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Crônica: A construção de um grande amor
Não sabia como falar de amor com uma mulher Astrogildo Magno Natalino era autodidata. Escolado pela universidade da vida, aos 12 anos de ida...

quinta-feira, 24 de abril de 2014
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Túnel do Tempo: Coreia do Norte pede ajuda
Luís Alberto Alves
Ditadura
clama por ajuda: No dia 23 de abril de 2004, a Coreia do Norte admite
tragédia na ocorrência de um grave acidente de trem e pede ajuda à comunidade
internacional.
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Coreana ora pelas vítimas do terrível acidente |
O governo norte-coreano afirmou ter ocorrido a
morte de centenas de pessoas. Estima-se a destruição total de ao menos 1.800
casas e calcula-se haver 3 mil vítimas, entre mortos e feridos.
Radiografia de Sampa: Avenida Rio Branco
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A Avenida Rio Branco fica no bairro de Santa Cecília, Centro de SP |
Luís Alberto Alves
No
século XIX, esta Avenida era conhecida como Alameda dos Bambus. Depois tomou o
nome de Barão do Rio Branco em homenagem ao grande diplomata, responsável por
uma série de tratados que definiram as fronteiras do Brasil com os países
vizinhos.
Geral: Reuso de água é alternativa para fugir do racionamento
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Reuso de água é alternativa para driblar a seca em São Paulo |
Luís Alberto Alves
Atualmente o Brasil vem
sofrendo com a falta de água em sistemas que abastecem residências e empreendimentos
em diversas regiões do País. Uma das cidades que mais se destacam é o Rio de
Janeiro, onde recentemente o governo apontou o risco da falta de água no
Estado, caso fosse realizada a transposição de águas da bacia do Rio Paraíba do
Sul para o Sistema Cantareira, com a subtração de até 5 mil litros por segundo.
Moradores e instituições da região buscam,
cada vez mais, diferentes alternativas para escapar do tão temido racionamento
de água. Pensando em contribuir para a economia da água, a AcquaBrasilis,
empresa especializada em sistemas de aproveitamento de água, traz algumas dicas
para utilizar a água da chuva.
Uma das alternativas que podem ser utilizadas
para alterar o baixo volume de água em sistemas de abastecimento é a coleta da
água pluvial por meio de calhas, a partir das quais, o elemento pode ser levado
por tubulações para um ponto centralizado para armazenamento.
“Quando a residência ou edifício possui um
sistema de tratamento para aproveitamento de água de chuva, esta pode ser
também usada em descarga de banheiros, além de outros pontos de consumo onde a
potabilidade não é necessária. Neste caso, existem sistemas de tratamento nos
quais, a água captada é direcionada para filtros e de dispositivos de
desinfecção da água”, enfatizou a engenheira e diretora da AcquaBrasilis,
Sibylle Muller.
A AcquaBrasilis investiu em um novo
escritório, com engenheiros disponíveis no Rio de Janeiro, para atender as
demandas de falta de água no Estado. Alguns empreendimentos já se adaptaram a
essa ação sustentável. As obras que mais se destacam na região são o shopping
Village Mall, o edifício Venezuela, na Zona Portuária, Lojas Americanas, entre
outros.
Os benefícios dessa medida são economia de
água, que se traduzem em redução de despesas, além de benefícios ambientais,
pelo fato de se estar preservando a natureza na medida em que se resguardam os
mananciais de água para uso em que a potabilidade é realmente necessária, como,
por exemplo, o consumo humano.
Para aqueles que desejam instalar um sistema
de aproveitamento de águas de chuva, sugere-se o desenvolvimento de um projeto
específico na fase inicial de concepção da obra, quando é possível prever o
tipo de captação das águas, as tubulações de condução até a central de
tratamento, o dimensionamento do reservatório e da central. O investimento,
para uma residência, considerando inclusive, obras civis e reservatório, geralmente,
fica em torno de R$15 mil.
