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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Variedades: Turma da Mônica ganha álbum digital



Personagens falam da Copa do Mundo


Redação

 A Turma da Mônica está em clima de Torcer pelo Brasil. Os personagens acabam de ganhar seu primeiro álbum digital exclusivo. Para completar a coleção, basta ficar atento às redes sociais da Turma: entre os dias 3 e 11 de junho, a Mauricio de Sousa Produções publicará diariamente – por meio dos perfis nas redes sociais e sites oficiais da Turma da Mônica, perfis das pessoas que inspiraram os personagens, como a própria Mônica, e sites e blogs parceiros – de diferentes missões para encontrar as figurinhas. Depois de completar a missão, é só salvar e guardar.

 O álbum – em sua versão impressa e digital – está disponível gratuitamente para download no hotsite da ação –http://turmadamonica.uol.com.br/figurinhasdaturma . Há dois jeitos de colar as figurinhas: digitalmente, no computador (tutorial neste link - https://www.youtube.com/watch?v=1M4wLIckzYU&feature=youtu.be) ou simplesmente imprimindo o álbum. Também é possível fazer um álbum de fotos no Facebook ou Google+.

 A primeira figurinha foi divulgada pelo portal youPIX, hoje (03/06), às 16h. Haverá figurinhas no site do jornal Metro, no da revista Pais & Filhos, além de blogs Pensar Enlouquece, de Alexandre Inagaki e TMJSM e TMJ Mania (ambos da Turma da Mônica Jovem), entre outros que serão divulgados ao longo dos próximos dias. Será uma verdadeira caça virtual à figurinha!

                                                            Confira as missões de hoje
Nº 01: POST NO YOUPIX.
Nº 10: A figurinha da Denise encontrou com o Penadinho e o Horário e foi até a Coreia! Como ela foi parar lá? (Facebook)
Nº 36: POST NO INSTAGRAM
Nº 03: POST NO GOOGLE +
Nº 26: Vocês aí sabiam que a Mônica foi eleita a heroína mais legal do Brasil? Vale até uma figurinha pra comemorar! (Site Turma da Mônica)



Variedades: Conheçam histórias das preparações do Brasil antes da conquista de seus cinco títulos mundiais



Livro retrata as grandes conquistas da seleção brasileira
 
Redação

O livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, lançamento da Editora DSOP, conta diversas histórias que antecederam as vitórias do Brasil em Copas do Mundo. Veja alguns momentos interessantes contidos na obra e que marcaram os caminhos para que nos tornássemos os únicos pentacampeões.

Copa de 1958
Antes da vitória de 58, uma data marcante foi o dia 18 de maio, quando o Brasil venceu por 3 × 1 a Bulgária, no Pacaembu. Isso porque foi a primeira vez que Pelé e Garrincha atuaram juntos. E, com esses dois jogadores lado a lado, a Seleção nunca sofreu um revés, era um time simplesmente invencível.

Copa de 1962
O livro também conta que, em 62, quase raptaram Pelé, quando o Brasil fez uma escala em Beirute. A multidão que esperava os atletas implorava para que eles jogassem no Líbano. O jornal local Le Soir publicou que, em desespero de causa, Pelé foi quase sequestrado, a fim de forçar a realização da partida.

Copa de 1970
Já em 70, antes de ganhar mais um título, a Seleção teve que reverter a opinião pública, que vaiou seguidamente o time. No Mineirão, por exemplo, num jogo disputado contra a seleção mineira, Gérson e Jairzinho foram hostilizados pela torcida local, que queria jogadores de Minas no lugar dos dois. Contra a Bulgária, no Morumbi, e contra a Áustria, no Maracanã, o clima de descontentamento continuou. A indignação popular era tanta que o jornalista Nelson Rodrigues, árduo defensor do time, desabafou ao ver a delegação brasileira partir para o México num Boeing da Varig. “Finalmente, a Seleção deixou o seu exílio”, comentou.

Copa de 1994
Na Copa de 94, o grande debate girou em torno de Romário, o atacante era uma unanimidade nacional, mas, antes da Copa, era preterido por atritos com o coordenador técnico Zagallo. Romário foi convocado, fez seis gols no primeiro coletivo e, desde a sua chegada, caminhou para se tornar o herói do título.

