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quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Geral: Cratera aberta em obra em Brasília engole quatro carros


Suspeita é que rompimento de tubulação tenha levado ao deslizamento


Agência Brasil

Um muro de arrimo desabou em uma obra localizada na Asa Sul, bairro de Brasília (DF), provocando um deslizamento de terra e arrastando quatro carros que estavam estacionados. O corpo de Bombeiros e a Defesa Civil já estão no local e no momento não há informações sobre vítimas. As primeiras informações indicam que ocorreu o rompimento de uma tubulação de água pluvial, de chuva, o que levou ao desabamento.
Os bombeiros já conseguiram contato com os proprietários de três dos quatro carros, que informaram que não havia ninguém dentro dos veículos. O proprietário do quarto veículo não foi ainda localizado.  Não houve nenhum acidente com os operários da obra. E também não há informações sobre vítimas.
Um edifício localizado ao lado do desabamento foi evacuado e está isolado.  A maquiadora Vanessa Prado estava no prédio que foi fechado e relatou o susto. “Eu estava esperando para fazer um exame escutamos um barulho e o prédio tremeu todo. Depois veio um homem mandando todo mundo sair correndo do prédio. Foi desesperador, as pessoas lotando elevadores, escadas.”
Os carros estacionados nas proximidades do acidente foram deslocados pelos próprios bombeiros. Ainda não há informações sobre quando a via será liberada.  
*com informações da Rádio Nacional
Uma cratera se abriu na 709/909 da Asa Sul, após um deslizamento de terra da obra que estava acontecendo, carros que estavam estacionados ao lado foram levados durante o deslizamento.
Uma cratera se abriu na 709/909 da Asa Sul, após um deslizamento de terra da obra que estava acontecendo, carros que estavam estacionados ao lado foram levados durante o deslizamento. - Marcello Casal JrAgência Brasil

Geral: Mega-Sena sorteia hoje prêmio de R$ 25 milhões

O valor do prêmio, caso aplicado na poupança, poderia render mais de R$ 71 mil por mês


Agência Brasil
Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (11) um prêmio estimado em R$ 25 milhões. As seis dezenas do concurso 2.215 serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. O sorteio é aberto ao público.
De acordo com a Caixa, o valor do prêmio, caso aplicado na poupança, poderia render mais de R$ 71 mil por mês.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa, em todo o País. A cartela com seis dezenas marcadas custa R$ 4,50.
Mega-Sena, loterias, lotéricas
As dezenas do concurso2.215 da Mega-Senaserão sorteadas no Espaço Loterias Caixa, na cidade de São Paulo - Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Mega da Virada

Os apostadores podem também preencher suas cartelas para a Mega da Virada. O sorteio será realizado no dia 31 de dezembro e o prêmio está estimado em mais de R$ 300 milhões. O prêmio não acumulas, ou seja, não havendo apostas premiadas com seis dezenas, ele será rateado entre os acertadores de cinco números e assim sucessivamente.

Túnel do Tempo: Surgia o projeto do Empire State


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 11 de dezembro de 1929  era anunciado o projeto do Empire State Building em Nova York, que, com 102 andares, chegou a ser edifício mais alto do mundo.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Pompeia


Era o sobrenome da esposa do senador Rodolfo Miranda, que se chamava Aretusa de Castro Pompeia


Luís Alberto Alves/Hourpress

O bairro da Pompeia, onde esta avenida foi aberta, chamava-se, em 1759, “Sítio do Pacaembu de Baixo”, era propriedade dos padres Jesuítas. A primeira avenida deste bairro, que era uma vila operária, ganhou o nome de Pompeia, que era o sobrenome da esposa do senador Rodolfo Miranda, que se chamava Aretusa de Castro Pompeia.
Ela fez diversas obras de caridade, entre as quais a criação do Instituto Profissional de Cegos Padre Chico. Por sua sugestão, uma das ruas do bairro foi batizada como Padre Chico. Aretusa era prima do poeta e escritor Raul Pompeia.  A Avenida Pompeia (foto) fica no bairro de Perdizes, Zona Oeste de Sampa.

