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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Variedades: Cinema negro no Brasil é protagonizado por mulheres, diz pesquisadora


  • Rio de Janeiro
Isabela Vieira - Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Historiadora e coordenadora do Fórum Itinerante de Cinema Negro (Ficine) Janaína Oliveira
Rio de Janeiro - Historiadora e coordenadora do Fórum Itinerante de Cinema Negro (Ficine) Janaína OliveiraFernando Frazão / Agência Brasil 
Com quatro sessões lotadas no prestigiado Cinema Odeon – incluindo a primeira lotação para 600 pessoas após reforma da casa, no centro do Rio de Janeiro –, o filme Kbela, de Yasmin Thainá, é um dos mais importantes representantes de uma leva de produções feitas por realizadoras negras que ganharam o mundo em 2015. São narrativas que contam com mulheres negras na direção, na produção e como protagonistas, em um terreno onde elas costumam ser estereotipadas.
Levantamento da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), feito em 2014, já apontava para a subrrepresentação da mulher negra no cinema nacional. Para a professora do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e doutora em história, Janaína Oliveira, Kbela rompeu essa lógica em 2015.
Coordenadora do Fórum Itinerante de Cinema Negro (Ficine), um espaço de formação e reflexão sobre a produção de realizadores negros, Janaína afirma que Kbela não está sozinho.
Segundo a pesquisadora, que em 2015 circulou por festivais em países como Burkina Fasso, Cabo Verde e Cuba discutindo e divulgando essas produções, os filmes das realizadoras negras brasileiras alcançaram qualidade internacional e já são uma referência, embora pouco conhecidos no próprio país. 
A professora, que há alguns anos trabalha em parceria com o Festival Panafricano de Cinema e Televisão de Ouagadougou (Fespaco), o maior de todo o continente, recebeu a Agência Brasilem seu apartamento, em Santa Teresa, para conversar sobre a repercussão dessas produções brasileiras. Para ela, o cinema negro é um campo político, de luta por representação e desconstrução de estereótipos.  
Leia os principais trechos da entrevista:

Agência Brasil: O que é o cinema negro?
Janaína Oliveira: O que eu venho dizendo, e as pessoas ficam chateadas, é que não dá para definir cinema negro. É um campo político, de luta por representação, de desconstrução de estereótipos, de tornar as representações mais complexas, de ampliação de representações nos espaços mais diversos. Há quem defina, eu não defini. Definir é limitar. O cinema negro tem toda uma história, que começa nos Estados Unidos, passa pela diáspora negra, caminha por vários lugares. Por exemplo, hoje, além do samba, carnaval e futebol, temos o estereótipo da violência na favela presente. [O filme] Cidade de Deus [ambientado em uma favela e com protagonistas negros] claramente não é cinema negro. A questão é: dá para fazer imagens contra-hegemônicas, que desconstroem o estereótipo dentro de um grande estúdio de cinema ou de uma grande rede de televisão? É difícil.

Agência Brasil: Qual foi sua primeira experiência com esse formato?
Janaína: Sempre gostei de cinema e muito de cinema africano. O primeiro filme africano que vi foi no festival de Cinema do Rio [de Janeiro], o Vida sobre a Terra, de Abderrahmane Sissako [diretor, escritor e cineasta da Mauritânia, autor de Timbuktu, longa-metragem que concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2014 e a prêmio no Festival de Cannes no mesmo ano].

Agência Brasil: Quem está produzindo cinema negro hoje no Brasil?
Janaína: Antes é importante esclarecer que estamos falando de curta-metragens, falar de longa-metragem é outra coisa, são pouquíssimos os negros que fizeram filmes de longa-metragem de ficção na nova geração, aliás, fica a provocação. Nesse universo, onde as pessoas efetivamente produzem – seja com ajuda de editais, seja nas universidades –, o que temos, de filmes de expressão, que atingiram patamar de técnica e de qualidade são os filmes feitos por mulheres negras. E são várias.

