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quinta-feira, 13 de março de 2014

Geral: Especialista alerta sobre possíveis ataques terroristas durante a Copa do Mundo

Ações terroristas não estão descartadas durante a Copa do Mundo no Brasil

Luís Alberto Alves


 Com diversas especulações sobre possíveis ataques terroristas durante a Copa do Mundo, que acontece neste ano, muitos especialistas estão discutindo como as autoridades estão preparando o esquema de segurança para o público. Para Gerardo Portela, autor do livro Gerenciamento de Riscos Baseado em fatores Humanos e Cultura de Segurança, da editora Elsevier, esses ataques assustam mais quando a população não possui histórico anterior de ações terroristas, como os que ocorreram nos Estados Unidos em 2011.

 “A magnitude do evento e a quantidade de indivíduos envolvidos requer uma população bem orientada pelas autoridades. Serão milhares de pessoas nos estádios, arredores, aeroportos e demais locais de concentração. As autoridades devem orientar a população para observar se alguém está aparentando ter alguma atitude suspeita, e principalmente tentando burlar algum ponto de revista pessoal ou portal de detecção de armas ou substâncias proibidas.

 Uma população bem orientada estará atenta a esses comportamentos, e se houver algum ‘lapso de atenção’ por parte dos policiais e agentes responsáveis pela segurança, o terrorista encontrará como dificuldade milhares de olhos e ouvidos. As autoridades devem instruir a população através da mídia mostrando o que realmente é suspeito e educando sobre a forma certa de uma pessoa agir quando perceber algo anormal, sem gerar atitude preconceituosa, injustiças e pânico desnecessário”, afirmou.

 O especialista deu dicas para que a população evite maiores transtornos durante o período do evento. “As autoridades devem orientar a população para ter um comportamento centrado na palavra ‘atento’. O cidadão não deve nunca agir como policial ou herói, nem como detetive, mas deve sim ser incentivado a ser muito “atento”, observador e principalmente discreto. A mais importante contribuição do cidadão comum é observar e informar, deixando a ação de resposta para os profissionais”, afirmou.

 Isso não deve ser feito somente nos estádios nem nos dias dos jogos, mas deve ser um comportamento a ser adotado muito antes. Os atentados começam a ser planejados e executados com a compra de materiais proibidos, chegada de novos vizinhos e atitudes suspeitas e obscuras. 

“Quanto mais “atento” for o cidadão comum aos detalhes e também quanto mais discreto for no ato de repassar a informação para as autoridades, policiais e agentes, mais eficiente e decisiva será a contribuição do cidadão comum nesse processo. Notar apenas que algo está errado não é suficiente, porque se o terrorista perceber que está sendo descoberto, ele pode antecipar seu plano e realizar o ataque naquele mesmo instante, se isso já for possível. É preciso ser atento e discreto”, explicou.

 Gerardo também acredita que o Brasil, diferente de muitos países, tem em sua cultura elementos extraordinários e positivos. “Um deles é a predisposição da população em se engajar em esforços de socorro e ajuda, por exemplo, em casos de enchentes e catástrofes. Nem todos os países tem esse fator de predisposição tão valorizado em sua cultura. Esse é um ponto positivo para o Brasil. Se as autoridades explorarem também esse aspecto, estou convencido que a população irá assumir para si a responsabilidade ao seu alcance”, disse. 

Na cultura brasileira, explica, uma palavra tem grande valor: superação. “As autoridades deveriam aproveitar isso, reconhecer todas as falhas de infraestrutura e propor à população um esforço baseado numa postura de humildade e principalmente superação das dificuldades que teremos todos que enfrentar para que a Copa do Mundo seja um sucesso, mesmo num país que, apesar de todos os esforços, ainda está atrasado em termos de infraestrutura”, comentou.

Geral: Pneumonia mata mais de 50 mil brasileiros todo anos



Todo ano a pneumonia mata mais de 50 mil brasileiros

Luís Alberto Alves


 Tanto o diagnóstico como o tratamento são simples, e incluem uma radiografia e o uso de antibióticos, quando confirmada a pneumonia. No entanto, trata-se, ainda hoje, da doença infecciosa que mais mata no mundo.

 “A causa mais comum de pneumonia é o Streptococcus pneumoniae, conhecido como Pneumococo. Três em cada dez pneumonias são causadas por esse microorganismo”, explicou o dr. Frederico Leon Arrabal Fernandes, diretor de Assuntos Científicos da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT).

