O palco do Teatro Adamastor Centro recebe
nesta quinta-feira (15), às 20h30, o espetáculo “50 anos de Opinião”. O musical
é resultado da parceria entre Paulinho Tó e a banda Projeto da Mata. Nessa
homenagem aos 50 anos do Show Opinião os artistas trazem o repertório do
espetáculo somado a algumas inserções cênicas, revelando a surpreendente
atualidade de grande parte dos temas políticos e sociais trabalhados na década
de 1960. A entrada é gratuita.
A proposta do espetáculo é remontar o
"Opinião" e seu riquíssimo repertório (que foi posteriormente gravado
em LP), sem grandes cenários, com músicos interpretes e com uma pegada teatral
assim como foi o original. No palco estarão dois grupos de artistas
paulistanos: Projeto da Mata e Paulinho Tó, jovens músicos que acabaram de
lançar seus álbuns. Eles interpretarão/compartilharão também algumas
histórias e reflexões construídas neste último ano sobre as manifestações,
sobre o país, sobre o futuro, sobre ter opinião.
Sobre
o Show Opinião
No final de 1964, era lançado o
show-espetáculo "Opinião", dirigido e escrito por artistas ligados ao
teatro e interpretado pelos músicos Nara Leão, Zé Ketti e João do Vale. Foi
celebrado pelo público e pela crítica da época, tornando-se um marco para a
dramaturgia e também da música brasileira.
O Show Opinião é símbolo do debate sobre
engajamento político do campo artístico e influenciou boa parte da produção
nacional posterior. Dali saíram a força e a inspiração para muitas peças que
marcaram as manifestações contra a ditadura. Na história da música brasileira é
considerado um dos marcos fundadores do que se tornou tradição chamar de MPB.
Serviço: O Teatro Adamastor fica na Avenida Monteiro Lobato,
734, no Macedo, Guarulhos (SP).
Programação especial que destaca atividades
cinematográficas nas Unidades do Sesc SP na capital, no momento em que a sala
de cinema do Cinesesc passa por reforma. O 'Roteiro' evidencia ações em
diferentes espaços e formatos com propostas que vão da exibição às múltiplas
visões e discussões sobre cinema.
Uma Cilada par Roger Rabbit(Dir.: Robert Zemeckis, EUA, 1988, 104 min)
Feliz
encontro de animação com liveaction, “Uma Cilada para Roger Rabbit” é o campeão
de bilheteria de 1988, e o filme que confirma o toque de Midas de Robert
Zemeckis, após os grandes sucessos anteriores de ”Tudo Por Uma Esmeralda”
(1984) e “De Volta para o Futuro” (1985). Na trama, Eddie Valiant (Bob Hoskins)
é um detetive que odeia desenhos animados, mas acaba se envolvendo com personagens
de animações. Contratado para uma missão especial, acaba sendo a única
esperança para o coelho Roger Rabbit provar sua inocência em um crime na
Toontown, a cidade dos desenhos
SESC
Belenzinho (Rua Padre Adelino, 1000). Sexta-feira, 16/01, às 20h, Grátis.
Zarafa(Dir.:
RémiBezançon e Jean-Christophe Lie, França/Bélgica, 2012, 78 min)
Um vovô conta para seus netos a história de
Maki, um menino que escapa de traficantes de escravos. Maki faz amizade com uma
girafa órfã chamada Zarafa, e juntos atravessam o deserto do Sudão, rumo à
cidade das luzes, Paris. Dirigido por RémiBezançon e Jean-Christophe Lie,
Zarafa é uma das mais elogiadas animações dos últimos anos.
SESC Vila
Mariana (Rua Pelotas, 141). Sábado, 17/01, às 14h, Grátis (Retirada de ingresso 1h antes)
Sombras da
Noite (Dir. Tim Burton, EUA, 2012,
116 min)
1752, Joshua (Ivan Kaye) e Naomi Collins
(Susanna Cappellaro) deixam a cidade inglesa de Liverpool juntamente com o
filho, Barnabás, rumo aos Estados Unidos. A intenção deles era escapar de uma
terrível maldição que atingiu a família. Vinte anos depois, Barnabás (Johnny
Depp) é um playboy inveterado que tem a cidade de Collinsport aos seus pés.
Após seduzir e partir o coração de AngeliqueBouchard (Eva Green), sem saber que
era uma bruxa, ele é transformado em vampiro e preso numa tumba por dois
séculos.
Quando
enfim desperta, dois séculos depois, encontra sua propriedade em ruínas e os
poucos familiares ainda vivos escondem segredos uns dos outros. Em meio a um
mundo desconhecido, Barnabás se interessa por Victoria Winters
(BellaHeathcote), a tutora do jovem David (GulliverMcGrath).
