudáveis, como na prevenção e cuidados que devem ser tomados para possibilitar uma vida longa e prazerosa.
Toda pessoa que se preserva, realiza exercícios físicos, mantém uma alimentação balanceada, equilibra trabalho e lazer, se permite momentos de reflexão, estabelece metas pessoais para si e para sua família, cultiva políticas financeiras para o seu patrimônio, pensando no presente e no futuro.
E toda vez que desvios acontecem, ela ou ele procuram seu médico, seu preparador físico, seu nutricionista, seu psicólogo ou seu banco para promover os devidos ajustes.
Uma empresa é extremamente semelhante. Requer boas práticas de gestão, balanço adequado entre suas receitas e despesas, deve possuir um bom clima no seu ambiente de trabalho, com respeito, porém, que seja leve e descontraído, estabelecer metas estratégicas para ser sustentável e perene e buscar o equilíbrio econômico-financeiro que necessita.
Da mesma forma como o ser humano, constantemente a empresa emite sinais: desvios de rota em relação às suas estratégias previamente definidas, não cumprimento de metas físicas ou financeiras, deterioração do ambiente e do clima de trabalho, baixa atratividade para novas contratações, perda de funcionários para o mercado ou para a concorrência, perda de resultado, piora da sua condição financeira e de caixa, comprometimento econômico e patrimonial.
Aos primeiros sinais, as empresas deveriam iniciar seu processo de correção de rota e de ajustes de suas práticas inadequadas ou ineficientes. Lamentavelmente em muitos casos essas correções vêm tardias e/ou sem eficácia, motivadas por egos inflados, por conflitos internos entre os gestores, falta de uma estratégia definida, falta de costume para lidar com situações difíceis e inusitadas, e muitas vezes, mesmo, por falta de capacitação ou competência para trabalhar problemas que fujam da rotina habitual.
Quando uma situação crítica acontece em uma corporação, seus donos e acionistas muitas vezes desconhecem como reverter o cenário. É comum nesses momentos buscarem a ajuda e suporte externo de uma consultoria empresarial, que imaginam tenha o dom de “transformar sapo em príncipe”, em um curto período. Milagres não acontecem com tanta facilidade.
Muitas vezes o paciente já está na UTI, e a reversão é possível, porém crítica e arriscada. E provavelmente as correções deverão ser cirúrgicas e radicais.
Nossa recomendação é que, para manterem-se e preservarem-se as condições saudáveis de uma boa gestão, e evitar dessa forma surpresas desagradáveis de fuga de rota, primeiramente que tenhamos a disciplina e a consciência que ter hábitos preventivos. Paralelamente nos mantermos alinhados com a estratégia previamente definida, e que se estabeleça, e se acompanhe, de forma rotineira e com bastante rigor, indicadores de performance, que sejam os termômetros de controle das boas práticas e dos bons resultados. Ao menor sinal de desvio, acenda o seu “alerta”.
E, caso necessite de ajuda não espere ir para a UTI. As soluções serão mais eficazes e menos traumáticas.
Sobre Marcos Sardas
Marcos Sardas possui mais de 35 anos de experiência como executivo de empresas e longa experiência como consultor. É sócio-diretor da Exxe Consultoria Empresarial. Conselheiro Certificado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, conselheiro independente de diversas empresas. Formado em Engenharia pela Escola de Engenharia Mauá e pós-graduado em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Uma empresa é como um ser vivo e orgânico e que se assemelha muito com o ser humano, tanto no que se refere a gestão de seus hábitos e das práticas de atitudes saudáveis, como na prevenção e cuidados que devem ser tomados para possibilitar uma vida longa e prazerosa.
Toda pessoa que se preserva, realiza exercícios físicos, mantém uma alimentação balanceada, equilibra trabalho e lazer, se permite momentos de reflexão, estabelece metas pessoais para si e para sua família, cultiva políticas financeiras para o seu patrimônio, pensando no presente e no futuro.
E toda vez que desvios acontecem, ela ou ele procuram seu médico, seu preparador físico, seu nutricionista, seu psicólogo ou seu banco para promover os devidos ajustes.
Uma empresa é extremamente semelhante. Requer boas práticas de gestão, balanço adequado entre suas receitas e despesas, deve possuir um bom clima no seu ambiente de trabalho, com respeito, porém, que seja leve e descontraído, estabelecer metas estratégicas para ser sustentável e perene e buscar o equilíbrio econômico-financeiro que necessita.
