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quinta-feira, 18 de julho de 2019

Economia: Abono do PIS/Pasep começa a ser pago na próxima quinta-feira (25)



Devem ser liberados R$ 19,3 bilhões a 23,6 milhões de trabalhadores

Agência Brasil

O pagamento do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), exercício 2019/2020, começa na quinta-feira (25) da próxima semana. A liberação do dinheiro para os cadastrados no PIS vai considerar a data de nascimento e os do Pasep, o dígito final do número de inscrição.
Os trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro receberão o abono do PIS ainda este ano. Já os nascidos entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque em 2020. Recebem também este ano os servidores públicos cadastrados no Pasep com dígito final do número de inscrição entre 0 e 4. Os com final entre 5 e 9 receberão no próximo ano.
A data para o fechamento do calendário de pagamento do exercício 2019/2020 está prevista para o dia 30 de julho de 2020. A estimativa é de que sejam destinados R$ 19,3 bilhões a 23,6 milhões de trabalhadores. O pagamento do abono salarial referente ao PIS será feito pela Caixa em suas agências em todo o país; e o abono do Pasep será pago no Banco do Brasil.

Quem tem direito

Para ter direito ao abono salarial do PIS/Pasep é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2018, com remuneração média de até dois salários mínimos. Além disso, o trabalhador tem de estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
Para os trabalhadores que tiverem os dados declarados na Rais 2018 fora do prazo e entregues até 25 de setembro de 2019, o pagamento estará disponível a partir de 4 de novembro de 2019, conforme calendário de pagamento aprovado, e, após este prazo, somente no calendário seguinte.

Geral: Denunciados 19 integrantes de movimentos sem teto por extorsão

A denúncia é resultado de uma investigação que começou após o incêndio e o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida


Agência Brasil

O Ministério Público de São Paulo denunciou 19 integrantes de movimentos por morada, em São Paulo, alegando que eles cobram aluguel de habitantes de imóveis invadidos, além de os denunciarem por supostamente extorquir os ocupantes dos imóveis em casos de inadimplência.
A denúncia é do promotor Cássio Conserino. Os movimentos sociais, no entanto, reclamam que está ocorrendo perseguição e criminalização aos movimentos.
A denúncia é resultado de uma investigação que começou após o incêndio e o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, ocorrido em maio do ano passado, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Sete pessoas morreram com o incêndio e desabamento do prédio.
Segundo o ministério, testemunhas afirmam que pagavam um valor mensal entre R$ 150 e R$ 400 aos integrantes dos movimentos sem-teto e que havia também ameaças e agressões aos que atrasavam o pagamento das taxas. Além disso, as testemunhas dizem que pagavam taxas de manutenção dos edifícios e, ainda, suborno a fiscais.
Bombeiros trabalham na busca pelos desaparecidos e retirada dos destroços do prédio que desabou após incêndio da madrugada de ontem (1), em São Paulo, no Largo do Paissandu.
Escombros do edifício Wilton Paes de Almeida, no centro de São Paulo, que desabou após incêndio em 1º de maio de 2018 - Rovena Rosa/Agência Brasil_02/05/2018
No dia 24 de junho deste ano, uma operação da Polícia Civil prendeu quatro integrantes de movimentos de moradia, por suspeita de extorsão. Na operação, foram presas Ednalva Silva Franco Pereira, Sidney Ferreira Silva, Janice Ferreira Silva (a Preta) e Angelica dos Santos Lima. Janice e Sidney são filhos de Carmen Silva, líder do Movimento Sem Teto do Centro (MSTC), que neste ano foi processada por extorsão, processo no qual foi inocentada.
Procurado pela Agência Brasil, o advogado Ariel de Castro Alves, que defende os irmãos Preta e Sidney, diz que os membros do Movimento Sem Teto do Centro “nunca tiveram relação com o edifício Wilton Paes”.  
Sobre a cobrança, o advogado explicou que, “em alguns movimentos de moradia existem contribuições coletivas, inclusive previstas nos regimentos e debatidas nas assembleias de moradores. Com as contribuições são feitas  manutenções nos imóveis, serviços de encanamento, eletricidade, reformas e pinturas, além de pagamento de água e luz. Todos que ingressam nas ocupações tomam ciência sobre a finalidade das contribuições e são feitas prestações de contas nas assembleias”.
Para o advogado, a denúncia do promotor é “desconexa” e não individualiza condutas, além de misturar movimentos “com atuações totalmente diferenciadas”. “É uma peça de ficção, cheia de ilações, suposições e obsessões ideológicas do próprio promotor.”

