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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Geral: Audi e Airbus juntas em serviço de mobilidade urbana em São Paulo



Redação/Hourpress
  • Passageiros da Voom, empresa da Airbus, terão traslado gratuito entre helipontos e aeroporto de Guarulhos;
  • Parceria prevê que o transporte de passageiros será feito pelo modelo Audi Q7 TDI, um utilitário potente com motor diesel V6 3.0 de 258 cv e capacidade para 890 litros de bagagem;
  • Johannes Roscheck, presidente da Audi no Brasil: "Nossa parceria com a Voom é parte do plano da Audi para serviços que melhoram o tráfego nas principais cidades";
 A Audi e a Voom lançaram, em conjunto, um serviço de mobilidade urbana inédito em São Paulo, que oferece o transporte premium entre helipontos da cidade e terminais do Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU). A parceria entre as empresas permitirá que clientes da Voom sejam transportados pelo modelo topo de linha entre os veículos SUVs da marca, o Audi Q7.
A missão da Voom é tornar as viagens urbanas aéreas acessíveis hoje. Nós fornecemos aos clientes em São Paulo - uma das cidades mais congestionadas do mundo - uma experiência de viagem perfeita e extremamente conveniente on demand. O serviço, em parceria com a Audi, está disponível para os passageiros da Voom nos voos partindo e chegando ao Aeroporto de Guarulhos. O transporte terrestre entre helipontos e os terminais do aeroporto é totalmente gratuito para todos os clientes da Voom.
A Audi e a Airbus estão comprometidas em desenvolver soluções inteligentes e inovadoras para a mobilidade urbana. Entre as novidades está o veículo de conceito autônomo modular Pop.Up Next, apresentado em março de 2018 no Salão de Genebra. Ele permite ser acoplado em módulos aéreos e terrestres e é totalmente elétrico, desenhado para a mobilidade automática horizontal e vertical. “Nossa parceria com a Voom faz parte do plano da Audi de oferecer serviços modernos de mobilidade urbana. A Audi está empenhada em melhorar a mobilidade nas cidades, oferecendo soluções inteligentes e inovadoras através de seus veículos”, explicou o presidente da Audi no Brasil, Johannes Roscheck.
“Como sabemos, o mundo está se urbanizando rapidamente e a infraestrutura terrestre não pode atender sozinha às demandas futuras. Na Airbus, estamos comprometidos em construir o futuro do voo hoje. A Airbus e a Voom estão em parceria com a Audi para oferecer uma solução de transporte multimodal nas cidades mais congestionadas do mundo. Este é o primeiro de muitos marcos em nossa parceria com a Audi para enfrentar os desafios atuais e futuros da mobilidade urbana”, conta Eduardo Domingues-Puerta, chefe da divisão de UAM da Airbus.
“Há uma crise de mobilidade nas cidades mais congestionadas do mundo e novas soluções são necessárias para causar um impacto real e significativo. Estamos empolgados em trabalhar com a Audi para trazer essas soluções inovadoras para o mercado, começando em São Paulo”, disse Clement Monnet, CEO da Voom.
Os veículos utilizados no transporte do passageiro serão todos do modelo Audi Q7, o mais luxuoso e potente utilitário esportivo da marca vendido no Brasil. O interior do Q7 transmite sensação de espaço e elegância, com motor V6 de 333 cv, câmbio automático de oito marchas e tração integral permanente. Fundamental para quem precisa de espaço para viajar, o compartimento de carga tem acionamento automático e capacidade para 890 litros de bagagem na versão cinco lugares, com a última fileira de assento rebatida. Já com sete lugares, a capacidade passa para 295 litros de bagagem.
Mobilidade Urbana
Uma pesquisa do Ibope de 2016 mostra que o paulistano gasta em média um mês e meio preso no trânsito a cada ano, com motoristas gastando pouco mais do que três horas no trajeto por dia. Para melhorar esse cenário, a Voom oferece em São Paulo e na Cidade do México um serviço de helicóptero sob demanda com preços até 80% menores do que os serviços de táxi aéreo tradicionais, já que conta com uma plataforma desenvolvida pela própria empresa.
“A Voom foi fundada pela necessidade de melhorar a mobilidade urbana nas cidades mais congestionadas mundialmente. Assim, achamos muito positiva essa parceria com a Audi em São Paulo, que agrega muito valor ao nosso serviço e causará um impacto real e significativo na experiência. Esperamos que essa cooperação seja expandida e passe a atingir outras cidades ao redor do mundo”, explica Monnet.
Sobre a Voom
A Voom desenvolveu uma plataforma que faz com que os sonhos dos passageiros e viajantes se tornem realidade - sobrevoar o trânsito com um simples toque de um botão. Não é segredo para ninguém que o horário de pico no trânsito é mais que um incômodo para os passageiros. O trânsito custa bilhões de dólares por ano para as economias locais e causa um impacto negativo na saúde das populações. O congestionamento é uma importante questão global que só tende a piorar devido ao grande crescimento populacional. 
 A empresa que pertence à Airbus e faz parte da divisão UAM (Mobilidade Urbana Aérea) foi lançada em 2016, e atualmente está disponível em São Paulo (Brasil) e na Cidade do México (México), e será lançado em outras cidades ao redor do mundo ao longo de 2019 e além. Para saber mais sobre o serviço ou agendar o seu voo, visite o site http://voom.flights ou baixe o aplicativo na Apple Store. Nos siga no Twitter, no Facebook e no Instagram.