Geral: Especialistas dizem que dengue pode ocorrer fora do Verão
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A dengue ataca em outras estações do ano, alertam médicos |
Luís Alberto Alves
O Verão é conhecido como
a estação de maior proliferação da dengue. Mas, ao contrário do que muitos
pensam, apesar de mais prevalente na estação quente, a doença pode ser
disseminada em outros períodos – e não apenas no primeiro semestre.
“Em
termos de temperatura, precipitação e umidade, o Brasil oferece, na maior parte
do seu território, condições propícias para o desenvolvimento de vetores da
dengue e outras doenças do gênero em praticamente o ano todo”, disse Marcelo de
Paula Corrêa, meteorologista e professor do Instituto de Recursos Naturais da
Universidade Federal de Itajubá (Unifei) – MG.
Neste e nos próximos anos, quando o Brasil
será sede de grandes eventos esportivos, ocasiões em que há grande circulação
de pessoas, o alerta e os cuidados com a doença são ainda mais necessários. A
proporção de viajantes europeus que retornam dos trópicos e são diagnosticados
com febre de dengue aumentou de 2% no início dos anos 1990 para 16% em anos
mais recentes.
Para discutir impactos, apresentar estudos e
perspectivas da doença, TYLENOL® reuniu, para o Painel Multidisciplinar Dengue
2014, especialistas de diversas áreas, como Artur Timerman, médico
infectologista pela USP, Kleber Luz, doutor em doenças infecciosas pela USP,
Maria Glória Teixeira, doutora em Saúde Pública pela Universidade Federal da
Bahia, Estevão Portela Nunes, mestre e doutor em Doenças Infecciosas e
Parasitárias pela UFRJ, Gabriel Sylvestre, mestre em Biologia Parasitária pelo
Instituto Oswaldo Cruz e o meteorologista Marcelo de Paula Corrêa. Eles
apresentaram as novas características do Aedes aegypti e as formas de prevenção
e combate à doença.
A dengue em grandes centros urbanos apresenta
números alarmantes: 2,5 bilhões de
pessoas encontram-se sob o risco de ter dengue nos próximos anos. Pois Trata-se
de uma das doenças infecciosas que mais preocupam as autoridades sanitárias, e
o Brasil aparece nas estatísticas como um dos que possuem maior risco para
espalhar a doença, já que altas temperaturas, chuva e umidade estão entre as
condições propícias para essa disseminação.
D
e janeiro a setembro de 2013 foram notificados 1,4 milhão de casos de dengue no
País, segundo o Ministério da Saúde. Entre as cidades atingidas, há grandes
centros urbanos. Em 2012, houve grande incidência em cidades como Rio de
Janeiro, Natal, Fortaleza e Cuiabá. Já em 2013, dados indicam que Belo
Horizonte alcançou um alto patamar: até setembro, mais de 100 mil casos haviam
sido notificados na capital mineira.
A doença ainda tem mais uma característica que
explica sua disseminação no Brasil: a urbanização desenfreada e caótica
favorece o seu aparecimento – condição que se verifica principalmente entre os
países em desenvolvimento. E como
apontou o biólogo Gabriel Sylvestre durante o Painel Multidisciplinar Dengue 2014,
o mosquito tem se adaptado aos ambientes urbanos: circula em locais de grande
concentração habitacional e, embora prefira água limpa para depositar seus
ovos, as fêmeas do Aedes aegypti já estão utilizando águas poluídas ou até
esgotos como depositórios. Além disso, os ovos podem sobreviver por longo
período (cerca de um ano) em ambiente desfavorável (fora da água) e, mesmo
assim, germinar larvas.
“Uma vez que o vírus também causa efeitos
nocivos no mosquito, há de se perguntar o porquê de epidemias tão severas. A
hipótese mais provável é que o número absoluto de mosquitos em grandes
metrópoles pode ser tão alto que sustenta epidemias, mesmo com a morte
prematura de alguns insetos infectados”, afirmou Gabriel Sylvestre, mestre em
Biologia Parasitária pelo Instituto Oswaldo Cruz.
