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Crônica: A inteligência não é capaz de dominar o amor

    Pixabay Alguns o chamavam de enciclopédia ambulante Astrogildo Magno Gabriel era calmo e jamais deixava transparecer as suas emoções. ...

terça-feira, 15 de abril de 2025

Crônica: A inteligência não é capaz de dominar o amor

   Pixabay


Alguns o chamavam de enciclopédia ambulante

Astrogildo Magno


Gabriel era calmo e jamais deixava transparecer as suas emoções. Seja

de alegria ou tristeza, poucas pessoas conseguiam perceber como estava

o seu interior. Também não tinha o hábito de compartilhar os efeitos

de suas guerras interiores. Enfim, se mantinha em silêncio,

principalmente nos assuntos relativos aos desejos do coração.


Tinha poucos amigos, por causa da inteligência que habitava dentro da

mente. Não gostava de conversar a respeito de futilidades. Em virtude

disso, a maioria dos parentes, vizinhos e colegas de trabalho o

mantinha distante. Culto, conseguia transitar em diversas áreas.

Alguns o chamavam de enciclopédia ambulante.


Porém no seu interior, Gabriel mantinha no canto mais remoto do

coração grande paixão por Ligia. Mulher com fisionomia de menina,

olhos castanhos parecidos com mel, lábios carnudos, seios fartos,

pernas torneadas, cabelos negros parecidos como pedra de manganês e

extremamente sensual. Era a mulher dos sonhos de qualquer homem.


Perfumes


Mestre em matemática, trabalhava na tesouraria de uma transnacional do

ramo alimentício. Tinha excelente salário. Morava num belo apartamento

no Jardim Paulista, próximo à badalada rua Oscar Freire, região dos

Jardins em São Paulo. Se vestia bem, usava legítimos perfumes vindos

da França.


De repente começou a gostar de Lígia. Ela começou a aparecer em seus

sonhos. Ás vezes acordava molhado de suor, pois nesses sonhos Ligia

fazia amor de forma alucinada exigindo que Gabriel fosse bem rude para

saciar os seus desejos. Química na área de alimentos, era responsável

pela qualidade e segurança dos alimentos que estavam presentes na

maioria dos supermercados do Brasil.


Numa sexta-feira, Gabriel encontrou Ligia no estacionamento da

empresa. Ela o conhecia por causa de sua grande inteligência, algo que

a maioria dos funcionários comentava constantemente. Olhou bem no

fundo dos olhos dele, o abraçou e disse bem baixinho nos seus ouvidos:

“ quero que você derrame a tua química todinha dentro de mim a partir

de hoje”! Acordou assustado. Era mais outro sonho com a mulher que

tanto desejava….


Astrogildo Magno é cronista


Geral: Dar colo estraga o bebê?

    Pixabay


Radiografia da Notícia

* Katherine Sorroche, psicóloga perinatal do V-Baby Aplicativo,

explica por que o colo é essencial para o desenvolvimento emocional do

bebê


*Fortalece o vínculo com a mãe e ainda estimula a produção de leite


* Uma das formas mais

poderosas de cuidado e construção do vínculo entre mãe e filho


Redação/Hourpress


“Se der muito colo, ele vai ficar mimado.” Quem nunca ouviu essa frase

de uma avó, tia ou vizinha ao segurar o próprio filho nos braços? A

ideia de que dar colo demais estraga o bebê é um mito que atravessa

gerações e que ainda hoje causa insegurança em muitas mulheres. Mas,

segundo a psicóloga perinatal do V-Baby Aplicativo Katherine Sorroche,

dar colo está longe de ser um erro: é, na verdade, uma das formas mais

poderosas de cuidado e construção do vínculo entre mãe e filho.


“Durante nove meses, o bebê esteve em um ambiente seguro, quentinho,

apertado e com sons familiares. Ao nascer, ele se depara com um mundo

frio, iluminado e cheio de estímulos desconhecidos. O colo funciona

como uma continuação do útero: é onde ele se sente seguro novamente”,

explica Katherine.


Além de promover segurança emocional, o colo também contribui para o

sucesso da amamentação”, disse.


Segundo ela, o contato pele a pele entre mãe e bebê estimula a

liberação de ocitocina, hormônio responsável pela ejeção do leite, e

fortalece o vínculo afetivo. “Quanto mais o bebê é acolhido, mais

fácil é o processo de amamentação, o que gera um ciclo positivo para

ambos”, afirmou a psicóloga.


O benefício não é só do bebê. No pós-parto, muitas mulheres enfrentam

oscilações emocionais intensas, como o chamado baby blues. O contato

com o bebê, por meio do colo e da proximidade, ajuda a liberar

hormônios que trazem bem-estar e conforto emocional para a mãe. “O

colo é um suporte para a saúde mental materna também. Ele ajuda no

reequilíbrio hormonal e emocional nesse período tão sensível.”