Pequena
Miss Sunshine (Dir.: Jonathan Dayton e
ValerieFaris, EUA, 2006, 102 min)
Uma família adoravelmente desajustada parte em
viagem, rumo a um concurso de beleza infantil. A maior dificuldade, contudo,
não é a loucura de seus integrantes, mas o veículo com o qual viajam: uma kombi
velha. Road movie familiar dirigido por Jonathan Dayton e ValerieFaris, o filme
revelou a atriz-mirim (hoje adolescente) Abigail Breslin, e ainda conta com
Greg Kinnear, Paul Dano, Alan Arkin, Steve Carell e Toni Collette no elenco.
Indicado a quatro oscars, venceu dois, ator coadjuvante e roteiro original.
Pequena Miss Sunshine tornou-se um dos filmes mais cultuados do cinema
americano recente, colocando o nome dos diretores no mapa.
SESC
Belenzinho (Rua Padre Adelino, 1000). Quarta-feira, 21/01, às 20h, Grátis.
Colegas (Dir.: Marcelo Galvão, Brasil, 2012, 103 min)
Comédia que aborda, de forma inocente e
poética, coisas simples da vida, por meio do olhar de três jovens com síndrome
de Down. Eles são apaixonados por cinema. Inspirados pelo filme Thelma e Louise
(Ridley Scott, 1990), resolvem fugir no carro do jardineiro (um Karmann-Ghia)
em busca de seus desejos. Stallone quer ver o mar, Márcio quer voar e Aninha
quer encontrar um marido. Eles partem do interior de São Paulo rumo a Buenos
Aires, envolvendo-se em inúmeras aventuras e até em pequenos crimes, como se a
vida não passasse de uma eterna ficção. Colegas ganhou dois kikitos de ouro no
Festival de Gramado de 2012: melhor filme e melhor diretor (Marcelo Galvão).
SESC
Belenzinho (Rua Padre Adelino, 1000). Quinta-feira, 22/01, às 20h, Grátis.
ET, O Extraterrestre (Dir.: Steve Spilberg, EUA, 1982, 115min)
Um garoto
faz amizade com um ser de outro planeta, que ficou sozinho na Terra,
protegendo-o de todas as formas para evitar que ele seja capturado e
transformado em cobaia do governo. Gradativamente, surge entre os dois uma
forte amizade.
SESC Campo
Limpo (Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120). Quinta-feira, 22/01, às
20h, Grátis.
Cursos
Cine
Debate: Tapete Vermelho
A primeira edição do Cine Debate exibirá o
filme Tapete Vermelho (Brasil, 2006, 100min), sobre a luta de um lavrador para
cumprir a promessa feita a seu pai de levar seu filho de 10 anos para assistir
a um filme do Mazzaropi em uma sala de cinema. Após a exibição, haverá debate
sobre a recepção do cinema desse artista popular.
Com Luiz
Alberto Pereira, diretor e roteirista de Tapete Vermelho.
Com
Guilherme Seto Monteiro, mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo.
SESC
Centro de Pesquisa e Formação (Rua Doutor Plínio Barreto, 285, Bela Vista).
Sábado, 17/01, 15h às 18h. Grátis
Cinefilia
e cineclubismo
A história do movimento cineclubista, a
prática cinéfila no Brasil e a crítica cinematográfica são os temas abordados
nos dois encontros que compõem esse ciclo.
20/01 -
Movimento Cineclubista Brasileiro
Apresentação da história do movimento
cineclubista brasileiro, destacando três fases: a reorganização dos cineclubes
pós-ditadura militar; expansão e consolidação; e, finalmente, a fase de crise e
desagregação. Os cineclubes exerceram papel essencial no cenário social e
político da história recente do Brasil ao se inserirem em movimentos e
organizações sociais a exemplo das comunidades de base - marcadas pela teologia
da libertação -, o movimento negro, feminista, LGBT etc.
Com Felipe Macedo, diretor de atividades
culturais no Memorial da América Latina. Fundou a Federação Paulista de Cinematecas,
o Conselho Nacional de Cineclubes e o Secretariado Latino Americano da
Federação Internacional de Cineclubes. Participou da criação dos cineclubes
Bexiga, Oscarito e Elétrico.
21/01 -
Cinefilia e crítica cinematográfica
Desde a mítica geração do Chaplin Club até a
proliferação recente de revistas eletrônicas e blogs dedicados ao cinema,
passando pela história dos CahiersduCinéma e de outras publicações de peso, são
vários os exemplos que demonstram como a cinefilia pode passar de um lazer esporádico
para um engajamento intelectual e, daí, para uma atividade de produção e
dinamização de conhecimento, que se dá basicamente por meio da crítica e da
reflexão estética. Tanto a cinefilia como a sua continuação natural, a crítica
cinematográfica, baseiam-se num contínuo exercício do olhar, operação
fundamental dentro de uma civilização como a nossa, centrada na visão e na
imagem.