Copa de 2002
Por fim, o livro conta que, em 2002, a base para o “encaixe” foi o trabalho extracampo. Auxiliado pela psicóloga Regina Brandao, Felipão traçou um perfil dos jogadores, mapeando a equipe. Entendeu melhor as peculiaridades de cada um, o que ajudou na formação da chamada “Família Scolari”, termo referente à união do grupo, que contribuiu para o êxito naquele Mundial. Até mesmo o estilo truculento do treinador com a imprensa deu lugar a uma postura mais diplomática.

Se o Brasil ganhará ou não em 2014, ainda não sabemos, mas já estamos vivendo o que será a história!

                                                                  Sobre o livro

O livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto.

A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra.

A narrativa vai do primeiro jogo do time, em 1914, até a era atual do futebol, como “business”, e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos, como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do País. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no Exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.

“Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino.



Variedades: Simpsons fazem homenagens aos namorados





Cada episódio vai contar uma história de amor

Redação

 Os Simpsons entram no clima de romance no especial "50 Tons de Amarelo", que será exibido na quarta-feira, dia 11, às 22h30. A família amarela aproveita o dia dos namorados, comemorado em 12 de junho, e traz histórias de amor inesquecíveis: Homer se apaixonando por outra, um leilão de solteiros, um jantar de aniversário de casamento entre Homer e Marge que se torna um fiasco, entre outras.

                                                                                                                                                           Episódios
 A Última Tentação de Homer: Homer descobre que está se apaixonando por Mindy Simmons, a bela e nova engenheira da Usina. As coisas só pioram quando Homer e Mindy são enviados para representar a Usina de Energia Nuclear de Springfield na Convenção de Energia Nacional em Capital City. Quanto mais tempo eles passam juntos, mais Homer começa a temer que possa haver mais fusão no hotel do que na usina. Mindy conta para Homer o que sente por ele, e mesmo embora ele se sinta tentado por sua beleza e seu amor por roscas e sanduíches, Homer permanece fiel a Marge.

 Two Mrs. Nahasapee-Mepetilons: Springfield faz um leilão de solteiros, mas os solteirões da cidade não são atraentes. Cinco mulheres juntam seu dinheiro e fazem um lance por Apu. Elas o compartilham e ele torna-se um garanhão. Ele está discutindo sua nova vida com Homer quando uma carta de sua mãe chega, lembrando-lhe que ele precisa ter um casamento arranjado. Ele diz à sua mãe que ele já é casado, e ela vem conhecer sua esposa.

 Homer deixa ele fingir que Marge é sua esposa, e Apu e sua mãe ficam com os Simpsons. Enquanto Homer está fingindo não ser casado com Marge, ele descobre as alegrias de viver em um lar de idosos. A mãe de Apu odeia Marge e ela eventualmente descobre a armação, e por isso continua com os planos de um casamento arranjado para Apu. Todos comparecem ao casamento de Apu e Homer tenta, sem sucesso, impedir a cerimônia. Apu fica surpreso em saber que sua esposa é uma mulher maravilhosa, e decide casar-se com ela, como planejado.

 Natural Born Kissers: Quando o jantar de aniversário de casamento de Marge e Homer torna-se um fiasco e sua vida amorosa parece estar sem brilho, os dois tentam animar as coisas e vão viajar. Enquanto isso, Lisa e Bart usam detector de minas do Vovô para encontrar tesouros, e encontram um final alternativo para "Casablanca". Homer e Marge descobrem que o medo de serem pegos é o tempero que eles precisam, até que eles são pegos.

Three Gays of the Condo: Homer muda-se para junto de um casal gay após descobrir a carta que Marge escreveu anos atrás contando seus ressentimentos.  
 Dangers on a Train: Marge confunde um site de relacionamentos do tipo Ashley Madison por um site de cupcakes do tipo Dolly Madison, sem perceber que é um destino para as pessoas casadas que procuram conexões. No site, ela conhece o charmoso "Ben", que a persegue depois que eles descobrem que compartilham um amor por séries de TV do tipo Downton Abbey.