Geral: Excesso de café aumenta chance de pressão alta em pessoas predispostas



Já o consumo moderado da bebida é benéfico à saúde, diz estudo

Agência Brasil

O consumo habitual de mais de três xícaras de café de 50 ml por dia aumenta em até quatro vezes a chance de pessoas geneticamente predispostas apresentarem pressão arterial alta. A descoberta faz parte de um estudo desenvolvido na Universidade de São Paulo (USP) e publicado na revista Clinical Nutrition.
Estudo anterior mostra, por outro lado, que o consumo moderado de café (de uma a três xícaras por dia) tem efeito benéfico sobre alguns fatores de risco cardiovascular – particularmente a pressão arterial. 
A principal autora do estudo, Andreia Machado Miranda, pós-doutoranda no Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP-USP), explica que essa conclusão chama atenção para a importância da relação entre o consumo de café e a prevenção da pressão alta. “Como a maior parte da população não tem ideia se é predisposta ou não para desenvolver a pressão alta, o ideal é que se faça um consumo moderado de café. Até onde nós sabemos, pelos nossos estudos e por outros já publicados, esse consumo moderado é benéfico para a saúde do coração”, apontou.
A escolha do café para avaliar essa associação se deu por ser uma das bebidas mais consumidas entre os brasileiros. A pesquisa aponta que ele pode ser protetor para a saúde do coração se usado de forma moderada, mas também pode ser vilão para pessoas predispostas a hipertensão e em doses exageradas. Segundo Andreia, isso ocorre porque o café é uma mistura de mais de 2 mil compostos químicos.

Cafeína

“A hipótese do nosso estudo é que mais de três xícaras podem aumentar as chances [de pressão alta] pela presença da cafeína. A cafeína está associada com a resistência vascular, ou seja, a dificuldade com a passagem do fluxo nos vasos, e também provoca vasoconstrição, que é a contração a nível dos vasos sanguíneos, o que dificulta a passagem do fluxo e tudo isso faz com que haja um aumento da pressão arterial”, explicou.
Os polifenóis, por sua vez, seriam os responsáveis pelas ações benéficas. “São compostos de origem vegetal que não são sintetizados pelo organismo, então precisam ser obtidos pela dieta. Eles têm elevado poder antioxidante, tem uma ação antitrombótica, que significa que impedem a formação de trombos nos vasos, e promovem uma melhoria da vasodilatação, ao contrário do efeito da cafeína”, elencou a pesquisadora.

Dados

A pesquisa é baseada em dados de 533 pessoas entrevistadas no Inquérito de Saúde do Município de São Paulo (ISA), de 2008. O levantamento estadual obteve dados sociodemográficos e de estilo de vida, como idade, sexo, raça, renda familiar per capita, atividade física e tabagismo por meio de um questionário aplicado a mais de 3 mil participantes. Além disso, foram colhidas informações sobre consumo alimentar e feita coleta de sangue para análises bioquímicas e extração de DNA para genotipagem. Em visita domiciliar, foram medidos o peso, a altura e a pressão arterial dos voluntários. Para a pesquisa desenvolvida por Andreia, foi utilizada uma mostra representativa de adultos e idosos.
“Com todos esses dados, fizemos o estudo de associação entre pressão arterial, genética e influência do café. Foi aí que concluímos que indivíduos que tinham uma pontuação mais elevada no score, ou seja, que eram geneticamente predispostos [a pressão alta], e que consumiam mais de três xícaras de café por dia, tinham uma chance quatro vezes maior de ter pressão alta em relação a quem não tinha predisposição”, explicou a pesquisadora.

Pesquisa

A pesquisa, que tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), vai avaliar agora o efeito do consumo de café em pacientes com doença cardiovascular – particularmente a síndrome coronariana aguda, causada por obstrução na artéria coronária, que irriga o coração. Os pesquisadores vão avaliar, durante quatro anos, os dados de acompanhamento de 1.085 pacientes que sofreram infarto agudo do miocárdio ou angina instável e foram atendidos pelo Hospital Universitário da USP.