Sindical: Busca pelo desenvolvimento profissional é essencial para a carreira



Com o mundo em mudança constante é necessário estar atento para o novo, segundo especialista


*Alexandre Slivnik

Com os avanços tecnológicos tornando o mercado de trabalho cada vez mais exigente os profissionais precisam se qualificar, a fim de acompanhar as mudanças de suas áreas, e consequentemente, melhorar a sua atuação.
Para Alexandre Slivnik, que atua com gestão de pessoas, possui especialização em Harvard – Graduate School of Education e é diretor da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), o amadurecimento profissional é algo necessário. "O negócio dos negócios são as pessoas. Sendo assim, os gestores precisam investir no desenvolvimento de seus colaboradores para que eles busquem melhores resultados para as organizações", afirmou.

Autor de best seller sobre desenvolvimento profissional, Slivnik acredita que é preciso impulsionar a carreira e ter sucesso não só no ambiente de trabalho, mas também na vida de forma geral, afinal, o sucesso da carreira é uma consequência de uma vida vivida com propósito. "Mas infelizmente, por conta das muitas demandas do dia a dia, algumas questões que colaboram com o nosso crescimento são deixadas de lado, mas, com o aumento da competitividade dentro do mercado, os profissionais perceberam que a atualização e envolvimento com suas áreas de atuação são práticas indispensáveis", apontou o especialista.

Slivnik acredita que um profissional desenvolvido estará melhor preparado para os desafios do mercado. " Além de melhorar a sua empregabilidade, aumenta a sua chance na busca de um eventual novo emprego. Só há crescimento, quando existe a vontade de desenvolver-se de maneira contínua", destaca.
As empresas estão constantemente em busca de quem possui habilidades para resolver problemas e, quanto maior o desafio, melhor remunerado e reconhecido esse colaborador será. "Vale ressaltar que certas competências não são características inerentes, ou seja, elas devem ser desenvolvidas a partir de atividades que visam esse resultado, ainda que algumas pessoas tenham mais facilidade ou dificuldade do que outras", ressalta Alexandre.

Saber trabalhar em equipe, inovar, querer correr riscos e sair da zona de conforto são atributos essenciais para os profissionais evoluírem em suas carreiras. E é mito dizer que uma característica, como a criatividade, não pode ser desenvolvida com a prática. "É preciso estimular a inovação e a tomada de decisões com riscos, pois somente assim, os colaboradores estarão mais propensos a pensar diferente e de forma criativa na busca de resultados", finalizou.

*Alexandre Slivnik é reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). 

É membro da Society for Human Resource Management (SHRM) e da Association for Talent Development (ATD). Palestrante e profissional com 19 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, ÁFRICA e JAPÃO, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston/ EUA). www.slivnik.com.br

Chumbo quente: A cultura de não fiscalizar e a tragédia de Brumadinho


Todos poderiam e deveriam fiscalizar, mas não fizeram

*Fernanda dos Reis

A tragédia de Brumadinho, além de toda a consternação nacional e da solidariedade de todos, merece uma reflexão importante sobre esse tipo de problema no Brasil: nesse caso da barragem da Vale, como acontece com numerosos outros empreendimentos e obras em nosso país, a legislação de entrada, alvarás, autorizações e licenças ambientais parecem em conformidade. No entanto, a fiscalização e o acompanhamento são capengas. Essa contradição é marcante na cultura brasileira.