 Segundo o médico, o microorganismo está normalmente presente no nariz e na garganta, mas nem sempre causa a doença. Transmitida por contato direto de pessoa para pessoa por meio das secreções do trato respiratório, ela atinge especialmente grupos vulneráveis, que incluem crianças pequenas; idosos; fumantes; portadores de doenças respiratórias crônicas, como asma e enfisema; além de indivíduos com baixa imunidade.

                                                                          PrevençãoA melhor maneira de prevenir a doença é a vacinação, que deve ser dada conforme orientação médica.

 “Existem dois tipos de vacinas atualmente no Brasil. Uma delas, a de polissacarídeo, protege contra 23 tipos de pneumococo e é recomendada para adultos com mais de 60 anos ou portadores de doenças respiratórias. Já a vacina conjugada, leva à maior resistência imunológica, indicada para crianças e, recentemente, também para adultos com mais de 50 anos portadores de doenças pulmonares crônicas e fumantes”, orientou o médico pneumologista.

 Segundo o dr. Frederico, estudo publicado recentemente na revista médica New England Journal of Medicine (http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmoa1209165) demonstrou que a vacina conjugada reduziu de forma consistente, nos últimos 10 anos, as internações por pneumonia em crianças e em idosos.

“A conclusão deste e de outros estudos é que a vacinação da população infantil reduz a quantidade de bactérias, prevenindo inclusive a contaminação dos idosos”, finalizou.

Radiografia de Sampa: Rua 25 de Março




A Rua 25 de Março é tradicional centro de compras em SP

Luís Alberto Alves

 A origem dessa rua remonta ao século XVIII, quando então era chamada de Beco das Sete Voltas. Naquela época ela acompanhava, mais ou menos, as margens sinuosas do Rio Tamanduateí, daí as sete voltas ou sete curvas do rio. Posteriormente, e já no século XIX, o beco recebeu a denominação popular e de Rua de Baixo, justamente pela sua localização, na parte baixa da cidade em relação à colina do Pátio do Colégio.

 No dia 28 de novembro de 1865, por proposta do vereador Malaquias Rogério de Salles Guerra, a Rua de Baixo passou a chamar-se Rua 25 de Março e isso desde a atual Rua Carlos de Souza Nazaré, um de seus limites até a projetada Praça do Mercado, a atual Praça Fernando Costa, e desse ponto em diante até a Ladeira do Carmo, atual Av. Rangel Pestana.

Pouco tempo depois, e em todo o seu traçado, foi mantido o nome de Rua 25 de Março. Esta data lembra o dia do juramento da primeira constituição do Brasil independente, promulgada por Dom Pedro I no ano de 1824.  A Rua 25 de Março fica no Centro de SP.


Túnel do Tempo: Kennedy lança Aliança para o Progresso



Presidente John Kennedy

Luís Alberto Alves


Aliança para o Progresso: No dia 13 de março de 1961 o presidente Kennedy lança a Aliança para o Progresso, programa decenal para o desenvolvimento econômico e social do hemisfério.

terça-feira, 11 de março de 2014

Política: Empresas podem ter de fazer campanha interna para prevenção de violência doméstica


As campanhas visam prevenção à violência doméstica

Luís Alberto Alves
 As empresas com mais de 50 empregados podem ser obrigadas a promover campanhas anuais sobre planejamento familiar e prevenção à violência doméstica. A medida está prevista no Projeto de Lei 5898/13, da deputada Rosane Ferreira (PV-PR), que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – Decreto-Lei 5.452/43).
 Ferreira acredita que essas campanhas podem ajudar a proteger as mulheres que, segundo ela, muitas vezes desconhecem seus próprios direitos. “Em certas culturas, a submissão da mulher faz com que ela aceite diferentes formas de violência – física ou mental – por falta de conhecimento e de acesso aos mecanismos de proteção à mulher”, alerta.
                                                                    Tramitação
 A proposta, que tramita de forma 
conclusiva, será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Variedades: Vinheta de campanha da 3ª temporada de Tabu Brasil tem novo grafite no Centro de SP



Grafite perto do terminal Bandeira com Avenida 9 de Julho, Centro de SP

Luís Alberto Alves

 Um grande painel de grafite transformou um cruzamento próximo ao terminal Bandeira e à 9 de Julho, Centro de São Paulo. A ação faz parte da chamada da terceira temporada de Tabu Brasil, do canal Nat Geo, além da campanha de lançamento da série. 
"A ideia foi reunir diversas formas de expressão artística que se integrassem para passar uma mensagem única, no caso o conceito de Tabu, não apenas da palavra, mas também da série "Tabu Brasil". O resultado dessa mistura inusitada poderá ser conferido em breve no Nat Geo", explicou o Diretor de On-air da FOX International Channels Brasil, Teco Brandão.

