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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Variedades: Banda brasileira entra para o Guinness por show mais longo da história


A Show Factory se apresentou durante mais de 64 horas em Guarulhos e aguarda confirmação do recorde


Luís Alberto Alves/Hourpress

No último fim de semana, a cidade de Guarulhos foi palco de uma façanha histórica. A banda Show Factory, da Zona Norte de São Paulo, concluiu uma apresentação com duração superior a 65 horas e bateu o recorde mundial de show mais longo do mundo, com a chancela do Guinness Book.

O show no Internacional Shopping foi gravado em sua totalidade e o material coletado será enviado para a equipe avaliadora do Guinness Book, que homologará o recorde batido em até 15 dias.

Há 17 anos, a banda, então chamada “Os Impossíveis”, foi responsável por bater pela primeira vez este mesmo recorde em um show com 24 horas de duração, o que a marcou como o primeiro grupo a criar uma categoria no Guinness Book. O recordista anterior da categoria, chamada “longest concert by a group” (show mais longo de um grupo, em tradução livre), era o Bodhi Foundation & Maharashtra Youth Development Organisation & Group, da Índia, e foi conquistado entre 14 e 16 de abril de 2009, após apresentação com 64 horas, 5 minutos e 7 segundos de duração.

Para o novo recorde, a preparação da banda durou um período de sete meses e foi conduzida por uma equipe formada tanto por músicos quanto por profissionais de diversas especialidades – coach, nutricionista, acupunturista, cardiologista, massoterapeuta, clínicos gerais, entre outros – o que garantiu que o recorde fosse superado com qualidade técnica e sem prejuízo à saúde dos músicos.

 O repertório do show contemplou sucessos do rock e pop nacional e internacional. O público acompanhou o feito no local durante a maior parte do tempo, com cobertura nas redes sociais da Acqio, do Internacional Shopping e da Show Factory.

Para conquistar o feito, a banda contou com o apoio da Acqio, maior rede de franquias de maquininhas de cartão do mundo. “Somos uma empresa pioneira no nosso segmento. Apostamos no empreendedorismo como forma de superação, e esse show foi exatamente sobre isso, a banda superou o cansaço, as dificuldades e entrou para a história”, comenta Robson Campos, CEO da Acqio.

Política: Comissão da Câmara discute regras para a adoção de idosos em situação de abandono



A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa realiza audiência pública agora pela manhã, para discutir uma melhor regulamentação da adoção de idosos no Brasil

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara
O deputado Ossesio Silva (Republicanos-PE), autor do requerimento para a realização do debate, destaca que a discussão é importante porque a idade média da população brasileira aumenta com rapidez. O parlamentar lembra que o Estatuto do Idoso prevê a colocação do idoso em família substituta como mecanismo de proteção a essas pessoas em condições especiais de vulnerabilidade, em especial os que estão em situação de abandono. 
"Mas o Estatuto não prevê norma expressa sobre as modalidades de família substitutas, o que impede, por exemplo, a adoção de idosos em situações peculiares", explica Ossesio Silva. De acordo com pesquisa divulgada em 2018, pelo então Ministério do Desenvolvimento Social, o número de abandono de idosos aumentou 33% entre os anos de 2012 e 2017.
Foram convidados para a audiência:
- o presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (Ibdfam), Rodrigo da Cunha Pereira;
- o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Antonio Fernandes Toninho Costa;
- a presidente da Comissão do Idoso do Instituto Brasileiro de Direito de Família (Ibdfam), Maria Luiza Póvoa Cruz; e
- o membro associado da Associação Brasileira de Gerontologia e ex-secretário do Idoso do Distrito Federal, Ricardo Quirino dos Santos.
O debate ocorreu no plenário 16, a partir das 10h30, e foi interativo.