Da mesma forma como o ser humano, constantemente a empresa emite sinais: desvios de rota em relação às suas estratégias previamente definidas, não cumprimento de metas físicas ou financeiras, deterioração do ambiente e do clima de trabalho, baixa atratividade para novas contratações, perda de funcionários para o mercado ou para a concorrência, perda de resultado, piora da sua condição financeira e de caixa, comprometimento econômico e patrimonial.
Aos primeiros sinais, as empresas deveriam iniciar seu processo de correção de rota e de ajustes de suas práticas inadequadas ou ineficientes. Lamentavelmente em muitos casos essas correções vêm tardias e/ou sem eficácia, motivadas por egos inflados, por conflitos internos entre os gestores, falta de uma estratégia definida, falta de costume para lidar com situações difíceis e inusitadas, e muitas vezes, mesmo, por falta de capacitação ou competência para trabalhar problemas que fujam da rotina habitual.
Quando uma situação crítica acontece em uma corporação, seus donos e acionistas muitas vezes desconhecem como reverter o cenário. É comum nesses momentos buscarem a ajuda e suporte externo de uma consultoria empresarial, que imaginam tenha o dom de “transformar sapo em príncipe”, em um curto período. Milagres não acontecem com tanta facilidade.
Muitas vezes o paciente já está na UTI, e a reversão é possível, porém crítica e arriscada. E provavelmente as correções deverão ser cirúrgicas e radicais.
Nossa recomendação é que, para manterem-se e preservarem-se as condições saudáveis de uma boa gestão, e evitar dessa forma surpresas desagradáveis de fuga de rota, primeiramente que tenhamos a disciplina e a consciência que ter hábitos preventivos. Paralelamente nos mantermos alinhados com a estratégia previamente definida, e que se estabeleça, e se acompanhe, de forma rotineira e com bastante rigor, indicadores de performance, que sejam os termômetros de controle das boas práticas e dos bons resultados. Ao menor sinal de desvio, acenda o seu “alerta”.
E, caso necessite de ajuda não espere ir para a UTI. As soluções serão mais eficazes e menos traumáticas.
Sobre Marcos Sardas
Marcos Sardas possui mais de 35 anos de experiência como executivo de empresas e longa experiência como consultor. É sócio-diretor da Exxe Consultoria Empresarial. Conselheiro Certificado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, conselheiro independente de diversas empresas. Formado em Engenharia pela Escola de Engenharia Mauá e pós-graduado em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Economia: Confiança do empresário da construção atinge maior nível desde 2014
Índice cresceu 2,1 pontos na passagem de dezembro para janeiro
Agência Brasil
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 2,1 pontos na passagem de dezembro de 2019 para janeiro deste ano. Essa foi a oitava alta consecutiva do indicador, que chegou a 94,2 pontos, maior patamar desde maio de 2014 (94,6 pontos).
O Índice de Situação Atual, que mede a confiança dos empresários da construção no momento presente, avançou 1,7 ponto e chegou a 84,3 pontos. A maior contribuição para esse resultado veio do componente “carteira de contratos”.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado do setor em relação aos próximos meses, cresceu 2,4 pontos e alcançou 104,2 pontos, o maior valor desde setembro de 2012 (104,5 pontos). Dos quesitos que compõem esse índice, a principal alta veio da demanda prevista para os próximos três meses.
Segundo a pesquisadora da FGV Ana Maria Castelo, o resultado de janeiro é um sinal do que deve ser a dinâmica predominante em 2020: um aumento do protagonismo da área de edificações, puxado pela melhora do mercado imobiliário residencial em 2019.
Para ela, no entanto, ainda há um longo percurso para recuperar o patamar de atividade anterior à crise. A demanda, de acordo com a pesquisadora, é o principal limitador do setor.
O Nível de Utilização da Capacidade caiu 1 ponto percentual, para 70,9%.