  A arte foi criada sob o conceito da série "Não é certo. Não é errado. É Tabu". O desenho foi concebido e realizado pelos grafiteiros Paulo Ito e Deco Farkas e ganhou projeção de cores e luzes com o trabalho do coletivo de arquitetos Vapor 324.

 "Os temas desta nova temporada são bastante urbanos, por isso pensamos em algo que ressaltasse essa essência, o diferente. Convivemos com tabus todos os dias e muitas vezes julgamos. O grafite foi um jeito que encontramos para trazer este tema à tona com muita arte", afirmou Carol Scholz, Diretora Sênior de Marketing da FOX International Channels Brasil.

A terceira temporada de Tabu Brasil, série produzida pela BossaNovaFilms, tem estreia prevista para abril com os temas: matrimônios, partos polêmicos, humanização dos pets, superdotados, obesidade, adoção e prisão feminina.


Economia: É reduzido número de mulheres em cargos de chefia


Ainda é reduzido o número de mulheres em postos de chefia no Brasil

Luís Alberto Alves


 Estudo do PageGroup, que controla as consultorias Page Executive, Michael Page e Page Personnel, analisou a presença da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Com base em 5 mil vagas fechadas pelas consultorias, o levantamento demonstra como está distribuída a presença feminina por diferentes setores da economia e níveis hierárquicos.

                                                                  Alta direção
O Levantamento da Page Executive, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento e seleção de executivos para alta direção (o chamado “C-Level”), indica que, entre os quase 300 processos conduzidos nos últimos 5 anos, apenas 8% das posições foram preenchidas por mulheres.

 Recursos Humanos é a área com maior número de mulheres neste nível hierárquico. Já os setores da economia que têm a maior presença feminina são Varejo e Consumo. No setor da indústria de base, como petróleo e gás, construção civil e mineração, a presença de mulheres em alta gestão é ainda muito baixa.
                                                                   Posições de comando
Focada no recrutamento e seleção de profissionais de média e alta gerencia, a Michael Page registrou menor presença feminina nas contratações em 2013. 30% das vagas fechadas pela consultoria foram preenchidas por mulheres.

 Os segmentos de saúde e recursos humanos foram os que mais tiveram suas vagas preenchidas por mulheres, no ano passado, 67% e 66% respectivamente. “São dois setores que tradicionalmente contam com maior presença de mulheres. A disponibilidades de candidatas, inclusive, sempre foi muito maior do que candidatos”, explicou Sergio Sabino, diretor de marketing do PageGroup para a América Latina, coordenador do estudo.

 As mulheres ainda são maioria em outros dois setores: no varejo (62%) e no mercado jurídico (53%). De acordo com Sabino, muitas vagas abertas no varejo dão preferencia a profissionais do sexo feminino. “Geralmente são posições que demandam gerenciamento de equipes gigantescas. E a sensibilidade feminina, aliada à sua capacidade motivacional e de engajamento são fundamentais e muito requisitadas pelas companhias”, explica. No segmento jurídico são os escritórios que contribuem para elevação da presença feminina no mercado.

 Em alguns setores da economia, porém, a presença feminina em cargos de gestão ainda é baixa. É o caso do promissor mercado de Oil&Gas. Segmento que vem apesentando níveis atrativos de remuneração nos últimos anos conta com apenas 5% de mulheres em posição de comando. Em TI, a presença feminina em cargos de gestão também é baixa: 13%. “Talvez seja um reflexo histórico. A presença de mulheres em cursos voltados a estas áreas vem aumentando nos últimos anos, mas ainda não detectamos reflexo no topo da pirâmide, porém é algo qu edeve acontecer em 10 anos”, ressaltou Sabino.

Outros segmentos com baixa presença feminina são Engenharia Industrial, com 17%, e Construção civil, com 20%.

Michael Page
Homens
Mulheres

Banking
61%
39%

Engineering
83%
17%

Finance
65%
35%

Health
38%
62%

Human Resources
34%
66%

Insurance
57%
43%





Legal
47%
53%

Marketing
56%
44%

Oil & Gas
95%
5%

Property and Construction
80%
20%

Retail
38%
62%

Sales
77%
23%





Supply Chain
78%
22%

Technology
87%
13%