Política: Câmara aprova ‘botão de pânico’ para mulheres vítimas de violência


Pelo texto, o agressor também poderá ser monitorado e deverá arcar com os custos do equipamento


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou proposta que torna obrigatório o fornecimento, para as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, de dispositivo móvel, aplicativo ou outro meio de conexão constante com a polícia. Os chamados “botões de pânico” têm o objetivo de permitir o envio de alerta imediato à polícia em caso de ameaça ou agressão.
A medida está prevista em substitutivo ao Projeto de Lei 10024/18, do Senado, e a outras 15 propostas que tramitam em conjunto e tratam do tema. Por orientação da relatora, deputada Shéridan (PSDB-RR), o texto aprovado na CCJ é o mesmo que foi acatado anteriormente na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher.
Shéridan concordou com a implantação do dispositivo de segurança em todo o País em razão de um contexto de violência contra a mulher que mata 4 mulheres por cada grupo de 100 mil. “O botão do pânico é um recurso eletrônico utilizado como meio de prevenir a violência doméstica, concorrendo para dar mais agilidade à oferta de proteção policial, já que, quando acionado, o equipamento emite um alerta para que a vítima seja socorrida”, explicou a parlamentar.
Monitoramento eletrônico
A proposta também autoriza o juiz a submeter o agressor a monitoramento eletrônico. Nesse caso, o dispositivo fornecido à vítima deverá ser capaz de identificar se o autor da violência está desrespeitando a distância mínima prevista na medida protetiva.
Originalmente, o texto do Senado dava ao juiz a possibilidade de fornecer ou não o dispositivo. Já a redação elaborada na Câmara determina o fornecimento do equipamento à vítima.
Outra modificação feita nas comissões da Câmara permite que o juiz emita mandado de busca e apreensão caso o agressor tenha armas de fogo. Uma última alteração obriga o agressor a arcar integralmente com os custos do equipamento de monitoramento eletrônico.
Além da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, o texto também já foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família.
Tramitação
O texto tramita em 
caráter conclusivo e deverá retornar ao Senado, em razão de ter sido modificado na Câmara.

Economia: Governo de São Paulo inaugura Polo de Empregabilidade para pessoas com deficiência



Iniciativa do programa Meu Emprego - Trabalho Inclusivo busca incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho e oferecer cursos de qualificação profissional


Redação/Hourpress
Nesta quarta-feira (18), a Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Célia Leão e a Secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado, Patricia Ellen, inauguraram a segunda unidade do Polo de Empregabilidade Inclusiva (PEI), no bairro da Boa Vista, região central da Capital.
O PEI integra o programa Meu Emprego - Trabalho Inclusivo, lançado em setembro deste ano, que tem como objetivo promover o desenvolvimento profissional, a inclusão e a permanência de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, e oferecer cursos de qualificação técnica e empreendedora. Além disso, o diferencial do programa é que as equipes de Recursos Humanos das empresas terão suporte no ambiente corporativo, visando a inserção profissional da pessoa com deficiência.
Esse é o segundo espaço inaugurado com o intuito da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. O primeiro local fica dentro do Centro de Tecnologia e Inovação - CTI, situado na rodovia dos Imigrantes, km 11,5.
O Polo visa a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho por meio de ações de busca ativa de candidatos, entrevista de habilidades, competências e interesses profissionais e identificação de oportunidades.
A ideia é que também haja quebra de barreiras no ambiente corporativo visando a inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho por meio da metodologia do emprego apoiado.
SERVIÇO
Inauguração - Polo de Empregabilidade Inclusivo
Data: 18 de dezembro
Horário: 14h
Endereço: Rua Boa Vista, 170 - Centro - São Pauloa

Economia: Secretaria da Fazenda e Planejamento liberou em 2019 cerca de R$ 324 milhões em créditos da Nota Fiscal Paulista


Já estão disponíveis para resgates mais de R$ 23 milhões da liberação de dezembro, referentes às compras ou doações realizadas em agosto deste ano


Redação/Hourpress

A Secretaria da Fazenda e Planejamento disponibilizou R$ 23.570.849,84 aos participantes da Nota Fiscal Paulista na liberação de créditos do mês de dezembro. Deste montante, R$ 12 milhões foram destinados para pessoas físicas e condomínios. Já as instituições filantrópicas têm à disposição R$ 11,3 milhões para utilização em seus projetos. Os créditos são referentes às compras e doações de documentos fiscais realizadas em agosto deste ano.

Para transferir os recursos para uma conta corrente ou poupança, basta utilizar o aplicativo (app) oficial da Nota Fiscal Paulista pelo tablet ou smartphone, digitar o CPF/CNPJ e senha cadastrada e solicitar a opção desejada. Quem preferir pode utilizar a página na internet: portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/nfp. Em ambas as opções os valores serão creditados na conta indicada em até 20 dias.