 O Diabo Veste Nada: Marge se torna um símbolo sexual ao posar para um calendário, algo que deixa Bart envergonhado e incita o desejo em todos os homens de Springfield, incluindo Ned Flanders. Enquanto isso, Carl Carlson é escolhido como o novo supervisor da Usina Nuclear de Springfield e Homer passa a ser seu assistente.




terça-feira, 3 de junho de 2014

Túnel do Tempo: Boxeador mata esposa



Monzón morreria seis anos depois na cadeia

Luís Alberto Alves


Prisão para o campeão: No dia 3 de junho de 1989, Carlos Monzón, campeão argentino dos pesos médios, é condenado a 11 anos de prisão pelo assassinato de sua mulher, a atriz Alicia Muniz. Ele morreria em 1995, aos 52 anos.

Radiografia de Sampa: Praça Dom José Gaspar



A Praça Dom José Gaspar fica no Centro de SP, próximo à Rua 7 de Abril


Luís Alberto Alves

 Dom José Gaspar de Afonseca e Silva nasceu em Araxá (MG) em 6 de janeiro de 1901. Muito jovem ainda foi trazido para São Paulo onde realizou a maior parte de seus estudos. Em 1912 entrou para o colégio São Luís, de Itu, concluindo aí o curso de Humanidades. Em dezembro de 1915 ingressou no Seminário Provincial de São Paulo, vestindo a batina em 6 de março de 1917.

 Começou, logo a seguir, os cursos de Teologia e Filosofia, terminando-os em 1923. Em 12 de agosto do mesmo ano recebeu a ordenação sacerdotal. Iniciou o sacerdócio como coadjutor da Paróquia da Consolação, Capital Paulista. Em 1924 seguiu para Roma, a fim de cursar Teologia, Filosofia e Direito Canônico no Colégio Pio-Latino. Viajou depois a estudos para a Grécia, Síria, Palestina e Egito. De volta a São Paulo exerceu as funções de professor e mestre de disciplina no Seminário Provincial, assumiu a reitoria dessa casa de ensino em 1933.

 Em 23 de abril de 1935 foi sagrado bispo titular de Barca e auxiliar de São Paulo. Com o falecimento de D. Duarte, primeiro arcebispo metropolitano de São Paulo, foi eleito para sucedê-lo em 1939. Achava-se nessa ocasião em Itanhaém, veio para Capital três meses depois. Deu grande impulso à construção da nova catedral; empreendeu melhoramentos no Museu da Cúria; ajudou no desenvolvimento à imprensa católica e de várias outras instituições culturais.

 Organizou o projeto de basílica de Aparecida do Norte; foi o responsável pela multiplicação das paróquias; pelo recrutamento paroquial e a Ação Católica, promoveu a Semana de Estudos de Ação Católica para o Clero e a grande obra de organização do Quarto Congresso Eucarístico Nacional realizado em São Paulo. Faleceu num desastre aéreo, em que um avião de carreira, da linha Rio-São Paulo caiu na ponta do Calabouço, no Rio de Janeiro, em 1943. A Praça Dom José Gaspar fica no Centro de SP, próximo à Rua 7 de Abril.


Geral: Maioria de Conselho de Comunicação Social é contrária a diploma obrigatório para jornalistas



Alexandre Jobim, representante das empresas, é contra obrigatoriedade do diploma


Luís Alberto Alves
 Sete conselheiros da Comissão de Liberdade de Expressão do Conselho de Comunicação Social manifestaram-se nesta segunda-feira (2) contrariamente à necessidade de curso superior específico para jornalistas, e cinco manifestaram-se favoravelmente ao diploma obrigatório. A plenária do conselho ainda precisa tomar decisão final sobre a matéria, antes que ela se constitua parecer do órgão. O conselho é um órgão que assessora o Congresso Nacional nos assuntos referentes à comunicação.
 A Comissão de Liberdade de Expressão debateu duas propostas em análise no Congresso Nacional que restabelecem a necessidade de diploma específico para o exercício profissional do jornalismo. A exigência de diploma específico foi proibida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em junho de 2009. A primeira é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 386/09, do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que foi aprovada por comissão especial da Câmara em julho de 2010 e, desde então, aguarda inclusão na pauta do Plenário. A segunda é a PEC 206/12, do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), já aprovada pelo Senado e que ainda precisa ser analisada pela Câmara.
Celso Schröder, representante dos jornalistas, defende diploma para exercer a profissão