Com Luiz Carlos Oliveira Jr., crítico e
pesquisador de cinema. Doutorando em cinema na Escola de Comunicações e Artes
da Universidade de São Paulo (ECA/USP).
Com Sérgio
Alpendre, crítico de cinema, professor, pesquisador e jornalista. Mestre em
Meios e Processos Audiovisuais pela ECA/USP.
SESC
Centro de Pesquisa e Formação (Rua Doutor Plínio Barreto, 285, Bela Vista).
Terça, 20/01 e quarta, 21/01, das 14h às 16h30. De R$ 5 a R$ 20.
Documentário,
Memória e Literatura
Curso interdisciplinar de curta duração que discute a produção recente
de documentários audiovisuais com foco na memória, relacionando-os à narrativa
literária de testemunho, à poética do rastro e à noção de arquivo.
Ministrado
por LinianeHaag Brum: Autora do romance semi-documental Antes do Passado - o
silêncio que vem do Araguaia (Arquipélago, 2012) e mestre em Literatura e
Crítica Literária (PUC/SP). Atua também como docente, pesquisadora e
roteirista. Atualmente é colaboradora do Instituto Criar de TV, Cinema e Vídeo.
CineSESC.
Terça, 20/01, quarta, 21/01 e quinta, 22/01, das 19h30 às 22h. De R$ 9 a R$ 30.
A Nouvelle
Vague Francesa
Curso que apresentará, em seis encontros, o
contexto e os maiores momentos desse movimento, compreendido entre 1959 e 1963,
quando vemos surgir os primeiros filmes produzidos por jovens cineastas a
partir de diversas influências, possibilitando a explosão do cinema moderno nos
anos 1960. Praticamente todos os cinemas novos do mundo beberam na fonte dos
primeiros filmes de Truffaut e Godard, do free cinema inglês à nouvelle vague
japonesa, do cinema novo brasileiro à Nova Hollywood, entre muitos outros.
O programa abordará desde a influência do
cinema americano nos cinéfilos franceses do pós-guerra, até os cineastas que
surgiram depois, numa geração posterior, passando pelos jovens turcos (críticos
da CahiersduCinéma), que se diziam Hitchcock/hawksianos, e depois chegariam aos
seus primeiros filmes, tais como Godard, Truffaut, Chabrol, Rivette, Rohmer,
além de outros, das diversas tendências, que compunham a Nouvelle Vague como
Resnais, Varda, Rozier. Por meio de trechos de filmes, leituras de textos e
análises cinematográficas, o curso se constitui como uma base importante para o
entendimento de como e por que o cinema moderno nunca mais foi o mesmo depois
da Nouvelle Vague.
Coordenação: Sérgio Alpendre, crítico de
cinema, professor, pesquisador e jornalista. Edita a Revista Interlúdio (www.revistainterludio.com.br) e mantém o blog
de cinema Chip Hazard (http://chiphazard.zip.net). Escreve para a
Folha de S. Paulo e para o UOL Cinema. Ministra cursos de história do cinema e
oficinas de crítica por todo o Brasil.
SESC
Consolação (Rua Doutor Vila Nova, 245). Terças e quintas, 19h às 21h30, de
13/01 a 29/01. De R$ 5 a R$ 20.
Longo prazo: Em 9 de janeiro de 1959,
o presidente Eisenhower (foto) propõe um planejamento a longo prazo para que os EUA
enfrentem os problemas do aumento populacional.
Franklin do Amaral nasceu em 03 de maio de
1910. Foi funcionário público da Prefeitura de São Paulo e líder em
reivindicações para melhoramentos de Vila Cachoeirinha, Zona Norte como sarjetas,
asfalto, água, esgotos, telefones públicos e particulares, iluminações,
condução e policiamento.
Conseguiu diversas internações em hospitais,
através de cartas de solicitação, para auxílio aos necessitados. Foi presidente
em diversos mandatos da Sociedade Pró Melhoramentos e Beneficente de Vila Nova
Cachoeirinha. Faleceu em 27 de julho de 1972. A Rua Franklin do Amaral (foto) fica em
Vila Nova Cachoeirinha, Zona Norte de SP.