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Chumbo Quente: Tragédia de Paraisópolis mostra falência da política de Segurança Pública






Quem ousar bater de frente contra o sistema pagará com a vida

*Luís Alberto Alves/Hourpress

As nove mortes ocorridas, nesse final de semana, durante Pancadão na favela de Paraisópolis, Zona Sul de SP, revela a falência da política de Segurança Pública. Por quê? Por que há décadas a periferia é vista como inimiga pelos governantes, seja de direita ou esquerda.

É diferente o tratamento da Polícia para a população que não mora nas regiões nobres. Este detalhe revela a truculência usada contra os adolescentes e jovens que estavam no Pancadão de Paraisópolis. Se esta multidão estivesse numa festa de rua em Vila Madalena, Zona Oeste, os Pms agiriam do mesmo jeito? Não!

Qual a razão para tanta violência aplicada pela PM contra negros, pobres e jovens da periferia? Passadas mais de 3 décadas do final da Ditadura Militar, que tomou o poder em 1964 por meio de golpe de Estado,  ainda continua intacta a política de Segurança Nacional.
Luís Alberto Alves

Prisão

Os policiais ainda enxergam moradores das periferias como inimigos, não como brasileiros.  A repressão é forte, resultando no alto número de jovens executados a tiros, sob desculpa de resistência à prisão. O curioso é que nestes tiroteios poucos policiais são feridos.

Quem ousar bater de frente contra o sistema pagará com a vida. O negro morador na periferia é suspeito sempre na ótica desta tosca política de Segurança Pública. Mesmo quando esteja se divertindo nos bailes realizados na ruas, essa atitude é vista como rebelião.

Daí a violência descomunal aplicada contra adolescentes e jovens que não aceitam, com razão, a segregação de ficar dentro de casa nos finais de semana.  As denúncias de que policiais teriam impedido o socorro das vítimas pisoteadas e agredidas durante o Pancadão de Paraisópolis é a ponta deste iceberg.

Bala de borracha

Nada disso mudará. O governador  paulista João Doria (PSDB) deixou bem claro que essa política de Segurança Pública não sofrerá mudança. Ou seja, nas áreas nobres, os Pms farão abordagens civilizadas, mesmo quando chegarem num baile de rua, como ocorre no bairro classe média de Perdizes, Zona Oeste. Ali também tem Pancadão.

Já na periferia, o cassetete, o gás pimenta, a bala de borracha, socos e pontapés serão usados como mecanismos de que a “ordem” deve ser mantida. Igual na África do Sul, no auge do apartheid, quando os negros eram alvos de todo tipo de violência.

 Aqui no Brasil, não basta ser negro: nesta lista está incluso o pobre, branco,  que por falta dinheiro é obrigado a residir em regiões afastadas do Centro. Ele também é alvo desta violência policial. Para piorar, o Estado não oferece alternativas de lazer para milhões de adolescentes e jovens. Imagina que a repressão seja a solução.  Tentam enxugar gelo ou ensacar fumaça.

*Luís Alberto Alves é diretor de redação do hourpress.com. br e jornalista há mais de 30 anos. Trabalhou nos principais veículos de comunicação de SP. É expert em Política Internacional, Segurança Pública, Economia, Música, Veículos, Gospel Music, Sindicalismo e Meio Ambiente. É grande estudioso de Black Music, arranjador e músico de formação clássica.






Veículos: Mito ou verdade; a cor pode desvalorizar um carro?


Carros de segmentos grandes de cor marrom e vermelho tendem a valorizar, enquanto o preto perde mais valor em veículos compactos e médios