Os créditos da Nota Fiscal Paulista permanecem à disposição dos participantes por cinco anos a contar da liberação e podem ser utilizados a qualquer momento dentro desse período. O valor mínimo para transferência é de R$ 0,99.

Somando os valores liberados para empresas do Simples Nacional, que representam R$ 2,76 milhões, em 2019, a Fazenda e Planejamento liberou um total de R$ 324,24 milhões aos participantes cadastrados no programa.

Sobre o programa Nota Fiscal Paulista
A Nota Fiscal Paulista, criada em outubro de 2007, integra o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do governo do Estado de São Paulo, que distribui até 30% do ICMS efetivamente recolhido pelos estabelecimentos comerciais aos consumidores que solicitam o documento fiscal e informam CPF ou CNPJ, proporcional ao valor da nota. A devolução é feita em créditos que podem ser acompanhados pela internet e utilizados para pagamento do IPVA ou resgatados em dinheiro. O consumidor também pode solicitar o documento fiscal sem a indicação do CPF/CNPJ e doá-lo a uma entidade cadastrada no programa Nota Fiscal Paulista, se assim desejar. Essa é uma decisão pessoal e exclusiva do consumidor.

O programa conta com 20 milhões de participantes cadastrados e, desde seu início, soma mais de 72 bilhões de documentos fiscais processados na Fazenda. No total, a Nota Fiscal Paulista devolveu aos participantes do programa R$ 16,4 bilhões, sendo R$ 14,7 bilhões em créditos e R$ 1,7 bilhão em prêmios nos 133 sorteios já realizados.

Para conferir os créditos, aderir ao sorteio ou obter mais informações sobre a Nota Fiscal Paulista, basta acessar o site portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/nfp. Para baixar o aplicativo do programa, acesse a loja de aplicativos de seu smartphone ou tablet.

Economia: Economia brasileira ganhou tração, diz Banco Central


Expectativa é de aceleração nos próximos trimestres


Agência Brasil

A diretoria do Banco Central concluiu, na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que a economia brasileira ganhou "tração" (impulso). O documento foi divulgado hoje (17) pela instituição e faz referência à decisão da última quarta-feira (11), quando o Copom decidiu reduzir a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto percentual para 4,5% ao ano. 
“Os trimestres seguintes devem apresentar alguma aceleração [do crescimento econômico], que deve ser reforçada pelos estímulos decorrentes da liberação de recursos do FGTS [Fundo de Garantia do Tempo de Serviço] e PIS-Pasep [programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público] – com impacto mais concentrado no último trimestre de 2019”, acrescentou o Copom.
Desconsiderando esses estímulos temporários (FGTS e PIS/Pasep), a expectativa é por um ritmo gradual de crescimento da economia. 
Maior participação do setor privado
O Copom também discutiu a menor participação do estado na economia e as possíveis implicações para a atuação do BC na política monetária (basicamente sobre a definição da taxa Selic). Segundo o BC, há maior participação do crédito livre (em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros) no mercado. Já o crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) tem diminuído, com menor particpação dos empréstimos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e maior acesso de empresas ao mercado de capitais.
“Os membros do Copom julgam que as transformações do mercado de crédito e capitais tendem a aumentar a potência da política monetária”, diz o BC.
Na ata, o comitê acrescentou que os últimos dados da atividade econômica e a maior eficiência do mercado de crédito e capitais podem resultar em uma redução da ociosidade do setor produtivo “mais rápida do que antevisto e, com isso, produzir pressão altista na inflação”. Por outro lado, destacou que a ociosidade da atividade produtiva ainda é elevada.

Inflação

Segundo o Copom, as projeções de curto prazo para a inflação feitas pelo mercado financeiro foram particularmente afetadas pelos efeitos do “choque de preço” da carne que, segundo a instituição, ocorreu de forma mais intensa e prematura do que esperada. “As projeções consideram um efeito direto mais concentrado no último bimestre deste ano, constituindo-se o principal fator de elevação das projeções para 2019”, destacou no texto.
Em relação aos preços administrados (como energia elétrica, gasolina, gás, transporte público e alimentos), o Copom considerou “a presença de condições benignas para a ocorrência de reajustes menores nas tarifas de energia elétrica, que já vêm se materializando nos últimos meses e devem prosseguir nos trimestres seguintes”.