Agência Brasil; Quais?
Janaína: São as produções de Renata Martins, que fez Aquém das Nuvens e agora está fazendo uma websérie fenomenal, a Empoderadas, que só fala de mulheres negras, tem a Juliana Vicente, que fez o Cores e botas e o Minas do Rap e está produzindo um filme sobre os Racionais MCs. Tem a Viviane Ferreira, que fez o Dia de Jerusa, que foi para [o Festival de] Cannes. Tem uma menina que está nos Estados Unidos, Eliciana Nascimento, autora de O tempo dos Orixás, tem Everlaine Morais, de Sergipe, que fez dois curtas muito bons e vai estudar cinema em Cuba. E do Tela Preta [coletivo de realizadores negros ligado à Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)], a Larissa Fulana de Tal, que fez o Lápis de Cor e acabou de lançar oCinzas. No Rio, o nome da vez é Yasmin Thayná, que está bombando com o Kbela. Um filmaço, no sentido da técnica e das referências. Quer mais?

Agência Brasil: Então há mais filmes com estética e cultura negra nos últimos anos?
Janaína: Nos últimos dez anos nos acostumamos a ver mais negros nas telas fazendo alguma coisa. Mas é pontualmente, fazendo algumas coisas. Ainda estamos presos a um universo de estereótipo. Que não é só o do bandido, o do cafetão, mas o da falta de complexidade das personagens. Os relacionamentos amorosos, os dilemas da vida, onde estão essas coisas? Não estão nas telas.

Agência Brasil: Qual a novidade nas produções brasileiras que você tem levado aos festivais?
Janaína: Uma coisa bacana é que nessa conexão com o continente africano, estamos redespertando debates. Em Moçambique, por exemplo, temos o retorno de que os vídeos sobre transição capilar (do cabelo alisado para o cabelo crespo, natural) tem ajudado mulheres e meninas de lá. Esses produtos, principalmente filmes disponíveis no Youtube, são feitos por meninas negras brasileiras. É quase uma rede de solidariedade. O audiovisual tem a capacidade de fazer isso.

Agência Brasil: E como aumentar a demanda por esse conteúdo no Brasil?
Janaína: A formação de público é uma questão central. Os filmes precisam ser vistos. Mas mostrar os filmes [em salas de cinema ou televisão] não é suficiente, se fosse, o problema estava resolvido. As pessoas não veem porque elas não gostam e mudar o gosto leva muito tempo. Enquanto você tem uma novela premiada como a Lado a Lado, da Rede Globo [que recebeu o Emmy Internacional em 2013], passando às 18h, em 50 anos da principal emissora de TV do país, você tem uma série como o Sexo e as Negas, em horário nobre com forte divulgação comercial e circulação.

Agência Brasil: Mas é preciso começar a estimular, não?
Janaína: Ainda vivemos em um contexto de imagens que precisamos desconstruir. O cinema é uma indústria, uma indústria de dinheiro que constrói imagens que querem ser vistas. Temos um padrão de cinema de Hollywood, daquilo que você espera ver. E esse padrão repete as estruturas de um universo eurocêntrico onde muito claramente está dividido o lugar das pessoas negras e brancas. Então, o que você vê, em geral, são negros e negras em situação de subserviência, nunca em destaque, sempre com atributos negativos. Isso está no universo da colonização da cultura, do gosto, da estética. É a mesma razão para a gente falar: a coisa está preta quando a situação é negativa, por que denegrir é uma coisa ruim? Por que usar “a coisa fica preta” é ruim? A gente não inventou isso, a gente reproduz isso e isso está nas telas. O cinema que existe é um cinema eurocêntrico que determina padrões estéticos, narrativos, rítmicos e musicais. Se não é isso, pessoas não gostam. Os filmes brasileiros de sucesso, comoTropa de Elite, seguem esse padrão. 