Redação/Hourpress
Quando o assunto é cor no universo automotivo as possibilidades são inúmeras, embora algumas já tenham caído no gosto do público. De acordo com um estudo da PPG Industries, empresa de tintas e revestimentos, o branco é a tonalidade mais popular na América do Sul (36%), seguida pela prata (31%). Um dos maiores motivos para a escolha de tons neutros é o impacto no valor do carro na hora da venda.
Para entender se essa afirmativa é um mito ou verdade, a KBB Brasil, referência em precificação de automóveis novos e usados, preparou um estudo sobre o impacto da cor na desvalorização de um automóvel. A KBB utilizou como parâmetro o comportamento da cor branca, uma vez que foi uma das mais presentes no estudo e em mais tipos de pinturas – sólidas, metálicas e perolizadas. Por isso, representa a porcentagem média do impacto, ou seja, ao comparar um modelo nesta cor e o mesmo em outra, o dado positivo ou negativo determinará o valor em relação à tonalidade.
Na análise, foram identificados e considerados 9 grupos de pinturas: amarelo, azul, branco, cinza, marrom, prata, preto, verde e vermelho. Portanto, os tons próximos às tais matrizes ou com pouca amostragem foram incluídos em algum grupo próximo, são eles: laranja, rosa, dourado, bege, roxo, vinho e bronze. Já as demais, não estão inseridas no levantamento devido à baixa taxa de aderência.
Impacto da coloração
O levantamento contempla os segmentos compactos, médios e grandes entre automóveis de passeio e utilitários, além das desvalorizações por regiões. Uma das mais populares entre os carros vendidos no Brasil, a cor prata não surpreende e possui a maior presença nas amostras da análise. Porém, o tipo de pintura (sólido, metálico ou perolizado), ainda que cobrada como opcional pelas fabricantes, mostra que não influencia na perda de valor de um veículo.
Ao olhar para as categorias, nota-se que o impacto referente aos automóveis grandes é maior que a média nacional, como: o marrom valoriza em 1,7% e o vermelho 1,5%; já o verde e amarelo caem 3,5% e 4,4%, respectivamente.
As regiões brasileiras apresentam curiosidades sobre as tonalidades. No Nordeste, a cor preta impacta em 1,4% na desvalorização. Enquanto no restante do Brasil, o azul conta com a porcentagem de 0,9%, no Norte, o tom possui maior índice com 2,4% em queda. Já no Rio de Janeiro, a coloração dos taxis – amarelo - tende a impactar mais com taxa de 2,1%.
Confira abaixo a relação completa com as cores que mais e menos desvalorizam um veículo por região e segmento:
 