Saber economizar é importante na compra do material escolar
*Reinaldo Domingos
Para quem
tem filhos, um dos maiores gastos no início do ano é com a compra do material
escolar. Mas, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e
as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes,
ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro. A maior
dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as
crianças necessitam. Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto
precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil
valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a
negociar os valores das compras. Então, o
primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para
saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor
para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com
antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora.
Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas:
1. Procure
conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a
probabilidade de conseguir preços menores aumenta; 2. Junte
o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É
possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais
novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para
crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los; 3. Faça
uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se
aos impulsos consumistas, deixando de economizar; 4. Converse
com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família
se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será
muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o
planejado; 5. Quando
estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você
precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto
aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que
pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.
Comprar materiais escolares
requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base
necessária para os estudos. Preocupar-se em economizar sem deixar de
proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de educação
financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora,
se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente. Boas festas e
bom início de ano a todos! *Reinaldo Domingosé educador e terapeuta financeiro, presidente
da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia
Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria
Financeira, entre outras obras.
Férias e verão. Nesta época do ano, muitos
aproveitam os dias de folga para sair da rotina e colocar o pé na estrada. No
entanto, na hora do entusiasmo de fazer as malas, muitos itens importantes,
essenciais para garantir o bem estar durante a estadia ou o passeio, acabam
ficando de fora da bagagem. Os travesseiros, por exemplo, são alguns deles.
Para evitar noites mal dormidas e preservar a saúde durante a viagem, nada como
levar um travesseiro já adaptado às necessidades do organismo.
Segundo Renata Federighi, consultora do sono da Duoflex, o uso do
travesseiro correto faz com que a postura de descanso favoreça a anatomia
fisiológica da coluna, permitindo que a pessoa fique mais disposta e com mais
energia para aproveitar as atividades do verão.
Porém, a consultora destaca que uma queixa
constante de quem viaja é que levar o travesseiro de casa é incômodo e ocupa
muito espaço. “Os travesseiros Natural Látex – produzidos a partir da seiva da
seringueira - por exemplo, se adaptam perfeitamente a este tipo de situação,
pois podem ser dobrados ou enrolados sem que haja qualquer deformação à sua
espuma, o que facilita muito o transporte, e podem ser lavados antes e depois
das férias - sempre em lavanderias especializadas - mantendo a conservação e a
higiene do produto em dia”, afirmou.
Além de serem confortáveis, macios e de toque
aveludado, o travesseiro Natural Látex é composto por milhões de células
abertas e centenas de furos que lhe garantem maior fluxo de ar, permitindo a
evaporação rápida da umidade, prevenindo odores e mantendo o travesseiro sempre
fresquinho. Características imprescindíveis para os dias mais quentes ou para
as pessoas que transpiram muito durante a noite.
Os travesseiros de Látex também possuem
tecnologia antiácaro, diferencial importante para um sono saudável nas noites
de verão. “Nesta estação ocorre uma maior proliferação de ácaros, fungos e
bactérias, devido ao ambiente mais quente e úmido”, finalizou Renata.
Redação Marcos Teles surpreende o leitor de Palestra
Lágrimas Futebol Clube expondo uma narrativa
recheada de dramaticidade, sem perder de vista o compromisso social e
ideológico. A Sociedade Esportiva Palmeiras transformou a vida do personagem
principal da história. Entretanto, o livro não é destinado somente aos
torcedores do Palmeiras, mas a todos os amantes de futebol, bem como os
apaixonados por uma excelente leitura.
A obra narra a história de Vicente, um
trabalhador já tão fatigado pela miséria e pela forte seca de sua terra natal
que encontra na cidade de São Paulo muita esperança, amores, tristezas e uma
paixão verde e branca sem igual. Após perceber que a estiagem era tamanha, o
sertanejo não tem dúvidas de que é hora de partir e aceita uma proposta para
tentar uma vida nova na cidade grande.
Mal
sabia ele que essa viagem lhe traria tantas aventuras boas e ruins. Apesar de
ele no sertão não ter muito contato com o futebol, é a partir de encontros com
amigos torcedores do Palmeiras que sua história começa a seguir um caminho
diferente, despertando nesse homem de vida tão sofrida a vontade de voltar a
sorrir. E por isso ele diz: "Esse verde todo, essa vida toda aqui dentro.
É igual meu sertão depois da chuva".
Para o autor, "o livro fala de um amor
imensurável, de esperança e da força de um destino implacável. O futebol não é
apenas um jogo e o leitor vai entender que só há perdão onde existe muito
amor.”
Serviço Lançamento livro Palestra Lágrimas Futebol Clube Data: 10 de janeiro
de 2015 Horário: das 22h às
00h Local: sede da
Mancha Verde Endereço: Rua
Nicolas Boer, 550 – Barra Funda – São Paulo/SP