Agência Brasil: E o que é preciso fazer?
Janaína: Formar redes de distribuição desses filmes. Se possível, junto com debates. É ir além da exibição. As novas imagens têm que chegar nas salas de aula, criar aderência. Além de mais editais, mais parcerias e a presença do Estado, que facilita a produção e a circulação.

Variedades: Os Oito Odiados em circuito nacional a partir do dia 1º




Redação

Os Oito Odiados, o oitavo filme do diretor Quentin Tarantino, terá a partir de quinta-feira, 1º de janeiro de 2016, pré-estreia paga em circuito nacional em versões dubladas e legendadas (confira circuito no link abaixo). A produção que estreia no Brasil no dia 7 de janeiro conquistou três indicações ao Globo de Ouro: Melhor Roteiro Original para Quentin Tarantino, Melhor Atriz Coadjuvante para Jennifer Jason Leigh e Melhor Trilha Sonora Original para Ennio Morricone.

O aguardado faroeste tem oito personagens - O Caçador de Recompensas (Samuel L. Jackson); O Carrasco (Kurt Russell); O Confederado (Bruce Dern); O Cowboy (Michael Madsen); O Mexicano (Demián Bichir); O Pequeno (Tim Roth); A Prisioneira (Jennifer Jason Leigh); e O Xerife (Walton Goggins).

Em Os Oito Odiados, que se passa seis ou oito ou doze anos depois do final da Guerra Civil Americana, uma diligência desloca-se a toda velocidade pela paisagem invernal do Wyoming. Os passageiros - o caçador de recompensas John Ruth (Kurt Russell) e a fugitiva Daisy Domergue (Jennifer Jason Leigh) - estão a caminho da cidade de Red Rock onde Ruth, conhecido na região por O Carrasco, levará Domergue para a justiça. Ao longo da estrada, eles encontram dois forasteiros: o Major Marquis Warren (Samuel L. Jackson), um ex-soldado negro do exército que se tornou um infame caçador de recompensas, e Chris Mannix (Walton Goggins), um sulista renegado que diz ser o mais novo xerife da cidade.

Perdendo o controle da viagem na nevasca, Ruth, Domergue, Warren e Mannix buscam refúgio no Armazém da Minnie, uma parada de diligências situada numa passagem entre montanhas. Quando eles chegam ao armazém, são recebidos não pela proprietária Minnie, mas por quatro rostos desconhecidos. Bob (Demián Bichir), que está tomando conta do armazém enquanto Minnie visita a mãe, na companhia de Oswaldo Mobray (Tim Roth), o enforcador de Red Rock, o vaqueiro Joe Gage (Michael Madsen), e o general confederado Sanford Smithers (Bruce Dern). À medida que a tempestade vai ganhando força sobre as montanhas, os nossos oito viajantes vêm a saber que podem não chegar à cidade de Red Rock afinal...


Trailer 2 Dublado
http://bit.ly/OsOitoOdiados_Trailer2Dub

Trailer 2 Legendado
http://bit.ly/OsOitoOdiados_Tr2Leg

Trailer Oficial Legendado
http://bit.ly/OsOitoOdiados-TrOfLeg

Artes Oito Personagens
http://bit.ly/ArtesPersonagens-OsOitoOdiados

Poster Teaser Oficial
http://bit.ly/PosterTeaserOf-OsOitoOdiados

Variedades: Festa de Réveillon em Guarulhos (SP) terá espetáculo de fogos de artifício e diversos shows


Redação
A já tradicional Festa de Réveillon no Parque Linear Transguarulhense - promovida pela Prefeitura no dia 31 de dezembro, a partir das 18 horas -, contará com diversos shows musicais: o pagode dos grupos Sensação, Nova Feição, Os Prettos, Fino Trato e ainda os sertanejos Everton & André. Destaque também para a grande queima de fogos de artifício, com duração de mais de 20 minutos, e apresentação das Mulatas Brasil, o grupo de passistas de escolas de samba da cidade.