Há no País mais de 30 órgãos com capacidade de fiscalização ambiental, muitos deles até mesmo com sobreposição de competências. Talvez seja este um dos problemas, pois algo que muitos cuidam acaba sendo relegado, com a diluição das responsabilidades. Uma questão que lembra a velha máxima de que "cachorro com muitos donos morre de fome". Ministério Público, Agência Nacional de Água, Agência Nacional de Mineração, Ibama, Tribunais de Contas.... Todos poderiam e deveriam fiscalizar, mas não fizeram. Tantos organismos onerosos para o Estado e nenhum cumpriu sua missão em Brumadinho.

O Brasil tem uma legislação forte para todo o processo de liberação de obras e empreendimentos, mas peca muito no acompanhamento, fiscalização e prevenção. Tivemos, há pouco tempo, o rompimento da barragem de Mariana, do mesmo grupo empresarial da Vale, que também foi um evento gravíssimo. À época, houve toda uma reverberação, alertas e discursos de autoridades e analistas. Porém, passado o impacto, o tema foi esquecido e se manteve a ausência de fiscalização e acompanhamento.

O Brasil tem, ainda, a Política Nacional de Segurança em Barragens, instituída pela Lei 12.334, de 20 de setembro de 2010, que estabelece procedimentos para a segurança de barragens destinadas à acumulação de água, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais. No entanto, a norma não foi implementada em termos práticos.

O acidente de Mariana, em 2015, deveria ter despertado toda a atenção para o tema. Porém, apesar de sua gravidade, a questão continuou relegada a segundo plano. O Ministério Público, por exemplo, poderia ter se aprofundado no conteúdo dessa lei específica e, com base nela, averiguar tudo o que estava acontecendo nas centenas de barragens existentes no Brasil. Mas, não fez isso. E agora, de maneira triste e dramática, estamos descobrindo que a Barragem de Brumadinho, não era segura e estável, como se classificava até ocorrer a tragédia.

Temos, portanto, um sério problema cultural de fiscalização. O Brasil gasta muito com legislação de entrada e punição. Demoniza as situações quando ocorrem, indeniza e aplica sanções legais, mas não investe e se empenha em fiscalizar e prevenir. Normalmente, os órgãos de controle glosam os recursos destinados à fiscalização, entendendo a prevenção como gasto e não investimento.

Observa-se esse problema até em questões mais simples, como a prevenção de passivo trabalhista nas prestadoras de serviço para órgãos públicos. Cortam-se essas despesas, sob alegação de que seria desnecessário um provimento para algo que não está ocorrendo. Porém, quando ocorre (e acontece!), é preciso punir e indenizar.

Se a Vale tivesse investido em prevenção os cerca de R$ 11 bilhões bloqueados judicialmente por conta do acidente de Brumadinho, o Brasil não estaria vivenciando essa situação tão amarga e a própria companhia não estaria enfrentando todas as consequências, como a perda recorde do valor de uma empresa na Bolsa de Valores, danos gravíssimos para sua imagem e processos criminais e indenizatórios que se seguirão.

O mesmo se aplica aos órgãos e autoridades competentes, que também poderiam ter evitado a tragédia se cumprissem de modo adequado seu dever legal de fiscalizar. Quando aprenderemos?

*Fernanda dos Reis é sócia-titular da Caodaglio & Reis Advogados Associados.

Geral:Revolução tecnológica esbarra em falta de infraestrutura de telecom


Ministrada pelo CEO da Megatelecom, a palestra abordou questões sobre a falta de infraestrutura do país, expectativas da rede 5G e importância da rede de fibra óptica


Redação/Hourpress

A revolução tecnológica consistiu em um conjunto de mudanças com profundo impacto no processo produtivo, econômico e social, incluindo as telecomunicações. Para abordar esta questão, Carlos Eduardo Sedeh, CEO da Megatelecom, ministrou a palestra "Infraestrutura: a estrada da revolução tecnológica", na última quinta-feira (14), na Campus Party 2019, um dos maiores eventos de tecnologia, games, empreendedorismo e educação do País.

Ao explicar que a sociedade tem vivenciado um período de constantes transformações com a entrada de novos disruptores digitais, Sedeh indagou o público sobre os avanços tecnológicos e quanto estão, de fato, preparados para as transformações digitais. "Temos ouvido falar muito de robotização, inteligência artificial, realidade aumentada, games. Mas estamos realmente preparados para isso? Quando acontecer, será como um tsunami", afirmou.