O tratamento da dengue é baseado em medidas de suporte,
hidratação e prevenção de complicações. Caso apareçam sintomas como febre alta
com início súbito, forte dor de cabeça, dor atrás dos olhos, perda do paladar e
diminuição do apetite, é fundamental procurar o médico. Vale ainda reforçar
que, de acordo com o Ministério da Saúde do Brasil e com a Organização Mundial
de Saúde, os medicamentos à base de paracetamol, como o TYLENOL®, são indicados
para o tratamento dos sintomas da dengue clássica.
Economia: Brasil vai ganhar 103 novos shoppings nos próximos quatro anos
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Brasil ganhará mais 103 novos shoppings nos próximos quatro anos |
Luís Alberto Alves
Nós próximos quatro anos,
103 novos shoppings poderão ser inaugurados no Brasil. É o que indica o
Cadastro de Shopping 2014, ferramenta do Ibope Inteligência que reúne
informações sobre o setor de shopping no País. Se todos forem de fato
inaugurados e mantiverem seu projeto atual, haverá um acréscimo de,
aproximadamente, 2,89 milhões de m² de Área Bruta Comercial (ABC) no Brasil,
levando o setor a um crescimento de 24% ao final desse período.
O Sudeste é a região que deve receber mais
empreendimentos: 44 no total. No Nordeste devem ser inaugurados 24 shoppings,
no Sul, 16, no Norte, 11, e no Centro-Oeste, 8.
Para
o setor de shopping, o ano passado foi o período com maior número de inaugurações:
36, média de, aproximadamente, um centro comercial inaugurado a cada duas
semanas. Dessa forma, o Brasil encerrou o ano com 459 empreendimentos em
operação.
Shoppings em operação A região Sudeste manteve-se à frente das demais, com 244 shoppings e um total de 6,92 milhões de m² de ABC, equivalente a 56% do total do mercado. O Sul possui a segunda maior quantidade de empreendimentos, 82, mas é superado pelo Nordeste quando o critério avaliado é a ABC. Os 65 empreendimentos nordestinos somam 1,92 milhão de m² (16% do total instalado no País), enquanto o Sul soma 1,78 milhão de m² (15% do total).
Shoppings em operação A região Sudeste manteve-se à frente das demais, com 244 shoppings e um total de 6,92 milhões de m² de ABC, equivalente a 56% do total do mercado. O Sul possui a segunda maior quantidade de empreendimentos, 82, mas é superado pelo Nordeste quando o critério avaliado é a ABC. Os 65 empreendimentos nordestinos somam 1,92 milhão de m² (16% do total instalado no País), enquanto o Sul soma 1,78 milhão de m² (15% do total).
As regiões Norte e Centro-Oeste têm a menor
concentração de oferta instalada, mas registraram, em 2013, as maiores taxas de
crescimento em relação ao ano anterior: 20% e 15%, respectivamente. No Norte,
as três inaugurações ocorridas levaram a região a encerrar o ano com 22
shoppings. No Centro-Oeste, dos 46 empreendimentos em operação na região, três
abriram as portas no ano passado.
Projetos Os shoppings inaugurados em 2013 confirmaram a tendência observada nos últimos anos: os municípios com até 500 mil habitantes têm sido o foco dos empreendedores. O levantamento do Atlas de Shopping, ferramenta do Ibope Inteligência, mostra que, dos 36 empreendimentos inaugurados no ano passado, 42% estão em cidades com até meio milhão de habitantes. Para 2014, a previsão é que 73% das inaugurações sejam em municípios desse porte.
Projetos Os shoppings inaugurados em 2013 confirmaram a tendência observada nos últimos anos: os municípios com até 500 mil habitantes têm sido o foco dos empreendedores. O levantamento do Atlas de Shopping, ferramenta do Ibope Inteligência, mostra que, dos 36 empreendimentos inaugurados no ano passado, 42% estão em cidades com até meio milhão de habitantes. Para 2014, a previsão é que 73% das inaugurações sejam em municípios desse porte.
No entanto, nem todas as cidades são de Interior.
Algumas são capitais e outras municípios localizados em regiões metropolitanas.