Economia: Moradores de favelas movimentam R$ 119,8 bilhões por ano
Brasil tem 13,6 milhões de pessoas morando em comunidades
Agência Brasil
O Brasil tem 13,6 milhões de pessoas morando em favelas e seus moradores movimentam R$ 119,8 bilhões por ano. As favelas movimentam um volume de renda maior que 20 das 27 unidades da federação. Os dados são da pesquisa “Economia das Favelas - Renda e Consumo nas Favelas Brasileiras”, desenvolvida pelos institutos Data Favela e Locomotiva e encomendada pela Comunidade Door.
“Os favelados são empreendedores natos. Essa pesquisa só comprova isso. É preciso que a sociedade reconheça a potência desses territórios e, cada vez mais, gere oportunidades para seus moradores desenvolverem suas habilidades e criatividades”, disse Celso Athayde, CEO da Favela Holding e fundador do Data Favela.
Para o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, há poucos dados sobre a realidade desse território e das oportunidades que existem nele. “Muitas vezes, as pessoas enxergam a favela só como território da violência e tendem a generalizar a favela só pelas questões negativas, como a falta de segurança. A grande fala que o que existe na favela é a falta de oportunidade. Essa falta de oportunidade, que alimenta o preconceito que os moradores do asfalto têm da favela, acaba criando barreiras para que esse mercado consumidor consiga atingir produtos de boa qualidade e eles tenham boas oportunidades no mercado de trabalho”, disse.
O levantamento revela que 89% dos moradores de favelas estão em capitais e regiões metropolitanas. O Rio de Janeiro é o único estado da Região Sudeste com mais de 10% da população vivendo em favelas.
As regiões Norte e Nordeste registraram maior percentual de pessoas vivendo em favelas – de 5% a 10%. Os estados do Amazonas, Pará, Maranhão e Pernambuco têm mais de 10% da população em favelas.
Expectativas
O levantamento revela que os moradores estão otimistas com suas vidas pessoais para o ano de 2020: 80% estão otimistas com a vida financeira; 80% com a saúde; 84% com a vida familiar; 76% com a vida profissional; 72% com a vida amorosa e 71% com a vida física.
No entanto, segundo os dados, eles têm uma visão pessimista com o país quando consideram a dimensão pública: 43% responderam que o governo brasileiro vai piorar; 39% acreditam que a segurança pública vai piorar e 38% avaliam que a saúde pública também vai piorar.
De acordo com o estudo, o otimismo dos moradores de favela com suas vidas pode ser explicado pela crença no seu esforço pessoal, chamando para si a responsabilidade: 64% dos entrevistados acham que depende de si fazer a vida melhorar. Outros 13% atribuem a Deus, fé ou igreja a contribuição para melhoria de vida e 10% atribuem à família. Apenas 5% dos entrevistados responderam que o governo federal e o presidente podem contribuir para a vida melhorar e 1% atribuiu a responsabilidade ao prefeito da sua cidade.
“A primeira leitura normalmente diz que as pessoas estão querendo resolver mais por conta própria as deficiências do Estado, mas o que a gente vê na prática é que, depois de tantos anos com uma atribulação política muito grande, eles não acreditam mais que a solução virá de fora, eles não têm mais tempo para esperar políticas públicas ou privadas para melhorar de vida”, disse Meirelles.
Por isso, segundo Meirelles, os moradores das favelas estão empreendendo, correndo atrás do próprio negócio e chamando para si a responsabilidade pela própria vida. “Isso não é um cenário ruim, mas é fruto não apenas da vontade empreendedora, mas também do descrédito que a população da favela passa a ter com as instituições”.
Perfil
A pesquisa mostrou também que as favelas concentram uma proporção maior de negros do que a média brasileira: 67% dos moradores de favelas são negros; no Brasil, o percentual é de 55%. Outro dado representativo é que 49% dos lares das favelas são chefiados por mulheres, ou seja, elas exercem um papel de protagonismo.
A pesquisa considerou que a favela está conectada, já que 87% dos adultos acessam a internet pelo menos uma vez por semana e mais de 97% dos jovens acessam regularmente.
Os dados mostram que 31% dos moradores de favelas não têm conta em banco. Entre aqueles que têm conta (69%), as tarifas e taxas são apontados como o aspecto mais importante na escolha de um banco para 49% dos moradores de favelas. Apesar de fatores financeiros serem apontados como os principais, 33% consideram aspectos de relacionamento como mais importantes.