Com este discurso, o executivo falou sobre a necessidade de infraestrutura como, por exemplo, em redes de fibra óptica. "A telecomunicação se tornou primordial e essencial para o crescimento do país. Porém, há pontos que fazem com que esta expansão estagne. Acredito que todos que estão aqui já tiveram a experiência de estar conversando pelo celular e, de repente, o sinal falha, cai. Isso acontece porque você sai de uma antena e entra em outra. Aqui não existe uma qualidade uniforme das redes", disse.

O tema sobre o lançamento da rede 5G também foi bastante comentado. "O Brasil pensa em adquirir novos produtos adeptos à futura e promissora tecnologia de transmissão, mas, quando vocês comprarem um celular 5G por 'uma fortuna', terão a decepção de perceber que não era aquilo que esperavam. Se não tem fibra, se não tem rede, como nós vamos fazer isso? Toda vez que ouvirem falar de 5G, sejam céticos e questionem: e a infraestrutura?".

Sedeh finalizou sua participação na Campus Party 2019 incentivando os convidados a participaram dessa revolução tecnológica histórica que o mundo tem vivido. "Vocês, que são jovens, podem repensar a vida. Fazer uma nova faculdade, aprender a programar, se inserir nesse novo momento".

Economia: Inflação na internet registra 2,55% em janeiro

Estudo realizado pelo IBEVAR monitora os preços de produtos em plataformas on-line

Redação/Hourpress
Índice de Inflação na Internet (E-Flation), que mede a variação de produtos comprados on-line, cresceu 2,55% em janeiro, segundo o IBEVAR – Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo. No acumulado de 12 meses, a inflação apresentou um índice de 3,17%, um aumento de 2,57p.p. em relação a dezembro de 2018 e de 1,60p.p. comparado a janeiro do ano passado.
Dentre as categorias que apresentaram alta, CDs e DVDs teve um crescimento considerável, com 65,32%. Em seguida, Eletrodomésticos, com 2,68%, e Livros, com 2,28%. Já os segmentos que marcaram queda na inflação foram Brinquedos (-1,92%), Cine e Fotos (-1,04%), Telefonia e Celulares (-0,74%), e Informática (-0,34%).
E-Flation, realizado pelo IBEVAR, monitora a variação dos preços de produtos adquiridos pela internet. Por meio deles, é possível identificar mudanças no poder de compra dos consumidores, estudar tendências e simular cenários.

Sobre o IBEVAR
O IBEVAR – Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo – é uma instituição sem fins lucrativos, que se propõe a produzir conteúdo no setor de Varejo & Consumo, promover networking entre executivos que atuam nessa área e gerar negócios entre os participantes. O IBEVAR conta com o apoio de conteúdo do PROVAR/FIA, que auxilia na construção de conhecimento dos associados. www.ibevar.org.br

Variedades: The Coral Villas comemora o 5º lugar de Flecheiras entre as melhores praias do Ceará


Com reservas fechadas até novembro, a alta temporada para o Kite Surf mundial, o primeiro empreendimento da BRIC no Brasil, com foco em turismo de compartilhamento, é sucesso de vendas e de ocupação

