Redação
Pretende saber qual a audiência de todos os jogos do Mundial de Futebol? A
partir de hoje, o IBOPE Media divulgará os dados da audiência televisiva dos
jogos nos domicílios do Brasil e de mais 10 países onde atua na América
Latina: Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Panamá,
Paraguai, Peru e Uruguai.
A soma
das audiências da TV aberta e fechada, nos targets domiciliar e individual,
será divulgada em até 48 horas úteis após cada partida. O endereço onde os dados poderão
ser consultados é: www.mediabook.ibope.com
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quarta-feira, 18 de junho de 2014
Geral: Ibope Media divulga dados de audiência de TV aberta e fechada dos jogos da Copa do Mundo
Opinião: Capitalismo de compadres
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Os Estados Unidos é um dos maiores símbolos do capitalismo |
*Célio Pezza
Uma recente pesquisa feita em abril pelo Pew
Research Center, entidade estabelecida em Washington, mostrou que a economia
brasileira está ruim, na avaliação de 67% dos entrevistados. 72% disseram estar
insatisfeitos com o Brasil de hoje, ante 55% de um ano atrás. “O humor nacional
no Brasil é ruim”, informou a pesquisa.
Quanto a Copa do Mundo da FIFA, 61% acham que
é ruim para o país, pois tira dinheiro dos serviços públicos, tão precários no
Brasil. No quesito economia, um grande problema é uma forma de capitalismo que
transfere renda da população para grandes corporações, com ampla participação
governamental.
Os grandes capitalistas estão sempre se
aliando ao governo, pois, dessa forma, suas empresas quebram com maior
facilidade as barreiras burocráticas. Já os pequenos negócios acabam falindo,
pois não têm recursos suficientes para quebrar essas barreiras. Neste contexto
é muito mais lucrativo ser “amigo do rei” do que inovar e buscar a verdadeira
competição.
Neste momento, o sistema capitalista passa a
ser um verdadeiro ‘Capitalismo de compadres’. Na verdade, os maiores inimigos
do capitalismo são os executivos das grandes empresas, que, junto com o
governo, buscam favorecimentos contínuos aos seus negócios. No sistema
capitalista há duas formas de uma empresa ter sucesso: no primeiro caso, ela
produz bens ou serviços que atendam ao mercado; já no segundo caso, ela se
utiliza de meios políticos para obter favorecimentos do governo para seu
negócio, ou seja, o conhecido ‘Capitalismo de compadres’.
Também vemos muitos empresários que defendem o
livre mercado, considerando a competição muito saudável quando ele é o
comprador, mas predatória e injusta quando ele é o vendedor. O ‘Capitalismo de
compadres’ também destrói os valores morais, pois, quase sempre, vem
acompanhado de corrupção.
Não estamos conseguindo atrair investimentos
estrangeiros porque, segundo o Banco Mundial, o nosso ambiente de negócios
atual tem uma das piores avaliações no mundo. O sucesso das empresas depende
dos laços com o governo e estes garantem subsídios, incentivos fiscais, proteção
contra competição, facilidade de obter contratos vantajosos com empresas
controladas pelo governo, concorrências desleais e outros favorecimentos.
Tocar um negócio num sistema competitivo
estimula o crescimento e a inovação. Já obter contratos com altos lucros junto
ao governo é muito mais fácil e estimula a corrupção. Essa é a realidade.
*Célio Pezza
é escritor e autor de diversos livros, entre eles: As Sete Portas, Ariane, A
Palavra Perdida e o seu mais recente A Nova Terra - Recomeço.
Opinião: O segredo para economizar pode estar em ações dentro de casa
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Uma das regras é fugir dos preços altos |
*Reinaldo Domingos
A história é a mesma, quem não conseguem poupar sempre afirmam que isso acontece porque não tem mais de onde cortar os gastos, que já estão no limite do orçamento. Contudo, sabia que existem pesquisas apontando que, nos gastos domésticos, 20% em média são desperdícios? Assim, faço um desafio a você leitor: comece a colocar em prática pequenas ações de economia e veja quanto conseguirá poupar ao fim de um ano.
Em casa, é preciso que todos estejam envolvidos e motivados a realizarem seus sonhos, assim, todos terão estímulos para reduzirem os gastos mensais. É preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro. Com esse número em mão é hora de sentar com a família para inserir a educação financeira no cotidiano, lembrando que não se trata de matemática, planilhas e cálculos, mas sim hábitos e costumes.