Longo


A ideia de que atender ao choro e dar colo “mal-acostuma” o bebê

também não encontra respaldo na psicologia do desenvolvimento. Pelo

contrário: bebês que recebem atenção, afeto e colo nos primeiros anos

de vida tendem a desenvolver maior segurança emocional e autoestima ao

longo da infância.


“Dar colo não é mimar. É atender uma necessidade real de contato,

afeto e segurança. Negar esse acolhimento pode ter impactos negativos,

enquanto oferecer colo constrói a base para um desenvolvimento

emocional saudável”, finalizou Katherine.


Para quem busca acolhimento e orientação nesse período tão desafiador,

o V-Baby é uma ferramenta gratuita que conecta mães a profissionais

especializados, como psicóloga perinatal, nutricionista, consultora de

amamentação oferecendo conteúdos personalizados, apoio emocional e

informações confiáveis para cada fase da gestação e do pós-parto. Mais

do que um aplicativo, o VBaby atua como uma rede de apoio virtual,

ajudando a transformar a experiência materna com segurança, empatia e

tecnologia.


Geral: Ar-condicionado gotejando: causas comuns e como resolver o problema

Radiografia da Notícia

*Especialista explica que, com algumas dicas simples, é possível

resolver a questão por conta própria, sem demandar um técnico


*Embora o aparelho seja projetado para desumidificar o ambiente,

quando ele começa a gotejar, isso indica que algo pode não estar

funcionando corretamente


*Outro motivo comum para o gotejamento é o bloqueio ou desalinhamento

do tubo de drenagem


Redação/Hourpress


Os problemas com ar-condicionado acontecem, principalmente, nos

aparelhos mais antigos, e um dos mais frequentes é o gotejamento de

água. Embora o aparelho seja projetado para desumidificar o ambiente,

quando ele começa a gotejar, isso indica que algo pode não estar

funcionando corretamente.


De acordo com Romenig Bastos de Magalhães, especialista em Engenharia

Elétrica e instrutor de treinamento P&D da Gree Electric Appliances,

considerada uma das maiores fabricantes de ar-condicionado do mundo, é

importante entender as causas dessa falha para saber como corrigir o

problema.


Filtro de ar sujo ou obstruído


"Quando o filtro de ar do ar-condicionado está sujo, ele restringe a

passagem do ar, causando um acúmulo de umidade no sistema", explica

Magalhães. "Isso pode levar a um gotejamento excessivo, já que a água

condensada não é evacuada adequadamente", reitera. A solução, segundo

o especialista, é fazer a limpeza regular dos filtros, de preferência

a cada 15 ou 30 dias, dependendo do uso do aparelho.


Tubo de drenagem obstruído ou mal posicionado


Outro motivo comum para o gotejamento é o bloqueio ou desalinhamento

do tubo de drenagem. "Esse tubo é responsável por transportar a água

gerada pela condensação para fora do aparelho. Quando ele está

obstruído ou mal instalado, a água acaba se acumulando e gotejando

para fora", afirma Magalhães. O técnico especializado pode verificar e

corrigir a posição do tubo ou realizar a limpeza para garantir que a

drenagem ocorra corretamente.


Defeito na serpentina do evaporador


A serpentina do evaporador, responsável por absorver o calor do

ambiente, pode ser a causa do gotejamento se estiver com problemas.

"Se a serpentina estiver congelando, o gelo pode derreter e gerar um

acúmulo de água dentro do aparelho", explica o especialista. Esse

problema, geralmente, está relacionado a falhas no controle de

temperatura ou baixa vazão de ar devido a filtros ou ventiladores

sujos.


Instalação inadequada


"Uma instalação inadequada pode levar a uma série de problemas,

incluindo o gotejamento", alerta Magalhães. "Se o aparelho não for

instalado em um local adequado ou se o nível do ar-condicionado

estiver errado, o processo de drenagem pode ser comprometido." A

posição do aparelho deve ser cuidadosamente verificada por um técnico

qualificado, para garantir que a água seja corretamente drenada.


Dicas


Para evitar que o ar-condicionado comece a gotejar, Magalhães

recomenda algumas ações preventivas simples, que podem ser realizadas

periodicamente:


Limpeza dos filtros. A manutenção regular dos filtros de ar é

essencial. "Manter os filtros limpos impede a obstrução do fluxo de ar

e ajuda o sistema de drenagem a funcionar corretamente", explicou.