A contagem regressiva para 2016 na noite da virada será seguida por um grande espetáculo pirotécnico, que irá embelezar a noite em Guarulhos. A segurança será garantida pela Guarda Civil Municipal, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar. Haverá ainda apoio de ambulância da Secretaria Municipal de Saúde.

A Festa de Réveillon, que conta com apoio do Lopes Supermercados, encerra as comemorações dos 455 anos do município, realizadas ao longo do mês de dezembro.

 Serviço:  

O Parque Linear Transguarulhense fica na avenida Transguarulhense, s/nº, Parque Continental, Guarulhos (SP).

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Túnel do Tempo: Sarney reajusta salários do funcionalismo público




Luís Alberto Alves

Grana: No dia 22 de dezembro de 1986, o então presidente José Sarney assina decreto que reajustava em 25% os vencimentos dos funcionários públicos civis e militares, e concedia uma gratificação de Natal, o 13º salário.

Radiografia de Sampa: Avenida São João


Luís Alberto Alves

A história da Avenida São João remonta a 1651. Naquele ano, os paulistanos Henrique da Cunha Gago e Cristóvão da Cunha solicitaram à Câmara Municipal a doação de terrenos na área delimitada pelos Ribeirões Anhangabaú e Yacuba. Nascia assim uma tosca trilha de terra batida que fazia a ligação dessas propriedades com a chamada colina histórica de São Paulo. 

 Com o passar do tempo, esse rústico caminho passou a ser conhecido como "Ladeira do Acú", numa abreviação de Yacuba. A ladeira iniciava-se no antigo Largo do Rosário - atual Praça Antonio Prado - e terminava nas proximidades do Largo do Paissandu. Desse ponto em diante, ela transformava-se na "Estrada de Jundiaí", caminho muito utilizado por tropeiros que seguiam em direção ao interior do Estado. 

 Para transpor o Ribeirão Anhangabaú, existia uma ponte conhecida como "Ponte do Acú". Por isso a Ladeira do Acú era também conhecida como "Ladeira da Ponte do Acú". E como Ladeira do Acú, a São João permaneceu durante todo o século XVIII. E por que São João? De fato, trata-se de uma homenagem a São João Batista, considerado o "protetor das águas" na tradição católica. Buscando as raízes dessa homenagem, verificamos que os cursos de água que cruzavam a antiga "Ladeira" eram considerados perigosos para os antigos paulistanos: Yacuba ou Acú, significa em Tupi "Água Envenenada"; esse córrego margeava o atual edifício dos Correios e desaguava no Anhangabaú que, também no Tupi, significa "Águas Assombradas" ou Águas do Diabo".

 Não obstante a questão do perigo das águas, devemos nos lembrar que as encostas do Vale do Anhangabaú, no final do século XVIII e início do século XIX era uma região de matas e local onde se escondiam assaltantes e escravos fugidos. Por tudo isso, as procissões em homenagem a São João Batista tinham como roteiro certo uma passagem pela Ladeira do Acú. Assim a tradição tomou vulto e a Ladeira passou a ser conhecida como "Ladeira de São João Batista". 
 No dia 28/11/1865, o vereador Malaquias Rogério de Salles Guerra sugeriu que a ladeira "da ponte do Acú" fosse denominada como "Ladeira de São João". Mais tarde, ela se transformou em Rua e, depois, em Avenida São João. Entre 1910 e 1937, sucessivas reformas, alargamentos e prolongamentos foram realizados. Numa de suas últimas reformas, entre as décadas de 80 e 90, a construção do novo "Vale do Anhangabaú" alterou o seu início, dando origem ao "Boulevard São João".  A Avenida São João (foto) fica no centro de SP.

Variedades: Loja lança coleção Shakespeare



Redação

A obra de William Shakespeare traduzida em nova versão, uma adaptação livre da designer Laja Zylberman que refaz a trajetória do dramaturgo inglês numa coleção brilhante que reflete seu caráter teatral, complexo e perceptivo. Toda a riqueza existencial dos personagens e obras célebres que entraram para a história e que atravessaram os séculos sem perder o vigor são pano de fundo para o processo criativo da marca.