Assim, não deve ser uma reunião de corte de gastos, mas sim de projeções de ganhos e objetivos realizados. Também é importante que se mostre que na maioria das vezes a economia se dá em pequenos gastos, que na maioria das vezes nem se percebe que existe excessos. Veja exemplos de como é possível economizar:
· Na compra de alimentos, evite excessos e otimize a
utilização do que se comprou. Prefira comprar no horário final das feiras ou
varejões. É possível encontrar produtos bons. Com isso, se pode reduzir em
média por mês, no mínimo, R$108,00;
· Ao levar as crianças para escola, busque
revezamento de pais; se associe com pais de colegas de seus filhos que moram
próximos a sua casa. U, responsável leva uma semana, na outra, outro busca e
assim por diante, o que pode gerar uma economia, por mês, de R$ 150,00;
· Em relação a planos de telefonia celular, fixo e
internet ou TV por assinatura, veja se tudo o que possui é necessário. Além
disso, negocie com operadoras por descontos. Com isso, se pode garantir uma
economia de até R$ 150,00 por mês;
· Economia na energia elétrica, gás e água podem
garantir bons retornos financeiros. São gestos simples como desligar os
aparelhos quando não estão sendo utilizados, apagar as luzes, banhos mais
curtos, não deixar a torneira aberta para lavar louça e evitar torneira de água
quente, podem gerar economia de mais de R$66,00 mensais;
· Nos passeios de fim de semana, pode trocar passeios
caros por mais baratos, como trocar shopping, cinema e restaurantes, por
passeios no parque, visitas a museus e refeições em casa. Isso pode garantir
uma economia mensal de até R$200,00.
Esses são apenas alguns exemplos, mas, com essas simples ações, consegue-se fazer uma economia de, aproximadamente, R$ 671,00 por mês, o que em um ano resulta em uma economia de R$ 8.052,00 sem investimento. Agora, se aplicar esse dinheiro em uma aplicação a 0,6% ao mês, em cinco anos, se terá um total de R$ 48.288,34. Vale a pena ou não tentar?

Variedades: FOX Play é o novo serviço de vídeo na América Latina
Redação
A FOX International Channels (FIC)
Brasil anunciou ontem (17) o lançamento do FOX Play (www.foxplay.com),
serviço de vídeo sob demanda (VOD) e de eventos ao vivo, oferecido, neste
primeiro momento, aos assinantes das operadoras GVT e Vivo. O serviço trará
conteúdo nos segmentos de séries, filmes, esportes, documentários, lifestyle
e especiais, e pode ser acessado de qualquer dispositivo que esteja conectado
à internet.
As séries e programas dos canais FOX, FX,
Nat Geo, FOX Life, FOX Sports e FOX Sports 2 estarão disponíveis na
plataforma que possui dois modelos de consumo: o gratuito, que terá clipes, making-of e
episódios de séries selecionados e completos, e o autenticado, com a
biblioteca completa disponível para os usuários da TV paga.
Para os admiradores dos eventos esportivos
do FOX Sports, o FOX Play trará transmissões ao vivo de jogos de futebol,
lutas e programas exclusivos. Os campeonatos inglês, italiano,
argentino e sul-americano, e o programa FOX Sports Rádio estarão disponíveis
na plataforma. Já seu modelo VOD oferecerá o programa A Última Palavra na
íntegra e alguns jogos completos. Além disso, durante o Mundial no Brasil, os
usuários do serviço poderão assistir a todos os 64 jogos ao vivo pelo FOX
Play.
"O
conceito do FOX Play é o de deixar os telespectadores ainda mais próximos do
nosso conteúdo. A ideia é que se eles não conseguiram ver na TV, possuem a
chance de escolher o melhor dia e horário para acessar pela internet",
afirmou Gustavo Leme, gerente-geral e vice-presidente sênior da FOX International
Channels Brasil.
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segunda-feira, 16 de junho de 2014
Radiografia de Sampa: Rua Dr. Veiga Filho
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A Rua Dr. Veiga Filho fica no bairro de Santa Cecília |
Luís Alberto Alves
João Pedro da Veiga Filho nasceu na cidade de
Campanha (MG) em 18 de maio de 1862. Matriculou-se na Faculdade de Direito de
São Paulo em 1881, recebendo grau de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais
em 1886. Durante o curso militou na imprensa acadêmica, redigiu "A
Ordem", e fez parte de vários clubes de estudantes conservadores.
Ao mesmo tempo exerceu o magistério particular
e chegou ao lugar de chefe de seção da Secretaria do Governo da Província.
Redigiu "O Diário Mercantil", de importante circulação. Formado,
estabeleceu seu escritório de advocacia em São Paulo. Em 1893, em concurso
alcançou nomeação de professor da Faculdade de Direito. Após 4 anos de
exercício de professorado, foi nomeado professor catedrático da terceira
cadeira do 5º ano, História do Direito, especialmente do Direito Nacional.
Tomou posse em 1º de junho de 1897. Em 1901,
em virtude da reforma do ensino, que suprimiu essa cadeira, foi declarado em
disponibilidade; saiu em 1908 para ensinar Filosofia do Direito. Mas essa
cadeira tinha direito o Dr. João Arruda, de sorte que, movendo este demanda ao
governo Federal e vencendo-a voltou o Dr. Veiga Filho a disponibilidade. Foi um
exemplo de produtividade.