Geral: Pacientes vivendo com HIV ganham academia no Hospital das Clínicas da USP





Local para atividade física busca minimizar os efeitos das doenças associadas à Aids crônica e ao uso de medicamentos


Redação/Hourpress
Os mais de 3 mil pacientes em tratamento da síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) no Hospital das Clínicas (HC), da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo, ganharam uma nova estrutura para complementar os cuidados com a saúde.

O Laboratório de Atividade Física do Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/Aids – Casa da Aids compreende uma academia completa para minimizar os efeitos das doenças associadas à Aids crônica e ao uso de medicamentos antirretrovirais.

A inclusão da atividade esportiva é para melhorar a qualidade de vida e adesão ao tratamento. Segundo o coordenador do espaço, Aluisio Segurado, os medicamentos mudaram o panorama do tratamento da Aids desde o primeiro surto da doença e também a vida das pessoas afetadas por ela.

“Essas pessoas estão com o HIV controlado e com a imunidade restaurada, agora é importante lutar contra outras doenças crônicas que podem afetá-las”, explica Segurado que é professor da FMUSP e diretor da Divisão de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do HC.

Entre essas doenças estão distúrbios metabólicos, doenças cardiovasculares e depressão. De acordo com o professor, o exercício físico, unido ao acompanhamento de nutricionistas e educadores físicos, proporciona melhora na qualidade de vida dos pacientes. “Os medicamentos do tratamento são eficazes e garantem uma boa sobrevida a eles. O foco então é garantir essa qualidade a longo prazo.”

O espaço é o primeiro da rede pública de saúde do Estado de São Paulo voltado a pessoas vivendo com HIV. Os pacientes farão exercícios em aparelhos de musculação, esteiras e bicicletas ergométricas, sob a supervisão de educadores físicos. Serão oferecidos treinos aeróbico e de força, de flexibilidade e os funcionais. Eles ocorrerão diariamente em grupo e individual, quando necessário.

Além das atividades no hospital, o paciente pode dar continuidade aos exercícios em outros espaços, a partir de recomendações dos educadores físicos. “O interessante disso é que essa atividade pode ser realizadas em equipamentos públicos, que estão instalados em parques e praças”, lembrou Segurado.

Pesquisa e padronização no tratamento
O Laboratório de Atividade Física funcionará também como um centro de pesquisas para a produção de resultados aplicáveis no dia a dia do paciente adulto que vive com HIV, o que poderá contribuir para a padronização do tratamento na rede pública de saúde, com a prescrição de exercícios essenciais para a garantia da qualidade de vida do paciente e adesão ao tratamento antirretroviral.

Os serviços de adequação do espaço físico e instalação do laboratório contaram com recursos de R$ 220 mil do governo do Estado de São Paulo, por meio de convênio firmado com a Secretaria de Estado da Saúde e HC. Os equipamentos foram obtidos por doação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), resultado de investigação científica conduzida pela Divisão de Moléstias Infecciosas e Parasitárias e financiada pela agência.

O Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/Aids – Casa da Aids funciona na zona oeste de São Paulo, na Rua Ferreira de Araújo, 789 (prédio anexo ao Centro de Saúde de Pinheiros). O atendimento aos pacientes é de segunda a sexta-feira, das 8 às 20 horas.
O cuidado integral é prestado por equipe multiprofissional e interdisciplinar composta por médicos infectologistas, psiquiatras, ginecologistas, enfermeiros, dentista, psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, farmacêuticos e educadores físicos.

Geral: Coçar os olhos pode agravar doença ocular hereditária


Quando detectada no início pode ser corrigida com o uso de óculos


Luís Alberto Alves/Hourpress

O ato de coçar e esfregar os olhos parece inofensivo, mas o que muitas pessoas não sabem é que esse costume pode evoluir para uma doença chamada ceratocone e quem faz o alerta é o oftalmologista Fernando Eiji Naves, da Santa Casa de Mauá. A patologia é caracterizada pelo encurvamento e afinamento da córnea, que é projetada para frente, com a formação de uma saliência em cone, o que leva ao comprometimento da visão.

A doença é hereditária com causa desconhecida, atinge até 3% da população mundial e se manifesta entre 10 e 25 anos, mas pode evoluir até os 40 e estabilizar-se com o tempo. Na maioria dos casos sua progressão é lenta, aumenta os graus de astigmatismo e miopia e pode atingir os dois olhos de maneira assimétrica.