 Para o conselheiro Celso Schröder, representante da categoria profissional de jornalista, a formação específica é a garantia da qualidade do produto jornalístico para a sociedade. Ele explica que a decisão do STF é fundada na liberdade de expressão, mas, para ele, com essa decisão, “a liberdade de expressão está traduzida na liberdade das empresas de comunicação”. Schroeder observou ainda que a decisão do STF teve como base uma ação de empresas jornalísticas. Segundo ele, jornalistas sem formação específica têm remuneração pior. “As empresas deste setor têm dificuldade de conviver com qualquer tipo de marco regulatório, inclusive sobre seus trabalhadores”, afirmou.
 O conselheiro Alexandre Jobim, representante das empresas de imprensa escrita, disse, porém, que a ação foi iniciativa do Ministério Público Federal, e não das empresas. Segundo ele, a necessidade de diploma para o exercício do jornalismo remonta de decreto-lei da época da ditadura militar. “Para se dar opinião, era necessário o aval do Ministério do Trabalho”, ressaltou. Na visão dele, as empresas de comunicação não vão contratar pessoas irresponsáveis, pois a responsabilidade sobre o que é publicado recai sobre o veículo.
 Além disso, Jobim acrescentou que a Comissão de Direitos Humanos Interamericana da Organização dos Estados Americanos (OEA) também interpreta que a necessidade obrigatória de diploma para o exercício do jornalismo viola a liberdade de expressão.
                                                                     Supremo x Congresso
 Alexandre Jobim acredita que, se as PECs forem aprovadas, voltarão ao Supremo Tribunal Federal, porque “não se pode legislar contrariamente à liberdade de expressão”. Já a conselheira Maria José Braga, representante da categoria dos jornalistas, defende que o debate sobre a necessidade de diploma, se dê na arena de discussão pública no Brasil, que é o Congresso Nacional.

 Para ela, esta discussão - da regulação da profissão de jornalista - não se confunde com a garantia da liberdade de expressão a todo e qualquer cidadão. Maria José salientou que o jornalismo de opinião é apenas um dos tipos de jornalismo, que já pode ser exercido por qualquer pessoa e que não se confunde com a mediação diária entre eventos e sociedade.
 A conselheira Wrana Panizzi, representante da sociedade civil, também defendeu a necessidade de profissionalização e formação acadêmica do jornalista, “até para que ele possa pensar sobre o que faz”. Já o conselheiro Ronaldo Lemos, também representante da sociedade civil, foi contrário ao diploma. Para ele, com a mudança tecnológica em curso a partir do advento da internet, é difícil saber o que é jornalismo e o que é veículo de comunicação.


Geral: Meio ambiente aprova obrigatoriedade de escapamento superior em ônibus



O objetivo é reduzir a aspiração de monóxido de carbono por pedestres e motoristas

Luís Alberto Alves
 A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (28), projeto (PL 6.101/13) do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) que torna obrigatória a instalação de cano de descarga superior traseiro em todos os ônibus, micro-ônibus e caminhões em circulação no Brasil, sejam eles produzidos ou não no País. O objetivo é reduzir a aspiração de monóxido de carbono por pedestres e motoristas.
 A proposta estabelece o prazo de um ano para adaptação dos veículos já produzidos e adequação das montadoras e fabricantes ao novo dispositivo.
 O texto exige que o cano seja coberto por material isolante térmico e determina que o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) elabore as especificações técnicas dos equipamentos e estabeleça penalidades pelo seu descumprimento.
 O relator, deputado Leonardo Monteiro (PT-MG), defendeu a aprovação da proposta. Segundo ele, a redução da poluição urbana depende de avanços tecnológicos dos veículos, além de investimentos em transporte de massa mais eficientes. “Trata-se de uma pequena adaptação, muito bem aplicável à frota existente”, afirmou o parlamentar.
                                                                            Tramitação 
 O projeto, que tramita em 
caráter conclusivo, ainda será analisado pelas comissões Viação e Transportes; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.