Exerceu continuadamente a advocacia, ocupou os
cargos de vereador na Câmara Municipal de São Paulo e deputado estadual,
representado o 8º distrito; fez parte, na Câmara, da Comissão de Finanças
Secretário, durante algum tempo, da Associação Comercial, jamais se desinteressou
dos estudos e projetos a respeito do desenvolvimento econômico do Estado.
Em relação a Escola de Comércio Alvares
Penteado, o seu nome é particularmente caro: foi um dos fundadores e quem
primeiro escreveu em São Paulo sobre a necessidade de sua criação. Faleceu na
Capital Paulista em 09 de março de 1909. A Rua Dr. Veiga Filho fica no bairro
de Santa Cecília.
Geral: Pesquisa global revela que brasileiros querem investimentos em tecnologia e educação
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Investimento em tecnologia é um dos pedidos dos brasileiros |
Redação
Pesquisa global da Intel levantou dados sobre
a relação das pessoas com a tecnologia e traçou expectativas dos brasileiros
sobre a inovação na educação
• A pesquisa “Intel Global Innovation Barometer” ouviu 12 mil pessoas em oito países para captar a percepção das pessoas sobre o impacto da tecnologia e da inovação na educação, saúde, emprego e vida urbana.
• A pesquisa “Intel Global Innovation Barometer” ouviu 12 mil pessoas em oito países para captar a percepção das pessoas sobre o impacto da tecnologia e da inovação na educação, saúde, emprego e vida urbana.
• A expectativa do brasileiro é que nos próximos anos a tecnologia seja mais usada para a educação no ensino fundamental; 77% pensam que escolas e professores devem se apoiar mais na tecnologia para melhorar o sistema educacional.
• Apesar de mais uso da tecnologia na educação, os brasileiros acham que o papel do professor ainda continuará forte e para 65% professor e estudante estarão mais próximos, conectados pela tecnologia.
A Intel Corporation
anunciou novas informações sobre o estudo “Innovation Barometer”, encomendado à
Penn Schoen Berland. O objetivo foi levantar a percepção e a expectativa das
pessoas com relação ao impacto da tecnologia e da inovação em suas vidas. Um
novo recorte do estudo, chamado “Classrooms of the Future” e dedicado à
aplicação da tecnologia na educação, mostra que a grande maioria dos
brasileiros (81%) acredita que o uso de tecnologia nas escolas é inevitável e
que o país deve investir em um suporte tecnológico para a pedagogia.
“Já havíamos
confirmado na primeira etapa da pesquisa que o brasileiro tem um perfil bastante
otimista em relação à tecnologia. Essa atitude é positiva quando consideramos
sua relação com a educação, pois por meio da tecnologia é possível atualizar as
ferramentas disponíveis para ensino nas nossas escolas”, comentou Edmilson
Paoletti, Gerente de Desenvolvimento de Negócios para Educação da Intel. “Para
nós na Intel, desenvolver tecnologias aplicadas à educação significa investir
em uma próxima geração que será mais empreendedora e pautará a inovação dentro
da nossa sociedade, desde a escola”.
Reforçando esta
atitude otimista, 77% dos brasileiros, 69% no mundo, pensam que escolas e
professores devem se apoiar mais na tecnologia para melhorar o sistema
educacional. Quando perguntados sobre quais disciplinas as crianças devem
aprender, 57% acreditam que deve haver mais educação tecnológica na escola.
Sala
de aula do futuro
Pensando no futuro
da pedagogia, os brasileiros (82%) acreditam que em 10 anos o Ensino Fundamental
usará atividades online como ferramenta suplementar para a instrução iniciada com
o professor em sala de aula. A tendência de interação online também é uma
aposta dos respondentes (60%), quando afirmam que os exames serão feitos em
meio virtual, abolindo a prova impressa. E ainda 55% acham que as crianças
terão de usar tablets ou outro dispositivo móvel para participar das aulas.
Quanto ao
relacionamento entre o professor e o estudante, os brasileiros (65%) acham que
a tecnologia vai ajudar a aproximá-los em sala de aula, e seu relacionamento
ficará mais forte. Para 79%, os softwares disponíveis para educação irão ajudar
ao professor a dedicar mais tempo ao estudante, para um ensino personalizado.
Para os respondentes, um modelo de ensino virtual pode transformar o processo
educacional ao mesmo tempo em uma experiência mais pessoal (60%) e social e
colaborativa (61%).
Metodologia
da Pesquisa
Esta pesquisa foi
realizada online pela Peen Schoen Berland à pedido da Intel no Brasil, China,
França, Índia, Indonésia, Itália, Japão e Estados Unidos entre os dias 28 de
julho e 15 de agosto de 2013. Ela foi realizada entre uma amostragem
representativa de 12.000 adultos com idade igual ou superior a 18 anos com uma
margem de erro de mais ou menos 0,89 pontos percentuais. A margem de erro geral
nos EUA foi de 2.53 pontos percentuais e de 4.38 pontos percentuais para esta
sessão. Para mais informações, visitewww.intel.com/newsroom/innovation.
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