Branco
Prata
Preto
Cinza
Vermelho
Amarelo
Marrom
Azul
Verde
Outras
Compactos
-
-0,24%
-1,24%
-0,51%
-0,25%
-0,58%
-0,48%
-1,10%
-1,16%
0,87%
Médios
-
-0,75%
-1,46%
-1,03%
-0,11%
0,09%
0,04%
-0,99%
-1,33%
-0,50%
Grandes
-
-0,74%
-0,95%
0,68%
1,53%
-4,40%
1,69%
-1,23%
-3,53%
-1,42%
Compactos (SUVs/utilitários)
-
-0,02%
-0,48%
0,12%
0,43%
0,26%
0,48%
-0,98%
-0,48%
2,49%
Médios (SUVs/utilitários)
-
-0,33%
-0,46%
-0,22%
0,10%
-0,34%
0,13%
-0,35%
-0,89%
3,11%
Grandes (SUVs/utilitários)
-
-0,96%
-0,67%
-0,31%
-0,73%
-1,24%
-0,42%
-1,18%
0,86%
-3,01%
SP
-
-0,27%
-0,74%
-0,05%
-0,48%
-0,09%
-0,12%
-0,51%
-0,96%
-1,44%
RJ
-
-0,27%
-0,61%
-0,21%
-0,55%
-2,42%
-0,02%
0,04%
0,91%
1,85%
MG
-
-0,22%
-0,61%
-0,23%
-0,35%
0,36%
0,21%
-0,54%
-1,28%
4,68%
PR
-
0,68%
0,21%
0,26%
0,18%
0,78%
0,47%
-0,20%
-1,66%
0,58%
SC
-
0,19%
-0,74%
-0,57%
0,09%
-0,35%
-0,16%
-1,98%
-0,47%
4,71%
RS
-
0,91%
0,13%
0,33%
0,87%
1,54%
0,93%
-0,35%
0,72%
-2,86%
DF, GO, TO, MT e MS
-
-0,08%
-0,91%
0,06%
-0,30%
-0,89%
-1,23%
-0,68%
-1,01%
-7,18%
BA, SE e ES
-
-0,38%
-1,34%
-0,80%
-0,71%
0,22%
-0,48%
-1,05%
-1,36%
-3,96%
PE, AL, PB e RN
-
-0,09%
-1,58%
-0,07%
0,27%
-0,78%
-0,84%
-0,79%
-1,35%
0,36%
CE, PI e MA
-
-0,85%
-1,37%
-0,28%
-0,20%
-2,13%
0,96%
-1,43%
-4,08%
-4,47%
AM, AC, RO, PA, RR e AP
-
-0,42%
-0,70%
-0,81%
-0,47%
0,11%
-0,06%
-2,40%
-1,03%
-2,37%
BR
-
-0,33%
-0,99%
-0,46%
-0,11%
-0,38%
-0,15%
-0,88%
-1,02%
1,07%
Quando o assunto é preço de carros, há duas metodologias para calcular a perda de valor: Desvalorização e Depreciação. Desvalorização é a comparação do preço atual de um veículo com os valores aplicados pelo mercado à mesma versão fabricada em anos anteriores. Já a Depreciação usa o valor do veículo 0 Km em um período determinado em relação a seu atual valor residual, sempre considerando o mesmo ano/modelo e sem o mesmo rigor de sua definição contábil, que tem regras muito estritas. Neste estudo, foi aplicado o conceito de desvalorização, levando em consideração todo o período de vida dos modelos analisados.
A KBB utiliza tecnologias de análise de dados e Big Data para produzir os levantamentos de precificação e desvalorização de veículos novos e usados. Os valores aqui presentes são gerados por meio de um complexo algoritmo, que analisa diversos fatores de comportamento do mercado automotivo brasileiro, além de seguir uma rígida análise de especialistas. A empresa atua com o propósito de conscientizar os consumidores na compra e venda de carros a partir da determinação de preços justos.
Sobre a Kelley Blue Book
Criada em 1926 nos Estados Unidos, a Kelley Blue Book é referência em preços de carros novos e usados tanto para quem compra quando para quem vende. Ela usa como base de cálculo para o Preço KBB valores de mercado praticados regionalmente. Também é a única a produzir uma tabela que apresenta o preço de troca de um carro levando em conta fatores como quilometragem, cor, nível de equipamentos e estado de conservação do veículo. E que permite que ninguém perca dinheiro na negociação: seja de um novo ou de um usado. Também oferece conteúdo editorial abrangente em texto e vídeo, com dicas e avaliações de especialistas, ferramentas para comparação de carros e opinião do dono.
Referência em precificação no mercado automotivo norte-americano, a KBB está no Brasil desde outubro de 2017 com o site kbb.com.br. A sede da Kelley Blue Book é baseada em Irvine, Califórnia, e faz parte da Cox Automotive.
Sobre Cox Automotive
A Cox Automotive, Inc. está transformando a forma como o mundo compra e vende veículos por meio de soluções para consumidores, fabricantes e revendedores em todas as fases da experiência automotiva. A empresa global tem cerca de 34.000 membros na equipe, em mais de 200 escritórios em todo o mundo, que atendem mais de 40 mil clientes.
A Cox Automotive é uma subsidiária da Cox Enterprises Inc., uma companhia com sede em Atlanta cujas receitas ultrapassam US$ 20 bilhões. Para mais informações sobre a Cox Automotive, visite www.coxautoinc.com.

Veículos: STP do Brasil terá carro totalmente envelopado na decisão do Mercedes-Benz Challenge, em Interlagos


Pela primeira vez, marca de produtos automotivos para consumidores finais e indústria automotiva terá um carro CLA 45 AMG totalmente envelopado com o logo

Redação/Hourpress
A cidade de São Paulo recebe nos dias 7 e 8 de dezembro (sábado e domingo), os supercarros do Mercedes-Benz Challenge, que realiza em Interlagos a Grande Final da temporada 2019 e traz junto consigo a Copa Truck e a Copa HB20, ambas também definindo títulos na capital paulista.
STP do Brasil, marca renomada com mais de 30 itens automotivos disponibilizados para consumidores finais e indústria automotiva, marcará presença na etapa endurance da corrida com o carro CLA 45 AMG, preparada pela Mercedes – AMG, que estará totalmente envelopado com o logo da marca e será pilotado por Ricardo Brittes.
Totalizando as três categorias, serão mais de 70 carros na pista neste fim de semana e seis corridas, sendo duas da Copa Truck, três da Copa HB20 e uma do Mercedes-Benz Challenge – entre outras atrações, como o Desfile dos Pilotos, o caminhão de manobras da Omni e a visitação aberta a todos os ingressos no sábado.