Redação/Hourpress
Lançado em outubro do ano passado,o The Coral Villas, empreendimento misto de U$150 milhões na praia de Flecheiras, no paradisíaco litoral cearense, já é um sucesso e festeja taxa de ocupação superior a 90% em todos os finais de semana. Parao restante do ano, o panorama não é diferente: não há mais vagas para carnaval e boa parte de julho, e já há grupos fechados para a melhor temporada do Kite Surf mundial, que acontece entre outubro e novembro. A chegada do empreendimento e dos seus serviços de alto padrão ajudou Flecheiras a estar entre as melhores praias do Ceará este ano, no quinto lugar.
Para atender à demanda crescente, a equipe de vendas do empreendimento tem meda agressiva: R$10 milhões por mês e deve inaugurar mais 3 plantões ainda no primeiro semestre de 2019, um deles na Praia do Futuro, na capital Fortaleza. O The Coral é um misto de residencial com serviços de hotelaria, beach clube e resort alto padrão. A locação das residências está sendo realizada pela Boutique Hotel Brasil, empresa também do Grupo BRIC, já a administração do Resort, que deve ter sua construção iniciada em breve, ficará a cargo da Atlântica Hotels, maior administradora de hotéis de capital privado da América do Sul. O complexo inteiro, incluindo o resort, deve começar a funcionar a partir de 2021.
O empreendimento está com residências à vendas com frações a partir de R$50 mil reais e 4 mix de produtos: diamante, ouro, prata e bronze, cada um com diferentes períodos de permanência. Quem compra frações das residências tem inúmeras vantagens, entre elas, escritura pública vitalícia, e não pot time share, e associação imediata à RCI, uma das mais empresas de intercâmbio mais abrangentes do mundo, com mais de 4.500 empreendimentos afiliados, em mais de 100 países, em lugares como a Disney e Cancun.
Sobre o The Coral
O empreendimento em plena praia de Flecheiras, litoral Cearense a oeste da capital Fortaleza cerca de 120km, conta com o projeto de 700 unidades residenciais, parte delas, que serão vendidas em frações imobiliárias, com oferta de serviços de hospitalidade, além de Beach Club e Resort alto padrão com bandeira internacional. Com localização privilegiada e um público selecionado, que já conhece o destino graças a um dos melhores ventos do mundo para a prática do kite surf, o projeto de paisagens paradisíacas tem foco em wellness e no contato com a natureza. O projeto estimado em U$150 milhões deve ser entregue até 2021.
Sobre a BRIC
Grupo internacional incorporador com sede na Espanha, nascido em 1996, a BRIC já comercializou mais de mil propriedades ao redor do mundo e tem, hoje, uma carteira de imóveis com cerca de 750 unidades, em lugares como a Flórida, nos Estados Unidos, e Budapeste, na Hungria. A empresa é especializada em avaliar e identificar nichos de mercado com significativo potencial de crescimento e investir diretamente antes de comercializar as unidades. O Grupo iniciou seus negócios aqui em 2008, com a compra do terreno para seu primeiro empreendimento, e viu no Brasil a chance de investir em um mercado promissor.

Geral: Scanner 3D Sensor Canvas revoluciona mercado da construção civil



Ele faz a medição de ambientes em poucos minutos e envia a planta pronta em Autocad, Sketchup e Revit, devidamente categorizada por elementos, camadas e famílias para o BIM


Luís Alberto Alves/Hourpress

Imagine aposentar a trena métrica, economizar horas no levantamento estrutural e receber em seu e-mail a planta 3D pronta, muito mais precisa, e com todos elementos já categorizados por família para abrir em seu software 3D favorito? Pois esta é a função do Scanner de ambientes Sensor Canvas. Basta ligar o scanner, caminhar pelo ambiente capturando toda a estrutura desejada e pronto. Em até 48 horas você recebe a planta de sólidos pronta nos formatos Autocad, Sketchup ou Revit, em 3D ou 2D.
Se parece bom demais para ser verdade, espere até ver a exatidão deste scanner desenvolvido para arquitetos, engenheiros e designers de ambientes. Sua precisão é de 0,5 mm, em 40cm de distãncia, e 30mm, em 3 metros de distãncia, o que o torna muito mais assertivo que as medições manuais, economizando custos com levantamentos imprecisos.
Segundo o fabricante, este scanner 3D para ambientes foi desenvolvido para otimizar o tempo e tamanho da equipe em campo, além de economizar custos com a modelagem 3D das plantas em CAD.  A produtividade dos projetistas aumenta exponencialmente, uma vez o Sensor Canvas leva, por exemplo, em média 30 minutos para fazer o levantamento de uma casa inteira e antes era necessário até um dia inteiro para fazer este tipo de trabalho.
Seus clientes reportam uma economia de até 30 horas por projeto, o que os deixa com mais tempo livre para focar na parte criativa e não burocrática do projeto. Além disso Sensor Canvas é intuitivo, não requer treinamento, não necessita acesso à internet e é totalmente portátil, cabendo em uma pequena sacola. Este digitalizador de estrutura chega ao Brasil por R$3.499,00, um preço competitivo, considerando os ganhos obtidos, e conta com garantia e suporte técnico local e remoto para todo o Brasil.
Além de arquitetura, engenharia e construção, este scanner também é amplamente utilizado para a digitalização de objetos, móveis, pessoas, engenharia reversa, impressão 3D, realidade aumentada e games.
Clique no link para mais informações ou veja o vídeo do Sensor Canvas em ação.