Verificação da drenagem. "Verifique periodicamente o tubo de drenagem

para garantir que não haja bloqueios. Caso você perceba que o fluxo de

água não está adequado, é recomendável a intervenção de um técnico

para fazer a limpeza ou reposicionar o tubo", orientou Magalhães.


Manutenção Preventiva. A Gree Electric Appliances recomenda a

realização de manutenções preventivas a cada seis meses, para garantir

que o aparelho esteja funcionando com eficiência e sem falhas. "A

manutenção preventiva evita que pequenos problemas se tornem grandes

danos no futuro", afirmou o especialista.


Equipamento


Instalação Profissional. Sempre que possível, contrate um técnico

especializado para realizar a instalação do seu ar-condicionado. "A

instalação correta é fundamental para o funcionamento adequado do

aparelho e para a longevidade do equipamento", finalizou Romenig.


Quando chamar um técnico?


Se o gotejamento persistir após essas verificações simples, é

aconselhável buscar a ajuda de um técnico especializado. Além de

garantir que o aparelho esteja operando corretamente, o técnico poderá

realizar um diagnóstico preciso e resolver problemas mais complexos,

como falhas internas no sistema de drenagem ou no funcionamento do

evaporador.


Geral: Saiba por que as mulheres perdem bebês por causa da trombofilia



 Radiografia da Notícia

* Tem grande impacto na vida de muitas mulheres que sonham com a maternidade


* A trombofilia é uma tendência aumentada à formação de coágulos no

sangue — os chamados trombos


*Quando há trombofilia associada, esse risco se intensifica, podendo

comprometer a circulação placentária


Redação/Houpress


A atriz Mariana Rios compartilhou recentemente que foi diagnosticada

com trombofilia adquirida, condição que descobriu ao investigar a

dificuldade para engravidar. O relato trouxe à tona um tema que,

apesar de pouco discutido fora dos consultórios médicos, tem grande

impacto na vida de muitas mulheres que sonham com a maternidade.


A trombofilia é uma tendência aumentada à formação de coágulos no

sangue — os chamados trombos — que pode ser hereditária ou adquirida.

“Durante a gestação, o organismo feminino já apresenta naturalmente um

maior risco de coagulação. Quando há trombofilia associada, esse risco

se intensifica, podendo comprometer a circulação placentária e levar a

complicações como aborto, pré-eclâmpsia, restrição de crescimento

fetal e até óbito do bebê”, explicou a ginecologista Dra. Graziela

Canheo, especialista em reprodução humana da La Vita Clinic.


Segundo a Dra. Paula Fettback, ginecologista e especialista em

reprodução humana pela Febrasgo, a trombofilia pode interferir

diretamente na placentação, processo essencial para o desenvolvimento

do bebê. “Ela pode formar microtrombos nos vasos da placenta, gerando

abortamentos espontâneos, insuficiência placentária e outros riscos

graves tanto para a mãe quanto para o feto.”


 Exames


Apesar da repercussão do caso de Mariana, especialistas alertam que

nem todas as mulheres que desejam engravidar precisam ser testadas. “O

diagnóstico da trombofilia é feito por exames de sangue específicos,

indicados principalmente quando há histórico de abortos de repetição,

tromboses, pré-eclâmpsia ou restrição de crescimento fetal”, orientou

a Dra. Natália Castro, ginecologista e obstetra pela Febrasgo.


Já a Dra. Paula explica que, em sua prática voltada à infertilidade e

gestação de alto risco, opta por solicitar os exames mesmo antes dos

tratamentos. “Esse olhar mais preventivo faz toda a diferença no

desfecho das gestações.”


Dá para engravidar mesmo com o diagnóstico?


Sim! Ter trombofilia não é uma sentença contra a gravidez, desde que a

mulher tenha um bom acompanhamento médico. “O tratamento pode incluir

o uso de anticoagulantes como a heparina de baixo peso molecular e, em

alguns casos, ácido acetilsalicílico (AAS). Essas medicações ajudam a

prevenir a formação dos coágulos e permitem que a gestação siga

normalmente”, explicou Dra. Graziela.


O mais importante é que esse acompanhamento comece antes da gestação,

com planejamento pré-concepcional adequado. “Fazer o diagnóstico no

momento certo pode evitar perdas gestacionais e garantir uma gravidez

saudável até o parto”, completou Dra. Natália.


A história de Mariana Rios reforça a importância da escuta ao corpo,

da busca por respostas e do acompanhamento com profissionais

especializados. “A trombofilia é responsável por um número

significativo de abortos de repetição. Saber que ela existe,

diagnosticar no momento adequado e tratar de forma individualizada é

fundamental para proteger a mulher e seu futuro bebê”, finalizou Dra.

Paula Fettback.