De acordo com o especialista, as alterações estão ligadas a diversos fatores que contribuem para a perda de elementos estruturais da córnea, desde a perda de colágeno até o ato de esfregar ou coçar os olhos. “O desenvolvimento da patologia é maior em pacientes alérgicos e também acomete os portadores da Síndrome de Down, os que possuem alterações oculares congênitas como a catarata e a esclerótica azul”, explicou.

O sintoma mais característico da doença é a perda progressiva da visão, a qual se torna borrada e distorcida, sensibilidade à luz, comprometimento da visão noturna, visão dupla e formação de múltiplas imagens.

O diagnóstico é feito a partir da história clínica do paciente, queixas de perda visual e do exame na lâmpada de fenda, que permite analisar o olho em detalhes desde a camada externa da córnea até o nervo ótico. O médico pode ainda solicitar outros exames complementares como topografia computadorizada da córnea, paquimetria corneana e a tomografia computadorizada, os quais confirmarão o diagnóstico, avaliarão a progressão da doença e o grau de comprometimento da área afetada.

Quando detectada no início pode ser corrigida com o uso de óculos, na fase moderada é necessário o uso de lentes de contato específicas ou implante de anel intracorneano, no caso de intolerância às lentes. Outro tratamento é o crosslinking, um processo que fortalece as moléculas de colágeno da córnea, por meio de raspagem e o uso de colírio à base de vitamina B2, associado à luz ultravioleta. Em casos mais avançadas, o tratamento requer o transplante de córnea, que representa a cura definitiva.

Como as causas da doença são desconhecidas, a melhor forma é controlar a evolução tratando a rinite alérgica, alergias dermatológicas e asma, que podem causar a coceira nos olhos, além de reavaliar as condições de adaptação e higiene das lentes de contato.

Outras formas de prevenção é levar crianças e adolescentes regularmente ao oftalmologista, especialmente se existir hereditariedade; adotar medidas que diminuam a vontade de coçar os olhos como o uso de colírios lubrificantes; aplicar compressas frias ou geladas nos olhos ressecados; lavar as pálpebras e cílios com xampu de ph neutro e soro fisiológico.

Geral: Neurologia e sono merecem destaque especial em Congresso pioneiro



A programação conta com a apresentação de pesquisas realizadas em neurologia e suas áreas de afinidade


Redação/Hourpress

De 1º a 4 de agosto, a cidade de Campinas, localizada no interior de São Paulo, receberá um importante encontro de profissionais e pesquisadores ligados à Neurologia. Trata-se da I Convenção Nacional dos Departamentos Científicos, NEURODC•19, que reunirá 24 áreas da Neurologia em um só evento.  


Organizada pela Academia Brasileira de Neurologia (ABN), a programação conta com a apresentação de pesquisas realizadas em neurologia e suas áreas de afinidade, além de mesas e simpósios coordenados por professores nacionais e internacionais que abordarão temas atuais e de interesse dos profissionais e pesquisadores da área.      

Neurologia e o sono  


O Departamento Científico de Sono da ABN congrega múltiplas áreas do conhecimento e será responsável por atividades envolvendo os temas mais recentes e imprescindíveis para a atualização profissional e pesquisa. Essas atividades serão realizadas nos dias 3 e 4 de agosto, das 8h às 18h. A missão desse primeiro encontro, que reunirá experientes clínicos e pesquisadores na área do Sono é fomentar o trabalho de jovens pesquisadores, dando oportunidade para que apresentem suas pesquisas, facilitar o aprendizado, permitir a troca de experiências e criar vínculos para o intercâmbio de saberes na área.   


Segundo a Dra. Clélia Maria Ribeiro Franco, coordenadora do DC, serão abordados temas relacionados a doenças de alta prevalência como, insônia, apneia do sono e a síndrome das pernas inquietas (Doença de Willis-Ekbom).   Essas doenças causam impacto negativo na qualidade de vida da população adulta e pediátrica, com muitos prejuízos decorrentes da privação crônica do sono frequentemente associada a estas condições.  


Ainda de acordo com a coordenadora do departamento, outro assunto de grande interesse que também será discutido diz respeito ao Sistema Glinfático. “Essa recente descrição sobre o sistema glinfático mostra que, funcionando como o sistema linfático do sistema nervoso, ele reforça o entendimento do papel biológico essencial do Sono como grande mantedor do equilíbrio metabólico”, argumenta Clélia Franco.   