Hamlet, Ricardo III, Henrique VIII, Romeo e Julieta, A Tempestade, Sonho de uma Noite de Verão, A Megera Domada, A Comédia dos Erros, Othelo, Rei Lear e Macbeth entram em cena na homenagem aos 400 anos de morte do escritor mais influente do mundo, que já no século XVI lapidava a natureza humana em facetas que não mudaram de cara com o passar dos anos - não à toa, as comédias e tragédias mais clássicas de Shakespeare até hoje são levadas ao palco influenciadas pelo teor contemporâneo de suas histórias: a luta pelo poder e a incontrolável ambição dos governantes, o flagrante dos resultados destrutivos e corruptos do Estado, a crueldade dos fatos que não suprem da audiência qualquer tipo de alívio e, claro, os amores inflamáveis e os egos feridos, a fantasia e o romance espirituoso, a sagacidade dos heróis e a inteligência dos vilões.

Sua obra continua sendo interpretada e representada no cinema e no teatro, além de ter nos deixado um enorme legado na literatura e na filosofia. Conclui-se que ele está vivo mais do que nunca!

"Criei joias modernas com pinceladas de sua época, especialmente da Era Tudor. Espero que vocês apreciem." Laja Zylberman.

Variedades: Coque baixo é a pedida para as festas



Redação
Foi dada a largada para o mês das festas, confraternizações, encontros de fim de ano. Fundamental mostrar um look interessante nessas ocasiões. Celebrar com os colegas de trabalho, amigos e família pede um cabelo interessante: nem super produzido e nem largado, mas na medida certa para chamar a atenção pela atualidade.

A técnica de beleza da Condor - Andreia Pinheiro de Souza ensina o passo a passo de um coque baixo - simples, rápido e que faz toda a diferença no look. "Para valorizar ainda mais a produção, acessórios são sempre bem vindos: tiara, arco, faixa ou headband deixam o coque sofisticado e delicado", enfatiza Souza.

Para conseguir o resultado perfeito será necessário utilizar: escovas raquete Carmim Fashion 9640 (pentear e desembaraçar) e Shayene (escovação), elástico de silicone, pente cabo fino e grampo e tiara.

Passo a Passo de como fazer um coque baixo: 
1) É importante estar com o cabelo limpo - desembarace totalmente os fios;
2) Faça escova - não se esqueça de usar protetor térmico;
3) Divida os fios e deixe duas mechas finas soltas na parte da frente. Para facilitar a divisão das madeixas utilize o pente fino;
4) Faça um rabo de cavalo baixo - o elástico não pode ficar folgado para que o coque fique firme;
5) Junte a ponta de cabelo ao elástico e deixe uma parte dos fios para esconder a amarração;
6) Utilize grampos para prender a ponto do cabelo;
7) Para manter o penteado por mais tempo use um pouco de spray fixador e para manter os fios no lugar passe um pouquinho de pomada;
8) Para finalizar o look e arrasar coloque uma tiara incrível.

Sobre a Condor
Beleza, Limpeza, Higiene Bucal, Pintura Artística e Imobiliária são os segmentos de negócios da Condor. A empresa fundada pelo imigrante alemão Augusto Emílio Klimmek, em 1929, na cidade de São Bento do Sul, interior de Santa Catarina, lidera o mercado de escovas dentais infantis e escovas para cabelos. E segue firme no posicionamento de conquistar a liderança no setor de produtos "não químicos" no varejo de limpeza. Nesses 86 anos de operação, a Condor se tornou uma indústria de 53 mil metros quadrados de área construída, distribuídos em duas unidades na cidade catarinense de São Bento do Sul. Seus 1.200 funcionários se revezam em turnos na produção de vassouras, esfregões, rodos, baldes, pás, escovas dentais e para cabelos, esponjas e muitas linhas de utilidades para o lar. Os produtos com a marca Condor são desenvolvidos para proporcionar bem-estar e saúde para toda família.