Em relação ao tipo de instituição financeira, 67% dos moradores de favelas têm conta em bancos tradicionais, 9% em bancos digitais e 7% têm conta em ambos os tipos de banco. Os moradores de comunidades jovens e com menor renda são os menos bancarizados.
Consumo
No que diz respeito ao consumo, a preferência de compra ainda é por loja física, mas a opção pelo e-commerce cresce para produtos eletrônicos. Um total de 39% dos moradores de favelas diz que compram pela internet, mas um terço desses compradores online que moram em favelas não consegue receber suas compras em casa.
“[O levantamento] mostra também para as empresas que muitas vezes ela se esforça para fazer com que os seus produtos cheguem por um preço barato para cidades muito distantes, para cidades que muitas vezes têm menos de 10 ou 15 mil habitantes, e ela não tem a mesma preocupação para fazer os produtos de qualidade chegarem a um preço justo dentro das favelas”, disse Meirelles. “A pesquisa serve também para quebrar os preconceitos que muitas vezes afastam as empresas no desenvolvimento de negócios para esse importante mercado consumidor”.
Os moradores de favelas estão dando mais valor a preço e qualidade, buscando custo-benefício na hora de comprar, de acordo com os dados divulgados. Questionados sobre suas compras, comparando com um ano atrás, hoje, os moradores de favela dão mais importância para a qualidade (77%), preço (74%) e marca (51%).
“A Comunidade Door encomendou esta pesquisa porque quer mostrar ao mercado todo o potencial econômico do morador de favela e deste território em geral”, disse Leo Ribeiro, CEO da Comunidade Door.
Economia: Aplicativo 99 atinge marca de 1 bilhão de corridas
Dois anos após se tornar o primeiro unicórnio brasileiro, a empresa anuncia recorde histórico
Redação/Hourpress
S A 99, uma das principais empresas de mobilidade do Brasil, acaba de alcançar o seu primeiro bilhão de corridas. O marco acontece dois anos após a companhia se tornar o primeiro unicórnio brasileiro, quando foi comprada pela chinesa Didi Chuxing e avaliada em US﹩ 1 bilhão.
O número representa um crescimento de 40x na média mensal de corridas. Somando todas as distâncias percorridas por usuários da 99 desde janeiro de 2017 (mês do primeiro aporte da DiDi) até hoje, seria possível dar mais de 150 mil voltas ao redor da Terra. Outros números também impressionam: hoje já são 600 mil motoristas parceiros, 18 milhões de passageiros e mais de 1.600 cidades atendidas.
Entre os brasileiros que optaram 1 bilhão de vezes pela 99, a maioria está em São Paulo, líder no ranking das cidades que mais colaboraram para a conquista. A capital paulista é seguida por Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba.
CAMPANHA DE MARKETING
Para levar a mensagem impressionante do primeiro bilhão de corridas, a 99 lança hoje (27/1) uma campanha de marketing nos principais destinos de seus passageiros , como shoppings, aeroportos, parques, estações de ônibus e metrôs, e até em frente ao prédio de sua principal concorrente. O objetivo é agradecer os usuários por escolherem a 99 como a plataforma mais barata e segura do mercado.
Conheça alguns dos principais destinos das corridas da 99 em todo o Brasil:
• Shoppings: 15 milhões
• Aeroportos: 5 milhões
• Praias: 4 milhões
• Estádios de futebol: 3 milhões
SOBRE A 99
A 99, empresa brasileira de tecnologia que conecta passageiros e motoristas através de seu aplicativo, faz parte da companhia global Didi Chuxing ("DiDi"). O aplicativo conecta mais de 600 mil motoristas a 18 milhões de passageiros em mais de 1.600 cidades no Brasil. Como uma das maiores provedoras de mobilidade do país, a startup oferece cinco tipos de serviços na sua plataforma: 99Pop, categoria de carros particulares presente em mais de 40 regiões metropolitanas e grandes cidades; 99Taxi, categoria que cobre todo o país; 99Top, serviço de táxis de luxo oferecido em São Paulo; 99Compartilha, serviço de corridas compartilhadas
disponível em Belo Horizonte (MG) e Campinas (SP); e o 99Comfort, que reúne comodidade de carros novos e espaçosos a um preço acessível em algumas capitais do país - Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Brasília (DF) e São Paulo (SP).
Assinar:
Postagens (Atom)