A programação será divida em temas como hipersonia, insônia, distúrbios do movimento, distúrbios respiratórios do sono, apneia do sono, transtornos do sono em crianças, entre outros assuntos relativos ao sono. Ao longo do dia serão apresentados diversos trabalhos selecionados pelos coordenadores do departamento e os palestrantes irão expor dados de suas pesquisas e temas atuais publicados na literatura cientifica internacional.  


O NEURODC•19, no que tange particularmente à programação destinada ao sono e aos distúrbios do sono, tem como público-alvo: neurologistas, residentes das diversas áreas da neurologia, acadêmicos, cirurgiões dentistas, fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas ocupacionais, psiquiatras, pneumologistas, otorrinolaringologistas, clínicos, pediatras e técnicos em polissonografia, entre outros profissionais.  
A grade de atividades completa do NEURODC•19 pode ser acessada em http://neurodc.com.br/.  

Variedades: Bar Candeeiro mistura cultura com boa comida e drinks especiais



O primeiro acontece essa semana, no sábado, 21 de julho, e o próximo em outubro, sempre com o melhor da coquetelaria brasileira do mestre Laércio Zulu

Redação/Hourpress
Acontece no Candeeiro Bar mais um Boca da Noite, desta vez com a Galinhada da Lara, que começa às 14h e o grupo Tambor, a partir das 17h. Imagina um arroz molhadinho cozido no caldo de galinha temperado servido à moda goiana com tutu de feijão trabalhado no toucinho de porco e ovo cozido e um refrescante vinagrete? Essa é a galinhada da Lara, jamais vista por essas cercanias paulitanas, e fica melhor acompanhada com o melhor da coquetelaria brasileira do mestre Laércio Zulu.
Os ingressos são limitados e custa R$ 59 por pessoa.
O grupo Tambor de Crioula da Sarrabulho surgiu na cidade de São Paulo, no ano de 2014, com a intenção de levar o ritmo e a dança desta manifestação cultural do Maranhão, para os shows de forró de rabeca da banda Sarrabulho. Idealizado pelo multi-instrumentista maranhense Téo Menezes, o grupo carrega uma formação compacta de coreiros e coreiras, com o objetivo de ocupar espaços atípicos, buscando sempre uma interação pulsante com o público presente. Enquanto os coreiros tocam os tambores, as coreiras do grupo disponibilizam saias paras as mulheres presentes usarem e entrarem na roda, criando assim uma atmosfera de união coletiva, celebração ancestral, aprendizagem e troca afetiva através da dança entoada pelo ritmo caloroso do Tambor de Crioula.
Composição:
Coreiros: Téo Menezes (Maranhão), Kota Ribeiro (Maranhão) e Ian Valentin (Paraíba)
Coreiras: Graça Reis (Maranhão) e Ste Maluf (São Paulo)
Já o Molhando a Palavra, uma experiência para os amantes da boa cachaça, extensão do canal do mesmo nome no YouTube, que busca compartilhar o conhecimento do mestre Laércio Zulu, aproxima seus devotos, sai da plataforma de vídeo e vai para o contato real em um evento no Bar Candeeiro, no dia 10 de outubro.
“Apresentar a versatilidade da nossa bebida de forma profissional e muito descontraída em um dos bares mais autênticos de São Paulo - Candeeiro bar é um diferencial”, diz o bartender.
Ao todo serão  apresentadas seis cachaças com envelhecimento em madeiras diferentes com apresentação detalhada  de cada uma delas, um coquetel bem autêntico com cachaça branca, petiscos e boa música ambiente.
Cronograma:
Degustação de Cachaças Madeiras Brasileiras aparentada pelo bartender Laércio Zulu
Madeiras:
* Bálsamo
* Amendoim
* Vinhático
* Amburana
* Pau Brasil
* Sassafrás
19h Coquetel de boas vindas - Cachaça com caldo de cana e bitters
19h40 Apresentação das 3 primeiras Cachaças
Bate papo sobre as características de cada uma delas.
20h20 - Continuação com as últimas 3 cachaças.
Finaliza com degustação às 21h quando começa o serviço de petiscos;
*Pastéis
*Chips de jiló
*Coxinha
15 vagas
Valor R$ 120,00

Candeeiro Bar
R. Dr. Melo Alves, 205, Cerqueira César, região oeste, tel. 3086-4774. 110 lugares. Seg. a dom.: 11h às 16h e 18h à 1h. Não aceita tíquetes.