Próximos passos

Para o comitê monetário, é preciso cautela na condução da política monetária dentro do atual ciclo econômico. “O Comitê enfatiza que seus próximos passos continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação”, acrescentou.

Economia: Economia brasileira poderá crescer 2,5% em 2020, diz CNI



Estimativa é que o PIB industrial cresça 2,8%

Agência Brasil

A economia brasileira consolidará o processo de retomada do crescimento em 2020, com expansão de 2,5%, depois de crescer 1,2% neste ano. A projeção foi divulgada  hoje (17) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), no Informe Conjuntural Economia Brasileira.
Segundo a entidade, o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) será puxado pela expansão do PIB industrial. A estimativa é que o setor cresça 2,8%, de acordo com a CNI.
Para a CNI, a atividade econômica também será impulsionada pelo aumento dos investimentos em 6,5%, em 2020. Para este ano, a previsão é que o PIB industrial cresça 0,7% e os investimentos, 2,8%. A previsão para o consumo das famílias é 1,9%, em 2019, e 2,2%, em 2020.
Segundo o estudo, a aceleração na economia na segunda metade deste ano é sinal de que haverá crescimento mais sólido nos próximos 12 meses.
Indústria
PIB industrial pode ganhar força no próximo ano e crescer 2,8% - Arquivo/Agência Brasil
De acordo com a CNI, os dados mais recentes indicam aumento do consumo, em consequência da queda da taxa básica de juros, a Selic, e da paulatina recuperação do mercado de trabalho.
“A garantia de que esse crescimento [econômico] vai se materializar é a continuidade das mudanças na economia, que vai gerar melhor ambiente de negócios e mais segurança para as empresas investirem mais, contratarem mais”, disse o gerente-executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.
O presidente da CNI, Robson Andrade, afirmou que todas as políticas públicas, como a liberação dos saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ajudam na recuperação economia. “A redução da taxa Selic, isso ajuda também, maior disponibilização de recursos para a sociedade, um programa de construção, tudo isso gera uma recuperação segura, mas lenta”, disse.

Reformas

Para a confederação, as reformas implementadas em 2019, sobretudo a da Previdência, têm contribuído para um ambiente mais propício ao aumento do investimento, da produção e do consumo. Entretanto, a entidade defende “maior celeridade e ambição na agenda pró-competitividade, com forco na reforma tributária”. Outra indicação é que sejam feitas reformas adicionais para conter o crescimento dos gastos públicos e promover equilíbrio fiscal duradouro.
Andrade afirmou que não há condições políticas atualmente para fazer uma reforma tributária ampla envolvendo estados e municípios, apesar de este ser um desejo do setor. Segundo ele, as eleições municipais no próximo ano divulgam a aprovação de uma reforma ampla. “Só a reforma dos impostos federais já é uma grande vantagem. Uma reforma federal vai induzir os estados a irem no mesmo sentido”, afirmou.

Contas públicas

A CNI projeta que o déficit primário (despesas maiores que as receitas, sem considerar gastos com juros da dívida pública) deve representar 0,9% do PIB, em 2019, e 1,3% do PIB, em 2020. A dívida pública bruta deve atingir 78,2% do PIB, em 2019, e 79,3% do PIB no próximo ano.
Segundo Castelo Branco, o déficit público vai crescer em 2020 porque não haverá receitas extraordinárias do leilão da cessão onerosa do petróleo, que ocorreu este ano. Entretanto, ele afirmou que medidas na área fiscal e os efeitos graduais da reforma da Previdência vai ajudar a conter os gastos.

Inflação e emprego

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve terminar 2019 em 3,78% e 2020, em 3,70%, abaixo da meta pelo quarto ano consecutivo.
A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25% em 2019, e 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
O principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
A expectativa da CNI para a Selic é que permaneça no patamar estabelecido na última reunião do Copom, semana passada, em 4,5% ao ano ao longo de 2020.
A previsão da CNI para a taxa de desemprego é que caia de 12,3%, patamar atingido em 2018, para 11,9%, neste ano e 11,3%, em 2020.