Radiografia de Sampa: Praça do Correio

A Praça do Correio fica próxima ao Vale do Anhangabaú, Centro de SP

Luís Alberto Alves

 Nome dado em virtude de estar aí situado o prédio dos Correios e Telegráfos, inaugurado em 1922 pelo presidente Epitácio Pessoa. Existia antigamente no mesmo local, o mercadinh, amplo barracão de zinco destinado a venda de gêneros alimenticíos, mais tarde removido para a Vargem do Carmo. Em 1822 chamava-se Rua do Hospital, extinta para formar a Praça do Correio, que fica no Centro de SP, perto do Vale do Anhangabaú.

´Túnel do Tempo: Queda de cargueiro da TransBrasil

O cargueiro vinha de Manaus (AM) e caiu perto do aeroporto em Guarulhos (SP)

Luís Alberto Alves

Acidente aéreo: No dia 20 de março de 1989 um avião cargueiro da TransBrasil cai a menos de dois quilômetros do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos.

Variedades: Rádio é ainda principal vitrine de músicas

 

Apesar dos avanços tecnológicos, o rádio é ainda o canal para descoberta de novas músicas

Luís Alberto Alves

Pesquisa Hibou revela que 70% dos entrevistados descobrem novas músicas e artistas pelas rádios brasileiras e não por meios onlines.

Chega a Era do tudo junto e misturado. No entanto, mesmo com toda a mobilidade digital, aplicativos, sites de músicas, o rádio ainda domina no Brasil quando o assunto é a descoberta de músicas novas. Em pesquisa recente da Hibou, empresa de monitoramento de mercado, observou-se que 70% dos brasileiros usuários de iPhone, ainda têm conhecimento de novos hits quando ouvem na rádio.   “Vimos também que 50% dos entrevistados conhecem uma nova música por meio de amigos e apenas 35% pela Itunes Store. O rádio ainda é o meio mais eficaz de divulgação de artistas novos e lançamento de hits” explicou Ligia Melo, sócia da Hibou e coordenadora da pesquisa.  Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República publicados pelo observatório de imprensa, a rádio continua sendo a principal mídia do País em 2014. 60% da população brasileira escutam rádio ao menos uma vez por semana.                                                                   Smartphones  Os resultados da pesquisa comprovam que os celulares são a ferramenta musical preferida dos usuários. 80% dos entrevistados usam seus aparelhos para ouvir música e 8% também utilizam outros dispositivos. Desses, 50% criam playlists próprias para cada situação: trabalho, academia, relaxamento, etc.  A média de músicas nos smartphones são 400 músicas. Quase 50% dos entrevistados não compraram nenhum CD no último ano. No entanto, a média de CDs comprados é de três unidades ao ano.  “Ficamos surpresos com este resultado, pois mesmo com a música digital ainda existem pessoas que preferem comprar CDs dos artistas prediletos” comentou Lígia Mello, sócia da Hibou e coordenadora da pesquisa. “Outro dado interessante que encontramos é que apenas 1/3 das pessoas assina algum tipo de portal para ter acesso a músicas via web”,complementou Lígia.

Geral: Projetos de alunos “inventores” da rede estadual de ensino são apresentados na feira da USP

        

Alunos iguais ao professor Pardal expõem suas invenções na USP

Luís Alberto Alves

 Termina hoje na USP (Universidade de São Paulo) a participação de alunos “inventores” da rede estadual de ensino paulista. Quatro equipes de “inventores” disputarão a final da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), organizada pela USP e que ocorre na capital paulista.

  As invenções finalistas da rede estadual paulista são uma pomada cicatrizante natural e um cosmético de caranguejo, da Escola Estadual Jardim Riviera, de Santo André; uma bengala com GPS, da Escola Estadual Ilza Irma Moeller Coppio, de São José dos Campos; e uma proteção sustentável contra o fogo, da Escola Estadual Professora Suely Maria Cação Ambiel Batista, de Indaiatuba. Todos os projetos são de autoria de jovens cientistas entre 16 e 18 anos, estudantes das escolas com o Novo Modelo de Ensino Integral da Secretaria, e desenvolvidos durante o período de aulas.

 Além da participação na final da Feira da USP, os trabalhos dos alunos das escolas estaduais têm ganhado espaço nos congressos científicos do Brasil e do mundo. Em junho, por exemplo, o Brasil será representado pela equipe da Escola Estadual Ilza Irma Moeller Coppio, de São José dos Campos, no Genius Olympiad, em Nova York.