É o caso de Boa Vista, capital de Roraima. Com uma população estimada para 2014
em pouco mais de 300 mil habitantes, a cidade ainda não possui nenhum shopping
em funcionamento, mas conta com dois empreendimentos em construção, previstos
para serem inaugurados ainda neste ano.
Há dois fatores principais que levam os novos
empreendimentos para fora dos grandes centros, de acordo com o coordenador de
geonegócios do Ibope Inteligência, Fabio Caldas. “O primeiro é a falta de
espaço nas metrópoles, já que um shopping requer um terreno com ao menos 10 mil
m². O segundo aspecto é que quando existem esses espaços, o preço do terreno é
tão alto que inviabiliza o projeto.”
Economia: Arrecadação de impostos cresce no País
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Leão do Imposto está tranquilo com aumento da arrecadação de tributos no País |
Luís Alberto Alves
Arrecadação de tributos
federais apresentou aumento de 5,2% na região e de 5,6% em Ribeirão Preto no
primeiro bimestre em comparação com o mesmo período de 2013; IPI apresentou
queda enquanto IRRF aumentou.
Boletim Termômetro Tributário Ceper/Fundace
mostra ampliação na arrecadação de impostos federais nas esferas nacional,
regional e municipal. Os economistas responsáveis pelo boletim avaliam que,
embora os sinais de recuperação da arrecadação estejam em linha com alguns
indicadores recentes de atividade econômica, diante do cenário recente de
crescimento baixo e instável não é possível definir nenhum cenário de
recuperação efetiva da atividade econômica.
Na região Administrativa de Ribeirão Preto, o
total arrecadado apresentou aumento de 5,2% em 2014 (de 666,268 milhões para R$
701,124 milhões). O boletim aponta o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e
a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) com aumentos
de 22,6% e 8,4%, respectivamente, como principais responsáveis pelo aumento.
Por outro lado, o estudo destaca também queda expressiva do IPI em 29,5%.
No município de Ribeirão Preto, a exemplo do
cenário regional, houve aumento de 5,6% no total arrecadado no primeiro bimestre
de 2014 em comparação com 2015 (R$ 357,365 milhões e R$ 338,551 milhões. Nessa
cidade, a maioria das rubricas registrou aumentos significativos. Contudo,
redução na arrecadação do IPI também foi bastante expressiva, variando 15,4%.
Na comparação mês a mês, fevereiro deste ano mostrou crescimento real de 4,1%
frente ao mesmo mês do ano passado. Resultado superior ao observado nos níveis
nacional e regional.
No Brasil, quando comparada a arrecadação de fevereiro de 2014 com a de fevereiro de 2013, houve aumento de 2,4%. Já na comparação dos dois primeiros meses, o aumento é mais discreto, 0,8% a mais. A Contribuição Social sobre o Lucro líquido (CSLL) e o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) registraram montantes 6,4% e 9,2% menores neste primeiro bimestre em comparação com o mesmo bimestre do ano passado, respectivamente.
Cenário
econômico – O boletim destaca sinais positivos do cenário econômico
divulgados pelo IBGE como o crescimento em volume de vendas no varejo que
chegou a 7,4% no primeiro bimestre deste ano em comparação a 2013 e 5,0% nos
últimos 12 meses.
O comércio varejista ampliado, entretanto, voltou a
registrar queda (-1,6%) para o volume de vendas, e queda de 0,8 para a receita
nominal, ambas em relação a janeiro de 2014. Também segundo o IBGE, em
fevereiro de 2014, a produção industrial nacional avançou 5,0% na comparação
com igual mês do ano anterior, interrompendo dois meses de taxas negativas
consecutivas.
Entretanto, diante do cenário recente de crescimento baixo e instável, os economistas mantém a avaliação de que não é possível definir com segurança um cenário de recuperação da atividade econômica. Os pesquisadores destacam que, embora os indicadores sinalizem um cenário positivo, eles medem crescimentos pontuais que comparam dados de anos em que a economia brasileira apresentou números pouco favoráveis.
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