 Os estudantes são autores do projeto “Sinal Verde”, grande vencedor da Feira de Ciências das Escolas de Tempo Integral, e que prevê a implantação nos semáforos de um sistema sustentável de geração de energia, o que evitaria “panes” após dias de tempestades.

 Está garantida ainda a participação dos alunos paulistas na Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia (Mostratec), no Rio Grande do Sul, e na Feira Nordestina de Ciências e Tecnologia (Fenecit), em Pernambuco, eventos marcados para o segundo semestre deste ano e que também terão as obras científicas 100% desenvolvidas nas escolas estaduais.

   A produção científica faz parte do currículo e das disciplinas eletivas ministradas nas 182 escolas com o Novo Modelo existentes atualmente na rede estadual e que atendem 55 mil alunos, número 11 vezes maior do que os 5 mil estudantes contemplados no início do programa em 2012.

 Entre estes estudantes, estão inventores que já criaram mochilas massageadoras, macas com amortecedores, fechaduras iluminadas e bicicletas geradoras de energia.

Serviço: de 18 a 20 de março (de terça a quinta-feira), Poli/USP (Avenida Professsor Luciano Gualberto, nº 3, travessa 3 – Cidade Universitária – São Paulo – SP)

Geral: Corte de cabelo pode revelar personalidade humana

Cabelos longos são apropriados para mulheres sedutoras

Luís Alberto Alves

 O visagista Claudio Germano, do Studio C. Germano, destaca a importância do corte e do penteado do cabelo para a construção da imagem pessoal. Baseado nos princípios do percussor desta técnica, Philip Hallawell, Claudio enfatiza que o conceito básico para se ter sucesso com o visagismo se resume na frase: a forma sempre segue a função.

 Os benefícios desta técnica vão além da beleza estética. “Saber o corte e o penteado adequado para a sua profissão faz toda diferença nos resultados que deseja alcançar. Tenho cases de sucesso de profissionais que buscavam recolocação e que com um pouco de consultoria reconquistaram a posição”, comentou Claudio.

 Uma dica simples: o famoso corte Chanel é apropriado para mulheres que querem transmitir uma imagem ligada à força e estabilidade. Quando o corte vem acompanhado de franja que cobre toda testa, essa mulher valoriza mais a sedução do que o intelecto.

 “A testa é um dos elementos do rosto que quando à mostra, passam uma ideia de segurança, de seriedade e de conhecimento. Isso agregado ao corte com linhas retas tem-se a imagem de Mulher Segura de si e do que deseja”, explicou.

 Ainda falando de imagem feminina, Claudio aponta ainda que os cabelos penteados com as pontas para fora está ligado a pessoas leves, que buscam coisas novas. Os cabelos longos tipo o da Top Gisele Bündchen, são apropriados para as sedutoras. Essas, normalmente são extremamente adaptáveis e abertas a mudanças.

 Os homens não ficam de fora. Segundo as técnicas de visagismo, os penteados para trás são ideais para os que estão prontos a encarar novos desafios. Já os que usam cabelos desfiados expressam espontaneidade e alegria. “Todas estas dicas são baseadas em estudos de visagismo que ligam os sinais arquétipos a traços do rosto”, finalizou Claudio.

Radiografia de Sampa: Rua Aurora

A Rua Aurora ganhou este nome em 1865

Luís Alberto Alves

  Desde a data da abertura desta rua, em 1810, chamou-se sempre de Santo Elesbão, em homenagem ao Santo e à igreja de Santa Ifigênia. Em 1865, resolveu-se dar o nome atual de, Aurora com o significado provavelmente de "nova era", de tempos melhores, em virtude dos êxitos alcançados pelo Exército Brasileiro na Guerra do Paraguai. Tal designativo se relaciona com "Triunfo" e "Vitória", nomes de ruas adjacentes àquela e que datam da mesma época. A Rua Aurora fica na região central de SP.

Túnel do Tempo: Lei da Sindicalização

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Luís Alberto Alves

Ideologias sectárias: No dia 19 de março de 1931, a Lei da Sindicalização submeteu a delegados do ministério do Trabalho, que assistiam às assembleias e proibiam ideologias sectárias. Instituiu o modelo que se perpetuou na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) durante o governo de Getúlio Vargas.